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1 1. Conceitos de sistemas Conceitos da Teoria de Sistemas OPTNER: É um conjunto de objetos com um determinado conjunto de relações entre seus objetos e seus atributos. TILLES: É um conjunto de partes inter-relacionadas. INPE: É um conjunto de partes que interagem de modo a atingir um determinado fim, de acordo com um determinado plano ou princípio. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio: BERTALANFFY: É um conjunto de unidades entre as quais existe relações. CHURCHMAN: É um conjunto de partes coordenadas, para realizar um conjunto de finalidades. CHIAVENATO: É um conjunto de elementos dinamicamente relacionados entre si, formando uma atividade para atingir um objetivo, operando sobre entradas e fornecendo saídas processadas. 1. Conjuntos de elementos, materiais ou ideais, entre os quais se possa encontrar ou definir alguma relação. 2. Disposição das partes ou dos elementos de um todo, coordenados entre si, e que funcionam como estrutura organizada. Ex.: sistema penitenciário. 3. Reunião de elementos naturais da mesma espécie que constituem um conjunto intimamente relacionado. Ex.: sistema fluvial. 4. O conjunto de instituições políticas ou sociais, e dos métodos por elas adotados, encarados quer do ponto de vista teórico, quer do de sua aplicação prática. Ex.: sistema de ensino. 5. Conjunto ordenado de meios de ação ou de idéias, tendente a um resultado. Ex.: plano,método, sistema de defesa. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio: Daniel Kim - Introduction to Systems Thinkink Técnica ou método empregado para um fim precípuo. Ex.: sistema Braille. 7. Modo, maneira, forma, jeito. Ex.: sistema de fazer churrasco. 8. Qualquer método ou plano especialmente destinado a marcar, medir ou classificar alguma coisa. Ex.: sistema métrico, sistema decimal. 9. Conjunto de órgãos compostos dos mesmos tecidos e que desempenham funções similares. Ex.: sistema nervoso. 10. A própria língua quando encarada sob o aspecto estrutural. Em sentido mais básico, é qualquer grupo de partes interdependentes que interagem entre si e se inter-relacionam, formando um todo complexo e unificado com um propósito específico. Observação: sem uma interdependência, nós temos uma coleção de partes. Coleção ou Sistema? Cesta de frutas Time de futebol Tostadeira Cozinha Caixa de ferramentas Casamento 1

2 Fonte: The Art of to Systems Thinking ( Joseph O Connor & Ian McDermott) Ed Thorsons Fonte: The Art of to Systems Thinking ( Joseph O Connor & Ian McDermott) Ed Thorsons O que é um sistema? Um sistema é algo que mantém a sua existência e funciona com um todo através da interação de suas partes. Ex.: Corpo humano. Sistemas têm propriedades emergentes que não são encontradas em suas partes. Você não pode predizer as propriedades de um sistema completo considerando partes e analisando estas partes. Se você dividir um sistema em partes ele perde as propriedades. Análise é o nome que se dá para dividir alguma coisa em suas partes para ver como ela funciona. Isto é muito útil para certos tipos de problemas, ou para ver como um sistema grande é feito de pequenos subsistemas. Você ganha conhecimento através da análise. Entretanto, você não pode compreender as propriedades do sistema todo, dividindo o sistema em suas partes constituintes. O complemento da análise é a síntese construindo as partes em um todo. Você ganha compreensão através da síntese. O único modo de descobrir como um sistema funciona e quais são suas propriedades emergentes, é vê-lo em ação como um todo. 2. Classificação 3. Propriedades CONCEITUAL: não existe em um formato material ou físico. FÍSICO: são tangíveis. NATURAL: resultam de processos naturais. ARTIFICIAL: feitos pelo homem. DINÂMICO: quando as variáveis do sistema mudam a medida que o sistema interage como meio. ABERTO: interage com o meio ambiente. FECHADO: não há troca de qualquer natureza com o ambiente. EQUILÍBRIO: quando está operando dentro dos limites de controle estabelecidos nos objetivos. ADAPTABILIDADE: capacidade de um sistema adaptar-se ao meio ambiente. HOMEOSTASIA: capacidade do sistema voltar a um estado de equilíbrio. SIMBIOSE: relação necessária entre organismos diferentes. SINERGIA: são relações em que as ações cooperativas de agentes independentes, produzem efeitos totais maiores que as somas de seus efeitos tomados independentemente. REDUNDÂNCIA: descreve um estado em que o sistema contém objetos supérfluos. CAIXA PRETA: refere-se a um sistema cujo interior não pode (ou não interessa) ser desvendado. ENTROPIA: determina o grau de desordem no INFORMAÇÃO: reduz a incerteza e determina o grau de ordem no 4. O Modelo Geral Sistema-Meio Sistemas existem dentro de um dado espaço. Este espaço é separado do meio pelos limites do O meio é o contexto dentro do qual o sistema existe.m É composto de tudo que envolve o sistema e inclui tudo que pode afetar o sistema ou que pode ser afetado pelo Normalmente não se pode precisar os limites de um Há aberturas nos limites, através das quais o sistema se comunica e interage com o meio, e através delas o sistema recebe sua entrada e envia sua saída de volta para o meio. Entrada é um termo coletivo que se refere a tudo que o sistema recebe de seu meio: - expectativas; - demandas; - exigências; - coações; - recursos ( informação, pessoal, energia, material, dinheiro,...). 2

3 Saída é tudo que o sistema envia de volta ao meio. É a saída que habilita o sistema a satisfazer as expectativas, as demandas e as exigências do meio. No estudo de um determinado sistema, é importante olharmos em três direções, respondendo as seguintes perguntas: 1. O sistema em estudo pertence a qual sistema mais amplo, e, em que contribui para as características do sistema maior? 2. Quais os outros sistemas que constituem, juntamente com ele, o sistema maior? 3. Quais os sistemas menores, que por sua vez, constituem o sistema em estudo? Um exame das relações entre um sistema e seu meio, chama atenção uma outra característica: a natureza aberta ou fechada do Um sistema é fechado se os seus limites o isolam do meio e se não há intercâmbio entre o sistema e o meio. Um sistema é aberto se seus limites não são definidos ou se há aberturas que habilitam o sistema a interagir com o meio. Para que um sistema sobreviva ele precisa ser adaptativo. Adaptação ou auto-regulação, é exercida pelo sistema através do FEEDBACK. A finalidade do controle sistêmico através do ajustamento por feedback e da acomodação do meio, é de assegurar condições que tornarão possível produzir uma saída que corresponda à saída esperada. 3

4 5. O Modelo Estático de Sistema Um sistema possui três características principais: OBJETIVOS, FUNÇÕES e COMPONENTES. Sistemas são criados com a finalidade de atingirem determinados objetivos. Empregam componentes capazes de executarem as funções exigidas. OBJETIVOS: Um análise das necessidades, das exigências emergentes e dos recursos disponíveis, conduzirá à identificação dos objetivos de um Precisão da análise das necessidades => Precisão das definições das exigências => Mais especificamente podemos estabelecer o objetivo do sistema => Precisão da medida de sua execução => Maior a probabilidade de que as necessidades sejam satisfeitas => QUANTO MAIS ESPECÍFICO E DETALHADO O OBJETIVO, TANTO MAIS FÁCIL A IDENTIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES QUE TERÃO DE SER EXECUTADAS PARA ATINGIR-SE ESTES OBJETIVOS. FUNÇÕES As funções podem ser classificadas em Funções Gerais e Funções Específicas. Funções Gerais descrevem comportamentos que podem ser observados em qualquer tipo de sistema: entrada, saída da, feedback, controle, integração ão,... A função geral chave é a transformação ão. Funções Específicas podem ser identificadas através da análise cuidadosa dos objetivos. QUANTO MAIS ESPECIFICAMENTE DESCREVERMOS AS FUNÇÕES, MAIS HABILITADOS ESTAREMOS EM SELECIONAR OS COMPONENTES QUE TÊM AS CAPACIDADES EXIGIDAS PARA EXECUTAR AS FUNÇÕES. COMPONENTES Partes ou componentes de um sistema são selecionados e empregados com base em seu potencial de executar funções que permitam atingir o objetivo do Objetivos determinam as funções do sistema, e as funções determinam as características dos componentes. Um sistema a maior que a soma de seus componentes. Independência de componentes dentro de um sistema, significa falta de integração. Interdependência implica que uma mudança em qualquer parte do sistema afeta todas as outras partes. 6. O Modelo Dinâmico de Sistema O modelo geral de operações de um sistema consiste de: Processamento de Entrada; Transformação; Processamento de Saída; Feedback e ajustamento. Um Modelo de Operações de Entrada Há três aspectos significativos e distintos do processamento de entrada: 1. Interação entre o sistema e seu meio; 2. Identificação da entrada relevante ao sistema; 3. Introdução da entrada no sistema, com isto ativando o 4

5 Um Modelo de Transformação A Transformação procura fazer com que o sistema atinja uma saída.possui três domínios interativos e interdependentes: 1. Transformação de Produção ão: tem como finalidade produzir a transformação desejada. 2. Transformação de Facilitação: responde pelo contínuo fornecimento de energia e pela manutenção de todos os componentes que participam na transformação. 3. Transformação do Controle e Ajustamento: consiste no monitoramento da transformação, onde a informação coletada é analisada e avaliada com a finalidade de introduzir ajustamentos e otimizar a transformação. Modelo de Transformação Um Modelo de Operações de Saída Um Modelo de Feedback e Ajustamento 1. Coleta de evidências sobre a adequação da saída e operações do 2. Análise e interpretação destas evidências. 3. Construção de um modelo de ajustamento. 4. Determinar as conseqüências do ajustamento. 5. Introduzir o ajustamento no 5

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