Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil
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- Rafael Carlos Eduardo Bennert Mascarenhas
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1 Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil Texto Preliminar Completo - Agosto 2011 INTRODUÇÃO Começam a existir no Brasil um bom número de edifícios com práticas sustentáveis, certificados ou não. No entanto, continua inexistindo referências de desempenho desses edifícios e, tampouco, uma estrutura única de indicadores socioambientais que permita posicionar de forma quantificada o seu padrão de desenvolvimento e, sobretudo, que mostre a evolução da produção setorial como um todo ao longo do tempo, no sentido de se ter edifícios mais sustentáveis. Esse documento visa à proposição de um conjunto de indicadores de sustentabilidade socioambiental mensuráveis para os empreendimentos do setor da construção civil. O objetivo desse conjunto não é criar uma nova metodologia de certificação, e sim uma base de dados pública na qual os agentes do setor da construção possam informar o desempenho de seus empreendimentos em relação a cada indicador. O uso desta base de dados por um conjunto de agentes do setor permitirá criar uma massa crítica de dados que permita situar o desempenho socioambiental de cada empreendimento em relação aos níveis médio e de excelência praticados pelo mercado, servindo como instrumento de apoio à tomada de decisão. As informações da base de dados permitirão também fornecer um diagnóstico da sustentabilidade da cadeia produtiva como um todo e indicar as suas evoluções das práticas do mercado ao longo do tempo. Uma das premissas é a de que tal mecanismo estimulará ações de melhorias no desempenho dos empreendimentos brasileiros. Uma vez aceitos tais indicadores, o CBCS propõe- se criar e gerenciar uma base de dados. Os empreendedores serão cadastrados na base e alimentarão as informações de seus empreendimentos. Para os usuários externos, os empreendimentos e os empreendedores não serão identificados. Somente o empreendedor poderá emitir relatórios de síntese dos desempenhos de seus empreendimentos cadastrados na base, posicionando- os em relação aos níveis médio e de excelência praticados pelo mercado. Parte dos indicadores será particularizada por tipologia de edifício habitacional unifamiliar individual, habitacional unifamiliar coletivo, comercial, hotéis, etc. -, por categoria habitação de interesse social, padrão econômico, médio padrão e alto padrão, por exemplo e por Região geopolítica Sul, Sudeste, etc. ou Região bioclimática. Isso levará a uma simplificação de escopo por indicador por exemplo, indicador na escala do usuário focado apenas em edifícios habitacionais e indicador na escala empreendedor focado apenas em edifícios de escritório dotados de ar condicionado. Deverá também se armazenar na base de dados algumas características específicas dos empreendimentos presença ou não de ar condicionado; existência ou não de piscina; existência de grandes áreas de jardins; etc. 1
2 A existência do conjunto de indicadores de sustentabilidade socioambiental pressupõe a elaboração de um método objetivo e disseminado de medição de cada indicador, para que possa ser reprodutível e comparável, assegurando a harmonia do seu cálculo e uso pelos interessados. Um pressuposto do trabalho do Comitê Temático foi o da definição de indicadores alinhados com os adotados em outros países e, para tanto, foram analisadas as metodologias de avaliação ambiental de edifícios, em especial as existentes no Brasil. A definição dos indicadores foi realizada coletivamente durante as reuniões do Comitê, envolvendo debate e consenso entre os participantes. Ela iniciou- se com a definição dos temas de avaliação para a estruturação dos indicadores de sustentabilidade dos empreendimentos: 1. Qualidade do ambiente externo e infraestruturas Conjunto de indicadores para a avaliação da qualidade do ambiente externo e infraestruturas, destacando a presença de áreas descobertas de convívio, as superfícies externas vegetalizadas, a permeabilidade do solo, a distância entre o empreendimento e o serviço urbano mais importante para o tipo de empreendimento e os investimentos em infraestruturas e equipamentos urbanos executados pelo empreendedor. 2. Seleção e consumo de materiais, componentes e sistemas Conjunto de indicadores para a avaliação das práticas de seleção e consumo de materiais, componentes e sistemas para estrutura e envelope, destacando a parcela em custo inspecionada quanto à qualidade, ao respeito à normalização técnica, a formalidade e a legalidade; a distância entre fabricantes fornecedores da obra e o empreendimento; e as perdas no canteiro de obras. 3. Gestão do canteiro de obras Conjunto de indicadores para a avaliação da massa de resíduos gerados durante as obras e do seu nível de reciclagem ou reutilização, de canal de comunicação específico com a vizinhança implantado na obra, da massa total de resíduos inertes gerados e do consumo de água durante a execução das obras. 4. Gestão da água Conjunto de indicadores para a avaliação da gestão da água, destacando os consumos de água potável em diferentes períodos e a capacidade de retenção de águas pluviais. São previstos dois conjuntos de indicadores, um para a etapa de Concepção e Execução e outro para a de Operação e Manutenção. 5. Eficiência energética Conjunto de indicadores para a avaliação de eficiência energética, destacando o consumo energético mensal e anual, a potência instalada por unidade de área e a parcela de energia não renovável utilizada. São previstos dois conjuntos de indicadores, um para a etapa de Concepção e Execução e outro para a de Operação e Manutenção. 6. Qualidade do ambiente interno e saúde dos usuários Conjunto de indicadores para a avaliação da qualidade do ambiente interno e saúde dos usuários, destacando o conforto térmico no verão sem o uso de condicionamento artificial, o conforto acústico, o conforto visual e a qualidade do ar interno. Será posteriormente proposto um indicador para o conforto térmico no inverno. 7. Operação e manutenção Conjunto de indicadores para a avaliação das atividades de operação e manutenção dos sistemas prediais, destacando os custos condominiais relacionados ao consumo de água e energia nas 2
3 áreas comuns e às rotinas de manutenção preventiva dos equipamentos instalados, assim como a parcela de resíduos com possibilidade de reciclagem ou reutilização. São previstos dois conjuntos de indicadores, um para a etapa de Concepção e Execução e outro para a de Operação e Manutenção. 8. Social Conjunto de indicadores para a avaliação dos benefícios sociais do empreendimento na sua etapa de execução, destacando as ações direcionadas à vizinhança, os afastamentos do trabalho por acidentes e a capacitação dos trabalhadores do canteiro de obras em sustentabilidade. 9. Poluição por emissões Conjunto de indicadores para a avaliação da poluição por emissões de gases de efeito estufa, destacando as emissões causadas pelo consumo de energia elétrica e pela geração de resíduos sólidos e efluentes líquidos, sendo também considerada a parcela de CO 2 equivalente compensada quando da implantação do empreendimento. São previstos dois conjuntos de indicadores, um para a etapa de Concepção e Execução e outro para a de Operação e Manutenção. No processo de elaboração dos indicadores, percebeu- se que os mesmos poderiam ser endereçados a diferentes partes interessadas. Assim, contrariamente à proposta inicial do Comitê, que era a de definir um indicador por tema, a prática de trabalho levou à proposição de indicadores para as escalas: indicador que representa o desempenho do empreendimento sob o ponto de vista do seu usuário (ligado, por exemplo, a custo, qualidade, conforto, saúde, etc.). indicador que representa o impacto do empreendimento no seu entorno imediato (por exemplo: inundação, incômodos dos canteiros de obras, etc.). - indicador que representa o impacto do empreendimento na sociedade e sob um ponto de vista global (por exemplo: escassez de água e de recursos não renováveis, poluição, etc.). - indicador que representa o impacto do empreendimento, normalmente de natureza econômica, para o seu empreendedor, ou que este possa usar como argumento de mercado (por exemplo: custo de construção, operacional, de manutenção, maior produtividade, imagem, etc.). Os indicadores foram propostos para as etapas de Concepção e Realização dos empreendimentos; excepcionalmente, para os temas 4. Gestão da água, 5. Eficiência energética, 7. Operação e manutenção e 9. Poluição por emissões, foram também definidos indicadores para a etapa de Operação e Manutenção. Os indicadores foram validados em reuniões com a presença dos coordenadores dos Comitês Temáticos do CBCS com interesse mais direto: Urbano, Materiais, Água e Energia. Com os indicadores propostos não se pretende esgotar o assunto, mas consolidar uma leitura inicial de um modo de avaliação e acompanhamento da qualidade socioambiental dos empreendimentos disponíveis no mercado. Para cada tema de avaliação, há uma vasta possibilidade de criação de indicadores, e o trabalho do Comitê foi definir aqueles mais significativos; outro pressuposto foi o da possibilidade do seu cálculo e medição. Em várias situações, há a indicação, significando que a proposição do indicador é não pertinente ou prematura, tendo em vista o estado de evolução técnica do setor. 3
4 INDICADORES PROPOSTOS 1. Qualidade do ambiente externo e infraestruturas Qualidade do ambiente externo Áreas descobertas de convívio (m 2 de áreas de convívio externas e internas descobertas com condições adequadas de conforto e saúde / m 2 de área construída total do empreendimento - %) Superfícies externas vegetalizadas (m 2 de superfícies vegetalizadas corrigidas de coberturas, pisos externos e fachadas / m 2 total de superfícies de coberturas, pisos externos e fachadas - %) Permeabilidade do solo (m 2 de superfícies permeáveis / m 2 total de superfícies do terreno - %) Infraestruturas Distância da porta de acesso de usuários do empreendimento ao serviço urbano mais importante (m) para o tipo de empreendimento Investimentos em melhorias em infraestruturas e equipamentos urbanos executadas pelo empreendedor (R$ em Investimentos em infraestruturas e equipamentos urbanos além dos exigidos pela legislação / R$ do investimento total do empreendimento - %) 2. Seleção e consumo de materiais, componentes e sistemas Envolvendo estrutura e envelope (fachadas e coberturas) dos edifícios % em custo de todos os produtos do envelope (fachadas e coberturas) inspecionados segundo procedimentos estabelecidos para assegurar a qualidade, o respeito à normalização técnica, a formalidade e a legalidade antes da aplicação no canteiro de obras 4
5 (R$ em custo de todos os produtos do envelope (fachadas e coberturas) inspecionados / R$ do custo total de execução do empreendimento - %) (distância transportada dos produtos da estrutura e do envelope a partir do fabricante (Km) x massa dos produtos da estrutura e do envelope (ton)) / área construída (m 2 ) ((Km x ton) / m 2 ) % de perdas do concreto usado na produção da estrutura no canteiro de obras (%) 3. Gestão do canteiro de obras % de resíduos em volume gerados durante o canteiro de obras potencialmente recicláveis ou reutilizáveis (na própria obra ou não) (m 3 de resíduos recicláveis ou reutilizáveis / m 3 de resíduos gerados (excluído solo) - %) % de empreendimentos com canal de comunicação com retorno específico com a vizinhança implantado durante a realização da obra / empreendimentos da base de dados (% dos respondentes da base de dados) acumulado de: volume total de resíduos inertes gerados (excluído solo) / trabalhador. mês (m 3 de resíduos inertes gerados / trabalhador) acumulado de: consumo de água potável no canteiro de obras / trabalhador. mês (m 3 de água / trabalhador) 4. Gestão da água Indicadores sob a responsabilidade do empreendedor (etapas de Concepção e Execução) consumo estimado de água potável das áreas privativas / usuário. dia (l de água estimados das áreas privativas / (usuário. dia)) m 3 de capacidade de retenção de água pluviais / m 2 da área de projeção impermeabilizada (m 3 /m 2 ) 5
6 (consumo estimado de água potável nas áreas comuns / mês) / m 2 de áreas comuns (l estimados / mês / m 2 de áreas comuns) Indicadores sob a responsabilidade do gestor predial (etapa de Operação e Manutenção) consumo real de água potável das áreas privativas / usuário.dia (l de água consumidos das áreas privativas / (usuário. dia)) (consumo real de litros de água potável nas áreas comuns / mês) / m 2 de áreas comuns ((l consumidos / mês) / m 2 de áreas comuns) 5. Eficiência energética Indicadores sob a responsabilidade do empreendedor (etapas de Concepção e Execução) kwh mensal estimados / usuário (kwh estimados / (usuário. mês)) kw de potência instalada / m 2 de área do lote (kw/m 2 ) (kwh estimados de energia primária / área construída (m 2 )) / ano ((kwh ep estimados / m 2 ) / ano) (kwh estimados por uso final / área atendida pelo sistema relacionado ao uso final (m 2 )) / mês ((kwh estimados por uso final / m 2 ) / mês) Indicadores sob a responsabilidade do gestor predial (etapa de Operação e Manutenção) kwh mensal consumidos / usuário (kwh consumidos / (usuário. mês)) kwh consumidos de energia primária / área construída (m 2 ) / ano ((kwh ep consumidos / m 2 ) / ano) 6
7 kwh consumidos por uso final / área atendida pelo sistema relacionado ao uso final (m 2 ) / mês ((kwh consumidos por uso final / m 2 ) / mês) 6. Qualidade do ambiente interno e saúde dos usuários Conforto térmico no verão dos usuários % do período ocupado nos quais a temperatura supera a temperatura considerada como confortável no verão, variável conforme zona climática, sem o uso de condicionamento artificial (número de horas por ano nas quais a temperatura supera a temperatura considerada como confortável no verão / número de horas ocupadas por ano - %) Conforto acústico dos usuários % de empreendimentos com projeto executivo de acústica (empreendimentos com projeto executivo de acústica / empreendimentos da base de dados - %) Conforto visual dos usuários % de empreendimentos com projeto de iluminação natural e artificial (empreendimentos com projeto de iluminação / empreendimentos da base de dados - %) 7
8 Qualidade do ar interno % das superfícies internas revestidas (paredes, pisos e tetos) dos ambientes de permanência prolongada para quais se usou como critério de escolha dos produtos aplicados os teores de Compostos Orgânicos Voláteis (COV) e de formaldeídos emitidos (m 2 de superfícies revestidas com produtos com emissões de COV e formaldeídos consideradas na escolha do produto (paredes, pisos e tetos) / m 2 de superfícies revestidas totais - %) 7. Operação e manutenção Indicadores sob a responsabilidade do empreendedor (etapas de Concepção e Execução) Valores anuais das taxas condominiais estimadas referentes às despesas de água e energia nas áreas comuns do empreendimento ((R$ estimados / m 2 de áreas comuns) / ano) % de resíduos em massa estimados gerados durante a operação e manutenção do edifício com possibilidade de serem efetivamente reciclados ou reutilizados (ton estimada de resíduos com possibilidade de reciclagem ou reuso estimados / ton de resíduos totais gerados estimados - %) Valores anuais estimados para a realização das rotinas de manutenção preventiva considerando os diversos equipamentos instalados nas áreas comuns (bombas hidráulicas, elevadores, sistemas de aquecimento de água, sistemas de refrigeração, sistemas de exaustão e ventilação, automação predial, dentre outros) ((R$ estimados / m 2 de áreas comuns) / ano) Indicadores sob a responsabilidade do gestor predial (etapa Operação e Manutenção) Valores anuais das taxas condominiais gastas referentes às despesas de água e energia nas áreas comuns do empreendimento ((R$ gastos / m 2 de áreas comuns) / ano)) 8
9 % de resíduos em massa gerados durante a operação e manutenção do edifício com possibilidade de serem efetivamente reciclados ou reutilizados (ton de resíduos com possibilidade de reciclagem ou reuso gerados / ton de resíduos totais gerados - %) Valores anuais gastos para a realização das rotinas de manutenção preventiva considerando os diversos equipamentos instalados nas áreas comuns (bombas hidráulicas, elevadores, sistemas de aquecimento de água, sistemas de refrigeração, sistemas de exaustão e ventilação, automação predial, dentre outros) ((R$ gastos / m 2 de áreas comuns ) / ano) 8. Social Investimentos em ações sociais voltadas à vizinhança do empreendimento realizadas pelo empreendedor durante o canteiro de obras (R$ em ações sociais além das exigidas pela legislação / R$ do investimento total do empreendimento - %) x número de dias de afastamento do trabalho por acidentes ocorridos no canteiro de obras / número total de homens- horas trabalhadas (1.000 x dias / HHT) Acumulado de: número de horas de capacitação profissional e de formação sobre sustentabilidade dos trabalhadores do canteiro de obras / trabalhador.mês, multiplicado pela parcela dos trabalhadores do canteiro de obras que receberam a capacitação ou a formação em relação ao total trabalhadores que atuaram no canteiro de obras ((h / trabalhador. mês) x (número de trabalhadores capacitados ou formados / número total de trabalhadores)) 9. Poluição por emissões Indicadores sob a responsabilidade do empreendedor (etapas de Concepção e Execução) CO 2 equivalente anual emitido pela energia elétrica consumida estimada na etapa de operação e manutenção / área construída total do empreendimento 9
10 ((CO 2,equivalente estimados / m 2 empreendimento) / ano) CO 2 equivalente anual emitido pela energia elétrica consumida estimada ao longo de todo o ciclo de vida / área construída total do empreendimento ((CO 2,equivalente estimados / m 2 empreendimento) / ano) CO 2 equivalente compensado a partir da energia elétrica consumida estimada na etapa de implantação (concepção e execução Carbono equivalente fixado na implantação) / área construída total do empreendimento (CO 2,equivalente estimados / m 2 empreendimento) Indicadores sob a responsabilidade do gestor predial (etapa Operação e Manutenção) CO 2 equivalente anual emitido pela energia elétrica consumida real na etapa de operação e manutenção / área construída total do empreendimento ((CO 2,equivalente reais / m 2 empreendimento) / ano) CO 2 equivalente anual emitido pela energia elétrica consumida real desde o início de operação / área construída total do empreendimento. número de anos de operação (( CO 2,equivalente reais / m 2 empreendimento) / anos de operação) 10
11 Quadro dos indicadores propostos Tema Escala usuário Escala Bairro (Cidade) Escala Sociedade Escala Empreendedor m 2 de áreas de convívio externas e m 2 de superfícies vegetalizadas Qualidade do ambiente externo e internas descobertas com condições corrigidas de coberturas, pisos externos infraestruturas - Qualidade do adequadas de conforto e saúde / m 2 de e fachadas / m 2 m 2 de superfícies permeáveis / m 2 total total de superfícies de de superfícies do terreno - % ambiente externo área construída total do coberturas, pisos externos e fachadas - empreendimento - % % Qualidade do ambiente externo e infraestruturas - infraestruturas Seleção e consumo de materiais, componentes e sistemas (Envolvendo estrutura e envelope - fachadas e coberturas - dos edifícios) Gestão do canteiro de obras Gestão da água Eficiência energética Qualidade do ambiente interno e saúde dos usuários: Conforto térmico no verão dos usuários Qualidade do ambiente interno e saúde dos usuários: Conforto acústico dos usuários Qualidade do ambiente interno e saúde dos usuários: Conforto visual dos Distância da porta de acesso de usuários do empreendimento ao serviço urbano mais importante para o tipo de empreendimento (m) R$ em custo de todos os produtos do envelope (fachadas e coberturas) inspecionados / R$ do custo total de execução do empreendimento - % m 3 de resíduos recicláveis ou reutilizáveis / m 3 de resíduos gerados (excluído solo) - % l de água estimados das áreas privativas / (usuário. dia) l de água consumidos das áreas privativas / (usuário. dia) kwh estimados / (usuário. mês) kwh consumidos / (usuário. mês) número de horas por ano nas quais a temperatura supera a temperatura considerada como confortável no verão / número de horas ocupadas por ano - % empreendimentos com projeto executivo de acústica / empreendimentos da base de dados (%) empreendimentos com projeto de iluminação / empreendimentos da base % de empreendimentos com canal de comunicação com retorno específico com a vizinhança implantado durante a realização da obra / empreendimentos da base de dados - % m 3 de capacidade de retenção de água pluviais / m 2 da área de projeção impermeabilizada kw de potência instalada / m 2 de área do lote R$ em Investimentos em melhorias em infraestruturas e equipamentos urbanos além dos exigidos pela legislação / R$ do investimento total do empreendimento - % (distância transportada dos produtos da estrutura e do envelope a partir do fabricante (km) x massa dos produtos da estrutura e do envelope (ton)) / área construída (m 2 ) - (Km x ton) / m 2 m 3 de resíduos inertes gerados (excluído solo) / trabalhador (kwh estimados de energia primária / área construída (m 2 )) / ano (kwh consumidos de energia primária / área construída (m 2 )) / ano % de perdas do concreto usado na produção da estrutura no canteiro de obras - % m 3 de água potável no canteiro de obras / trabalhador (litros estimados de água potável nas áreas comuns / mês) / m 2 de áreas comuns (litros de água potável consumidos nas áreas comuns / mês) / m 2 de áreas comuns (kwh estimados por uso final / área atendida pelo sistema relacionado ao uso final (m 2 )) / mês (kwh consumidos por uso final / área atendida pelo sistema relacionado ao uso final (m 2 )) / mês 11
12 usuários Qualidade do ambiente interno e saúde dos usuários: Qualidade do ar interno Operação e manutenção Social Poluição por emissões Total: 31 (+10 para etapa de Operação e Manutenção de dados (%) m 2 de superfícies revestidas com produtos com emissões de COV e formaldeídos consideradas na escolha do produto (paredes, pisos e tetos) / m 2 de superfícies revestidas totais - % Valores anuais das taxas condominiais estimadas referentes às despesas de água e energia nas áreas comuns do empreendimento ((R$ estimados / m 2 de áreas comuns) / ano) Valores anuais das taxas condominiais gastas referentes às despesas de água e energia nas áreas comuns do empreendimento ((R$ gastos / m 2 de áreas comuns) / ano) (CO 2,equivalente estimados emitidos na etapa de operação e manutenção / m 2 empreendimento) / ano (CO 2,equivalente reais emitidos na etapa de operação e manutenção / m 2 empreendimento) / ano 12 (+4 para etapa de Operação e Manutenção) R$ em ações sociais além das exigidas pela legislação / R$ do investimento total do empreendimento - % 5 massa estimada de resíduos gerados durante a etapa de operação e manutenção do edifício com possibilidade de serem efetivamente reciclados ou reutilizados / massa de resíduos totais gerados estimados - % massa de resíduos gerados durante a etapa de operação e manutenção do edifício com possibilidade de serem efetivamente reciclados ou reutilizados / massa de resíduos totais gerados - % x número de dias de afastamento do trabalho por acidentes ocorridos no canteiro de obras / número total de homens- horas trabalhadas (CO 2,equivalente estimados emitidos ao longo de todo o ciclo de vida / m 2 empreendimento) / ano (CO 2,equivalente reais emitidos ao longo de todo o ciclo de vida / m 2 empreendimento) / número de anos de operação 8 (+3 para etapa de Operação e Manutenção) Valores anuais estimados para a realização das rotinas de manutenção preventiva considerando os diversos equipamentos instalados nas áreas comuns ((R$ estimados / m 2 de áreas comuns) / ano) Valores anuais gastos para a realização das rotinas de manutenção preventiva considerando os diversos equipamentos instalados nas áreas comuns ((R$ gastos / m 2 de áreas comuns) / ano) ((h /trabalhador.mês) x (número de trabalhadores capacitados ou formados / número total de trabalhadores)) CO 2,equivalente fixados estimados / m 2 empreendimento 6 (+3 para etapa de Operação e Manutenção) 12
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