I FÓRUM DAS LICENCIATURAS UFMT/PROEG/PRODOCÊNCIA

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1 I FÓRUM DAS LICENCIATURAS UFMT/PROEG/PRODOCÊNCIA TEMA 1: CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA A Organização da Escola de Ensino Fundamental em Ciclos de Formação da Rede Estadual de Mato Grosso: concepções, estratégias e perspectivas inovadoras. Profa. Dra. Jorcelina Elisabeth Fernandes GPCFOPE/IE/PPGE/UFMT 03/11/2011

2 A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA NO INÍCIO DO SÉCULO XX : TEMPO E ESPAÇO LDB- 4024/61 - ENSINO PRIMÁRIO - Grupo Escolar: *1º Ano A 1º Ano B 1º Ano C *2º Ano - 3º Ano 4º Ano *Exame de Admissão * Ginásio: + 3 Anos # Obedece a divisão do tempo estabelecido pela introdução do calendário que divide o tempo em anos.

3 A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA NO INÍCIO DO SÉCULO XX: TEMPO E ESPAÇO LDB- 5692/71 1º GRAU = 8 Anos: Organizado por Séries: 4 Anos Iniciais: 1ªS, 2ªS, 3ªS, 4ªS. 4 Anos Finais: 5ªS, 6ªS, 7ªS, 8ªS # Obedece a divisão do tempo estabelecido pela introdução do calendário que divide o tempo em anos.

4 A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA NO SÉCULO XX: TEMPO E ESPAÇO Alto índice de repetência Baixa qualidade do ensino Criticas as rígidas séries Escola para poucos (1980) DURANTE TODO O SÉCULO XX

5 A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA NO SÉCULO XX E XXI: TEMPO E ESPAÇO Superação do alto índice de repetência. Busca da qualidade do ensino. Criticas e alternativas as rígidas séries. A partir da década de1980 busca-se ampliação do acesso a escola/ Novas experiências nos sistemas públicos. * Tempo de escolarização ampliado para 9 Anos.

6 A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA NO SÉULO XXI: TEMPO E ESPAÇO * A Organização da Escola de Ensino Fundamental em Ciclos de Formação da Rede Estadual de Mato Grosso: concepções, estratégias e perspectivas inovadoras Marco: Ano 2000 tempo de 9 anos. Lei 11274/2006 Institui o Ensino Fundamental de 9 anos

7 EIXO 1 : UMA NOVA LÓGICA PARA COMPREENDER AS FINALIDADES EDUCATIVAS DA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA Defesa intransigente da finalidade da educação como direito de cidadania. O sucesso escolar do aluno seja considerado como horizonte possível no contexto da educação básica brasileira. Luta de todos na sociedade e dos educadores para que os estudantes concluam o ensino fundamental em 9 anos.

8 EIXO 1 : UMA NOVA LÓGICA PARA COMPREENDER AS FINALIDADES EDUCATIVAS DA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA Fundamentada filosofia crítica e dialética o ser humano para se HUMANIZAR precisa de tempos e espaços para se desenvolver social, cultural, política e educacionalmente nas relações com os outros homens e com o mundo. Defesa da escola para todos - promova a inclusão das diferenças, das identidades e das culturas que os alunos, individualmente e coletivamente, trazem para seu interior.

9 EIXO 1 : UMA NOVA LÓGICA PARA COMPREENDER AS FINALIDADES EDUCATIVAS DA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA # A política de ciclos de formação, nesse contexto de disputa, aponta para a redefinição da escola no sentido de que seja significativa para todos os alunos indistintamente. # A política de ciclos de formação é conseqüência da reconceituação da escola como espaço de formação, não só de aprendizagem. # Concebe o conhecimento como parte integrante da formação humana incluí a dimensão ética da aquisição e uso do conhecimento.

10 EIXO 2: OS DIFERENTES SIGNIFICADOS DE CICLOS E A NECESSÁRIA CLAREZA NO SIGNIFICADO DA POLÍTICA DE CICLOS DE FORMAÇÃO Os ciclos de formação buscam articular as fases de desenvolvimento humano com as características pessoais do aluno e suas vivências socioculturais e educacionais. Concebe a educação como processo de formação humana que se dá em diferentes espaços,tempos e conhecimentos em diferentes instituições a escola.

11 EIXO 2: OS DIFERENTES SIGNIFICADOS DE CICLOS E A NECESSÁRIA CLAREZA NO SIGNIFICADO DA POLÍTICA DE CICLOS DE FORMAÇÃO Os ciclos da vida não foram inventados por nenhum pedagogo, por nenhuma LDB. Eles são tão antigos quanto a vida humana. [...] Não falamos em ciclos da escola. A escola não tem ciclos. A escola não está na infância, na puberdade, na juventude, na idade adulta. Os únicos que passam por ciclos, em nossa formação e desenvolvimento, são os seres humanos - são os educandos, com os quais trabalhamos a cada dia em nossas escolas (Arroyo,2002, p.28 e 29).

12 EIXO 3: A ORGANIZAÇÃO DOS CICLOS DE FORMAÇÃO: A TEMPORALIDADE HUMANA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL A nova organização do tempo no ensino fundamental não deve permitir que se quebre a visão globalizadora da educação básica, a fim de que se possibilite sempre a articulação da educação infantil ao ensino fundamental e deste ao ensino médio.

13 EIXO 3: A ORGANIZAÇÃO DOS CICLOS DE FORMAÇÃO: A TEMPORALIDADE HUMANA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL Quando, através da Lei /2006, foi instituída a organização do ensino fundamental de 9 anos para atender aos educandos de 6 a 14 anos, as escolas da rede estadual e algumas redes municipais de Mato Grosso já vivenciavam essa realidade. Por isso, a rede estadual não teve necessidade de alterar a organização do tempo das suas escolas.

14 EIXO 3: A ORGANIZAÇÃO DOS CICLOS DE FORMAÇÃO: A TEMPORALIDADE HUMANA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL O mesmo, porém, não ocorreu em muitas redes municipais as quais foram obrigadas a fazer adequações, mascarando, em algumas escolas, a saída da seriação com uma organização fragmentada de tempos anuais curtos, ou seja, em 1º ano, 2º ano... 9º ano.

15 EIXO 3: A ORGANIZAÇÃO DOS CICLOS DE FORMAÇÃO: A TEMPORALIDADE HUMANA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL Já outras escolas misturaram o tempo da organização escolar > mantiveram o nome de organização por ciclos de formação, mas confundiram a exigência dos 9 anos de escolarização do ensino fundamental com a obrigatoriedade de instituir tempos anuais curtos. Dessa forma, no período de três anos dos ciclos, a nomenclatura da organização passou a refletir a própria fragmentação do tempo nos ciclos da seguinte forma: 1º ciclo ( 1º ano, 2º ano, 3º ano), 2º ciclo (4º ano, 5º ano, 6º ano) e 3º ciclo (7º ano, 8º ano e 9º ano).

16 EIXO 3: A ORGANIZAÇÃO DOS CICLOS DE FORMAÇÃO: A TEMPORALIDADE HUMANA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL Nos ciclos de formação, no interior de cada ciclo, devese respeitar a organização dos grupos de alunos (enturmação) por idade, partindo do princípio de que estar junto com os seus pares de idade favorece as trocas sociais e formativas, fortalecendo, assim, a construção da auto-estima, da auto-imagem e de identidades mais equilibradas. É por isso que, na proposta de ciclos de formação, a permanência dos alunos nos grupos por idade durante os três anos de cada ciclo é respeitado, a fim de favorecer o processo de aprendizagens dos alunos.

17 EIXO 3: A ORGANIZAÇÃO DOS CICLOS DE FORMAÇÃO: A TEMPORALIDADE HUMANA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL 1º Ciclo corresponde à fase de desenvolvimento humano da Infância, incluindo os alunos das idades formativas dos 6 anos aos 8 anos; 2º Ciclo - corresponde à fase de desenvolvimento humano da Pré-adolescência, incluindo os alunos das idades formativas dos 9 anos aos 11 anos; 3º Ciclo - corresponde à fase de desenvolvimento humano da Adolescência, incluindo os alunos das idades formativas dos 12 anos aos 14 anos.

18 EIXO 4: A IDADES COMO CRITÉRIO DE ENTURMAÇÃO DOS ALUNOS NOS CICLOS DE FORMAÇÃO Como afirmam Levi & Schmitt (1996), [...] pertencer a determinada faixa etária representa para cada indivíduo uma condição provisória. Mais aprofundadamente, os indivíduos não pertencem a grupos etários, eles os atravessam.

19 EIXO 4: A IDADES COMO CRITÉRIO DE ENTURMAÇÃO DOS ALUNOS NOS CICLOS DE FORMAÇÃO Os grupos de idades têm uma força identificatória muito maior do que os grupos de repetentes ou aprovados, de aceleráveis, lentos ou especiais (idem, Arroyo, 2004).

20 EIXO 4: A IDADES COMO CRITÉRIO DE ENTURMAÇÃO DOS ALUNOS NOS CICLOS DE FORMAÇÃO Rompendo a essa perspectiva, a escola organizada por ciclos de formação do sistema estadual compreende, a partir de Vygotsky, que o critério para distinguir os períodos concretos do desenvolvimento infantil através das idades são as formações novas que permitem determinar o essencial em cada idade e a dinâmica do próprio desenvolvimento de uma idade a outra (Krug, 2001, p.34).

21 EIXO 4: A IDADES COMO CRITÉRIO DE ENTURMAÇÃO DOS ALUNOS NOS CICLOS DE FORMAÇÃO Sobre as vivências articuladas às idades, Lino de Macedo (2004) assim se expressa: Prefiro ver alunos de 12 anos com dificuldades de leitura e escrita convivendo com colegas de mesma idade e interesse do que sabê-los expostos a vergonha de ficarem retidos em classes com crianças de 7 e 8 anos, realizando as mesmas tarefas que nunca lhes fizeram sentidos. Pior ainda seria sua vida sem a escola.

22 EIXO 5: ASALA DE APOIO PEDAGÓGICO AOS ALUNOS O ATENDIMENTO AOS RITMOS DIFERENCIADOS DE APRENDIZAGEM A lógica pedagógica é a de que, ao atender imediatamente no transcorrer do ano letivo as necessidades de aprendizagens do aluno, maior será a possibilidade de este não acumular dificuldades e poder realizar o seu processo de aprendizagem normalmente no ciclo a que pertence.

23 EIXO 5: ASALA DE APOIO PEDAGÓGICO AOS ALUNOS O ATENDIMENTO AOS RITMOS DIFERENCIADOS DE APRENDIZAGEM Nessa perspectiva, a reprovação é considerada como fruto de uma lógica pedagógica e política perversa fomentada pela escola a qual permite que o aluno acumule dificuldades de aprendizagens durante o ano letivo de tal forma que a única opção é retê-lo/reprová-lo no final do ano.

24 EIXO 5: ASALA DE APOIO PEDAGÓGICO AOS ALUNOS O ATENDIMENTO AOS RITMOS DIFERENCIADOS DE APRENDIZAGEM É importante deixar bem claro que os estudantes precisam ter o direito de aprendizagem assegurado. Não queremos que eles sejam aprovados automaticamente sem que tenham aprendido. Mas as Diretrizes apontam que os diretores e os professores terão de criar projetos para que os alunos em dificuldades recuperem o conteúdo durante o ano. [...] Temos que cuidar para que os estudantes não sejam vitimas de um fracasso que não é deles. Todos têm de tomar providências para que eles aprendam, a escola, a família e a sociedade.(callegari, 2010).

25 EIXO 6: AS TURMAS DE SUPERAÇÃO: AINDA A NECESSIDADE DE FLUXOS A organização das Turmas de Superação nos ciclos de formação ainda é necessária para possibilitar os ajustes do sistema escolar ao ensino fundamental de 9 anos. Esta estratégia pedagógica é a mais conflitante nas escolas, porque ela explicita as grandes mazelas do sistema educacional excludente que temos vivido com a adoção da escola seriada.

26 EIXO 6: AS TURMAS DE SUPERAÇÃO: AINDA A NECESSIDADE DE FLUXOS Cabe à escola modificar sua estrutura, seu tempo, seu espaço, seu currículo para acolher e dar conta da aprendizagem dos alunos, e não compete ao aluno se adaptar a uma estrutura de escola baseada em ritmos homogêneos de aprendizagem.

27 EIXO 6: AS TURMAS DE SUPERAÇÃO: AINDA A NECESSIDADE DE FLUXOS A lógica da seriação, da homogeneização e da uniformização impediu e impede que a escola reconheça a diferença de classe, etnia, gênero e cultura dos seus alunos. Historicamente, criou-se um engessamento do pedagógico, da gestão escolar, da avaliação, dos currículos, despreparando a escola para receber de forma adequada principalmente os filhos das classes populares.

28 EIXO 7: A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DO TRABALHO DOS PROFESSORES NO CICLO DE FORMAÇÃO A lógica dos ciclos de formação altera significamente a organização do tempo, do espaço e do trabalho pedagógico dos professores, particularmente o seu olhar sobre si próprio, sobre os alunos e sobre a própria sala de aula.

29 EIXO 7: A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DO TRABALHO DOS PROFESSORES NO CICLO DE FORMAÇÃO A primeira mudança está direcionada para a permanência dos Professores Regentes nos três anos de cada ciclo de formação. A lógica da permanência do professor no ciclo está baseada no princípio de que o tempo mais longo e menos fragmentado do que o anual permite ao professor conhecer melhor os seus alunos e poder acompanhá-los nos seus processos de aprendizagens durante os três anos de permanência em cada ciclo.

30 EIXO 7: A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DO TRABALHO DOS PROFESSORES NO CICLO DE FORMAÇÃO A pedagogia contemporânea já sabe que o professor precisa de maior tempo de permanência com os alunos para poder refletir, diagnosticar e criar as intervenções pedagógicas mais significativamente possíveis, visando garantir as aprendizagens básicas deles em cada ciclo.

31 EIXO 7: A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DO TRABALHO DOS PROFESSORES NO CICLO DE FORMAÇÃO Nesta organização, o Professor Regente não é mais um professor isolado no ano ou na série, mas o sentimento de pertencimento se faz presente na organização coletiva dos professores em cada ciclo.

32 EIXO 7: A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DO TRABALHO DOS PROFESSORES NO CICLO DE FORMAÇÃO No caso do Professor Articulador, a maior mudança é a criação da sua função no interior da escola. A escola ganha mais professores para contribuir efetivamente na realização do sucesso dos alunos, já que a designação do professor articulador é de responsabilidade do coletivo dos professores do ciclo e da equipe pedagógica escolar.

33 EIXO 7: A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DO TRABALHO DOS PROFESSORES NO CICLO DE FORMAÇÃO Esse professor deve ser escolhido dentre aqueles mais experientes, pois a sua competência, experiência e criatividades são critérios indispensáveis para o trabalho que irá desempenhar. Assim, a escola tem que se responsabilizar pela sua designação, não permitindo que haja desvios nos critérios, na hora de realização das escolhas.

34 Para continuar a conversa... Vygotsky dizia que a escola é uma situação única na história do ser humano por que ela aloca tempo e espaço para a aquisição de instrumentos culturais que, de outro forma não estariam acessíveis aos indivíduos e/ou não seriam adquiridos sem a mediação realizada por um outro ser humano(no caso o educador), ou seja, os indivíduos não os adquire sozinho (Lima, 2002,p.18).

35 EIXO 7: A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DO TRABALHO DOS PROFESSORES NO CICLO DE FORMAÇÃO Outro aspecto a ser considerado é a escola assumir uma postura de não fragmentar excessivamente o tempo de trabalho dos professores, buscando, no planejamento escolar, organizar a sua carga horária o máximo possível no mesmo ciclo e na mesma escola. A permanência integral do professor na escola tem favorecido o seu maior engajamento no projeto escolar, a construção de sua profissionalidade docente, bem como favorecido um processo de constituição de sua identidade profissional nos ciclos de formação.

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