A UTILIZAÇÃO DA CAL CONCHÍFERA EM MONUMENTOS HISTÓRICOS NO ESPÍRITO SANTO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO / BRASIL MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL Argamassas A UTILIZAÇÃO DA CAL CONCHÍFERA EM MONUMENTOS HISTÓRICOS NO ESPÍRITO SANTO Maria Aparecida Nogueira Campos Alessandra Savazzini dos Reis Leila Verônica da Rocha Gomes Fernando Avancini Tristão

2 OBJETIVO Resgatar parte da história do uso da cal conchífera nas obras jesuíticas do Estado do Espírito Santo e relacionar o seu uso com a durabilidade desses monumentos históricos que permanecem preservados até os dias atuais. METODOLOGIA -Levantamento bibliográfico sobre o uso e a produção da argamassa de cal de concha em edificações históricas; -Entrevista com pesquisador da área de arqueologia para constatar a presença da cal conchífera nesses monumentos históricos; -Análise dos dados obtidos.

3 BA ESPÍRITO SANTO MG SP RJ OCEANO ATLÂNTICO BRASIL

4 PRODUÇÃO E USO DA CAL CONCHÍFERA NO BRASIL Em 1549, com a chegada do primeiro governador, Thomé de Souza, às costas brasileiras; a ele foi dado o Regimento, onde determinava El- Rei: fizesse ele uma fortaleza de pedra e cal e, senão a pudesse construir com esse material, que a fabricasse de pedra e barro, ou então de taipa, ou ainda de madeira, e continua: faça-se a fortaleza como melhor puder ser. Vê-se, assim que o ideal almejado era o uso de pedra e cal. Para a construção das casas da nova capital, cria-se a 1ª mineração no Brasil para fabricação de cal virgem a partir de calcário conchífero que revestia o fundo do Mar (conchas, corais e ostras). A cal era utilizada na argamassa e na caiação das construções.

5 PRODUÇÃO E USO DA CAL CONCHÍFERA NO BRASIL Junto com Thomé de Souza veio a Companhia de Jesus com o primeiro contingente de Jesuítas; Os jesuítas apresentavam, de um modo geral, o mesmo programa construtivo, no momento em que chegavam a um novo sítio. Construíam em 1º lugar uma casa, temporária, identificada como de pouca dura ; Com esse abrigo inicial como base, eles procuravam conhecer a região e achar o local mais conveniente para a execução definitiva da construção que deveria DURAR ENQUANTO O MUNDO DURASSE. ESSA INTENÇÃO DE CONSTRUIR PARA A ETERNIDADE TEM SUA RAZÃO DE SER QUANDO SE TRATA DA OBRA DOS JESUÍTAS NO BRASIL, POIS ELES FORAM PARA FICAR E SE ESTABELECER DEFINITIVAMENTE.

6 PRODUÇÃO E USO DA CAL CONCHÍFERA NO BRASIL A constatação da presença de cal conchífera na composição das argamassas pôde ser feita através de várias bibliografias; Encontravam-se aqui ostras de tão demarcado tamanho, que suas conchas servem de pratos, Toda a costa é mui abundante de crustáceos e testáceos, que os indígenas em certas estações vinham do interior a recolher:... Cal, só havia a que de cascas de ostras se fabricava, como em S. Vicente; eram estas porém em abundância tal, que delas se carregavam barcos a toda a vez e hora que se queria... Foi constatada a presença de cal conchífera na composição das argamassas utilizadas nas construções arqueológicas, e a homogeneidade de sua composição em todo o litoral brasileiro. COMPOSIÇÃO: concha queimada, areia, barro e óleo de mamífero.

7 PRODUÇÃO E USO DA CAL CONCHÍFERA NO BRASIL FABRICAÇÃO DA CAL A fabricação da cal era feita em fornos tipo meda, onde ocorria a queima de conchas, ostras e blocos de coral misturados com lenha. Forno para a fabricação da cal

8 PRODUÇÃO E USO DA CAL CONCHÍFERA NO ESPÍRITO SANTO Os sambaquis ("samba" = concha; "qui" = monte) A produção da cal conchífera utilizada nas obras jesuíticas do estado do Espírito Santo era feita da exploração dos sambaquis. São montes de conchas que foram acumuladas por muitos anos, não pela natureza, mas por antigos habitantes do local; provavelmente grupo de nômades. No Espírito Santo a Cal Conchífera era produzida em caieiras. As ostras eram catadas, lavadas e jogadas em um grande forno. Alternava uma camada de lenha, uma camada de ostras. Após três dias ao fogo, as ostras queimadas eram retiradas ainda quentes, e com carrinhos de mão, jogadas sobre um piso liso. Sobre elas era lançada grande quantidade de água. No resfriamento elas eram quebradas com pás, e depois

9 PRODUÇÃO E USO DA CAL CONCHÍFERA NO ES BA A Cal Conchífera era produzida em: MG SANTA CRUZ (Antiga Aldeia Velha ou Caieira Velha) ES NOVA ALMEIDA (Antiga Vila dos Reis Magos) VITÓRIA (Ilha das Caieiras) OCEANO ATLÂNTICO GUARAPARI RJ

10 A CAL CONCHÍFERA NOS MONUMENTOS HISTÓRICOS JESUÍTICOS DO ESPÍRITO SANTO Igreja de São Thiago e Colégio dos Jesuítas A primeira construção dos jesuítas no Espírito Santo, fundada em 1573

11 A CAL CONCHÍFERA NOS MONUMENTOS HISTÓRICOS JESUÍTICOS DO ESPÍRITO SANTO Aldeia dos Reis Magos Das obras jesuíticas é que mais se manteve íntegra desde a sua fundação.

12 A CAL CONCHÍFERA NOS MONUMENTOS HISTÓRICOS JESUÍTICOS DO ESPÍRITO SANTO Capela de São João Batista Possui uma vista privilegiada, e é conhecida com Sítio Histórico da Serra.

13 A CAL CONCHÍFERA NOS MONUMENTOS HISTÓRICOS JESUÍTICOS DO ESPÍRITO SANTO Igreja de Nossa Senhora da Assunção e a Residência dos Padres Hoje conhecidos como o SANTUÁRIO NACIONAL DE PADRE ANCHIETA. Antiga Aldeia de Reritiba. Na língua dos índios significa lugar de muitas ostras

14 A CAL CONCHÍFERA NOS MONUMENTOS HISTÓRICOS JESUÍTICOS DO ESPÍRITO SANTO Igreja de Nossa Senhora da Conceição Também construída pelos Jesuítas, em Guarapari. HOJE faz parte do PATRIMÔNIO NACIONAL.

15 CONCLUSÃO Não podemos deixar de destacar a importância das REABILITAÇÕES EM EDIFICAÇÕES HISTÓRICAS para resgatar a memória da cultura e da história de um POVO. Este trabalho CONFIRMOU A UTILIZAÇÃO DA CAL CONCHÍFERA como material constituinte das argamassas utilizadas nas edificações jesuíticas do Espírito Santo e CONSTATOU A DURABILIDADE DESSAS OBRAS que permanecem preservadas até os dias de hoje. Está se iniciando na UFES uma Linha de Pesquisa sobre a produção da cal conchífera para aplicação em argamassas de restauro, a partir de conchas produzidas em cativeiros.

16

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