PROJETO MEIO AMBIENTE SERTE CRIANDO ELO COM A COMUNIDADE PROJETO DE EXECUÇÃO
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- Júlia César Benevides
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1 PROJETO MEIO AMBIENTE SERTE CRIANDO ELO COM A COMUNIDADE PROJETO DE EXECUÇÃO AUTOR: SERTE RESP. TÉCNICO: GABRIEL BERTOLAZZI DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO: JOANA ROCHAEL
2 Índice Etapas...02 Tratamento Seletivo de resíduos sólidos Compostagem;...02 Coleta Seletiva de lixo - Reciclagem;...04 Postos de compostagem...04 Produção de arvores nativas e plantio,...16 Manejo do gado e melhoramento das pastagens...20 Bibilhografia Manual de jardinagem editora Aprenda Fácil Produção de plantas ornamentais editora - Saber Manual de Forragicultura UfSC Agricultura Orgânica UFSC Paginas da Internet Utilização de materiais reciclados, transformando em arte. 1
3 Projeto: Meio Ambiente Elo de Ligação entre a SERTE e Comunidade. Etapas: 1. Tratamento Seletivo de resíduos sólidos Compostagem; 2. Coleta Seletiva de lixo - Reciclagem; 3. Postos de compostagem 4. Produção de arvores nativas e plantio, 5. Manejo do gado e melhoramento das pastagens. Subdivisão das etapas: Etapa 1: 1º Tratamento de resíduos sólidos Introdução Compostagem: A compostagem é o processo de transformação de materiais grosseiros, como palhada e estrume, em materiais orgânicos utilizáveis na agricultura, restos de alimentos, etc. Este processo envolve transformações extremamente complexas de natureza bioquímica, promovidas por milhões de microorganismos do solo que têm na matéria orgânica in natura sua fonte de energia, nutrientes minerais e carbono. Por essa razão uma pilha de composto não é apenas um monte de lixo orgânico empilhado ou acondicionado em um compartimento. É um modo de fornecer as condições adequadas aos microorganismos para que esses degradem a matéria orgânica e disponibilizem nutrientes para as plantas. Outra importante contribuição do composto é que ele melhora a "saúde" do solo. A matéria orgânica compostada se liga às partículas (areia, limo e argila), formando pequenos grânulos que ajudam na retenção e drenagem da água e melhoram a aeração. Além disso, a presença de matéria orgânica no solo aumenta o número de minhocas, insetos e microorganismos desejáveis, o que reduz a incidência de doenças de plantas. Dentro os benefícios proporcionados pela existência dessa cobertura morta no solo, destacam-se: 1. Estímulo ao desenvolvimento das raízes das plantas, que se tornam mais capazes de absorver água e nutrientes do solo. 2. Aumento da capacidade de infiltração de água, reduzindo a erosão. 3. Mantém estáveis a temperatura e os níveis de acidez do solo (ph). 4. Dificulta ou impede a germinação de sementes de plantas invasoras (daninhas). 5. Ativa a vida do solo, favorecendo a reprodução de microorganismos benéficos às culturas agrícolas. Nota: m engano muito comum é mandar para a lata do lixo partes dos alimentos que poderiam ir para o prato: folhas de muitas hortaliças (como as da cenoura e da beterraba), talos, cascas e sementes são ricas fontes de fibra e 2
4 de vitaminas e minerais fundamentais para o bom funcionamento do organismo. O que comprova que a melhoria da saúde tanto de famílias ricas ou pobres pode ser conseguida como medidas simples como o reaproveitamento integral de alimentos, e o desenvolvimento de bons hábitos de vida e nutrição. todos os restos de alimentos, estercos animais, aparas de grama, folhas, galhos, restos de culturas agrícolas, enfim, todo o material de origem animal ou vegetal pode entrar na produção do composto. Contudo, existem alguns materiais que não devem ser usados na compostagem, que são: - madeira tratada com pesticidas contra cupins ou envernizadas - vidro, metal, óleo, tinta, couro, plástico e papel, que além de não serem facilmente degradados pelos microorganismos, podem ser transformados através da reciclagem industrial ou serem reaproveitados em peças de artesanato Método para fazer a compostagem: Esterco de animais. Qualquer tipo de plantas, pastos, ervas, cascas, folhas verdes e secas Palhas Todas as sobras de cozinha que sejam de origem animal ou vegetal: sobras de comida, cascas de ovo, entre outros. Qualquer substância que seja parte de animais ou plantas: pêlos, lãs, couros, algas Nota: Observação: Quanto mais variados e mais picados (fragmentados) os componentes usados, melhor será a qualidade do composto e mais rápido o término do processo de compostagem. Modo de preparo das pilhas de composto: Escolha do local: deve-se considerar a facilidade de acesso, a disponibilidade de água para molhar as pilhas, o solo deve possuir boa drenagem. Também é desejável montar as pilhas em locais sombreados e protegidos de ventos intensos, para evitar ressecamento; Iniciar a construção da pilha colocando uma camada de material vegetal seco de aproximadamente 15 a 20 centímetros, com folhas, palhadas, troncos ou galhos picados, para que absorva o excesso de água e permita a circulação de ar; Terminada a primeira camada, deve-se regá-la com água, evitando encharcamento e, a cada camada montada, deve-se umedecê-la para uma distribuição mais uniforme da água por toda a pilha; Na segunda camada, deve-se colocar restos de verduras, grama e esterco. Se o esterco for de boi, pode-se colocar 5 centímetros e, se for de galinha, mais concentrado em nitrogênio, um pouco menos; Novamente, deposita-se uma camada de 15 a 20 cm com material vegetal seco, seguida por outra camada de esterco e assim sucessivamente até que a pilha atinja a altura aproximada de 1,5 metros. A pilha deve Ter a parte superior quase plana para evitar a 3
5 perda de calor e umidade, tomando-se o cuidado para evitar a formação de "poços de acumulação" das águas das chuvas; Vale lembrar que durante a compostagem existe toda uma sequência de microorganismos que decompõem a matéria orgânica, até surgir o produto final, o húmus maduro. Todo este processo acontece em etapas, nas quais fungos, bactérias, protozoários, minhocas, besouros, lacraias, formigas e aranhas decompõem as fibras vegetais e tornam os nutrientes presentes na matéria orgânica disponíveis para as plantas. Além disso, o processo da compostagem traz em si, outros resultados que favorecerão o posterior desenvolvimento das culturas agrícolas no campo, tais como: 1. Diminuição do teor de fibras do material, o que no caso do composto que será incorporado ao solo evitará o fenômeno da "fixação do nitrogênio", que provoca a falta deste nutriente para a planta 2. Destruição do poder de germinação de sementes de plantas invasoras (daninhas) e de organismos causadores de doenças (patógenos). 3. Degradação de substâncias inibidoras do crescimento vegetal existente na palha in natura (não compostada). 2º Coleta Seletiva de lixo Reciclagem e 3º Postos de compostagem Importância da reciclagem A quantidade lixo produzida diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5 kg. Somando-se toda produção mundial, os números são assustadores. Uma garrafa plástica ou de vidro pode levar 1 milhão de anos para decompor-se e reintegrar-se ao meio ambiente. Uma lata de alumínio, de 80 a 100 anos. A cada tonelada de papel produzida, 12 árvores são abatidas. Porém, todo esse material pode ser reaproveitado, transformando-se em novos produtos ou matéria-prima, sem perder suas propriedades Separando todo lixo produzido em residências, estaremos evitando a poluição e impedindo que a sucata se misture aos restos de alimentos, facilitando assim seu reaproveitamento pelas indústrias. Depois de separado, o lixo deve ser colocado nos containers especiais ou encaminhado à coleta seletiva que o encaminhará as Usinas de Reciclagem. Os detritos despejados em terrenos baldios acabam prejudicando o meio ambiente e gerando graves problemas para a saúde. Material reciclável Papel: Jornais, folhas de caderno, formulários de computador, caixas em geral, fotocópias, provas, envelopes, papel de fax, cartazes, rascumhos, aparas de papel; Metal: Lata de óleo, leite em pó, lata de alumínio, outras sucatas de reforma; Vidro: Recipientes em geral, garrafas e copos; Plástico: Embalagem de refrigerante, embalagem de produtos de limpeza; copinhos descartáveis, embalagem de margarina, canos e tubos, sacos plásticos em geral. Material não-reciclável 4
6 Papel: Etiqueta adesiva, papel carbono, fita crepe, papéis sanitários, papéis metalizados, papéis parafinados, papéis plastificados, papéis sujos, guardanapos, tocos de cigarro, fotografias; Metal: Clips, grampos, esponjas de aço, canos; Vidro: Espelhos, vidros planos, lâmpadas, cerâmica, porcelana, tubos de TV; Plástico: Cabo de panela, tomadas, embalagem de biscoito, misturas de papel, plásticos e metais. Nota: Entre os tipos de papel que podem ou não ser reciclados, temos Recicláveis: jornais e revistas, folhas de caderno, formulários de computador, envelopes, rascunhos, caixas em geral, aparas de papel, fotocópias, papel de fax, cartazes e folhetos Não recicláveis: papel carbono, fita crepe, papéis metalizados, papéis parafinados, papéis plastificados, papéis sanitários, "papel" de bala, embalagens de biscoitos, papéis sujos, etiqueta adesiva, tocos de cigarro e fotografias Figura 4 Exemplo: Posto de Entrega Voluntária Algumas Utilizações de materiais reciclados: BIJUTERIAS COM PAPEL Foto: Begonia Javares 5
7 O que você precisa: papéis coloridos usados: revistas, papéis de presente, etc. régua lápis tesoura cola branca linha ou fio de nylon agulha grande Etapas: 1. Numa folha de revista ou papel de presente, desenhe com o lápis triângulos de 3 cm de base e pelo menos 6 cm de altura. 2. Corte os triângulos de papel. Para fazer um colar curto, você precisa de 15 triângulos 3. Enrole cada triângulo utilizando a agulha como apoio. 4. Cole a ponta do triângulo com cola branca. Retire a agulha e pronto: está formada a pérola 5. Depois de prontas, junte as pérolas com uma linha ou fio de nylon Dicas: 5 6 Use verniz incolor ou cola branca diluída em água para impermeabilizar as pérolas. Faça colares de várias voltas. Experimente papéis com coloridos diferentes e faça proveito dos vários padrões que podem surgir. Intercale contas e miçangas entre as pérolas. Faça conjuntos de colares e pulseiras. 6
8 PAPEL RECICLADO ARTESANAL O papel nada mais é que um emaranhado de fibras vegetais. Ao transformar papel usado em novo, estamos na verdade desfazendo essa trama e entrelaçando as fibras novamente.a partir do papel artesanal, é possível confeccionar papéis de carta, marcadores de livros, porta-retratos, porta-lápis, capas de caderno, livros, cartões de visitas, envelopes, convites, papel e embalagens de presentes, entre muitas outras possibilidades. O que você precisa: papel e água bacias: rasa e funda balde moldura de madeira com tela de nylon ou peneira reta moldura de madeira vazada (sem tela) liquidificador jornal ou feltro pano (ex.: morim) esponjas ou trapos varal e pregadores prensa ou duas tábuas de madeira peneira côncava (com "barriga") Mesa Etapas: A - Preparando a polpa: Pique o papel e deixe de molho durante um dia ou uma noite na bacia rasa, para amolecer. Coloque água e papel no liquidificador, na proporção de três partes de água para uma de papel. Bata por dez segundos e desligue. Espere um minuto e bata novamente por mais dez segundos. A polpa está pronta. B - Fazendo o papel: Despeje a polpa numa bacia grande, maior que a moldura. 7
9 Coloque a moldura vazada sobre a moldura com tela. Mergulhe a moldura verticalmente e deite-a no fundo da bacia. Suspenda-as ainda na posição horizontal, bem devagar, de modo que a polpa fique depositada na tela. Espere o excesso de água escorrer para dentro da bacia e retire cuidadosamente a moldura vazada Vire a moldura com a polpa para baixo, sobre um jornal ou pano Tire o excesso de água com uma esponja. Levante a moldura, deixando a folha de papel artesanal ainda úmida sobre o jornal ou morim. 8
10 C - Prensando as folhas Para que suas folhas de papel artesanal sequem mais rápido e o entrelaçamento das fibras seja mais firme, faça pilhas com o jornal da seguinte forma: Empilhe três folhas do jornal com papel artesanal. Intercale com seis folhas de jornal ou um pedaço de feltro e coloque mais três folhas do jornal com papel. Continue até formar uma pilha de 12 folhas de papel artesanal. Coloque a pilha de folhas na prensa por 15 minutos. Se não tiver prensa, ponha a pilha de folhas no chão e pressione com um pedaço de madeira. Pendure as folhas de jornal com o papel artesanal no varal até que sequem completamente. Retire cada folha de papel do jornal ou morim e faça uma pilha com elas. Coloque esta pilha na prensa por 8 horas ou dentro de um livro pesado por uma semana. Efeitos decorativos Misture à polpa: linha, gaze, fio de lã, casca de cebola ou casca de alho, chá em saquinho, pétalas de flores e outras fibras.bata no liquidificador junto com o papel picado: papel de presente, casca de cebola ou de alho. Coloque sobre a folha ainda molhada: barbante, pedaços de cartolina, pano de tricô ou crochê. Neste caso, a secagem será natural - não é necessário pressionar com o pedaço de madeira. Para ter papel colorido: bata papel crepom com água no liquidificador e junte essa mistura à polpa. Outra opção é adicionar guache ou anilina diretamente à polpa Dicas importantes A tela de nylon deve ficar bem esticada, presa à moldura por tachinhas ou grampos. Reutilize a água que ficar na bacia para bater mais papel no liquidificador Conserve a polpa que sobrar: peneire e esprema com um pano. Guarde, ainda molhada (em pote plástico no congelador) ou seca (em saco de 9
11 algodão). A polpa deve ser ainda conservada em temperatura ambiente. CADEIRA COM GARRAFAS PET Material necessário: Garrafas plásticas de dois litros Tesoura Fita adesiva larga (ou barbante nº 6/8) Etapas: 1 - Montando a PEÇA DE RESISTÊNCIA 1. Separe uma garrafa limpa, vazia e sem rótulo. Vamos chamá-la de peça "a": 2. Pegue uma garrafa e corte-a ao meio. Vamos chamar a parte de baixo de peça "b" e a de cima de peça "c": 3. Corte outra garrafa ao meio. Vamos chamar a parte de baixo de peça "d" e a de cima de peça "e": 4. Encaixe a peça "c" dentro da peça "b": DICA: use uma chave de fenda para ajudar a encaixar as peças. 5. Encaixe a peça "a" dentro da peça "b+c": 6. Encaixe a peça "d" por cima da peça "a+b+c" - está pronta a PEÇA DE RESISTÊNCIA
12 Montando o ASSENTO DA CADEIRA Faça 16 peças de resistência e prenda-as, duas a duas, com fita adesiva, formando oito duplas: Junte novamente os conjuntos de dois em dois, formando quatro grupos de quatro peças de resistência Mais uma vez amarre de dois em dois, formando dois grupos de oito peças de resistência Amarre os dois grupos de oito peças de resistência para formar o ASSENTO DA CADEIRA: 3 - Montando o ENCOSTO DA CADEIRA 1. Encaixe três peças "b+c" por cima da peça de resistência, formando um tubo. Faça dois tubos dessa maneira. 2. Faça mais dois tubos, dessa vez encaixando quatro peças "b+c" sobre a peça de resistência. Amarre os quatro tubos com fita adesiva para formar o ENCOSTO DA CADEIRA: 3. Faça mais dois tubos, dessa vez encaixando quatro peças "b+c" sobre a peça de resistência. Amarre os quatro tubos com fita adesiva para formar o ENCOSTO DA CADEIRA: 11
13 1 2 3 CESTARIA COM JORNAL Material necessário: jornal (ou revista) tesoura verniz Etapas: 1. Corte uma folha inteira de jornal em quatro partes, ao comprido. Enrole cada uma das quatro partes a partir da ponta, na diagonal, para fazer os canudos de jornal. Dica: deixe uma das pontas do canudo mais apertada que a outra. 12
14 2. Separe sete canudos de jornal para começar a trançar. Coloque na mesa ou bancada quatro canudos (canudos 1 a 4), um ao lado do outro, com uma distância de aproximadamente 2 cm entre eles.traçando: - Pegue o canudo 5 e comece a trançar perperdicularmente aos outros quatro, na porção central. Passe por cima do canudo 1, por baixo do canudo 2, por cima do canudo 3 e por baixo do canudo 4. - Pegue o canudo 6 e repita a operação, dessa vez começando por baixo do canudo 1, por cima do 2, por baixo do 3 e por cima do 4. - Trance o canudo 7 da mesma maneira que fez com o canudo Pegue uma das pontas do canudo 1 e comece a trançar, passando por baixo do canudo 2, por cima do 3, por baixo do 4, por cima do 5, por baixo do 6 e assim sucessivamente. 4. Quando o canudo 1 estiver quase todo trançado, pegue um novo canudo e emende nele para continuar a trançar.dica: encaixe a ponta do canudo novo por dentro ou por fora da ponta do canudo 1 (lembrese que os canudos tem uma ponta mais justa que a outra). 5. Continue trançando até atingir o tamanho da cesta que você quer.dica: para fazer cestas mais altas você pode emendar novos canudos nos canudos da base ( 2, 3, 4, 5, 6 e 7). 6. Quando alcançar o tamanho desejado, faça os arremates escondendo as pontas que sobrarem. Dica: passe verniz na cesta para impermeabilizá-la. Se preferir, use verniz 13
15 OBJETOS COM PAPELAGEM A papelagem consiste na construção de peças utilizando papel e outros materiais como potes, bolas de soprar, garrafas plásticas, tampinhas e pratos de papel. Sobre a superfície destes objetos são coladas tiras de jornal, em camadas sucessivas. Depois de seca, a cobertura de papel pode ser pintada com tinta acrílica ou decorada com papel artesanal ou de presente. Como produtos, podemos obter cestas, móbiles, esculturas, luminárias, bandejas, relógios, porta-retratos, etc.vamos aprender, passo a passo, como fazer um pote com a técnica da papelagem, utilizando outro pote como molde. O que você precisa: Pote de plástico Jornal Papel de presente ou papel artesanal Papel de seda ou papel de embrulho de pão Cola branca Pincel Papel de presente Tinta acrílica Etapas: Passe vaselina por dentro do pote. Recorte o jornal em tiras. 14
16 Despeje a cola branca num recipiente pequeno. Com a ajuda do pincel, cole as tiras de jornal no interior do pote até completar pelo menos sete camadas Cole tiras de papel de seda ou de pão por cima para dar o acabamento e deixe secar completamente Retire a peça girando e puxando Efeito decorativo: Cole papel de presente, papel artesanal ou pinte com tinta acrílica. VASSOURA DE PET O que você precisa: 18 garrafas de refrigerante de plástico PET de 2 litros cabo de vassoura, tesoura, estilete furador, arame, martelo, pregos Etapas: 1. Retire o rótulo da garrafa. 2. Retire o fundo da garrafa, cortando com o estilete. 3. Faça cortes na garrafa até a parte mais arredondada. A garrafa vai ficar com tirinhas de cerca de 0,5 cm 4. Retire o gargalo com a tesoura 5. Faça 18 peças sem gargalo e deixe uma com o gargalo 6. Encaixe as peças sem gargalo, uma a uma, por cima da peça com gargalo. Está pronta a base da vassoura 7. Corte a parte superior de outra garrafa e encaixe por cima da base da vassoura que você acabou de preparar 15
17 8. Faça dois furos e encaixe o arame, atravessando todas as camadas de garrafas 9. Puxe o arame até o outro lado e torça as pontas para arrematar 10. Fixe as peças com o auxílio de dois pregos 11. Está pronta sua vassoura. E pode acreditar, ela varre de verdade 4º Produção de arvores nativas e plantio, Longe de ser uma ocupação supérflua, como muitas vezes é julgada, a Produçáo de plantas ornamentais tratando-se de produção de plantas é uma atividade agrícola. Envolve conhecimentos técnicos especializados, é rentável, ajuda a fixar o homem na área rural e constitui uma alternativa para pequenas propriedades. A Produçáo de plantas ornamentais além de seu indiscutível papel econômico, exerce importantes funções sociais, culturais e ecológicas. Em sua função social, é propicia ao emprego de funcionários, em números maiores do que as atividades agrícolas, sendo praticada de forma intensiva, valorizam a mão-de-obra. Explorando pequenas áreas, um produtor de plantas ornamentais, responde com alto retorno, tendo um investimento relativamente pequeno Estruturas Viveiros Casa de sombra Canteiros a céu aberto Bancadas Viveiro de espera Tecnicas que seráo utilizadas: Para Multiplicaçáo de plantas vegetativa e reprodutiva Na forma vegetativa serão utilizados os métodos de divisão, estaquia (de raiz, caule e folhas) e mergulhia. E na forma reprodutiva, a coleta o beneficiamento e o plantio das sementes. Se necessário o armazenamento das sementes, para estoque. 16
18 Substrato Substrato é o meio onde se desenvolvem as plantas cultivadas fora do solo, tem uma importância fundamental no crescimento e desenvolvimento das raízes, caules, folhas e frutos das plantas. O substrado a ser utilizado para enchimento dos sacos de mudas, será produzido na proprio local. Fluxo de trabalho em um viveiro. Matrizes p/ retirada de mudas estacas e sementes Casa de sombra p/ enraizamento Germinação Envasamento de terra e mudas e transplante Canteiros de espera Venda do produto
19 2.8 5x1x0.30 Área total dos Canteiros = 6m 3 Encher com Areia Lavada ou Substrato Balanceado. A produção vai variar de acordo com a espécie cultivada e quantidade desejada Mureta de proteção ao redor da estufa. Sombrite 50% ao redor da estufa
20 Área total = m 2 MEDIDAS EM METROS Área útil dos canteiros = 20 m 2 Na área de trabalho será revestido com brita ( pedrisco ). Total de 1,7445 m 3 de brita 19
21 5º Manejo do gado e melhoramento das pastagens Deve-se levar em comta alguns fatores como: 1 Escolha da forrageira 2 Adubação 3 Controle da utilização 3.1 taxa de lotação 3.2 sistema de pastejo A produção da pastagem deve ser interpretada Animal X pastagem Os recursos naturais como: solo,clima, espécies da maneira que é utilizada vai determinar o bom desenvolvimento do animal. Crescimento utilização conservação X Produção de forragem forragem consumida produção animal Cada um destes estádios tem sua própria eficiência, que pode ser influenciada pelo manejo. A somatória destas eficiências é que vai determinar a produção alcançada ESCOLHA DA FORRAGEIRA Não há espécie ideal para todas as condições. Pontos a serem considerados: Potencial produtivo da forrageira Quantidade Qualidade Adaptabilidade às condições de: Solo Clima Manejo da propriedade Forrageiras altamente produtivas são mais exigentes em fertilidade de solo e manejo. A troca de espécies forrageiras não determinará melhoria da produtividade, se não forem adotadas outras práticas de manejo para equilibrar: Sustentabilidade da Produção: 20
22 Manter a fertilidade do solo Evitar o superpastejo Fatores manipuláveis: CONTROLE DA UTILIZAÇÃO Taxa de lotação (nº de animais /ha) Sistema de pastejo TAXA DE LOTAÇÃO o o o Taxa de rebrota Quantidade e qualidade da forragem Produções por animal e por área A disponibilidade de forragem determina a taxa de lotação. Disponibilidade de forragem: AJUSTE DA TAXA DE LOTAÇÃO Excesso nas águas Escassez na seca Otimizar a utilização de forragem produzida: Considerar a curva de crescimento da forragem. Uma das maneiras de garantir disponibilidade adequada às demandas dos animais é proceder o ajuste da taxa de lotação. ALTERNATIVAS PARA O AJUSTE DA TAXA DE LOTAÇÃO 1 - Número de animais constante durante o ano. Ajuste da taxa de lotação em função da produção média de forragem. O que for subpastejado nas águas será utilizado na seca. 2 - Número de animais constante durante o ano. Ajuste da taxa de lotação em função da produção de forragem no período das águas. Os animais deverão ter suas dietas suplementadas no período seco. 3 - Número de animais variável durante o ano. 21
23 Ajuste da taxa de lotação em função da produção de forragem no período das águas. Descarte de animais no início do período seco, e compra no início das águas. COMO DETERMINAR A TAXA DE LOTAÇÃO Ajuste para uma única taxa de lotação. Utilização da forragem = 50% da forragem produzida. Novembro o crescimento do Tanzânia = 32 kg/ha/dia. Forragem disponível = 32/2 = 16 kg/ha/dia. Pastejo rotacionado É caracterizado pela subdivisão da pastagem em piquetes menores, que são utilizados um após outro. É recomendado: Condições intensivas Espécies cespitosas com alongamento precoce dos caules (Capimelefante, Mombaça, Tanzânia) Forrageiras de alta produção. 22
Bijuterias em papel. Etapas 1. Numa folha de revista ou papel de presente, desenhe com o lápis triângulos de 3 cm de base e pelo menos 6 cm de altura.
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