Gestos que salvam vidas Suporte Básico de Vida para Pais e Cuidadores
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- Sônia Vilaverde Candal
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1 Suporte Básico de Vida para Pais e Cuidadores Projeto de parceria da Secção Regional do Sul com o CHMT
2 Suporte Básico de Vida para Pais e Cuidadores Formadores do Serviço de Pediatria do Centro Hospitalar do Médio Tejo, E. P. E.
3 09h30 - Abertura Apresentação do projeto Apresentação dos Formandos Sumário e sequência dos trabalhos 09h45 - Apresentação Teórica Introdução Objetivos Acidentes mais frequentes na infância Suporte Básico de Vida Pediátrico (SBV) Obstrução da via aérea (OVA) Conclusão 10h45 - Intervalo 11h00 - Grupos - Prática reanimação 13h00 - Final
4 Objetivo Geral: Dar aos pais e cuidadores conhecimento e ferramentas básicas para que saibam agir em situações de emergência. A filosofia: Qualquer pessoa pode salvar uma vida A maioria dos acidentes podem ser evitados.
5 Objetivos Específicos: Identificar os acidentes mais frequentes na infância; Mostrar situações de risco, em função da faixa etária, em contexto domiciliar e social; Informar quais os cuidados básicos a prestar a crianças vítimas de acidentes domésticos; Esclarecer mitos e dúvidas relativamente aos cuidados básicos em crianças quando vítimas de acidentes domésticos; Capacitar os pais/cuidadores para técnicas básicas de reanimação cardiorrespiratória; Capacitar pais/cuidadores para técnicas de desobstrução da via aérea.
6 Os acidentes são uma das principais causas de: Por cada vítima de acidente que morre estima-se que: incapacidade; anos de vida perdidos; redução da produtividade; consumo de serviços de saúde. dezenas sejam hospitalizadas; centenas recorram a serviços de urgência; milhares procurem consultas médicas e cuidados básicos de saúde. Muitos sobreviventes de acidentes sofrem um significativo grau de incapacidade, temporária ou permanente.
7 Acidentes podem acontecer a qualquer momento, por isso é bom saber evitá-los. As crianças necessitam de proteção o tempo todo. Elas são muito ativas e curiosas. Escalam, abrem portas e gavetas, retiram coisas do lugar, adoram brincar com água e levam objetos à boca, sem consciência dos perigos a que estão sujeitas e sem noção do perigo. Por isso, esteja sempre atento!
8 O número de mortes com crianças e jovens em acidentes é atualmente sete vezes menor do que há 25 anos, segundo dados da Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI). Os acidentes são a principal causa de morte de crianças com idade superior a cinco anos. Mais de 830 mil crianças morrem anualmente de acidentes de trânsito, afogamentos, queimaduras, quedas e envenenamentos.
9 Queimaduras Evite que as crianças permaneçam na cozinha; Deixe fora do alcance das crianças: líquidos e alimentos quentes, fios elétricos, torradeiras, bules e garrafas térmicas; Coloque os cabos das panelas sempre para o lado de dentro; Não deixe o ferro de passar roupas em cima da tábua. Após o seu uso, coloque-o em local inacessível. Não pegue a criança ao colo quando transportar recipientes com líquidos quentes.
10 Queimaduras Gestos que salvam vidas Como Atuar? - Lavar com água corrente à temperatura ambiente; - Administrar analgésico; - Recorrer ao Serviço de Urgência. NUNCA aplicar qualquer tipo de produto sobre a queimadura (ex. manteiga, pomadas, etc.) NUNCA perfure as bolhas caso se formem. A bolha será a sua proteção natural contra as bactérias presentes no meio externo.
11 Ingestão de objetos e medicamentos Manter medicamentos, produtos de limpeza e venenos fora da visão e do alcance das crianças; Manter todos os produtos nas suas embalagens originais ou identificar a substância presente nas embalagens; Não deixar ao alcance das crianças objetos pequenos que possam ser engolidos ou aspirados (ex. moedas, botões e brinquedos com peças pequenas).
12 Ingestão de objetos e medicamentos Intoxicação por contato (pele): Lavar abundantemente o local afetado com água corrente; Se os olhos forem afetados: lavar com água corrente durante 15 minutos e cobri-los, sem pressão, com pano limpo ou gaze; Encaminhar ao serviço urgência. Intoxicação por inalação: Retirar a criança para local arejado; Encaminhar ao serviço urgência. Intoxicação por ingestão: Nunca provocar vómito; Nunca oferecer água, leite ou qualquer outro líquido; Encaminhar ao serviço urgência levando o nome do produto ou rótulo. Gestos que salvam vidas
13 Traumatismo Craniano (TCE): TCE é um traumatismo envolvendo a cabeça TCE ligeiro: Não houve perda de conhecimento; Criança encontra-se consciente; Sem ferida aberta. Como Atuar? Vigilância da criança até 72 horas. Sinais de alerta: Perda de consciência; Vómitos (>5 num período de 6 horas); Sonolência ou irritabilidade fora do habitual; Convulsão; Desequilíbrio da marcha; Perda de memória; Perda de líquido no nariz ou ouvido.
14 Traumatismo Craniano (TCE): Gestos que salvam vidas TCE grave Criança com perda de consciência ou inconsciente. Como Atuar? Contactar o 112; Agir de acordo com as orientações; Nunca mobilizar ou transportar.
15 Afogamento: A água está presente em quase todos os aspetos da vida das crianças. Precisam dela para crescer, para estarem limpas e para se refrescarem, não podendo sobreviver sem ela. A água, para a maioria das crianças significa divertimento, brincadeira e aventura, numa piscina, num lago ou simplesmente na rua, após a chuva. No entanto, a água pode ser perigosa. Uma criança pequena pode afogar-se em poucos centímetros de água, num balde, no banho ou num tanque.
16 Afogamento: Prevenção: Não deixar a criança sozinha na banheira ou perto de recipientes com água (baldes, bacias...) A criança deve estar sempre acompanhada por um adulto quando na proximidade de piscinas, lagos, lagoas ou mar. Utilizar braçadeiras ou coletes adequados à idade/peso, com vigilância de adulto. Como Atuar? Criança consciente: Retirar do local; Colocar em Posição Lateral de Segurança (PLS). Criança inconsciente e sem respirar: Iniciar manobras de Suporte Básico de Vida (SBV); Contactar SEMPRE o 112.
17 Suporte Básico de Vida Pediátrico Gestos que salvam vidas - Alguns estudos têm revelado que perante uma situação de paragem cardiorrespiratória (PCR) num lactente, criança ou jovem, o cidadão comum não atua porque não sabe o que fazer, ou porque tem medo de prejudicar ainda mais. É preferível fazer alguma coisa, a nada fazer. - Saber o que fazer e quando fazer pode ser a diferença entre a vida e a morte. O que é? É uma sequência de passos, que sem recurso a equipamento permite identificar precocemente uma paragem cardiorrespiratória e imediatamente iniciar compressões (para fazer o sangue circular) e ventilações (para fornecer oxigénio aos pulmões) para ganhar tempo. Aprender Suporte Básico de Vida é aprender gestos que salvam vidas
18 Cadeia de Sobrevivência Pediátrica Gestos que salvam vidas Reconhecimento precoce da gravidade da situação e pedido de ajuda: para prevenir a PCR; Suporte Básico de Vida (SBV): para otimizar a oxigenação; Ligar 112: para pedir ajuda diferenciada; Suporte Avançado de Vida/Desfibrilhação/Cuidados pós-reanimação: para restaurar a qualidade de vida (estabilizar).
19 SUPORTE BÁSICO DE VIDA PEDIÁTRICO 19
20 Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Ciclos 15:2 Insuflações 20
21 Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência AMBIENTE REANIMADOR VÍTIMA OBSERVADORES Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
22 Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
23 VERIFIQUE ESTADO CONSCIÊNCIA TOQUE SUAVEMENTE NOS OMBROS PERGUNTE: ESTÁ TUDO BEM? Tratando-se de uma criança pequena não a deve abanar, estimule-a mexendo nas mãos e/ou nos pés. SE RESPONDE: NÃO MEXA; VERIFIQUE O QUE SE PASSA; REAVALIE REGULARMENTE. 23
24 Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Se estiver sozinho, peça ajuda gritando em voz alta Preciso de ajuda! Está aqui uma criança desmaiada! Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações Insuflações
25 Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
26 Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
27 VERIFIQUE VENTILAÇÃO VER - se existem movimentos torácicos; OUVIR - se existem ruídos de saída de ar pela boca ou nariz; SENTIR - na sua face se há saída de ar pela boca ou nariz. 27
28 Técnica de ventilação boca a boca - nariz Esta é a técnica recomendada para lactentes. Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
29 Técnica de ventilação boca a boca Na criança a técnica de ventilação deve ser boca a boca. Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
30 AJUDA DIFERENCIADA Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
31 Técnica dos dois dedos Esta é a técnica recomendada para que um reanimador único efetue compressões em lactentes. Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
32 Técnica do Abraço No caso de estarem presentes dois reanimadores, e se a estrutura física da criança o permitir, deve ser usada preferencialmente a técnica de compressão com os 2 polegares. Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
33 Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
34 COMPRESSÕES TORÁCICAS COLOCAR A BASE DE UMA MÃO NO CENTRO DO TORÁX; PÔR A OUTRA MÃO POR CIMA; CRUZAR OS DEDOS; COMPRIMIR O PEITO.
35 Aproximação em segurança Avaliar estado de consciência Gritar por ajuda Permeabilizar via aérea Verificar ventilação Efetuar 5 insuflações Chamar 112 Compressões torácicas Insuflações
36 UMA VEZ INICIADO O CICLO DE SBV SÓ PARAR QUANDO: Chegar ajuda diferenciada; Recuperação da vítima (mexe ou tosse); Exaustão do reanimador. 36
37 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA NA IDADE PEDIÁTRICA A obstrução da via aérea (OVA) nas crianças é uma situação frequente; A maioria das situações de OVA nas crianças ocorre durante a alimentação ou quando as crianças estão a brincar com objetos de pequenas dimensões; Muitas vezes são situações presenciadas pelo que o socorro pode ser iniciado de imediato, ainda com a vítima consciente.
38 ABORDAGEM 1. Se a criança tosse eficazmente, não são necessárias outras manobras. Encorajar a tosse e vigiar continuamente. 2. Se a criança está consciente, mas não tosse ou esta é ineficaz, o reanimador deve gritar por ajuda e aplicar pancadas interescapulares (pancadas nas costas). Se as pancadas não resolvem a obstrução, devem fazer-se compressões torácicas no lactente ou abdominais na criança.
39 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA DO LACTENTE Pancadas interescapulares Aplique até 5 pancadas, secas, nas costas, entre as duas omoplatas, com a base da mão, usando uma força adequada ao tamanho da criança.
40 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA DO LACTENTE Compressões torácicas Faça até 5 compressões, se necessário, para tentar desobstruir a via aérea.
41 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA DA CRIANÇA Pancadas Interescapulares Aplique até 5 pancadas, secas, nas costas, entre as duas omoplatas, com a base da mão.
42 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA DA CRIANÇA Compressões abdominais Manobra de Heimlich 1 Objetivo não é fazer o total das 5 compressões, mas sim que alguma delas consiga remover o corpo estranho. 2
43 ALGORITMO DE DESOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA - CONSCIENTE
44 ALGORITMO DE DESOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA - INCONSCIENTE
45 CONCLUSÃO Saber o que fazer e quando fazer pode ser a diferença entre a vida e a morte de um ser humano. 1 Como pais, familiares, amigos ou cidadãos, torna-se valioso obter conhecimentos na área da Reanimação. 1 No entanto, é essencial que para isso também se esteja desperto para a prevenção de acidentes, evitando assim entrar na cadeia que nos levará a uma reanimação.
46 1 O Suporte Básico de Vida (SBV) é a pedra basilar para o sucesso de uma reanimação. Sem uma correta atuação, as probabilidades de sobrevivência são bastantes reduzidas. O SBV é a combinação de manobras e competências que, sem adjuvantes técnicos, permite o reconhecimento de uma pessoa em paragem cardíaca ou respiratória com o propósito de ganhar tempo até que o tratamento diferenciado chegue, e deverá ser iniciado o mais rapidamente possível, com objetivo de conseguir uma oxigenação suficiente para preservar o cérebro e os outros órgãos vitais. 1
47 Quando se trata de uma vida, todos os segundos contam, daí a importância de todos nós termos conhecimento do algoritmo de SBV, para sabermos o que fazer quando confrontados com uma situação de potencial perigo de vida.
48 Fontes: 1 apsi.org.pt 1 Manual de Suporte Básico de Vida Pediátrico, INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica e FEM - Departamento de Formação em Emergência Médica, Versão 3.0-1ª Edição 2017, Revisão da versão 2.0-1ª Edição 2012
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