PROCESSO CIVIL Técnico TRF PARTES E PROCURADORES

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1 PARTES E PROCURADORES 1 CONCEITO DE PARTES: - Parte é quem pede (autor) e contra quem se pede (réu) tutela jurisdicional. O MP eventualmente pode ser parte quando participa como interveniente (art.82 CPC). Exemplo: inciso II - nas causas concernentes ao estado da pessoa, pátrio poder, tutela, curatela, interdição, casamento, declaração de ausência e disposições de última vontade; 2 DAS CAPACIDADES CAPACIDADE DE DIREITO OU DE GOZO: - esta capacidade que trata o artigo primeiro do Código Civil é a capacidade de ser sujeito de direitos e deveres e todas as pessoas tem sem distinção. Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil CAPACIDADE DE FATO OU DE EXERCÍCIO: - capacidade de fato ou de exercício: algumas pessoas não têm. São eles denominados incapazes artigos 3º e 4º do código civil. Absolutamente incapazes art. 3º do Código Civil: menores de 16 anos, enfermidade ou doença mental - necessário discernimento, os que não puderem exprimir sua vontade - representação. Relativamente incapazes art. 4º do Código Civil: maiores de 16 e menores de 18 anos, ébrios, viciados em tóxicos, deficiência mental discernimento reduzido, os excepcionais sem desenvolvimento mental completo, os pródigos assistência. Art. 7º Toda pessoa que se acha no exercício dos seus direitos tem capacidade para estar em juízo. - Matéria intimamente ligada ao direito material conceito de capacidade jurídica. Art. 8º Os incapazes serão representados ou assistidos por seus pais, tutores ou curadores, na forma da lei civil. - Com a participação de incapazes no feito há intervenção obrigatória do Ministério Público, - art. 82, I do CPC. - Giza-se que quem é parte no processo é o representado e o assistido. Tutela: artigo 1728 do Código Civil Curatela: artigo do Código Civil Art. 9º O juiz dará curador especial: I ao incapaz, se não tiver representante legal, ou se os interesses deste colidirem com os daquele; II ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou com hora certa. 1

2 Parágrafo único. Nas comarcas onde houver representante judicial de incapazes ou de ausentes, a este competirá a função de curador especial. - Garantia constitucionalizada pelo art. 5o, inciso LV: Ampla Defesa e Contraditório. LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; - Em suma, a solução definitiva da causa somente será alcançada após o completo exercício do contraditório e ampla defesa por ambos litigantes. - O art. 9 o, II do CPC é expresso ao irradiar a ampla defesa e o contraditório. Ocorre que referido inciso dispõe acerca da determinação dada ao juiz para que ao revel citado por edital ou com hora certa, seja nomeado curador especial. Assim, com base na ampla defesa, somente haverá necessidade de o juiz nomear curador especial, se o réu que tiver sido citado fictamente (por edital ou com hora certa) tornar-se revel, deixando de comparecer ao processo e não apresentando contestação. - Como regra, o curador especial é o advogado de confiança do juiz e sua atuação é fiscalizatória, não permitindo a ocorrência de situações embaraçosas ao réu. - Por exemplo, quando o réu for desconhecido, ou estando este em lugar inacessível, incerto ou não sabido, far-se-á citação por edital (CPC 215). Citado por editais e deixando de contestar o feito, é obrigatória a nomeação de curador especial para defender o réu no processo (art. 9 o, II CPC). - O curador especial, por força do parágrafo único do art. 302 do CPC pode contestar pela denominada negativa geral, ou seja, através da contestação genérica. Art Cabe também ao réu manifestar-se precisamente sobre os fatos narrados na petição inicial. Presumem-se verdadeiros os fatos não impugnados, salvo: Parágrafo único. Esta regra, quanto ao ônus da impugnação especificada dos fatos, não se aplica ao advogado dativo, ao curador especial e ao órgão do Ministério Público. Art. 10. O cônjuge somente necessitará do consentimento do outro para propor ações que versem sobre direitos reais imobiliários. - Mero consentimento não há formação de litisconsórcio ativo necessário. Direitos reais imobiliários art do Código Civil (casos em que há exigência de litisconsórcio passivo necessário) 1º Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para as ações: I que versem sobre direitos reais imobiliários; II resultantes de fatos que digam respeito a ambos os cônjuges ou de atos praticados por eles; III fundadas em dívidas contraídas pelo marido a bem da família, mas cuja execução tenha de recair sobre o produto do trabalho da mulher ou os seus bens reservados; IV que tenham por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóveis de um ou de ambos os cônjuges. 2

3 2º Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nos casos de composse ou de ato por ambos praticados. Art. 11. A autorização do marido e a outorga da mulher podem suprir-se judicialmente, quando um cônjuge a recuse ao outro sem justo motivo, ou lhe seja impossível dá-la. Parágrafo único. A falta, não suprida pelo juiz, da autorização ou da outorga, quando necessária, invalida o processo. Art. 12. Serão representados em juízo, ativa e passivamente: I a União, os Estados, o Distrito Federal e os Territórios, por seus procuradores; - No que tange à União, a representação da União é feita pela AGU Advocacia Geral da União art. 131, caput da CRFB/88. Em matéria tributária, a representação da União é feita pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional art. 132, caput da CRFB/88. II o Município, por seu Prefeito ou procurador; III a massa falida, pelo síndico; IV a herança jacente ou vacante, por seu curador; V o espólio, pelo inventariante; VI as pessoas jurídicas, por quem os respectivos estatutos designarem, ou, não os designando, por seus diretores; VII as sociedades sem personalidade jurídica, pela pessoa a quem couber a administração dos seus bens; VIII a pessoa jurídica estrangeira, pelo gerente, representante ou administrador de sua filial, agência ou sucursal aberta ou instalada no Brasil (art. 88, parágrafo único); IX o condomínio, pelo administrador ou pelo síndico. Art. 13. Verificando a incapacidade processual ou a irregularidade da representação das partes, o juiz, suspendendo o processo, marcará prazo razoável para ser sanado o defeito. Não sendo cumprido o despacho dentro do prazo, se a providência couber: I ao autor, o juiz decretará a nulidade do processo; II ao réu, reputar-se-á revel; III ao terceiro, será excluído do processo. 3

4 DOS DEVERES DAS PARTES E DOS SEUS PROCURADORES Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo: (Redação dada pela Lei nº , de ) - O termo todos aqueles que de qualquer forma participam do processo inclui o Magistrado, MP, auxiliares da justiça e as testemunhas. I - expor os fatos em juízo conforme a verdade; II - proceder com lealdade e boa-fé; III - não formular pretensões, nem alegar defesa, cientes de que são destituídas de fundamento; IV - não produzir provas, nem praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou defesa do direito. V - cumprir com exatidão os provimentos mandamentais e não criar embaraços à efetivação de provimentos judiciais, de natureza antecipatória ou final. Parágrafo único. Ressalvados os advogados que se sujeitam exclusivamente aos estatutos da OAB, a violação do disposto no inciso V deste artigo constitui ato atentatório ao exercício da jurisdição, podendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa em montante a ser fixado de acordo com a gravidade da conduta e não superior a vinte por cento do valor da causa; não sendo paga no prazo estabelecido, contado do trânsito em julgado da decisão final da causa, a multa será inscrita sempre como dívida ativa da União ou do Estado. - Sanção de natureza civil, por exemplo, é a condenação da parte por litigância de má-fé, enquanto uma hipótese de sanção penal é a condenação pelo crime de desobediência (art. 330 do CP). Art. 15. É defeso às partes e seus advogados empregar expressões injuriosas nos escritos apresentados no processo, cabendo ao juiz, de ofício ou a requerimento do ofendido, mandar riscá-las. Parágrafo único. Quando as expressões injuriosas forem proferidas em defesa oral, o juiz advertirá o advogado que não as use, sob pena de Ihe ser cassada a palavra. NELSON NERY assim conceitua as expressões injuriosas: São as que ofendem a dignidade e o decoro de outrem, que são componentes da honra subjetiva da pessoa. A locução deve ser entendida em seu sentido mais amplo, significando não apenas as que podem, em tese, configurar o crime de injúria (CP 140), mas qualquer expressão aviltante, degradante, licenciosa, de escárnio, indecorosa, de calão. Com muito maior razão, deverá o juiz, a fortiori, mandar riscar as expressões que constituam difamação (CP 139) ou calúnia (CP 138) 1. Art. 16. Responde por perdas e danos aquele que pleitear de má-fé como autor, réu ou interveniente. Art. 17. Reputa-se litigante de má-fé aquele que: I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso; 1 NERY JUNIOR, Nelson; Rosa Maria de Andrade Nery e. Código de Processo Civil Comentado. 9ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006, p

5 II - alterar a verdade dos fatos; PROCESSO CIVIL III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal; IV - opuser resistência injustificada ao andamento do processo; V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo; Vl - provocar incidentes manifestamente infundados. VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório. - Rol meramente exemplificativo, ou seja, há outras previsões de litigância de má-fé ao longo do Código. Exemplo artigo 129 do CPC já analisado em aula. - Caso a parte seja litigante de má-fé e beneficiária da AJG, haverá condenação? Haverá pagamento da multa por litigância de má-fé? O benefício da gratuidade judiciária tem por objetivo isentar a parte para qual é concedido das despesas decorrentes do processo. Não a livra, contudo, de eventual sanção imposta em face de litigância de má-fé, porque o benefício da gratuidade não pode representar um bilhete de isenção ao cumprimento dos deveres éticos no processo. Luiz Guilherme Marinoni e Daniel Mitidiero, p. 116, Código de Processo Civil Comentado Artigo por Artigo. Art. 18. O juiz ou tribunal, de ofício ou a requerimento, condenará o litigante de má-fé a pagar multa não excedente a um por cento sobre o valor da causa e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou. 1o Quando forem dois ou mais os litigantes de má-fé, o juiz condenará cada um na proporção do seu respectivo interesse na causa, ou solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária. 2o O valor da indenização será desde logo fixado pelo juiz, em quantia não superior a 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, ou liquidado por - No artigo 18 do CPC o reconhecimento da má-fé cumula com a condenação em perdas e danos dos prejuízos sofridos pela outra parte. O disposto no 1º, deixa claro que não há solidariedade na condenação dos litigantes. Art. 19. Salvo as disposições concernentes à justiça gratuita, cabe às partes prover as despesas dos atos que realizam ou requerem no processo, antecipando-lhes o pagamento desde o início até sentença final; e bem ainda, na execução, até a plena satisfação do direito declarado pela sentença. 1º. O pagamento de que trata este artigo será feito por ocasião de cada ato processual. 2º. Compete ao autor adiantar as despesas relativas a atos, cuja realização o juiz determinar de ofício ou a requerimento do Ministério Público. - A gratuidade judiciária mais conhecida pela abreviação AJG ( assistência judiciária gratuita) é deferida as pessoas que não tem condições de arcar com as custas do processo, conforme preceitua a Lei 1.060/50. Tal benefício pode ser dado tanto à pessoa física quanto a jurídica. Art. 20. A sentença condenará o vencido a pagar ao vencedor as despesas que antecipou e os honorários advocatícios. Esta verba honorária será devida, também, nos casos em que o advogado funcionar em causa própria. 5

6 1º O juiz, ao decidir qualquer incidente ou recurso, condenará nas despesas o vencido. 2º As despesas abrangem não só as custas dos atos do processo, como também a indenização de viagem, diária de testemunha e remuneração do assistente técnico. 3º Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez por cento (10%) e o máximo de vinte por cento (20%) sobre o valor da condenação, atendidos: a) o grau de zelo do profissional; b) o lugar de prestação do serviço; c)a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. 4o Nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimável, naquelas em que não houver condenação ou for vencida a Fazenda Pública, e nas execuções, embargadas ou não, os honorários serão fixados consoante apreciação eqüitativa do juiz, atendidas as normas das alíneas a, b e c do parágrafo anterior. 5o Nas ações de indenização por ato ilícito contra pessoa, o valor da condenação será a soma das prestações vencidas com o capital necessário a produzir a renda correspondente às prestações vincendas (art. 602), podendo estas ser pagas, também mensalmente, na forma do 2o do referido art. 602, inclusive em consignação na folha de pagamentos do devedor Art. 21. Se cada litigante for em parte vencedor e vencido, serão recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre eles os honorários e as despesas. Parágrafo único. Se um litigante decair de parte mínima do pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e honorários. Art. 22. O réu que, por não argüir na sua resposta fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, dilatar o julgamento da lide, será condenado nas custas a partir do saneamento do processo e perderá, ainda que vencedor na causa, o direito a haver do vencido honorários advocatícios. Art. 23. Concorrendo diversos autores ou diversos réus, os vencidos respondem pelas despesas e honorários em proporção. Art. 24. Nos procedimentos de jurisdição voluntária, as despesas serão adiantadas pelo requerente, mas rateadas entre os interessados. Art. 25. Nos juízos divisórios, não havendo litígio, os interessados pagarão as despesas proporcionalmente aos seus quinhões. Art. 26. Se o processo terminar por desistência ou reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que desistiu ou reconheceu. 1o Sendo parcial a desistência ou o reconhecimento, a responsabilidade pelas despesas e honorários será proporcional à parte de que se desistiu ou que se reconheceu. 6

7 2o Havendo transação e nada tendo as partes disposto quanto às despesas, estas serão divididas igualmente. Art. 27. As despesas dos atos processuais, efetuados a requerimento do Ministério Público ou da Fazenda Pública, serão pagas a final pelo vencido. Art. 28. Quando, a requerimento do réu, o juiz declarar extinto o processo sem julgar o mérito (art. 267, 2o), o autor não poderá intentar de novo a ação, sem pagar ou depositar em cartório as despesas e os honorários, em que foi condenado. Art. 29. As despesas dos atos, que forem adiados ou tiverem de repetir-se, ficarão a cargo da parte, do serventuário, do órgão do Ministério Público ou do juiz que, sem justo motivo, houver dado causa ao adiamento ou à repetição. Art. 30. Quem receber custas indevidas ou excessivas é obrigado a restituí-las, incorrendo em multa equivalente ao dobro de seu valor. Art. 31. As despesas dos atos manifestamente protelatórios, impertinentes ou supérfluos serão pagas pela parte que os tiver promovido ou praticado, quando impugnados pela outra. Art. 32. Se o assistido ficar vencido, o assistente será condenado nas custas em proporção à atividade que houver exercido no processo. Art. 33. Cada parte pagará a remuneração do assistente técnico que houver indicado; a do perito será paga pela parte que houver requerido o exame, ou pelo autor, quando requerido por ambas as partes ou determinado de ofício pelo juiz. Parágrafo único. O juiz poderá determinar que a parte responsável pelo pagamento dos honorários do perito deposite em juízo o valor correspondente a essa remuneração. O numerário, recolhido em depósito bancário à ordem do juízo e com correção monetária, será entregue ao perito após a apresentação do laudo, facultada a sua liberação parcial, quando necessária. Art. 34. Aplicam-se à reconvenção, à oposição, à ação declaratória incidental e aos procedimentos de jurisdição voluntária, no que couber, as disposições constantes desta seção. Art. 35. As sanções impostas às partes em conseqüência de má-fé serão contadas como custas e reverterão em benefício da parte contrária; as impostas aos serventuários pertencerão ao Estado. 7

8 DOS PROCURADORES 3 CONCEITO DE PROCURADOR: - O procurador é aquele a qual a parte outorga poderes para representá-la em juízo. É o advogado profissional o qual a Constituição Brasileira define como indispensável à administração da justiça. Art. 36. A parte será representada em juízo por advogado legalmente habilitado. Serlhe-á lícito, no entanto, postular em causa própria, quando tiver habilitação legal ou, não a tendo, no caso de falta de advogado no lugar ou recusa ou impedimento dos que houver. Art. 37. Sem instrumento de mandato, o advogado não será admitido a procurar em juízo. Poderá, todavia, em nome da parte, intentar ação, a fim de evitar decadência ou prescrição, bem como intervir, no processo, para praticar atos reputados urgentes. Nestes casos, o advogado se obrigará, independentemente de caução, a exibir o instrumento de mandato no prazo de 15 (quinze) dias, prorrogável até outros 15 (quinze), por despacho do juiz. Parágrafo único. Os atos, não ratificados no prazo, serão havidos por inexistentes, respondendo o advogado por despesas e perdas e danos. Art. 38. A procuração geral para o foro, conferida por instrumento público, ou particular assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, salvo para receber citação inicial, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre que se funda a ação, receber, dar quitação e firmar compromisso Parágrafo único. A procuração pode ser assinada digitalmente com base em certificado emitido por Autoridade Certificadora credenciada, na forma da lei específica. (Incluído pela Lei nº , de 2006). Art. 39. Compete ao advogado, ou à parte quando postular em causa própria: I - declarar, na petição inicial ou na contestação, o endereço em que receberá intimação; II - comunicar ao escrivão do processo qualquer mudança de endereço. Parágrafo único. Se o advogado não cumprir o disposto no no I deste artigo, o juiz, antes de determinar a citação do réu, mandará que se supra a omissão no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de indeferimento da petição; se infringir o previsto no no II, reputar-se-ão válidas as intimações enviadas, em carta registrada, para o endereço constante dos autos. Art. 40. O advogado tem direito de: 8

9 I - examinar, em cartório de justiça e secretaria de tribunal, autos de qualquer processo, salvo o disposto no art. 155; II - requerer, como procurador, vista dos autos de qualquer processo pelo prazo de 5 (cinco) dias; III - retirar os autos do cartório ou secretaria, pelo prazo legal, sempre que Ihe competir falar neles por determinação do juiz, nos casos previstos em lei. 1o Ao receber os autos, o advogado assinará carga no livro competente. 2o Sendo comum às partes o prazo, só em conjunto ou mediante prévio ajuste por petição nos autos, poderão os seus procuradores retirar os autos, ressalvada a obtenção de cópias para a qual cada procurador poderá retirá-los pelo prazo de 1 (uma) hora independentemente de ajuste. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) QUESTÕES 01. ( ) Ao réu citado por edital ou com hora certa deve o juiz dar curador especial. FCC Analista 02. ( ) A respeito das partes e dos procuradores, é correto afirmar que a sentença fixará os honorários advocatícios de acordo com o trabalho realizado pelo advogado, sem considerar a natureza e a importância da causa e o tempo exigido para o seu serviço. 03. ( ) A respeito das partes e dos procuradores, é correto afirmar que a sentença não condenará o vencido ao pagamento de honorários advocatícios nas causas em que não houver condenação. 04. ( ) A respeito das partes e dos procuradores, é correto afirmar que a sentença não condenará o vencido ao pagamento de despesas com diária de testemunha e remuneração do assistente técnico do vencedor. 05. ( ) A respeito das partes e dos procuradores, é correto afirmar que a sentença condenará o vencido ao pagamento de honorários advocatícios mesmo se o vencedor estiver advogando em causa própria. 06. ( ) A respeito das partes e dos procuradores, é correto afirmar que a sentença não condenará o vencido ao pagamento de honorários advocatícios se não houver pedido expresso do vencedor nesse sentido. 07. ( ) A multa referente à litigância de má-fé não pode ser cumulada com a obrigação de indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, honorários advocatícios e despesas que efetuou. CESPE ( ) Quando não for possível fazer citação por correio, ela será feita por meio do oficial de justiça, na pessoa do réu ou de seu advogado, se este tiver procuração para o foro em geral, o que confere ao advogado poderes para receber a citação de seu cliente. 9

10 FCC 2009 Analista Judiciário 09. ( ) Para atender ao requisito da capacidade postulatória, a parte deve outorgar mandato a um advogado, se não tiver habilitação legal para advogar. FCC 2006 Analista Judiciário 10. ( ) É defeso às partes e seus advogados empregar expressões injuriosas nos escritos apresentados no processo. FCC 2009 Analista Judiciário 11. No que se refere aos deveres das partes e dos procuradores, de acordo com o Código de Processo Civil é certo que o juiz ou o tribunal, de ofício ou a requerimento da parte, condenará o litigante de má-fé a pagar multa não excedente a) um por cento sobre o valor da causa e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou, sendo o valor da indenização desde logo fixado pelo juiz, em quantia não superior a 20% sobre o valor da causa, ou liquidado por b) dois por cento sobre o valor da causa e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou, sendo o valor da indenização desde logo fixado pelo juiz, em quantia não superior a 20% sobre o valor da causa, ou liquidado por c) um por cento sobre o valor da causa e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou, sendo o valor da indenização desde logo fixado pelo juiz, em quantia não superior a 30% sobre o valor da causa, ou liquidado por d) dois por cento sobre o valor da causa e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou, sendo o valor da indenização desde logo fixado pelo juiz, em quantia não superior a 30% sobre o valor da causa, ou liquidado por e) um por cento sobre o valor da causa e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou, sendo o valor da indenização desde logo fixado pelo juiz, em quantia não superior a 10% sobre o valor da causa, ou liquidado por 12. ( ) As despesas dos atos processuais, efetuados a requerimento do Ministério Público, serão pagas, afinal, pelo vencido. 13. ( ) Quando a prova pericial tiver sido determinada de ofício pelo juiz, a remuneração do perito será rateada entre as partes. 14. ( ) As despesas abrangem as custas e atos do processo, não incluindo diária de testemunha. 15. ( ) Havendo transação e nada tendo as partes disposto quanto às despesas, estas serão de responsabilidade exclusiva do autor. 16. ( ) As sanções impostas às partes em consequência de má-fé serão contadas como custas e reverterão ao Estado. 10

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