Fredie Didier Jr. Ravi Peixoto 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fredie Didier Jr. Ravi Peixoto 2016"

Transcrição

1

2 Fredie Didier Jr. Professor-associado da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (graduação, mestrado e doutorado). Coordenador do curso de graduação da Faculdade Baiana de Direito, Membro da Associação Internacional de Direito Processual (IAPL), do Instituto Iberoamericano de Direito Processual, do Instituto Brasileiro de Direito Processual e da Associação Norte e Nordeste de Professores de Processo. Mestre (UFBA), Doutor (PUC/SP), Livre-docente (USP) e Pós-doutorado (Universidade de Lisboa). Advogado e consultor jurídico. Ravi Peixoto Mestre em Direito pela UFPE. Procurador do município de João Pessoa. Professor de Direito Processual Civil da Escola Superior de Advocacia Professor Ruy Antunes da OABPE. Bacharel em direito pela UFPE. Membro da Associação Norte e Nordeste de Professores de Processo ª edição

3 X

4 Guia de leitura Lado esquerdo: Novo Código de Processo Civil/2015 Lado direito: Código de Processo Civil/1973 Trechos e artigos do novo que não possuem correspondência no (apresentados em 1 coluna) Artigos correspondentes apresentados em 2 colunas. Novos termos e nova redação do destacados em vermelho Símbolo : Artigo sem correspondência no. Código de Processo Civil, 2015 (Lei nº , de 16 de março de 2015) PARTE GERAL Código de Processo Civil, 1973 (Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973) LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS CAPÍTULO I DAS NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL Art. 1º O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil, observando-se as disposições deste Código. Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei. Art. 2º Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais. Art O processo civil começa por iniciativa da parte, mas se desenvolve por impulso oficial. Art. 3º Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. 1º É permitida a arbitragem, na forma da lei. 2º O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos. 3º A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial. 0 J Referências J ao Código Civil, à legislação extravagante, às resoluções do CNJ e CNMP e aos enunciados do Fórum Permanente de Processualistas Civis, identificadas com símbolos, conforme legenda abaixo: 0 Constituição Federal/1988 Enunciados de súmula de jurisprudência predominante J Códigos, leis extravagantes e resoluções do CNJ ou CNMP Ô Enunciados do Fórum Permanente de Processualistas Civis Direito estrangeiro 19

5 Tabela de correspondência de artigos (CPC 2015 x CPC 1973) Tabela de correspondência de artigos (CPC 2015 x CPC 1973) PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS CAPÍTULO I DAS NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL Art. 1º... Art. 2º...Arts. 2º e 262 Art. 3º... Art. 4º... Art. 5º...Art. 14 Art. 6º... Art. 7º... Art. 8º... Art. 9º... Art Art Art CAPÍTULO II DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS Art Art Art Art LIVRO II DA FUNÇÃO JURISDICIONAL TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO Art Art. 1º Art Art. 3º Art Art. 6º Art Art. 4º Art Art. 4º TÍTULO II DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL Art Art. 88 Art Art Art. 89 Art Art. 90 Art CAPÍTULO II DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Seção I Disposições Gerais Art Art Seção II Do Auxílio Direto Art Art Art Art Art Art Art Seção III Da Carta Rogatória Art Art Art. 211 Seção IV Disposições Comuns às Seções Anteriores Art Art Art Art Art X 21

6 Código de Processo Civil, 2015 (Lei nº , de 16 de março de 2015) Código de Processo Civil, 1973 (Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973) Art. 1º PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS CAPÍTULO I DAS NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL Art. 1º O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil, observando-se as disposições deste Código. X Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei. Art. 2º Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais. Art O processo civil começa por iniciativa da parte, mas se desenvolve por impulso oficial. Art. 3º Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. 1º É permitida a arbitragem, na forma da lei. 2º O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos. 3º A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial. 0 J J J 39

7 Art. 4º 40 Art. 4º As partes têm direito de obter em prazo razoável a solução integral do mérito, incluída a atividade satisfativa. 0 Art. 5º Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé. Ô Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo: (...) II - proceder com lealdade e boa-fé;

8 Art. 6º Ô X Art. 6º Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva. Ô 41

9 Art. 7º 42 Art. 7º É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório. J Art. 8º Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência. 0 0 J

10 Art. 10 Art. 9º Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica: I à tutela provisória de urgência; II às hipóteses de tutela da evidência previstas no art. 311, incisos II e III; III à decisão prevista no art Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício. Ô X 43

11 Art. 11 amicus curiae Art. 11. Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade. Parágrafo único. Nos casos de segredo de justiça, pode ser autorizada a presença somente das partes, de seus advogados, de defensores públicos ou do Ministério Público. 0 J J 44

12 Art. 12 Art. 12. Os juízes e os tribunais atenderão, preferencialmente, à ordem cronológica de conclusão para proferir sentença ou acórdão. (Redação dada pela Lei nº xx.xxx, de 2016) 1º A lista de processos aptos a julgamento deverá estar permanentemente à disposição para consulta pública em cartório e na rede mundial de computadores. 2º Estão excluídos da regra do caput: I as sentenças proferidas em audiência, homologatórias de acordo ou de improcedência liminar do pedido; II o julgamento de processos em bloco para aplicação de tese jurídica firmada em julgamento de casos repetitivos; III o julgamento de recursos repetitivos ou de incidente de resolução de demandas repetitivas; IV as decisões proferidas com base nos arts. 485 e 932; V o julgamento de embargos de declaração; VI o julgamento de agravo interno; VII as preferências legais e as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça; VIII os processos criminais, nos órgãos jurisdicionais que tenham competência penal; IX a causa que exija urgência no julgamento, assim reconhecida por decisão fundamentada. 3º Após elaboração de lista própria, respeitar-se-á a ordem cronológica das conclusões entre as preferências legais. 4º Após a inclusão do processo na lista de que trata o 1º, o requerimento formulado pela parte não altera a ordem cronológica para a decisão, exceto quando implicar a reabertura da instrução ou a conversão do julgamento em diligência. 5º Decidido o requerimento previsto no 4º, o processo retornará à mesma posição em que anteriormente se encontrava na lista. 6º Ocupará o primeiro lugar na lista prevista no 1º ou, conforme o caso, no 3º, o processo que: I tiver sua sentença ou acórdão anulado, salvo quando houver necessidade de realização de diligência ou de complementação da instrução; II se enquadrar na hipótese do art , inciso II. J caput caput habeas data habeas-corpus Ô Ô X 45

13 Art CAPÍTULO II DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS Art. 13. A jurisdição civil será regida pelas normas processuais brasileiras, ressalvadas as disposições específicas previstas em tratados, convenções ou acordos internacionais de que o Brasil seja parte. Art. 14. A norma processual não retroagirá e será aplicável imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada. Art Este Código regerá o processo civil em todo o território brasileiro. Ao entrar em vigor, suas disposições aplicar-se-ão desde logo aos processos pendentes. Art. 15. Na ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas supletiva e subsidiariamente. J Art. 16. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste Código. Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade. Art. 18. Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quando autorizado pelo ordenamento jurídico. Parágrafo único. Havendo substituição processual, o substituído poderá intervir como assistente litisconsorcial. Ô Ô LIVRO II DA FUNÇÃO JURISDICIONAL TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO Art. 1º A jurisdição civil, contenciosa e voluntária, é exercida pelos juízes, em todo o território nacional, conforme as disposições que este Código estabelece. Art. 3º Para propor ou contestar ação é necessário ter interesse e legitimidade. Art. 6º Ninguém poderá pleitear, em nome próprio, direito alheio, salvo quando autorizado por lei.

14 X

15 Tabela de correspondência de artigos (CPC 1973 x CPC 2015) Tabela de correspondência de artigos ( x ) LIVRO I DO PROCESSO DE CONHECIMENTO TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO CAPÍTULO I DA JURISDIÇÃO Art. 1º...Art. 16 Art. 2º... Art. 2º CAPÍTULO II DA AÇÃO Art. 3º...Art. 17 Art. 4º... Arts. 19 e 20 Art. 5º...Arts. 503 e Art. 6º...Art. 18 TÍTULO II DAS PARTES E DOS PROCURADORES CAPÍTULO I DA CAPACIDADE PROCESSUAL Art. 7º...Art. 70 Art. 8º...Art. 71 Art. 9º...Art. 72 Art Art. 73 Art Art. 74 Art Art. 75 Art Art. 76 Seção II Da Responsabilidade das Partes por Dano Processual Art Art. 79 Art Art. 80 Art Art. 81 Seção III Das Despesas e das Multas Art Art. 82 Art Arts. 82, 84 e 85 Art Art. 86 Art Art Art. 87 Art Art. 88 Art Art. 89 Art Art. 90 Art Art. 91 Art Art. 92 Art Art. 93 Art Art Art Art. 94 Art Art. 95 Art Art Art. 96 X CAPÍTULO II DOS DEVERES DAS PARTES E DOS SEUS PROCURADORES Seção I Dos Deveres Art Art. 77 Art Art. 78 CAPÍTULO III DOS PROCURADORES Art Art. 103 Art Art. 104 Art Art. 105 Art Art. 106 Art Art

16 Art. 1º Código de Processo Civil, 1973 (Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973) Código de Processo Civil, 2015 (Lei nº , de 16 de março de 2015) LIVRO I DO PROCESSO DE CONHECIMENTO TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO CAPÍTULO I DA JURISDIÇÃO Art. 1º A jurisdição civil, contenciosa e voluntária, é exercida pelos juízes, em todo o território nacional, conforme as disposições que este Código estabelece. Art. 2º Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais. Art. 16. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste Código. Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei. CAPÍTULO II DA AÇÃO Art. 3º Para propor ou contestar ação é necessário ter interesse e legitimidade. Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade. Art. 4º O interesse do autor pode limitar-se à declaração: I - da existência ou da inexistência de relação jurídica; II - da autenticidade ou falsidade de documento. Parágrafo único. É admissível a ação declaratória, ainda que tenha ocorrido a violação do direito. Art. 19. O interesse do autor pode se limitar à declaração: I da existência, da inexistência ou do modo de ser de uma relação jurídica; II da autenticidade ou da falsidade de documento. Art. 20. É admissível a ação meramente declaratória, ainda que tenha ocorrido a violação do direito. X Art. 5º Se, no curso do processo, se tornar litigiosa relação jurídica de cuja existência ou inexistência depender o julgamento da lide, qualquer das partes poderá requerer que o juiz a declare por sentença. Art A decisão que julgar total ou parcialmente o mérito tem força de lei nos limites da questão principal expressamente decidida. 1º O disposto no caput aplica-se à resolução de questão prejudicial, decidida expressa e incidentemente no processo, se: I dessa resolução depender o julgamento do mérito; 631

17 Art. 6º Art. 6º Ninguém poderá pleitear, em nome próprio, direito alheio, salvo quando autorizado por lei. 632 TÍTULO II DAS PARTES E DOS PROCURADORES CAPÍTULO I DA CAPACIDADE PROCESSUAL Art. 7º Toda pessoa que se acha no exercício dos seus direitos tem capacidade para estar em juízo. Art. 8º Os incapazes serão representados ou assistidos por seus pais, tutores ou curadores, na forma da lei civil. Art. 9º O juiz dará curador especial: I - ao incapaz, se não tiver representante legal, ou se os interesses deste colidirem com os daquele; II - ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou com hora certa. Parágrafo único. Nas comarcas onde houver representante judicial de incapazes ou de ausentes, a este competirá a função de curador especial. Art. 10. O cônjuge somente necessitará do consentimento do outro para propor ações que versem sobre direitos reais imobiliários. 1 o Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para as ações: II a seu respeito tiver havido contraditório prévio e efetivo, não se aplicando no caso de revelia; III o juízo tiver competência em razão da matéria e da pessoa para resolvê-la como questão principal. 2º A hipótese do 1º não se aplica se no processo houver restrições probatórias ou limitações à cognição que impeçam o aprofundamento da análise da questão prejudicial. Art O disposto no art. 503, 1º, somente se aplica aos processos iniciados após a vigência deste Código, aplicando-se aos anteriores o disposto nos arts. 5º, 325 e 470 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Art. 18. Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quando autorizado pelo ordenamento jurídico. (...) Art. 70. Toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem capacidade para estar em juízo. Art. 71. O incapaz será representado ou assistido por seus pais, por tutor ou curador, na forma da lei. Art. 72. O juiz nomeará curador especial ao: I incapaz, se não tiver representante legal ou se os interesses deste colidirem com os daquele, enquanto durar a incapacidade; II réu preso revel, bem como ao réu revel citado por edital ou com hora certa, enquanto não for constituído advogado. Parágrafo único. A curatela especial será exercida pela Defensoria Pública, nos termos da lei. Art. 73. O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.

18 Art. 12 I - que versem sobre direitos reais imobiliários; II - resultantes de fatos que digam respeito a ambos os cônjuges ou de atos praticados por eles; III - fundadas em dívidas contraídas pelo marido a bem da família, mas cuja execução tenha de recair sobre o produto do trabalho da mulher ou os seus bens reservados; IV - que tenham por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóveis de um ou de ambos os cônjuges. 2 o Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nos casos de composse ou de ato por ambos praticados. Art. 11. A autorização do marido e a outorga da mulher podem suprir-se judicialmente, quando um cônjuge a recuse ao outro sem justo motivo, ou lhe seja impossível dá-la. Parágrafo único. A falta, não suprida pelo juiz, da autorização ou da outorga, quando necessária, invalida o processo Art. 12. Serão representados em juízo, ativa e passivamente: I - a União, os Estados, o Distrito Federal e os Territórios, por seus procuradores; II - o Município, por seu Prefeito ou procurador; III - a massa falida, pelo síndico; IV - a herança jacente ou vacante, por seu curador; V - o espólio, pelo inventariante; VI - as pessoas jurídicas, por quem os respectivos estatutos designarem, ou, não os designando, por seus diretores; VII - as sociedades sem personalidade jurídica, pela pessoa a quem couber a administração dos seus bens; VIII - a pessoa jurídica estrangeira, pelo gerente, representante ou administrador de sua filial, agência ou sucursal aberta ou instalada no Brasil (art. 88, parágrafo único); 1º Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação: I que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens; II resultante de fato que diga respeito a ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles; III fundada em dívida contraída por um dos cônjuges a bem da família; IV que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóvel de um ou de ambos os cônjuges. 2º Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de ato por ambos praticado. (...) Art. 74. O consentimento previsto no art. 73 pode ser suprido judicialmente quando for negado por um dos cônjuges sem justo motivo, ou quando lhe seja impossível concedê-lo. Parágrafo único. A falta de consentimento, quando necessário e não suprido pelo juiz, invalida o processo. Art. 75. Serão representados em juízo, ativa e passivamente: I a União, pela Advocacia-Geral da União, diretamente ou mediante órgão vinculado; II - o Estado e o Distrito Federal, por seus procuradores; III o município, por seu prefeito ou procurador; IV a autarquia e a fundação de direito público, por quem a lei do ente federado designar; V a massa falida, pelo administrador judicial; V a herança jacente ou vacante, por seu curador; VI o espólio, pelo inventariante; VIII a pessoa jurídica, por quem respectivos atos constitutivos designarem ou, não havendo essa designação, por seus diretores; IX a sociedade e a associação irregulares e outros entes organizados sem personalidade jurídica, pela pessoa a quem couber a administração de seus bens; X 633

19 Art. 13 IX - o condomínio, pelo administrador ou pelo síndico. 1º Quando o inventariante for dativo, todos os herdeiros e sucessores do falecido serão autores ou réus nas ações em que o espólio for parte. 2º - As sociedades sem personalidade jurídica, quando demandadas, não poderão opor a irregularidade de sua constituição. 3º O gerente da filial ou agência presume-se autorizado, pela pessoa jurídica estrangeira, a receber citação inicial para o processo de conhecimento, de execução, cautelar e especial. Art. 13. Verificando a incapacidade processual ou a irregularidade da representação das partes, o juiz, suspendendo o processo, marcará prazo razoável para ser sanado o defeito. Não sendo cumprido o despacho dentro do prazo, se a providência couber: I - ao autor, o juiz decretará a nulidade do processo; II - ao réu, reputar-se-á revel; III - ao terceiro, será excluído do processo. X a pessoa jurídica estrangeira, pelo gerente, representante ou administrador de sua filial, agência ou sucursal aberta ou instalada no Brasil; XI o condomínio, pelo administrador ou síndico. 1º Quando o inventariante for dativo, os sucessores do falecido serão intimados no processo no qual o espólio seja parte. 2º A sociedade ou associação sem personalidade jurídica não poderá opor a irregularidade de sua constituição quando demandada. 3º O gerente de filial ou agência presume-se autorizado pela pessoa jurídica estrangeira a receber citação para qualquer processo. (...) Art. 76. Verificada a incapacidade processual ou a irregularidade da representação da parte, o juiz suspenderá o processo e designará prazo razoável para que seja sanado o vício. 1º Descumprida a determinação, caso o processo esteja na instância originária: I o processo será extinto, se a providência couber ao autor; II o réu será considerado revel, se a providência lhe couber; III o terceiro será considerado revel ou excluído do processo, dependendo do polo em que se encontre. CAPÍTULO II DOS DEVERES DAS PARTES E DOS SEUS PROCURADORES Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo: I - expor os fatos em juízo conforme a verdade; II - proceder com lealdade e boa-fé; III - não formular pretensões, nem alegar defesa, cientes de que são destituídas de fundamento; Seção I Dos Deveres Art. 77. Além de outros previstos neste Código, são deveres das partes, de seus procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma participem do processo: I expor os fatos em juízo conforme a verdade; II não formular pretensão ou de apresentar defesa quando cientes de que são destituídas de fundamento; 634

20 Art. 15 IV - não produzir provas, nem praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou defesa do direito. V - cumprir com exatidão os provimentos mandamentais e não criar embaraços à efetivação de provimentos judiciais, de natureza antecipatória ou final. Parágrafo único. Ressalvados os advogados que se sujeitam exclusivamente aos estatutos da OAB, a violação do disposto no inciso V deste artigo constitui ato atentatório ao exercício da jurisdição, podendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa em montante a ser fixado de acordo com a gravidade da conduta e não superior a vinte por cento do valor da causa; não sendo paga no prazo estabelecido, contado do trânsito em julgado da decisão final da causa, a multa será inscrita sempre como dívida ativa da União ou do Estado. Art. 15. É defeso às partes e seus advogados empregar expressões injuriosas nos escritos apresentados no processo, cabendo ao juiz, de ofício ou a requerimento do ofendido, mandar riscá-las. Parágrafo único. Quando as expressões injuriosas forem proferidas em defesa oral, o juiz advertirá o advogado que não as use, sob pena de lhe ser cassada a palavra. III não produzir provas e não praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou à defesa do direito; IV cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, de natureza provisória ou final, e não criar embaraços a sua efetivação; V declinar, no primeiro momento que lhes couber falar nos autos, o endereço residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer modificação temporária ou definitiva; VI não praticar inovação ilegal no estado de fato de bem ou direito litigioso. 1º Nas hipóteses dos incisos IV e VI, o juiz advertirá qualquer das pessoas mencionadas no caput de que sua conduta poderá ser punida como ato atentatório à dignidade da justiça. 2º A violação ao disposto nos incisos IV e VI constitui ato atentatório à dignidade da justiça, devendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa de até vinte por cento do valor da causa, de acordo com a gravidade da conduta. 3º Não sendo paga no prazo a ser fixado pelo juiz, a multa prevista no 2º será inscrita como dívida ativa da União ou do Estado após o trânsito em julgado da decisão que a fixou, e sua execução observará o procedimento da execução fiscal, revertendo-se aos fundos previstos no art. 97. (...) Art. 5º Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé. Art. 78. É vedado às partes, a seus procuradores, aos juízes, aos membros do Ministério Público e da Defensoria Pública e a qualquer pessoa que participe do processo empregar expressões ofensivas nos escritos apresentados. 1º Quando expressões ou condutas ofensivas forem manifestadas oral ou presencialmente, o juiz advertirá o ofensor de que não X 635

21 Art. 16 as deve usar ou repetir, sob pena de lhe ser cassada a palavra. 2º De ofício ou a requerimento do ofendido, o juiz determinará que as expressões ofensivas sejam riscadas e, a requerimento do ofendido, determinará a expedição de certidão com inteiro teor das expressões ofensivas e a colocará à disposição da parte interessada. Seção II Da Responsabilidade das Partes por Dano Processual Art. 16. Responde por perdas e danos aquele que pleitear de má-fé como autor, réu ou interveniente. Art. 17. Reputa-se litigante de má-fé aquele que: I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso; II - alterar a verdade dos fatos; III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal; IV - opuser resistência injustificada ao andamento do processo; V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo; VI - provocar incidentes manifestamente infundados. VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório. Art. 18. O juiz ou tribunal, de ofício ou a requerimento, condenará o litigante de má-fé a pagar multa não excedente a um por cento sobre o valor da causa e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou. 1º Quando forem dois ou mais os litigantes de má-fé, o juiz condenará cada um na proporção do seu respectivo interesse na causa, ou solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária. Art. 79. Responde por perdas e danos aquele que litigar de má-fé como autor, réu ou interveniente. Art. 80. Considera-se litigante de má-fé aquele que: I deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso; II alterar a verdade dos fatos; III usar do processo para conseguir objetivo ilegal; IV opuser resistência injustificada ao andamento do processo; V proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo; VI provocar incidente manifestamente infundado; VII interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório. Art. 81. De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou. 1º Quando forem 2 (dois) ou mais os litigantes de má-fé, o juiz condenará cada um na proporção de seu respectivo interesse na causa ou solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária. 636

22 Art. 20 2º O valor da indenização será desde logo fixado pelo juiz, em quantia não superior a 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, ou liquidado por arbitramento. 2º Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa poderá ser fixada em até 10 (dez) vezes o valor do salário mínimo. 3º O valor da indenização será fixado pelo juiz, ou, caso não seja possível mensurá-la, liquidado por arbitramento ou pelo procedimento comum, nos próprios autos. Seção III Das Despesas e das Multas Art. 19. Salvo as disposições concernentes à justiça gratuita, cabe às partes prover as despesas dos atos que realizam ou requerem no processo, antecipando-lhes o pagamento desde o início até sentença final; e bem ainda, na execução, até a plena satisfação do direito declarado pela sentença. 1º O pagamento de que trata este artigo será feito por ocasião de cada ato processual. 2º Compete ao autor adiantar as despesas relativas a atos, cuja realização o juiz determinar de ofício ou a requerimento do Ministério Público. Art. 82. Salvo as disposições concernentes à gratuidade da justiça, incumbe às partes prover as despesas dos atos que realizarem ou requererem no processo, antecipando-lhes o pagamento, desde o início até a sentença final ou, na execução, até a plena satisfação do direito reconhecido no título. 1º Incumbe ao autor adiantar as despesas relativas a ato cuja realização o juiz determinar de ofício ou a requerimento do Ministério Público, quando sua intervenção ocorrer como fiscal da ordem jurídica. 2º A sentença condenará o vencido a pagar ao vencedor as despesas que antecipou. Art. 20. A sentença condenará o vencido a pagar ao vencedor as despesas que antecipou e os honorários advocatícios. Esta verba honorária será devida, também, nos casos em que o advogado funcionar em causa própria. 1º O juiz, ao decidir qualquer incidente ou recurso, condenará nas despesas o vencido. 2º As despesas abrangem não só as custas dos atos do processo, como também a indenização de viagem, diária de testemunha e remuneração do assistente técnico. 3º Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez por cento (10%) e o máximo de vinte por cento (20%) sobre o valor da condenação, atendidos: a) o grau de zelo do profissional; b) o lugar de prestação do serviço; c) a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Art. 82. (...) 2º A sentença condenará o vencido a pagar ao vencedor as despesas que antecipou. Art. 84. As despesas abrangem as custas dos atos do processo, a indenização de viagem, a remuneração do assistente técnico e a diária de testemunha. Art. 85. A sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do vencedor. (...) 2º Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez e o máximo de vinte por cento sobre o valor da condenação, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa, atendidos: I - o grau de zelo do profissional; II - o lugar de prestação do serviço; III - a natureza e a importância da causa; IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. X 637

23 Art. 21 4º Nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimável, naquelas em que não houver condenação ou for vencida a Fazenda Pública, e nas execuções, embargadas ou não, os honorários serão fixados consoante apreciação eqüitativa do juiz, atendidas as normas das alíneas a, b e c do parágrafo anterior. 5 o Nas ações de indenização por ato ilícito contra pessoa, o valor da condenação será a soma das prestações vencidas com o capital necessário a produzir a renda correspondente às prestações vincendas (art. 602), podendo estas ser pagas, também mensalmente, na forma do 2 o do referido art. 602, inclusive em consignação na folha de pagamentos do devedor. Art. 21. Se cada litigante for em parte vencedor e vencido, serão recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre eles os honorários e as despesas. Parágrafo único. Se um litigante decair de parte mínima do pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e honorários. (...) 8º Nas causas em que for inestimável ou irrisório o proveito econômico ou, ainda, quando o valor da causa for muito baixo, o juiz fixará o valor dos honorários por apreciação equitativa, observando o disposto nos incisos do 2º. 9º Na ação de indenização por ato ilícito contra pessoa, o percentual de honorários incidirá sobre a soma das prestações vencidas acrescida de 12 (doze) prestações vincendas. (...) Art. 86. Se cada litigante for, em parte, vencedor e vencido, serão proporcionalmente distribuídas entre eles as despesas. Parágrafo único. Se um litigante sucumbir em parte mínima do pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e pelos honorários. Art. 22. O réu que, por não argüir na sua resposta fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, dilatar o julgamento da lide, será condenado nas custas a partir do saneamento do processo e perderá, ainda que vencedor na causa, o direito a haver do vencido honorários advocatícios. Art. 23. Concorrendo diversos autores ou diversos réus, os vencidos respondem pelas despesas e honorários em proporção. Art. 24. Nos procedimentos de jurisdição voluntária, as despesas serão adiantadas pelo requerente, mas rateadas entre os interessados. Art. 25. Nos juízos divisórios, não havendo litígio, os interessados pagarão as despesas proporcionalmente aos seus quinhões. Art. 26. Se o processo terminar por desistência ou reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que desistiu ou reconheceu. Art. 87. Concorrendo diversos autores ou diversos réus, os vencidos respondem proporcionalmente pelas despesas e pelos honorários. (...) Art. 88. Nos procedimentos de jurisdição voluntária, as despesas serão adiantadas pelo requerente e rateadas entre os interessados. Art. 89. Nos juízos divisórios, não havendo litígio, os interessados pagarão as despesas proporcionalmente a seus quinhões. Art. 90. Proferida sentença com fundamento em desistência, em renúncia ou em reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que desistiu, renunciou ou reconheceu. 638

24 Art. 33 1º Sendo parcial a desistência ou o reconhecimento, a responsabilidade pelas despesas e honorários será proporcional à parte de que se desistiu ou que se reconheceu. 2º Havendo transação e nada tendo as partes disposto quanto às despesas, estas serão divididas igualmente. Art. 27. As despesas dos atos processuais, efetuados a requerimento do Ministério Público ou da Fazenda Pública, serão pagas a final pelo vencido. Art. 28. Quando, a requerimento do réu, o juiz declarar extinto o processo sem julgar o mérito (art. 267, 2º), o autor não poderá intentar de novo a ação, sem pagar ou depositar em cartório as despesas e os honorários, em que foi condenado. Art. 29. As despesas dos atos, que forem adiados ou tiverem de repetir-se, ficarão a cargo da parte, do serventuário, do órgão do Ministério Público ou do juiz que, sem justo motivo, houver dado causa ao adiamento ou à repetição. 1º Sendo parcial a desistência, a renúncia ou o reconhecimento, a responsabilidade pelas despesas e pelos honorários será proporcional à parcela reconhecida, à qual se renunciou ou da qual se desistiu. 2º Havendo transação e nada tendo as partes disposto quanto às despesas, estas serão divididas igualmente. (...) Art. 91. As despesas dos atos processuais praticados a requerimento da Fazenda Pública, do Ministério Público ou da Defensoria Pública serão pagas ao final pelo vencido. (...) Art. 92. Quando, a requerimento do réu, o juiz proferir sentença sem resolver o mérito, o autor não poderá propor novamente a ação sem pagar ou depositar em cartório as despesas e os honorários a que foi condenado. Art. 93. As despesas de atos adiados ou cuja repetição for necessária ficarão a cargo da parte, do auxiliar da justiça, do órgão do Ministério Público ou da Defensoria Pública ou do juiz que, sem justo motivo, houver dado causa ao adiamento ou à repetição. Art. 30. Quem receber custas indevidas ou excessivas é obrigado a restituí-las, incorrendo em multa equivalente ao dobro de seu valor. Art. 31. As despesas dos atos manifestamente protelatórios, impertinentes ou supérfluos serão pagas pela parte que os tiver promovido ou praticado, quando impugnados pela outra. Art. 32. Se o assistido ficar vencido, o assistente será condenado nas custas em proporção à atividade que houver exercido no processo. Art. 94. Se o assistido for vencido, o assistente será condenado ao pagamento das custas em proporção à atividade que houver exercido no processo. X Art. 33. Cada parte pagará a remuneração do assistente técnico que houver indicado; a do perito será paga pela parte que houver requerido o exame, ou pelo autor, quando requerido por ambas as partes ou determinado de ofício pelo juiz. Art. 95. Cada parte adiantará a remuneração do assistente técnico que houver indicado, sendo a do perito adiantada pela parte que houver requerido a perícia ou rateada quando a perícia for determinada de ofício ou requerida por ambas as partes. 639

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Parte 4 Prof(a). Bethania Senra O polo passivo das ações que versem sobre direitos reais imobiliários: -No polo passivo, a lei determina que se o

Leia mais

1.1 Normas processuais civis. 1.2 Função jurisdicional. 1.3 Ação Conceito, natureza, elementos e características Condições da ação.

1.1 Normas processuais civis. 1.2 Função jurisdicional. 1.3 Ação Conceito, natureza, elementos e características Condições da ação. 1.1 Normas processuais civis. 1.2 Função jurisdicional. 1.3 Ação. 1.3.1 Conceito, natureza, elementos e características. 1.3.2 Condições da ação. 1.3.3 Classificação. 1.4 Pressupostos processuais. 1.5

Leia mais

Excertos do Código de Processo Civil/2015

Excertos do Código de Processo Civil/2015 Excertos do Código de Processo Civil/2015 Art. 85. A sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do vencedor. 1º - São devidos honorários advocatícios na reconvenção, no cumprimento de

Leia mais

Dos Sujeitos do Processo

Dos Sujeitos do Processo Direito Processual Civil Dos Sujeitos do Processo Da Capacidade Processual - Pessoa: capacidade para estar em juízo. - Incapaz: representado ou assistido. - Curador Especial Defensoria Pública: a) Incapazes

Leia mais

TÍTULO II DAS PARTES E DOS PROCURADORES CAPÍTULO I DA CAPACIDADE PROCESSUAL. II - ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou com hora certa.

TÍTULO II DAS PARTES E DOS PROCURADORES CAPÍTULO I DA CAPACIDADE PROCESSUAL. II - ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou com hora certa. TÍTULO II DAS PARTES E DOS PROCURADORES CAPÍTULO I DA CAPACIDADE PROCESSUAL Art. 7 Toda pessoa que se acha no exercício dos seus direitos tem capacidade para estar em juízo. Art. 8 Os incapazes serão representados

Leia mais

AULA DEMONSTRATIVA ATOS DE OFÍCIO CÍVEIS OFICIAL DE APOIO JUDICIAL TJMG

AULA DEMONSTRATIVA ATOS DE OFÍCIO CÍVEIS OFICIAL DE APOIO JUDICIAL TJMG AULA DEMONSTRATIVA ATOS DE OFÍCIO CÍVEIS OFICIAL DE APOIO JUDICIAL TJMG Prof. Jean Pitter CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ATOS DE OFÍCIO - TJMG OFICIAL DE APOIO JUDICIAL 1. Processos: conceito, espécies, tipos de

Leia mais

Prof. Guilherme Corrêa. TJMG OFICIAL DE APOIO JUDICIAL Professor: Guilherme Corrêa. Prof. Guilherme Corrêa

Prof. Guilherme Corrêa. TJMG OFICIAL DE APOIO JUDICIAL Professor: Guilherme Corrêa. Prof. Guilherme Corrêa TJMG OFICIAL DE APOIO JUDICIAL Professor: Guilherme Corrêa Prof. Guilherme Corrêa www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 10 Apresentação Guilherme Augusto Bittencourt Corrêa Mestre e Bacharel em Direito

Leia mais

Direito Processual Civil

Direito Processual Civil Direito Processual Civil Das Despesas dos Honorários Advocatícios e das Multas Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DAS DESPESAS, DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

Leia mais

PROF. CARLOS EDUARDO GUERRA DIREITO PROCESSUAL CIVIL

PROF. CARLOS EDUARDO GUERRA DIREITO PROCESSUAL CIVIL Tema Das Normas Fundamentais e da Aplicação das Normas Processuais Conceito de Direito Processual ramo da ciência jurídica que estuda e regulamenta o exercício, pelo Estado, da função jurisdicional. (Alexandre

Leia mais

Simulado Aula 02 TJ-RS DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Prof. Giuliano Tamagno

Simulado Aula 02 TJ-RS DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Prof. Giuliano Tamagno Simulado Aula 02 TJ-RS DIREITO PROCESSUAL CIVIL Prof. Giuliano Tamagno Direito Processual Civil 26. Segundo o disposto no art. 70, do NCPC, toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Parte 8 Prof(a). Bethania Senra Da responsabilidade das partes por dano processual: O litigante de má-fé tem o dever legal de indenizar as perdas

Leia mais

06/02/2017 AÇÃO DISTRIBUIÇÃO DESPACHO CITAÇÃO CONTESTAÇÃO

06/02/2017 AÇÃO DISTRIBUIÇÃO DESPACHO CITAÇÃO CONTESTAÇÃO Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 PROCESSO AÇÃO DISTRIBUIÇÃO DESPACHO CITAÇÃO CONTESTAÇÃO

Leia mais

SUJEITOS DO PROCESO Prof. Paulo Henrique de Oliveira

SUJEITOS DO PROCESO Prof. Paulo Henrique de Oliveira SUJEITOS DO PROCESO Prof. Paulo Henrique de Oliveira (Instagram: @profphdoliveira Twitter: @profphdoliveira) Conceito importância Definição das partes PARTES Denominam-se partes os chamados sujeitos parciais

Leia mais

11/12/2018. Professor Hugo Penna

11/12/2018. Professor Hugo Penna Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br 1 Art. 1 o CPC/2015 O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República

Leia mais

Paulo Rubens Salomão Caputo. Quadro Comparativo do

Paulo Rubens Salomão Caputo. Quadro Comparativo do Paulo Rubens Salomão Caputo Quadro Comparativo do Novo Código de Processo Civil (CPC/ 1973 Novo Código de Processo Civil / NCPC) QUADRO COMPARATIVO (CPC/ 1973 Novo Código de Processo Civil / NCPC) QUADRO

Leia mais

CPC-2015: Art. 5 o Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé.

CPC-2015: Art. 5 o Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé. Art. 5 o Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé. Art. 6 o Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável,

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Princípios Processuais. Prof. Luiz Dellore

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Princípios Processuais. Prof. Luiz Dellore DIREITO PROCESSUAL CIVIL Princípios Processuais Prof. Luiz Dellore www.dellore.com Twitter: @dellore Facebook: Luiz Dellore II Instagram: @luizdellore LinkedIn: Luiz Dellore 1. NOVIDADES DO NCPC QUANTO

Leia mais

REFORMA TRABALHISTA PROJETO DE LEI Nº B DE 2016 DANO EXTRAPATRIMONIAL LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ

REFORMA TRABALHISTA PROJETO DE LEI Nº B DE 2016 DANO EXTRAPATRIMONIAL LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ REFORMA TRABALHISTA PROJETO DE LEI Nº 6.787-B DE 2016 DANO EXTRAPATRIMONIAL LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943,

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Atos, Termos e Prazos Processuais. Vícios dos Atos Processuais. Provas no Processo do Trabalho Princípios Probatórios

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Atos, Termos e Prazos Processuais. Vícios dos Atos Processuais. Provas no Processo do Trabalho Princípios Probatórios DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Atos, Termos e Prazos Processuais. Vícios dos Atos Processuais. Provas no Processo do Trabalho Princípios Probatórios Prof ª. Eliane Conde Provas no Processo do Trabalho

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Das partes e dos procuradores Parte 9 Prof(a). Bethania Senra Despesas e multas: A prestação jurisdicional é serviço público remunerado, salvo se

Leia mais

PROCESSO CIVIL Técnico TRF PARTES E PROCURADORES

PROCESSO CIVIL Técnico TRF PARTES E PROCURADORES PARTES E PROCURADORES 1 CONCEITO DE PARTES: - Parte é quem pede (autor) e contra quem se pede (réu) tutela jurisdicional. O MP eventualmente pode ser parte quando participa como interveniente (art.82 CPC).

Leia mais

Índice (CPC/2015) Índice (CPC/2015) PARTE GERAL TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO Seção II Do Auxílio Direto Arts.

Índice (CPC/2015) Índice (CPC/2015) PARTE GERAL TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO Seção II Do Auxílio Direto Arts. Índice (CPC/2015) Índice (CPC/2015) PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS... 39 TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS... 39 CAPÍTULO I DAS NORMAS FUNDAMENTAIS

Leia mais

NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E A CLT (DA CONTESTAÇÃO)

NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E A CLT (DA CONTESTAÇÃO) NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E A CLT (DA CONTESTAÇÃO) I DA CONTESTAÇÃO OS DISPOSITIVOS CLASSICOS DA CLT: O artigo 769 da CLT (SUBSIDIÁRIA), será aplicada no processo de fase conhecimento observando todas

Leia mais

LEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE 2015 LEI N 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973

LEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE 2015 LEI N 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973 LEI Nº 13.105, DE 16/03/2015 / LEI N 5.869, DE 11/01/1973 NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL COMPARADO LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 LEI N 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973 PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS

Leia mais

Índice. Índice. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL / 2015 Lei nº , de 16 de março de 2015 PARTE GERAL. Seção II Do Auxílio Direto Arts.

Índice. Índice. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL / 2015 Lei nº , de 16 de março de 2015 PARTE GERAL. Seção II Do Auxílio Direto Arts. Índice CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL / 2015 Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015 PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS... 21 TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS...

Leia mais

Simulado Aula 01 TJ-RS DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Prof. Giuliano Tamagno

Simulado Aula 01 TJ-RS DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Prof. Giuliano Tamagno Simulado Aula 01 TJ-RS DIREITO PROCESSUAL CIVIL Prof. Giuliano Tamagno Direito Processual Civil 1. A respeito das normas fundamentais do processo, assinale a alternativa correta. a) O processo civil será

Leia mais

Sujeitos do processo. Direito Processual Civil I. Prof. Leandro Gobbo 1

Sujeitos do processo. Direito Processual Civil I. Prof. Leandro Gobbo 1 Sujeitos do processo Direito Processual Civil I Prof. Leandro Gobbo 1 Partes Parte é aquele que pede, aquele em cujo nome se pede e aquele em face do qual se pede a atuação da vontade concreta da lei.

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Parte 17 Prof(a). Bethania Senra CPC, art. 85, 19. Os advogados públicos perceberão honorários de sucumbência, nos termos da lei. O CPC/15 reconhece

Leia mais

ÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 20ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

ÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 20ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 20ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ANOTADO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE TABELAS DE CORRESPONDÊNCIA

Leia mais

ADRIANA SAWARIS NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL. 1ª Edição MAI 2013

ADRIANA SAWARIS NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL. 1ª Edição MAI 2013 ADRIANA SAWARIS NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL 206 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS Seleção das Questões: Prof.ª Adriana Sawaris Organização e Diagramação: Mariane dos Reis 1ª Edição MAI

Leia mais

ANDRÉ LUIZ M. BITTENCOURT.

ANDRÉ LUIZ M. BITTENCOURT. ANDRÉ LUIZ M. BITTENCOURT IMPORTÂNCIA DA ATRIBUIÇÃO DO VALOR DA CAUSA Art.291. Atodacausaserá atribuídovalorcerto,ainda que não tenha conteúdo econômico imediatamente aferível. IMPORTÂNCIA DA ATRIBUIÇÃO

Leia mais

A FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS NO NOVO CPC

A FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS NO NOVO CPC A FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS NO NOVO CPC Desembargador Arnoldo Camanho de Assis XIII Congresso Nacional de Direito Previdenciário - IAPE São Paulo, 3 de agosto de 2017 15/08/2017 2 A prestação jurisdicional

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PROCEDIMENTAIS TRAZIDAS. Prof. Juliano Colombo

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PROCEDIMENTAIS TRAZIDAS. Prof. Juliano Colombo PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PROCEDIMENTAIS TRAZIDAS PELO NOVO CPC Prof. Juliano Colombo A Busca da Conciliação Art. 3º - 3º A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão

Leia mais

CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE 2015

CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE 2015 Sumário CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS CAPÍTULO I DAS NORMAS

Leia mais

PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE

PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE 2 Na nova dinâmica do CPC, deixou de existir a ação cautelar que agora faz parte do processo de conhecimento como tutela. A liminar foi mantida principalmente nos procedimentos especiais

Leia mais

SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES As reformas do Código de Processo Civil maiores esclarecimentos... 25

SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES As reformas do Código de Processo Civil maiores esclarecimentos... 25 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES... 23 1.1. As reformas do Código de Processo Civil maiores esclarecimentos... 25 2. ASPECTOS RELEVANTES DA TEORIA GERAL DO PROCESSO... 29 2.1. Notas introdutórias...

Leia mais

LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS

LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS (arts. 1º a 15) Título Único Das Normas Fundamentais e da Aplicação das Normas Processuais Capítulo I Das Normas Fundamentais do Processo Civil (arts. 1 º a 12) Capítulo

Leia mais

Direito Processual Penal

Direito Processual Penal Direito Processual Penal Juizado Especial Cível Professor: Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal Juizado Especial Cível Fundamento: Lei nº 9.099/1995. Objetivo é conciliar,

Leia mais

Direito Processual Civil Prof. Carlos Eduardo Guerra de Moraes Tema Normas Fundamentais Do Processo Civil. 1 Art. 1 o O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Índice Sistemático do Código de Processo Civil. Exposição de Motivos do Código de Processo Civil

ÍNDICE GERAL. Índice Sistemático do Código de Processo Civil. Exposição de Motivos do Código de Processo Civil ÍNDICE GERAL Índice Sistemático do Código de Processo Civil Exposição de Motivos do Código de Processo Civil Lei 13.105, de 16 de março de 2015 Código de Processo Civil Anotado e Comparado Índice Alfabético-Remissivo

Leia mais

Sumário Capítulo 1 Prazos Capítulo 2 Incompetência: principais mudanças

Sumário Capítulo 1 Prazos Capítulo 2 Incompetência: principais mudanças Sumário Capítulo 1 Prazos 1.1. Forma de contagem: somente em dias úteis 1.2. Prática do ato processual antes da publicação 1.3. Uniformização dos prazos para recursos 1.4. Prazos para os pronunciamentos

Leia mais

Normas Fundamentais do Novo Código de Processo Civil Fábio Victor da Fonte Monnerat

Normas Fundamentais do Novo Código de Processo Civil Fábio Victor da Fonte Monnerat Normas Fundamentais do Novo Código de Processo Civil Fábio Victor da Fonte Monnerat Procurador Federal Diretor da Escola da Advocacia-Geral da União em São Paulo Coordenador Nacional de Direito Processual

Leia mais

APRESENTAÇÃO... 9 NOTA À 2.ª EDIÇÃO NOTA À 3.ª EDIÇÃO COMO UTILIZAR ESTE LIVRO AGRADECIMENTOS SOBRE O AUTOR...

APRESENTAÇÃO... 9 NOTA À 2.ª EDIÇÃO NOTA À 3.ª EDIÇÃO COMO UTILIZAR ESTE LIVRO AGRADECIMENTOS SOBRE O AUTOR... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 9 NOTA À 2.ª EDIÇÃO... 11 NOTA À 3.ª EDIÇÃO... 13 COMO UTILIZAR ESTE LIVRO... 15 AGRADECIMENTOS... 17 SOBRE O AUTOR... 21 LEI 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 PARTE GERAL Livro I

Leia mais

SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS

SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS Sumário SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS TENDÊNCIAS PARA OS CONCURSOS PÚBLICOS... 15 CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL... 37 PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS... 37 TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS

Leia mais

SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS

SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS Sumário SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS TENDÊNCIAS PARA OS CONCURSOS PÚBLICOS CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS

Leia mais

Petição Inicial I. Professor Zulmar Duarte

Petição Inicial I. Professor Zulmar Duarte I Professor Zulmar Duarte Instaura a relação processual (linear) Apresenta a Demanda (causa de pedir e pedido) Litispendência (art. 312) Fixação da competência (art. 43) Requisitos Art. 319 Competência

Leia mais

ÍNDICE GERAL ÍNDICE SISTEMÁTICO

ÍNDICE GERAL ÍNDICE SISTEMÁTICO ÍNDICE GERAL Lei 13.105, de 16 de março de 2015 Código de Processo Civil... 19 Referências bibliográficas... 1853 Índice Alfabético-Remissivo do Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015)... 1877 ÍNDICE

Leia mais

Clique para acessar: Curso Novo CPC

Clique para acessar: Curso Novo CPC Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC 2015 QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > CPC/2015 Elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita,

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL 1. Princípios fundamentais do processo civil Princípios fundamentais do processo civil são as bases que sustentam essa ciência. 2. Princípios gerais do processo

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO Das Normas Fundamentais e da Aplicação das Normas Processuais... 3 Capítulo I Das Normas Fundamentais

Leia mais

Direito Processual Civil

Direito Processual Civil Direito Processual Civil Da Contestação e da Reconvenção Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DA CONTESTAÇÃO E DA RECONVENÇÃO DA CONTESTAÇÃO Art. 335. O réu

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Parte 12 Prof(a). Bethania Senra - Na segunda fase, as despesas serão sempre rateadas, salvo aquelas provocadas por impugnações e recursos, que seguirão

Leia mais

Simulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL. Prof. Guilherme Koenig

Simulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL. Prof. Guilherme Koenig Simulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL Prof. Guilherme Koenig Processo Civil 1. A audiência de instrução e julgamento pode ser suprimida em demanda na qual. a) Não for necessário provar o direito b) A

Leia mais

a.3 ) representação das pessoas jurídicas e formais: art. 75 do NCPC.

a.3 ) representação das pessoas jurídicas e formais: art. 75 do NCPC. 40 4.5.1 Das Partes e Procuradores a) Capacidade processual e postulatória Vimos que para o processo se desenvolver VALIDAMENTE é necessário dentre outros pressupostos, que as partes tenham capacidade

Leia mais

19/02/2019. Professor Hugo Penna Curso de Direito Processual Civil vols 1, 2 e 3 Humberto Theodoro Júnior

19/02/2019. Professor Hugo Penna Curso de Direito Processual Civil vols 1, 2 e 3 Humberto Theodoro Júnior Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br Curso de Direito Processual Civil vols 1, 2 e 3 Humberto Theodoro Júnior O Novo Processo Civil Brasileiro Alexandre Câmara Manual de Direito Processual Civil Daniel

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (01/10/2018).

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (01/10/2018). CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (01/10/2018). Juizados Especiais Cíveis, lei n.º 9.099/95. Competência. A opção do requerente pelo

Leia mais

SUSPENSÃO DO PROCESSO (NCPC)

SUSPENSÃO DO PROCESSO (NCPC) SUSPENSÃO DO PROCESSO (NCPC) PROCESSO CIVIL Curso de Direito Processual Civil de Fredie Didier (2016) INTRODUÇÃO - A paralisação da marcha processual sempre depende de decisão judicial. Para Didier, essa

Leia mais

11/12/2018. Professor Hugo Penna Conceito. Condições ou pressupostos processuais?

11/12/2018. Professor Hugo Penna Conceito. Condições ou pressupostos processuais? Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br Conceito Condições ou pressupostos processuais? 1 Art. 17. CPC/2015 Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade. Conceito Classificação: Ativa

Leia mais

Na avaliação preliminar dos referidos magistrados, o trabalho é de excelente nível.

Na avaliação preliminar dos referidos magistrados, o trabalho é de excelente nível. Os membros da Comissão da AMB para o novo CPC, Thiago Brandão e Paulo Henrique Moritz, participaram da sessão de leitura do Relatório Geral do PLS 166/2010, pelo Senador Valter Pereira. Na avaliação preliminar

Leia mais

Portaria n.º 22/2017

Portaria n.º 22/2017 Portaria n.º 22/2017 QUITÉRIA TAMANINI VIEIRA PÉRES, Juíza de Direito da 1 ª Vara Cível da Comarca de Blumenau, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições, e CONSIDERANDO a vigência dos princípios

Leia mais

Profa. Márcia Albuquerque

Profa. Márcia Albuquerque AULA DEMONSTRATIVA TRIBUNAIS Resumo + Exercícios/provas comentadas Aula em vídeo Processo Civil Profa. Márcia Albuquerque AULA DEMONSTRATIVA: Lei 13.105/2015: Novo Código de Processo Civil. Das Normas

Leia mais

LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO

LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO Razões Finais / Decisões Judiciais / Sentença Coisa Julgada Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado especializado em

Leia mais

Curso de Direito Processual Civil

Curso de Direito Processual Civil Misael Montenegro Filho Curso de Direito Processual Civil Material Complementar Portal Atlas Misael Montenegro Filho Curso de Direito Processual Civil Material Complementar Portal Atlas SÃO PAULO EDITORA

Leia mais

Aula 36. Despesas. O CPC/73 previa em seu art. 19 que:

Aula 36. Despesas. O CPC/73 previa em seu art. 19 que: Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Despesas processuais / 36 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 36 Trabalharemos o tema honorários advocatícios, que

Leia mais

CONCURSO OFICIAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL PROF. GIULIANO TAMAGNO

CONCURSO OFICIAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL PROF. GIULIANO TAMAGNO CONCURSO OFICIAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL PROF. GIULIANO TAMAGNO - Código de Processo Civil: Direito Processual Civil - Giuliano Tamagno - Código de Processo Civil Da ação: arts.

Leia mais

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita, sendo vedada

Leia mais

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita, sendo vedada

Leia mais

CPC/1973 CPC/2015. Art. 2º Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais.

CPC/1973 CPC/2015. Art. 2º Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais. Art. 1º A jurisdição civil, contenciosa e voluntária, é exercida pelos juízes, em todo o território nacional, conforme as disposições que este Código estabelece. Art. 16. A jurisdição civil é exercida

Leia mais

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita, sendo vedada

Leia mais

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita, sendo vedada

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 2.1 Organização da Justiça do Trabalho... 83

SUMÁRIO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 2.1 Organização da Justiça do Trabalho... 83 SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Evolução histórica... 19 1.2 Direito estrangeiro... 22 1.3 Denominação... 25 1.4 Conceito... 25 1.5 Abrangência... 25 1.6 Autonomia...

Leia mais

Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann

Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br FAZENDA PÚBLICA E AS CUSTAS JUDICIAIS Art. 91. As despesas dos atos processuais praticados

Leia mais

Das despesas, dos Honorários Advocatícios e das Multas. Paulo Vestim Grande prof-paulo.grande.adv.br

Das despesas, dos Honorários Advocatícios e das Multas. Paulo Vestim Grande prof-paulo.grande.adv.br Das despesas, dos Honorários Advocatícios e das Multas Paulo Vestim Grande prof-paulo.grande.adv.br Das Despesas Ônus do pagamento Salvo a justiça gratuita é dever das partes antecipar o pagamento, até

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 2.1 Organização da Justiça do Trabalho... 87

SUMÁRIO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 2.1 Organização da Justiça do Trabalho... 87 SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Evolução histórica... 21 1.2 Direito estrangeiro... 24 1.3 Denominação... 27 1.4 Conceito... 27 1.5 Abrangência... 27 1.6 Autonomia...

Leia mais

NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > CPC/2015

NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > CPC/2015 Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita, sendo vedada

Leia mais

NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > CPC/2015

NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > CPC/2015 Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita, sendo vedada

Leia mais

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO > elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita, sendo vedada sua comercialização.

Leia mais

Petição Inicial II. Professor Zulmar Duarte

Petição Inicial II. Professor Zulmar Duarte Petição Inicial II Professor Zulmar Duarte Petição Inicial Controle de Admissibilidade pelo Juiz (arts. 321, 330, 332 e 334) Petição Inicial Emenda da Inicial Juízo de Admissibilidade Improcedência Liminar

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 2.1 Organização da Justiça do Trabalho... 59

SUMÁRIO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 2.1 Organização da Justiça do Trabalho... 59 SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Evolução histórica... 19 1.2 Direito estrangeiro... 22 1.3 Denominação... 25 1.4 Conceito... 25 1.5 Abrangência... 26 1.6 Autonomia...

Leia mais

Ação Anulatória do Débito Fiscal

Ação Anulatória do Débito Fiscal Ação Anulatória do Débito Fiscal RUBENS KINDLMANN Previsão Legal Art. 38 - A discussão judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública só é admissível em execução, na forma desta Lei, salvo as hipóteses de

Leia mais

ÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 19ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

ÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 19ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 19ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ANOTADO LEGISLAÇÃO ESPECIAL SÚMULAS DOS TRIBUNAIS

Leia mais

AULA 9 AÇÃO TRABALHISTA Elementos da Resposta do Réu DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO

AULA 9 AÇÃO TRABALHISTA Elementos da Resposta do Réu DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO AULA 9 AÇÃO TRABALHISTA Elementos da Resposta do Réu DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO RESPOSTAS DO RÉU CONTESTAÇÃO; EXCEÇÃO (Incompetência relativa, suspeição

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Processual Civil. Analista Judiciário TRE

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Processual Civil. Analista Judiciário TRE CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Processual Civil Analista Judiciário TRE 1) FCC Analista Judiciário Área Judiciária - TRE AP (2015) Considere a seguinte situação hipotética: Marcos, advogado recém

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

SUMÁRIO. Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Evolução histórica... 19 1.2 Direito estrangeiro... 22 1.3 Denominação... 25 1.4 Conceito... 25 1.5 Abrangência... 26 1.6 Autonomia...

Leia mais

NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > CPC/2015

NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > CPC/2015 Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO > elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita, sendo vedada sua comercialização.

Leia mais

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995. 1 Características do Juizado Especial Cível 1. Oralidade 2. Simplicidade 3. Informalidade 2 Características

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Partes, Procuradores, Representação, Substituição Processual e Litisconsórcio Substituição das Partes e Procuradores

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Partes, Procuradores, Representação, Substituição Processual e Litisconsórcio Substituição das Partes e Procuradores DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Partes, Procuradores, Representação, Substituição Processual e Litisconsórcio Substituição das Partes e Procuradores Prof ª. Eliane Conde Ocorre a substituição processual

Leia mais

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC)

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995. Características do Juizado Especial Cível 1. Oralidade 2. Simplicidade 3. Informalidade 4. Economia processual 5. Celeridade 6. Conciliação

Leia mais

GEORGIOS ALEXANDRIDIS

GEORGIOS ALEXANDRIDIS GEORGIOS ALEXANDRIDIS Leiloeiro Oficial do Estado de São Paulo e Advogado Doutor em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2016) Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2008) Especialista

Leia mais

NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > CPC/2015

NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > CPC/2015 Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita, sendo vedada

Leia mais

1 Teoria Geral do Processo Civil Sala 207 UNIP Professor: Paulo Henrique de Oliveira. Teoria Geral do Processo Civil - 26 de outubro

1 Teoria Geral do Processo Civil Sala 207 UNIP Professor: Paulo Henrique de Oliveira. Teoria Geral do Processo Civil - 26 de outubro 1 Teoria Geral do Processo Civil Sala 207 UNIP Professor: Paulo Henrique de Oliveira Teoria Geral do Processo Civil - 26 de outubro 2 Teoria Geral do Processo Civil Sala 207 UNIP Professor: Paulo Henrique

Leia mais

SUMÁRIO SOBRE OS AUTORES E COLABORADOR... 5

SUMÁRIO SOBRE OS AUTORES E COLABORADOR... 5 Sumário SUMÁRIO SOBRE OS AUTORES E COLABORADOR... 5 LIVRO I DO PROCESSO DE CONHECIMENTO... 17 Título I Da jurisdição e da ação... 17 Ê ÊCapítulo I Da jurisdição... 17 Ê ÊCapítulo II Da ação... 22 Título

Leia mais

DA FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO. Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO

DA FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO. Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO DA FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO Formação do processo ETAPAS DA ESTABILIZAÇÃO DO PROCESSO DA FORMAÇÃO DO PROCESSO Art. 262. O processo civil começa por

Leia mais

EMENTA DIREITO PROCESSUAL CIVIL

EMENTA DIREITO PROCESSUAL CIVIL Disciplina: Direito Processual Civil I Período: 2º EMENTA DIREITO PROCESSUAL 1) DIREITO PROCESSUAL: Conceito; fases civilista, autonomista e finalista; fontes Constituição Federal, Lei Federal e Ordinária,

Leia mais

CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES Considerações As reformas do Código de Processo Civil - Maiores Esclarecimentos...

CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES Considerações As reformas do Código de Processo Civil - Maiores Esclarecimentos... Sumário CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES... 21 1.1 Considerações... 21 1.2 As reformas do Código de Processo Civil - Maiores Esclarecimentos... 23 CAPÍTULO 2 ASPECTOS RELEVANTES DA TEORIA GERAL DO

Leia mais

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina

Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina Grupo de Pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina NOVO CPC QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 > CPC/2015 elaborado pelo grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina para distribuição gratuita, sendo

Leia mais

CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE PROCESSO CIVIL PONTO A PONTO PARA TRIBUNAIS MÓDULO 2 DEVERES DAS PARTES E DOS PROCURADORES. SUCESSÃO PROCESSUAL

CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE PROCESSO CIVIL PONTO A PONTO PARA TRIBUNAIS MÓDULO 2 DEVERES DAS PARTES E DOS PROCURADORES. SUCESSÃO PROCESSUAL CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE PROCESSO CIVIL PONTO A PONTO PARA TRIBUNAIS MÓDULO 2 DEVERES DAS PARTES E DOS PROCURADORES. SUCESSÃO PROCESSUAL Professora: Janaína Noleto Curso Agora eu passo () Olá,

Leia mais

Partes e procuradores

Partes e procuradores Capítulo VI Partes e procuradores SUMÁRIO 1. Conceito de partes 2. Capacidade de ser parte e capacidade processual 3. Incapazes e capacidade processual 4. Pessoas jurídicas e entes despersonalizados 5.

Leia mais

Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce - FADIVALE. Prof.ª Dra. Teodolina Batista S. C. Vitório. 2º Semestre/ 2018

Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce - FADIVALE. Prof.ª Dra. Teodolina Batista S. C. Vitório. 2º Semestre/ 2018 Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce - FADIVALE Prof.ª Dra. Teodolina Batista S. C. Vitório 2º Semestre/ 2018 A Justiça, toda ela é substância humana, seus agentes, os que a buscam, os problemas que

Leia mais