Panorama do Setor Exportador Brasileiro de Sementes Forrageiras: um Estudo Exploratório
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- Lúcia Marques Figueiroa
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1 Panorama do Setor Exportador Brasileiro de Sementes Forrageiras: um Estudo Exploratório Juliano Merlotto Mestre em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo. Rua Miguel Delloiagono, 180. Ribeirão Preto, SP. CEP: jmerlotto@terra.com.br Paula Bulamah Spinelli Mestranda em Administração de Organizações pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Rua Bernardino de Campos 1125, ap. 64. Ribeirão Preto, SP. CEP: pspinelli@usp.br Fábio Lopes Júnior Bacharel em Administração de Empresas pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo. Rua Júlio Prestes, 751. Ribeirão Preto, SP. CEP: Comercio Internacional Forma de Apresentação: Pôster 1
2 Panorama do Setor Exportador Brasileiro de Sementes Forrageiras: um Estudo Exploratório Resumo Atualmente o Brasil é um dos principais países exportadores de produtos agrícolas do mundo. Um setor em grande expansão e que vem recebendo atenção é o de sementes forrageiras tropicais. Além de grande produtor o país é o maior exportador dessa semente no mundo. O presente estudo exploratório tem como objetivo principal organizar informações relevantes do setor e apontar tendências, além de apresentar dados de exportação de outras sementes e os principais países importadores do Brasil. Para isso foram entrevistados gerentes de empresas da região de Ribeirão Preto que atuam nesse mercado e dados dos principais órgãos governamentais do país foram analisados pelos autores. Como resultado foi observado que embora o México seja o principal país exportador, outros países como a Colômbia tem apresentado crescimento maior, os dois países citados, em conjunto, representam mais de 50% do volume importado, demonstrando a grande concentração do mercado. Os preços são maiores para a América do Central do que para a América do Sul e, devido ao alto controle do padrão de qualidade dos países importadores, pode-se afirmar que as sementes comercializadas pelo Brasil são devidamente competitivas. PALAVRAS-CHAVE: Sementes Forrageiras, Exportações Brasileiras, Países Importadores. 2
3 Introdução As discussões a respeito das exportações brasileiras de produtos agrícolas nunca estiveram tão em pauta como nos últimos anos. O Brasil vem ganhando espaço no mercado internacional de carne bovina, suco de laranja concentrado, frango, soja, entre outros produtos e, cada vez mais, de acordo com Neves (1999), procura-se uma ampliação do número de empresas, produtos e volumes a serem exportados. Um dos mercados que se encontra em franca expansão é o de sementes forrageiras. Segundo dados da EMBRAPA, o Brasil é o maior produtor, consumidor e exportador desse segmento. As sementes brasileiras são procuradas por pecuaristas de muitas nações, principalmente da América Latina. Importantes não apenas na produção de carne, mas também na de leite, essas forrageiras proporcionaram melhoria na alimentação do rebanho brasileiro, gerando R$ 174 milhões apenas com o comércio de sementes e R$ 2,9 bilhões por ano, com a produção de carne. Além disso, elas geram 2 milhões de empregos no pais (EMBRAPA, 2004). A produção anual chega a 100 mil toneladas de sementes fiscalizadas anualmente e as empresas brasileiras exportam atualmente cerca de 5,8 mil toneladas/ano. Nesse sentido, a pesquisa pretende organizar informações sobre o crescente setor exportador brasileiro de sementes forrageiras e apontar tendências, além de apresentar as informações sobre as exportações brasileiras de sementes, os países importadores e outras características do setor. Como o setor de sementes forrageiras ainda é pouco explorado a importância desse trabalho encontra-se na organização de dados e na disponibilização de informações relevantes para o mercado consumidor e pode servir de apoio para pesquisas futuras. Objetivos e métodos de pesquisa O presente estudo tem como objetivo principal apresentar importantes informações e tendências mercadológicas do setor exportador brasileiro de sementes forrageiras. Os objetivos específicos são: (i) apresentar as exportações brasileiras de sementes; (ii) analisar o mercado internacional de sementes forrageiras apresentando os principais países exportadores e importadores destas sementes e, por fim, (iii) apresentar o atual mercado exportador brasileiro de sementes forrageiras considerando os principais países importadores, as participações nos volumes em dólar e kg exportados e os preços médios praticados. O método adotado foi o de uma pesquisa exploratória. De acordo com Selltiz et alli (1975), quando o objetivo da pesquisa é familiarizar-se com o fenômeno ou ainda conseguir nova compreensão deste fenômeno, este método é o mais indicado. No caso deste estudo, a pesquisa pode ser compreendida em duas fases complementares: análise de dados secundários e pesquisa qualitativa. Segundo McDaniel e Gates (1996), os levantamentos em fontes secundárias envolvem levantamentos bibliográficos e de dados de pesquisas já efetuadas sobre o tema em estudo. Esse levantamento bibliográfico, ajuda a definir o problema de pesquisa e identificar questões-chave sobre o assunto (MALHOTRA, 2001). Os dados secundários sobre o mercado de sementes forrageiras e exportações de commodities foram pesquisados nos bancos de dados setoriais do Governo Brasileiro e o levantamento bibliográfico envolveu estudos acadêmicos publicados em anais de congressos e livros de pesquisadores especialistas na área. Os preços médios foram 3
4 definidos por meio da divisão do faturamento (em dólar) pelo volume em kg exportado e na análise dos principais importadores, as participações nos volumes em dólar e kg exportados foram definidos pela média dos últimos cinco anos ( ). Já a segunda fase, a pesquisa qualitativa se baseia em pequenas amostras e proporciona compreensão do contexto do problema (MALHOTRA, 2001). Para essa pesquisa foram realizadas entrevistas com gerentes e diretores de empresas que atuam no mercado de sementes forrageiras e que estão localizadas na região de Ribeirão Preto. Um roteiro foi desenvolvido, considerando os pontos mais importantes a serem abordados para se atingir o objetivo proposto e garantir maior liberdade de respostas aos entrevistados. Este roteiro foi aplicado nessas empresas pelos pesquisadores do estudo no primeiro trimestre de Exportações Brasileiras de Sementes Segundo os dados da FUNCEX (2005), o ano de 2004 encerrou-se como um dos melhores de toda a história do comércio exterior brasileiro, a começar pelo superávit comercial recorde de US$ 33,7 bilhões, equivalente a cerca de 5% do PIB, representando um aumento de 35% em relação ao saldo do ano anterior. Ainda de acordo com a FUNCEX (2005), esse número é de especial importância, principalmente, por ser a primeira vez em 30 anos que o país obteve um grande aumento do saldo comercial simultaneamente com um expressivo crescimento do PIB real (cerca de 5%), uma valorização real do câmbio (7%) - em relação a uma cesta de moedas de 13 países - e um forte aumento das importações (30%). O país é um dos principais players dos mercados internacionais, de álcool, carne bovina e de frango, café e suco de laranja, vem conquistando espaço também no mercado de sementes. De acordo com os dados da Secex (2004), a soja é uma das principais sementes exportadas pelo Brasil (Tabela 1), apresentando um volume de toneladas de sementes exportadas, seguida pelo milho ( toneladas) e pelo trigo ( toneladas). A tabela 1 apresenta o volume de sementes brasileiras exportado por espécies distintas e o valor em dólar. Tabela 1. Exportações Brasileiras de Sementes em Volume e US$ de 2003 e Espécie Exportações Exportações Volume (ton) US$ (mil) Volume (ton) US$ (mil) Soja Milho Trigo Sorgo Forrageiras Gramíneas Aveia Feijão Arroz Girasol Fonte: Adaptado pelos autores a partir dos dados da Secex (2005) 4
5 As exportações brasileiras de sementes forrageiras gramíneas, embora ainda pequena - o país exporta atualmente cerca de toneladas já atendem a cerca de 40 países, entre eles, mercados como o da América Central e América do Sul, regiões altamente rigorosas no controle de qualidade dos produtos que importam. Esse dado demonstra a melhoria na qualidade das sementes forrageiras nacionais, bem como o dinamismo do setor. O tópico a seguir apresenta as características das exportações de sementes forrageiras brasileiras. Exportações Brasileiras de Sementes Forrageiras O Brasil é o maior exportador de sementes forrageiras tropicais do mundo. A figura 1 destaca a evolução positiva da balança comercial brasileira do mercado de sementes forrageiras, partindo de US$ 5,3 milhões em 1994 para US$ 27,7 milhões em 2004, crescimento de cerca de 381% no período. A taxa média de crescimento das exportações desse período é de aproximadamente 18% ao ano. Nota-se que as importações são incipientes em todos os anos e que a tendência de crescimento das exportações foi interrompido em 1999, possivelmente como resultado da desvalorização cambial no período. Figura 1. Balança Comercial Brasileira do Mercado de Sementes Forrageiras Milhões de US$ Dólares Exportação Importação Saldo Comercial Fonte: Elaborado pelos autores a partir dos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 5
6 Principais Países Importadores A tabela 2 apresenta os dez principais importadores de sementes forrageiras brasileiras. Nota-se que este mercado apresenta uma alta concentração, já que, no período compreendido entre 2000 a 2004, o México e a Colômbia juntos compraram mais da metade (50,6%) das exportações brasileiras. Os dez maiores importadores concentram 95,4% das vendas externas brasileiras. Apesar de o México ser o maior comprador brasileiro, nos últimos cinco anos o volume importado cresceu 52%, enquanto que a Colômbia, segundo maior comprador, apresentou um crescimento de 247%. Outros países, especialmente os da América Central, tiveram destaque na taxa de crescimento do período avaliado, quais sejam: Honduras (1.098%), Panamá (341%) e Costa Rica (297%). Tabela 2. Média de Exportação e Taxa de Crescimento de 2000 a 2004 dos Dez Maiores Países Importadores de Sementes Forrageiras Brasileiras. FOB Exportado em US$ Mil Período de País Média Média Média Taxa de US$ (%) Acum. Cresc. Mexico ,4% 27,4% 52% Colombia ,2% 50,6% 247% Venezuela ,4% 62,0% 133% Panama ,4% 69,4% 341% Guatemala ,3% 76,7% 208% Costa Rica ,3% 83,0% 297% Republica Dominicana ,8% 86,9% -22% Honduras ,3% 90,2% 1098% Bolivia ,7% 92,8% -54% Paraguai ,6% 95,4% 100% Fonte: Elaborado pelos autores a partir dos dados da Secex. Segundo estudos da Embrapa, por uma questão de semelhança climática e de adaptação das variedades de sementes forrageiras, as exportações brasileiras estão direcionadas naturalmente para a América Central e América do Sul. A figura 2 apresenta a participação das exportações brasileiras nos últimos dez anos por região. Nota-se que a partir de 1995, ano em que as exportações para a América do Sul chegaram a cerca de 75% do total exportado, há uma tendência de crescimento das vendas para os países da América Central. Desde 1999, essa região tornou-se a maior importadora e em 2004 recebeu aproximadamente 57% do produto exportado brasileiro. O mercado de sementes forrageiras é incipiente para os países dos demais continentes. 6
7 Figura 2. Participação por Região das Exportações Brasileiras de Sementes Forrageiras de 1994 a % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% América Central América do Sul Outros Países Fonte: Elaborado pelos autores a partir dos dados da Secex. Histórico de Preços Nota-se na figura 3 que os preços obtidos nos mercados da América Central são maiores que os obtidos no mercado sul-americano. A diferença nos últimos dez anos varia de cerca de 0,50 a 2,00 dólares por quilo de semente. Figura 3. Preços Médios (US$ FOB/Kg) por Região das Exportações Brasileiras de Sementes Forrageiras de 1994 a América Central América do Sul Outros Países Fonte: Elaborado pelos autores a partir dos dados da Secex. 7
8 Os dados analisados não pertimem uma distinção das variedades exportadas para cada região, mas, de acordo com a opinião de profissionais do setor, a variedade das sementes e o rigor no controle fitossanitário, explicam a diferença de preços entre as regiões. Desde 2002, os preços estão estabilizados em torno de US$ 4,00 para a região da América Central e US$ 3,00 para a da América do Sul. Para os demais mercados, os preços médios não apresentam um padrão definido de comportamento. Sazonalidade de Vendas Outro aspecto importante do mercado internacional de sementes forrageiras está relacionado à sazonalidade de vendas. Os países importadores, por questões climáticas, concentram o plantio das sementes em épocas distintas do ano. Figura 4. Sazonalidade do Embarque das Exportações de Sementes Forrageiras Brasileiras (média de 2000 a 2004). 20% 18% 17,8% Exportado no Ano (%) 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 8,1% 5,0% 13,6% 10,1% 9,7% 10,1% 7,8% 7,5% 6,0% 5,7% 4,2% 2% 0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: Elaborado pelos autores a partir dos dados da Secex. De forma geral, as exportações estão concentradas entre março e julho, como observado na figura 4. Esta informação é essencial para o planejamento da compra, beneficiamento e esforço comercial dos exportadores de sementes forrageiras. 8
9 Considerações Finais O objetivo do presente estudo foi apresentar informações sobre o crescente, porém ainda pouco estudado, setor exportador de sementes forrageiras brasileiro. Para isso algumas empresas da Região de Ribeirão Preto foram pesquisadas e os dados secundários obtidos nos principais órgãos responsáveis pelas exportações brasileiras do Governo Federal. Como principais considerações, pode-se destacar o crescimento das exportações brasileiras de sementes forrageiras tropicais para a América Central e América do Sul, destacando-se como principais importadores, o México e a Colômbia. Os principais países importadores apresentados nessa pesquisa possuem um rigoroso controle do padrão de qualidade das sementes que importam. Essa informação demonstra que o Brasil está dentro das normas estabelecidas e possuem produtos de alta qualidade e bastante competitivos, o que justifica o posto de maior exportador de forrageiras tropicais do mundo. É importante destacar que parceiros como a Embrapa, que atua diretamente nas pesquisas e desenvolvimento de novas espécies juntamente com as empresas, segundo os entrevistados, são de importância vital para garantir esses resultados. O estudo desenvolvido foi de caráter exploratório e, portanto, os resultados não podem ser generalizados. Outras empresas do setor, nas diversas regiões do Brasil deveriam ser pesquisadas em estudos futuros, com o objetivo de validar as informações apresentadas. 9
10 Referências Bibliográficas EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Disponível em < Acesso em 15/dez/2004. FUNCEX - Fundação Centro De Estudos Do Comércio Exterior. Disponível em < Acesso em 04/fev/2005. MALHOTRA, N.K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, McDANIEL, C.; GATES, R. Contemporary Marketing Research. Saint Paul, West Publishing Company, SELTTIZ, et alii. Métodos de Pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU, v. 1,2 e 3, MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMERCIO EXTERIOR. Disponível em < em 15/fev/2005. NEVES, M.F; SCARE, R.F; NEVES, E. M. Marketing & Exportação. In: NEVES, M.F; SCARE, R.F (Org.). Marketing & Exportação. São Paulo:Atlas, SECEX - Secretaria do Comércio Exterior. Disponível em < Acesso em 01/mar/
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