AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA E DE MOTRICIDADE OROFACIAL DE ESCOLARES DE IRATI: RESULTADOS PRELIMINARES
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1 AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA E DE MOTRICIDADE OROFACIAL DE ESCOLARES DE IRATI: RESULTADOS PRELIMINARES Área Temática: Saúde Gilsane Raquel Czlusniak (Coordenadora da Ação de Extensão) Gilsane Raquel Czlusniak 1 Diovana Catarina Sabin 2 Maria Isabel Ramos do Amaral 3 Maria Fernanda Bagarollo 4 Leslie Palma Gorski 5 Vanessa Veis Ribeiro 6 Palavras-chave: criança, habilidades auditivas, sistema estomatognático, voz. Resumo: O domínio das habilidades que possibilitam uma boa comunicação influencia na relação do indivíduo com o meio no qual está inserido, sendo que a maturação das habilidades comunicativas, dentre elas as auditivas, vocais e do sistema sensório motor oral, ocorre prioritariamente nos primeiros anos de vida. Sendo assim, em muitos casos, é na escola que os primeiros sinais de distúrbios de comunicação podem ser observados, influenciando diretamente o processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança. Sendo assim, o presente projeto de extensão tem como objetivo fornecer um serviço de avaliações auditivas, vocais e da motricidade orofacial para escolares. A ação de extensão caracteriza-se por ser do tipo prestação de serviço extensionista. A amostra foi constituída por 34 escolares na faixa etária de sete a dez anos do sexo feminino e masculino de uma escola da Rede Municipal de Irati-PR. O presente projeto de extensão encontra-se em andamento, e até o presente momento foram realizadas as seguintes avaliações: meatoscopia, timpanometria e pesquisa dos reflexos acústicos, avaliação simplificado do processamento auditivo, avaliação do sistema estomatognático e emissões otoacústicas. As avaliações vocais ainda estão em andamento. Foram encontradas alterações em todas as avaliações realizadas, porém, dentro do esperado pela literatura. Apesar disso ressalta-se a importância da realização das avaliações durante o desenvolvimento comunicativo das crianças. Conclui-se que a 1 Doutor. Docente do Departamento de Fonoaudiologia, SCS, da UNICENTRO, campus de Irati. gilsane@brturbo.com.br 2 Acadêmica do Curso de Fonoaudiologia, SCS, da UNICENTRO, campus de Irati. 3 Mestre. Docente do Departamento de Fonoaudiologia, SCS, da UNICENTRO, campus de Irati. 4 Doutor. Docente do Departamento de Fonoaudiologia, SCS, da UNICENTRO, campus de Irati. 5 Mestre. Docente do Departamento de Fonoaudiologia, SCS, da UNICENTRO, campus de Irati. 6 Mestre. Docente do Departamento de Fonoaudiologia, SCS, da UNICENTRO, campus de Irati.
2 avaliação fonoaudiológica de escolares é uma forma eficiente de determinar a conduta adequada a ser adotada. Acredita-se que ações de extensão como esta sejam eficientes para prestar um serviço de avaliações e análise precoce das alterações fonoaudiológicas presentes nas crianças, que muitas vezes chegariam na clínica após uma sobreposição de sintomas, ou quando encaminhadas pela escola ou outro profissional da área da saúde. Introdução A fonoaudiologia é a ciência que estuda a comunicação humana, envolvendo os aspectos de seu desenvolvimento, aperfeiçoamento e distúrbios, no que se refere à linguagem oral e escrita, na função cognitiva, na fala, na fluência, na voz, na função auditiva periférica e central, na função vestibular, nas funções orofaciais e na deglutição. Assim o fonoaudiólogo atua na prevenção, avaliação, reabilitação e promoção da saúde, desde neonatos até idosos (MARCHESAN, 2004; COLELLA- SANTOS et al, 2009). O domínio das habilidades que possibilitam uma boa comunicação influencia na relação do indivíduo com o meio no qual está inserido, sendo que a maturação das habilidades comunicativas, dentre elas as auditivas, vocais e do sistema sensório motor oral, ocorre prioritariamente nos primeiros anos de vida. Sendo assim, em muitos casos, é na escola onde os primeiros sinais de distúrbios de comunicação podem ser observados, influenciando diretamente o processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança (COLELLA-SANTOS et al, 2009) No interior da clínica Fonoaudiológica, entendida aqui tanto como espaço quanto como princípios e estratégias de atuação, são desenvolvidas ações de avaliação e reabilitação, prevenção e promoção da saúde. Dentre os distúrbios que afetam a comunicação humana e diretamente o desenvolvimento acadêmico e de aprendizagem do escolar, estão as deficiências auditivas (periféricas e/ou centrais), distúrbios vocais e alterações do sistema sensório motor oral, que podem ocorrer em graus variados e ocasionar diversas dificuldades comunicativas e do desenvolvimento para a criança em idade escolar, tanto no ambiente acadêmico como social e familiar (MARCHESAN, 2004; COLELLA-SANTOS et al, 2009). Entretanto, quando a criança é avaliada ou acompanhada por meio de ações preventivas, podendo ser diagnosticada precocemente e tratada a partir de um conjunto de ações adequadas e que lhe possibilitem um bom desenvolvimento acadêmico e social, o impacto negativo de tais alterações pode ser minimizado facilitando a aprendizagem, o desenvolvimento escolar e convívio social. A escola é um lugar em que a atuação fonoaudiológica é necessariamente relevante, pois permite inter-relação entre educadores e fonoaudiólogos, porém tal espaço não deve ser entendido como um local de atuação clínica e atendimentos individualizados, uma vez que a atuação interdisciplinar no ambiente escolar não implica na justaposição de práticas e saberes. Tais avaliações individuais são importantes no sentido de serem avaliações simplificadas, rápidas e objetivas, que avaliam um maior número de escolares e detectam precocemente alterações, mas
3 devem ser ofertadas no ambiente da clínica fonoaudiológica, favorecendo a manutenção do espaço escolar como um campo de atuação coletiva. Sendo assim, o presente projeto de extensão tem como objetivo fornecer um serviço de avaliações auditivas, vocais e da motricidade orofacial para escolares. Metodologia A ação de extensão caracteriza-se por ser do tipo prestação de serviço extensionista e tem vigência até maio de A amostra foi constituída por 34 escolares na faixa etária de sete a dez anos do sexo feminino e masculino de uma escola da Rede Municipal de Irati-PR. Inicialmente foi realizada uma reunião com os professores e coordenadores da escola, no intuito de enfatizar a importância do trabalho a ser desenvolvido e objetivos da proposta, além de esclarecer quais atividades iriam ser realizadas. Os pais/responsáveis receberam uma carta-convite apresentando os profissionais envolvidos no trabalho, explicando sua importância e quais procedimentos seriam realizados. Os pais que concordaram em participar devolveram a carta-convite assinada e com telefone, para que as pesquisadoras entrassem em contato. Após a convocação e agendamento, os pais que compareceram à Clínica Escola de Fonoaudiologia da Universidade Estadual do Centro-Oeste para as avaliações assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) sendo devidamente orientados a respeito dos procedimentos e aspectos éticos. As crianças foram convidadas a assinar o Termo de Assentimento. Em seguida os pais responderam a anamnese, onde foram perguntadas questões sobre desenvolvimento, saúde geral e fonoaudiológica, e possíveis queixas das crianças. Depois dessa etapa, foram realizados agendamentos para realização das avaliações, que se subdividem em: meatoscopia, timpanometria e pesquisa dos reflexos acústicos, avaliação simplificada do processamento auditivo, avaliação do sistema estomatognático, avaliação vocal, emissões otoacústicas e avaliação vocal. Os dados preliminares foram tabulados e analisados descritivamente. Resultados e discussão O presente projeto de extensão encontra-se em andamento, e até o presente momento foram realizadas as seguintes avaliações: meatoscopia, timpanometria e pesquisa dos reflexos acústicos, avaliação simplificada do processamento auditivo, avaliação do sistema estomatognático e emissões otoacústicas. As avaliações vocais ainda estão em andamento. Quanto aos resultados preliminares, a idade média das 34 crianças participantes iniciais, foi de 9,08 anos, sendo 14 meninos (42,5%) e 19 meninas (57,5%). A inspeção visual do meato acústico externo (meatoscopia) foi realizada nas duas orelhas das crianças, das quais 12,1% apresentaram impedimento por rolha de cerume impactada. Em um estudo semelhante realizado por Vasconcelos et al., (2008), em que foram avaliadas 908 orelhas (454 crianças) de escolares com idade entre 6 e 11 anos, observou-se que 169 orelhas (18,6%)
4 apresentaram impedimento. No presente estudo, das quatro crianças encaminhadas, apenas uma fez o procedimento solicitado e retornou para realização da triagem. Sendo assim, a amostra para a análise dos demais procedimentos realizados na ação de extensão constou de 30 crianças, com idade média 9,16 anos, sendo 12 meninos (40%) e 18 meninas (60%). Na timpanometria verificamos que 80,0% dos escolares apresentaram curva do tipo A em ambas as orelhas. Essa curva é indicativo de condições normais de orelha média. As curvas que revelaram comprometimento da orelha média foram do tipo As (10% na orelha direita e 13,3% na orelha esquerda), Ad (6,7% na orelha direita e 3,3% na orelha esquerda) e B (3,3% em ambas as orelhas), totalizando 20% dentre as curvas timpanométricas alteradas. Em nosso estudo foi encontrada maior porcentagem de reflexos contralaterais ausentes (20,0%), se comparados com a porcentagem de alteração nos reflexos ipsilaterais (11,6%). Ao analisarmos os resultados obtidos na triagem auditiva para tom puro, verificamos que 29 sujeitos apresentaram resultados normais bilateralmente (96,7%), ou seja, a média quadritonal foi de até 15dB (NORTHERN e DOWNS, 2005). Quanto à avaliação de processamento auditivo, 96,7% dos alunos apresentaram resultados normais para o teste de localização sonora; 86,6% e 80,0% das crianças, respectivamente, obtiveram resultados normais para a faixa etária nos testes Memória Sequencial para Sons Verbais e Teste de Memória Sequencial para Sons Não-Verbais (identificar pelo menos 2 das 3 sequências sonoras), indicando que um número maior de crianças tiveram mais dificuldade em memorizar sequências sonoras verbais. A análise dos resultados referentes ao Teste Dicótico de Dígitos permitiu verificar que 86,7% das crianças passaram na orelha direita e que somente 63,3% na orelha esquerda, corroborando com o estudo realizado por Santos (1998) com indivíduos de cinco a 25 anos, no qual também foi encontrada maior prevalência de acertos na orelha direita no Teste Dicótico de Dígitos. Ao serem submetidos aos exames de EOA transientes e por produto de distorção, 27 (90%) passaram e 3 (10%) falharam, concordando com os achados da pesquisa de Vasconcelos et al. (2008) que avaliou 451 escolares e encontrou 11% das crianças com alguma falha. Na avaliação de motricidade orofacial: 90,9% das crianças apresentaram o aspecto postural, postura lombar e torácica, cintura escapular e posição de cabeça referente ao corpo dentro da normalidade; 90,9% apresentaram os lábios ocluídos, 3,0% lábios abertos, 3,0% lábios entreabertos e 3,0% lábios ocluídos com tensão; 97,0% apresentaram freio labial normal e 3,0% encurtado; referente à postura de língua, 81,8% relataram a posição nas papilas incisivas superiores, 15,2% no assoalho bucal e 3,0% interposta entre os dentes; 97,0% apresentaram frênulo lingual normal e 3,0% encurtado; 93,9% não apresentaram alteração de mobilidade de língua e 6,1% apresentaram; 97,0% dos escolares tem o mento adequado e 3,0% apresentam hipertonia; 81,8% dos escolares tiveram a estrutura do palato duro
5 dentro dos padrões da normalidade; 18,2% deles tinham o palato ogival. 72,2% dos escolares apresentaram bom estado de conservação, com ausência de cáries e boa higiene bucal; 24,2% apresentaram má conservação, incluindo cáries e higiene bucal inadequada e 3,0% apresentaram condições regulares, ausência de cáries, mas com higiene bucal não satisfatória; 60,6% dos escolares não apresentaram alterações oclusais, estando dentro dos padrões da normalidade; 39,4% apresentaram algum tipo de alteração de oclusão; 87,9% dos escolares apresentaram tonsilas normais, 12,1% apresentaram hipertrofia de tonsilas; 97,0% dos escolares apresentaram normalidade de narinas, 3,0% apresentaram atresia. 87,9% dos escolares são do tipo mesofacial, que é considerado o padrão de normalidade; 12,1% são dolicofaciais, o que é comumente associado na literatura com respiradores orais. Quanto ao modo de respiração, 78,8% apresentaram respiração nasal, 15,2% respiração predominantemente oral, e 6,1% dos casos apresentaram respiração mista; em relação ao tipo de respiração, 100,0% dos escolares apresentaram respiração superior, sendo o tipo mais comumente encontrado em crianças. Quanto à mastigação foram observados movimentos ritmo, transito oral, ruídos e o tipo mastigatório, sendo que 72,7% apresentaram normalidade nos itens avaliados e 27,3% apresentaram alguma alteração mastigatória, podendo abranger um ou mais itens citados. 90,9% tiveram sucção eficiente e 9,1% sucção ineficiente; 81,8% dos escolares apresentaram deglutição adequada, e 18,2% apresentaram deglutição adaptada. 87,9% dos escolares não tiveram alterações na fala e 12,1% apresentaram fala alterada, todos por interposição de língua. 100% dos escolares apresentaram simetria e mobilidade de bochechas normais, funcionalidade de lábios adequada, posição de mandíbula em repouso e durante a articulação normal, simetria e mobilidade de palato normais. Sabe-se que uma simples alteração no sistema estomatognático pode ocasionar distúrbios miofuncionais orais, podendo alterar as funções de sucção, deglutição, mastigação, fala e respiração. Os hábitos orais nocivos, muito comuns em crianças, influenciam o crescimento da face, forma das arcadas dentárias e a produção de fala, além de prejudicar também as funções de mastigação, deglutição e respiração (CZLUSNIAK et al, 2008). A não detecção e a persistência ao longo do desenvolvimento infantil podem refletir diretamente no desenvolvimento sensório motor-oral, craniofacial, funções estomatognáticas, acarretando em implicações negativas para o processo de desenvolvimento e aprendizagem escolar (MARCHESAN, 2004). Considerações finais Com base nos dados colhidos e nos achados bibliográficos, pode-se concluir que a avaliação fonoaudiológica de escolares é uma forma eficiente de determinar a conduta adequada a ser adotada. Acredita-se que ações de extensão como esta sejam eficientes para prestar um serviço de avaliações e análise precoce das alterações fonoaudiológicas presentes nas crianças, que muitas vezes chegariam na
6 clínica após uma sobreposição de sintomas, ou quando encaminhadas pela escola ou outro profissional da área da saúde. Junto com as avaliações, faz-se necessário o acompanhamento de condutas terapêuticas médicas e fonoaudiológicas, minimizando, assim, as decorrentes consequências, principalmente no processo de aprendizagem e no desenvolvimento crâniofacial, auditivo e laríngeo das crianças. Referências COLELLA-SANTOS, M. F.; BRAGATO,G.; MARTINS, P. F.; DIAS, A. B. Triagem Auditiva em escolares de 5 a 10 anos. Rev. CEFAC, v. 11, n. 4, p , CZLUSNIAK, G. R.; CARVALHO, F. C.; OLIVEIRA, J. P. Alterações de Motricidade orofacial na presença de hábitos nocivos orais em crianças de 5 a 7 anos de idade: implicações para intervenções fonoaudiológicas em âmbito escolar. UEPG Ci. Biol. Saúde, v.14, n.1, p , MARCHESAN, I. Q. Alterações de fala de origem musculoesquelética. In.: FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D. M.; LIMONGI, S. C. O. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; NORTHERNS, J. L.; DOWNS, M. P. Audição na Infância. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, SANTOS, M.F.C. Processamento Auditivo Central: Teste Dicótico de Dígitos em indivíduos normais. São Paulo, 1998 (Tese-Doutorado-Universidade Federal de São Paulo). VASCONCELOS, R. M.; SERRA, L. S. M.; ARAGÃO, V. M. F. Emissões otoacústicas evocadas transientes e por produto de distorção em escolares. Rev. Bras. Otorrinolaringol,v. 74, n. 4, p , 2008.
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