DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Lidiane Aparecida Araújo da Silva, Renata Maria Coimbra Libório, Elaine Gomes Ferro, Daiana Fabiani de Oliveira, Marcos Vinicius Francisco, Michelle Venâncio Ikefuti, Rita de Cássia Ferreira dos Santos Curso de Pedagogia da FCT/UNESP, Presidente Prudente, SP. lili_lovehate@hotmail.com Apoio financeiro: CNPq Resumo A pesquisa Dimensões do trabalho Infantil no Município de Presidente Prudente O Envolvimento de Crianças e Adolescentes em Situações de Trabalho Precoce tem como objetivo apresentar dados e discussões sobre a inserção de crianças e adolescente envolvidos em situações de trabalho. Pesquisadores discutem que em muitas famílias em situações de pobrezas as crianças iniciam a participação nos trabalhos domésticos, informais urbanos e rurais, podendo, assim, interferir na escolarização ou no momento de brincadeiras. A presente pesquisa possibilitou o conhecimento das realidades de algumas crianças e adolescentes trabalhadores, estudantes de escolas públicas situadas em regiões de exclusão social de Presidente Prudente, indicando o envolvimento em diversas situações de trabalho, com alta frequência. As constatações dessa pesquisa não devem ser generalizadas para outros contextos. Palavras chaves: crianças, adolescentes, trabalho. INTRODUÇÃO Os dados a serem apresentados baseiam se na pesquisa realizada pela Professora Dra Renata Maria Coimbra Libório, intitulada, Crianças e adolescentes em situação de risco: dimensões do trabalho infantil nos municípios de Presidente Prudente, Belo Horizonte e Porto Alegre, que contou com financiamento do CNPq, Edital MCT/CNPq 50/2006 Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas, processo número /2007 0, que foi concluído em julho de 2009; o relatório final dessa pesquisa já se encontra em análise no CNPq. Tal pesquisa foi elaborada a partir de duas demandas: o envolvimento da pesquisadora responsável junto a Comissão Municipal e Erradicação do Trabalho Infantil na cidade de Presidente Prudente e também em razão de outra pesquisa finalizada em 2007 Comportamentos e fatores de risco e proteção na adolescência e juventude nos municípios de Presidente Prudente e Belo Horizonte, que foi financiada pela FAPESP e também realizada pela Professora Renata Libório; nesse estudo o objetivo foi investigar a adolescência e juventude, nos participantes entre 14 e 24 anos, residentes de Presidente Prudente e Belo Horizonte, de ambos os sexos, moradores em regiões de exclusão social; dentre as variáveis analisadas nessa pesquisa uma que chamou a

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, atenção da pesquisadora foi referente ao trabalho, pois os adolescentes com idades entre 14 e 15 anos disseram estar trabalhando no momento da pesquisa ou nos últimos 12 meses, e isso representou que alguns trabalhavam desde os 13 anos de idade, lembrando que no Brasil o trabalho entre 14 e 16 anos é permitido na condição de aprendiz, mas os adolescentes não estavam inseridos nessa forma referente a tal questão. Os membros da Comissão Municipal de Erradicação do trabalho infantil se reuniram com a pesquisadora em 2006 e decidiram pela realização da pesquisa (cuja coleta de dados ocorreu em 2007), que teve como objetivo fazer um levantamento dessa situação do trabalho infantil em Presidente Prudente para poder direcionar políticas públicas mais eficazes para no seu enfrentamento e diminuição do envolvimento de crianças e adolescentes em atividades de trabalho. JUSTIFICATIVA O trabalho infantil aqui discutido é aquele exercido por qualquer pessoa menor de 16 anos, idade mínima prevista por Lei em nosso país; são inúmeras as leis que proíbem o trabalho infantil tanto no Brasil como em âmbito internacional, no entanto, o que vemos são pessoas cada vez mais novas inseridas no mercado de trabalho para garantir o seu sustento e o sustento de sua família. Mesmo com todas as leis e organismos que se dirigem à proibição do trabalho infantil, muitas crianças e adolescentes tem seu direito violado e se expõem a situações que podem prejudicar o seu desenvolvimento físico, social e psicológico e colocam o trabalho infantil como um fator de risco no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Alguns pesquisadores discutem que em muitas famílias em situações de pobreza as crianças iniciam por obrigação a participação nos trabalhos domésticos, informais urbanos e rurais, podendo assim, interferir na escolarização ou no momento de brincadeiras, sendo que na infância a brincadeira tem valor fundamental. De acordo com Alves Mazzotti (2002) a correlação entre trabalho infantil e pobreza não pode nos conduzir ao erro de jogar sobre as famílias das crianças trabalhadoras a responsabilidade exclusiva, pois o trabalho infantil é um problema social, produzido também por uma estrutura social violenta e excludente.

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, OBJETIVOS O objetivo central da pesquisa maior foi caracterizar o trabalho em algumas regiões do município de Presidente Prudente e compreender o sentido atribuído ao trabalho infantil na modalidade doméstico ou urbano, desenvolvido por crianças e adolescentes de Presidente Prudente de forma a contribuir no encaminhamento de discussões relativas à elaboração e efetivação de políticas públicas e serviços, em vários setores, que possam minimizar o envolvimento precoce de crianças e adolescentes em atividades de trabalho de cunho exploratório. Quanto ao objetivo específico do trabalho proposto aqui, pretendemos apresentar um recorte da pesquisa através dos dados referentes à presença ou ausência de trabalho na vida dos participantes e o tipo de trabalho que realizam. METODOLOGIA Na pesquisa participaram 702 crianças e adolescentes com idades entre 9 e 14 anos, estudantes de escolas públicas, que estavam frequentando de 4ª à 8ª séries do ensino fundamental no ano de 2007, provenientes de 5 Estaduais e 5 Municipais localizadas em regiões do município de Presidente Prudente onde se encontravam maiores índices de existência do trabalho infantil, sendo esses bairros conhecidos pelo seu alto índice de exclusão social. Um questionário com 61 questões de múltipla escolha e algumas questões abertas foi aplicado nas crianças e adolescentes, após terem consentido na realização da pesquisa (assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido). A seleção dessas escolas deu se por 3 critérios: alto número de encaminhamento de crianças e adolescentes envolvidos em trabalho infantil; bairros nos quais residiam famílias com rendimento de até 1 salário mínimo ou sem rendimento algum e bairros que apresentavam poucos recursos sociais. Após a aplicação dos questionários, os mesmos foram tabulados utilizando se software SPSS, versão 14 e depois passaram por análises estatísticas. Após a aplicação e tabulação dos questionários foram feitas leituras pelos pesquisadores e a identificação dos participantes mais envolvidos em trabalho infantil, e desses foram selecionados 16 participantes, sendo que 8 envolvidos em trabalho informal urbano e 8 envolvidos em trabalho doméstico; esses 16 participantes passaram para a segunda parte da pesquisa, a entrevista semi estruturada, visando a compreensão do significado do trabalho em suas vidas.

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados a seguir são referentes às atividades realizadas pelos participantes consideradas como trabalho. Tabela 1. Presença ou ausência do trabalho na vida dos participantes. Você trabalha? f % Válida % Sim ,5 20,8 Não ,8 65,8 Às vezes 93 13,2 13,4 Total ,6 100,0 Fonte: Pesquisa de campo / 2007 Referente à questão Você trabalha? ; 64,8% (455) assinalaram que não; 20,5% (144) assinalaram que sim e 13,2% (93) disseram que trabalham às vezes. Dessa forma obtemos a totalidade de 33,7% (considerando a soma dos que responderam sim e às vezes ) das crianças e adolescentes que participaram da pesquisa e afirmaram trabalhar, é importante ressaltar que na pesquisa os participantes foram orientados a assinalarem a resposta de acordo com a sua avaliação pessoal quanto o envolvimento ou não no mundo do trabalho. Tabela 2. Tipo de trabalho realizado pelos participantes. Tipo de trabalho que realiza Sim Não f % f % N Ajuda aos pais no serviço deles , ,5 684 Trabalha na rua 7 1, ,4 684 Trabalha em outro lugar , ,5 684 Não trabalha , ,3 684 Fonte: Pesquisa de campo / 2007 Com relação ao tipo de atividades que os participantes realizam 24,9% (175) ajudam os pais no serviço deles; 17,9% (126) trabalham em outros lugares e 1,0% (7) trabalham na rua. A Tabela 2 nos mostra um número maior de participantes que assinalaram trabalhar em relação à Tabela 1, isso ocorreu pelo fato de alguns participantes assinalarem não na questão referente ao

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, trabalho, terem respondido a questão seguinte sem perceber que a questão era somente aos que afirmaram serem trabalhadores. CONSIDERAÇÕES FINAIS Muitas pesquisas apontam para a grande quantidade de crianças e adolescentes em idade escolar atuando em situações de trabalho precoce como forma de minimizar os reflexos do desemprego adulto que atinge muitas famílias. Mesmo do ponto de vista de classe social, com a constatação de que crianças e adolescente em situações de pobreza se encontram mais envolvidos em situações de trabalhos precoces, não podemos relacionar trabalho infantil e pobreza como a única explicação para a ocorrência do fenômeno. As discussões sobre a inserção de crianças e adolescentes em trabalhos precoces não podem desconsiderar as relações de gênero, etnia/cor e classe social, os dados de amostra geral da pesquisa mostram que muitos participantes que assinalaram no questionário participarem das atividades domésticas em suas casas, deixaram de assinalar a questão que trabalham, isso nos indica que eles próprios não consideram atividades domésticas um trabalho, quando falamos em trabalho doméstico em sua maioria é realizado por crianças e adolescentes do gênero feminino, já o trabalho rural e outras formas de trabalho informal e na rua são assumidos mais por crianças e adolescentes do gênero masculino, mesmo com esses dados não podemos generalizar, pois ambos os gêneros podem estar incluídos em qualquer categoria de trabalho infanto juvenil. Apesar disto, a presente pesquisa possibilitou uma aproximação e conhecimento das realidades de algumas crianças e adolescentes trabalhadores, nos mostrando características e sentidos atribuídos ao trabalho por eles desenvolvidos, apontando tanto para elementos positivos como negativos; nossos resultados não podem ser considerados universais para estas condições de crianças e adolescentes envolvidos em situações de trabalho precoce, pois foi constatado nessa pesquisa que tal fenômeno não pode ser visto e tratado de forma homogênea. REFERÊNCIAS ALBERTO, M.F.P. (2005). O trabalho infantil doméstico em João Pessoa PB: um diagnóstico rápido à luz das piores formas de trabalho infantil. João Pessoa: OIT. ANDI (Agência Nacional pelos Direitos da Infância). (2006). Trabalho Doméstico. Disponível em h t t p :// em outubro de 2006] Alves Mazzotti, A.J. (2002). Repensando algumas questões sobre o trabalho infanto juvenil.revista Brasileira de Educação (ANPED), 19, p

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, LIBÓRIO, R.M.C. (2009). Crianças e adolescentes em situação de risco: dimensões do trabalho infantil nos municípios de Presidente Prudente, Belo Horizonte e Porto Alegre. Relatório de Pesquisa não publicado, enviado ao CNPq. Secretaria Municipal de Assistência Social. (2006). Projeto Técnico Social: PETI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. Prefeitura Municipal de Presidente Prudente, SP.

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