CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2. Prof. Cláudio Alves

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1 CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2 Prof. Cláudio Alves

2 CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (CSLL) Hipoteticamente foi assumido que o valor da CSLL de R$ 1.710,00, sendo que a base de cálculo dessa contribuição é obtida de forma similar à do IRPJ e vamos supor que a companhia tem uma base de cálculo negativa a compensar, de período anterior, no valor de R$ 2.000,00. Vejamos como seria esta aplicação:

3 1. Resultado do período antes da CSLL ,00 2. (+) Adições 2.1. Provisão indedutível 1.000,00 3. (-) Exclusões 3.1. Dividendos recebidos (10.000,00) 4. (=) Base de cálculo antes da compensação ,00 5. (-) Base de cálculo negativa a compensar (2.000,00) 6. (=) Base de cálculo da CSLL ,00 7. (x) Alíquota 9% 8. (=) CSLL devida 1.710,00

4 a ) A base de cálculo da CSLL também só pode ser reduzida em 30% pela base de cálculo negativa de períodos anteriores; b) a multa de trânsito, indedutível no IRPJ, é dedutível na apuração da CSLL, por inexistir previsão legal impedindo tal procedimento; c) Digamos que as alíquotas vigentes da CSLL foram as seguintes: - 8% para as pessoas jurídicas em geral; - 18% para as instituições financeiras e assemelhadas

5 Adições: São valores que, pela legislação do IR, devem ser adicionados ao LAIR para o cálculo do Lucro Real, aumentando o valor deste. Regra geral, em sua maioria as adições para o cálculo da CSL também são adições para o cálculo do IR. Com base na legislação do IR, entre outras, temos as seguintes Adições: - CSL (Contribuição Social sobre o Lucro); - Despesas com multas; - Despesas com provisões do passivo e perdas estimadas do ativo; - Despesa de equivalência patrimonial;

6 - Despesas com alienação de sócios, acionistas e administradores; - Despesas com brindes; - Gratificações pagas aos administradores da empresa; etc. Obs.: Com relação às despesas com multas, somente aquelas referentes a infrações (multa de trânsito, multas fiscais por falta de cumprimento das obrigações principais ou acessórios, etc.) são indedutíveis, sendo, portanto, adições. Já no caso de multas compensatórias, como por exemplo, as multas de mora pagas por atraso no recolhimento de tributos, são dedutíveis do lucro tributável, ou seja, não são adições ao lucro tributável.

7 Exclusões: São valores que, pela legislação do IR, podem ser subtraídas do LAIR, para o cálculo do Lucro Real. Da mesma maneira que as Adições, as Exclusões, apesar de previstas na legislação, também têm sua razão de ser. A Receita de Equivalência Patrimonial, por exemplo, não é tributável, pois é decorrente de lucro na coligada ou controlada, o qual já foi tributado. Desta forma, não seria justo que a investidora fosse tributada por esta receita, pois haveria um tributo duplicado.

8 Também, além de ter por objetivo a eliminação de receitas não tributáveis do resultado contábil, as Exclusões visam deduzir do resultado despesas que, apesar de dedutíveis do lucro para o cálculo do IR, não foram computadas no lucro contábil (LAIR), como, por exemplo, a despesa de depreciação acelerada incentivada.

9 Compensações: No caso da declaração trimestral, no final do trimestre ou no final do ano, no caso da declaração anual com pagamentos mensais por estimativa), ao utilizarmos a fórmula LAIR + Adições Exclusões, chegamos a um resultado negativo, desse modo estamos diante de um Prejuízo Fiscal, o qual poderá ser compensado no próximo trimestre (declaração trimestral) ou no próximo ano (declaração anual), através de sua dedução parcial ou integral no cálculo do Lucro Real. Porém, a parcela do prejuízo fiscal a ser compensada em períodos posteriores não poderá reduzir o Lucro Real em mais de 30% antes de ser compensado.

10 Desse modo. Por exemplo, se num determinado período o Lucro Real antes de ser compensado for de R$1.000,00 e houver prejuízos fiscais a compensar no valor de R$460,00, estes não poderão ser totalmente compensados no período atual. Nesse período, o máximo que a empresa poderá compensar serão R$300,00. Desta forma, o Lucro Real (ou Lucro Fiscal) após a compensação será de R$700,00, sendo este valor a base de cálculo do IR do período atual. Os R$160,00 não compensados serão compensados em períodos posteriores, sempre observando o limite de 30%.

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