Lei /2014. Receita Bruta

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1 Lei /2014

2 Lei /2014 Receita Bruta

3 Receita Bruta Produto da venda de bens Receita Bruta (art. 12, DL nº 1.598/1977) Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia As receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos itens anteriores

4 Receita Bruta Receita Bruta (-) Devoluções/Vendas Canceladas (-) Descontos Incondicionais Concedidos (-) Tributos sobre a Receita Bruta (-) Juros de AVP Receita Líquida

5 Receita Bruta Exemplo: Venda a prazo, no valor de R$ 1.000,00, com juros implícitos no valor de R$ 100,00 (valor à vista R$ 900,00). Venda no final de P 0. Recebimento no final de P 2 (2 períodos).

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9 Receita Bruta IRPJ Lucro Presumido CSLL LR/LP/LA IRPJ Lucro Real Receita Bruta (art. 12, DL nº 1.598/1977) PIS/Cofins Regime Não Cumulativo IRPJ Lucro Arbitrado PIS/Cofins Regime Cumulativo

10 Lei /2014 Juros sobre o Capital Próprio

11 JCP Base de Cálculo do JCP (art. 9º, Lei nº 9.249/1977) Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados Instrumentos Patrimoniais Outorgados Transferidos Definitivamente

12 JCP Base de Cálculo do JCP (art. 9º, Lei nº 9.249/1977) Capital Social Inclui Inclui todas todas as as espécies espécies de de ações ações previstas previstas no no art. art da da Lei Lei das das S.A., S.A., ainda ainda que que contabilmente contabilmente classificadas classificadas no no passivo. passivo. O valor valor a ser ser considerado considerado é o preço preço de de emissão emissão

13 Comentários Adicionais

14 Comentários Adicionais A dedução dos JCP somente poderá ocorrer no anocalendário a que se refere o lucro do qual são decorrentes ( 4º, art. 28, IN RFB nº 1.515/2014) Ajuste via Lalur, se não contabilizado como despesa ( 6º, art. 28, IN RFB nº 1.515/2014).

15 Lei /2014 Custos de Empréstimos

16 Custos de Empréstimos Construção ou Produção do Ativo Uso e Realização do Ativo Juros e outros encargos Empréstimo

17 Custos de Empréstimos Construção ou Produção do Ativo Uso e Realização do Ativo Juros e outros encargos Empréstimo Depreciação, amortização etc. Lucro Contábil

18 Custos de Empréstimos Construção ou Produção do Ativo Uso e Realização do Ativo Juros e outros encargos Empréstimo Acréscimo decorrente da capitalização dos juros e outros encargos Depreciação, amortização etc. Lucro Contábil

19 Custos de Empréstimos Juros e outros encargos Construção ou Produção do Ativo Empréstimo Uso e Realização do Ativo Acréscimo decorrente da capitalização dos juros e outros encargos Depreciação, amortização etc. Lucro Contábil Lalur (controle na Parte B) Exclusão Adição Lucro Real Lalur (controle na Parte B)

20 Lei /2014 Despesas Pré-Operacionais ou Pré-Industriais

21 Despesas Pré-Operacionais ou Pré- Industriais Despesas pré-operacionais, préindustriais e de expansão das atividade industriais Lucro Contábil

22 Despesas Pré-Operacionais ou Pré- Industriais Despesas pré-operacionais, préindustriais e de expansão das atividade industriais Adição Lucro Contábil Lalur (controle na Parte B) Lucro Real

23 Despesas Pré-Operacionais ou Pré- Industriais Despesas pré-operacionais, préindustriais e de expansão das atividade industriais Operação / Atividade Lucro Contábil Adição Exclusão Lalur (controle na Parte B) Lucro Real Quotas fixas mensais 5 anos (mínimo)

24 Lei /2014 Contratos de Concessão

25 Contratos de Concessão Concessão Comum (Lei nº 8.987/1995) Ativo Intangível Regra Regra Geral Geral Tributação das das receitas e/ou e/ou do do resultado conforme a realização do do ativo ativo intangível. Concessão Patrocinada ( 1º, art. 2º, Lei nº /2004) Fase de Construção Fase de Operação Concessão Administrativa ( 2º, art. 2º, Lei nº /2004) Ativo Financeiro Considerando a ICPC Regra Regra Geral Geral Tributação das das receitas e/ou e/ou do do resultado conforme o recebimento do do ativo ativo financeiro.

26 Quando um Ativo Intangível é Reconhecido

27 Quando é reconhecido um Ativo Intangível IRPJ/CSLL Lucro Real A tributação do resultado da fase de construção deverá ocorrer conforme a realização do ativo intangível (art. 35, Lei nº /2014) O resultado corresponde à diferença entre a receita líquida e os custos diretos e indiretos ( 1º, art. 82, IN RFB nº 1.515/2014) Ajuste e Controle via Lalur ( 2º, art. 82, IN RFB nº 1.515/2014). A receita da construção não integra a base de cálculo da estimativa mensal A amortização do intangível segue o critério contábil.

28 Quando é reconhecido um Ativo Intangível IRPJ/CSLL Lucro Presumido/Arbitrado A Receita Bruta de construção não integra a base de cálculo (art. 44, Lei nº /2014)

29 Quando é reconhecido um Ativo Intangível PIS/Pasep / Cofins Base de Cálculo (Regra geral) A Receita Bruta de construção não integra a base de cálculo (VI, 2º, art. 3º, Lei nº 9.718/1998; XI, 3º, art. 1º, Lei nº /2002; X, 3º, art. 1º, Lei nº /2003)

30 Quando é reconhecido um Ativo Intangível PIS/Pasep / Cofins Créditos da Não Cumulatividade O intangível (direito de exploração) não gera créditos ( 22, art. 3º, Lei nº /2002; 30, art. 3º, Lei nº /2002); Os créditos gerados pelos serviços da construção serão aproveitados conforme a amortização do intangível ( 21, art. 3º, Lei nº /2002; 29, art. 3º, Lei nº /2002); A sistemática de desconto dos créditos em relação a máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo, de que tratam os incisos VI dos arts. 3º das Leis /2002 e /2003 não sofreu alterações

31 Quando um Ativo Financeiro é Reconhecido

32 Quando é reconhecido um Ativo Financeiro IRPJ/CSLL Lucro Real O lucro decorrente da receita reconhecida na fase de construção poderá ser tributado à medida do efetivo recebimento (art. 36, Lei nº /2014) O lucro corresponde à receita líquida deduzida dos custos diretos e indiretos ( 1º, art. 83, IN RFB nº 1.515/2014) Ajuste e Controle via Lalur ( 2º, art. 83, IN RFB nº 1.515/2014). Valor a ser Adicionado = LD x (R/V) Para fins da estimativa mensal, o montante efetivamente recebido poderá ser considerado como receita

33 Quando é reconhecido um Ativo Financeiro IRPJ/CSLL Lucro Real Os valores decorrentes do AVP, realizado sobre as receitas da fase de construção, serão tributados conforme a tributação do lucro (efetivo recebimento das receitas) (art. 84, IN RFB nº 1.515/2014) Ajuste e Controle via Lalur (P. único, art. 84, IN RFB nº 1.515/2014).

34 Quando é reconhecido um Ativo Financeiro IRPJ/CSLL Lucro Presumido/Arbitrado A receita bruta da fase de construção integra a base de cálculo no período em que é reconhecida (caixa ou competência); O coeficiente de presunção do lucro é de 32% (presumido) e 38,4% (arbitrado).

35 Quando é reconhecido um Ativo Financeiro PIS/Pasep / Cofins Base de Cálculo (Regra geral) A Receita Bruta de construção integrará a base de cálculo das contribuições à medida do seu efetivo recebimento (art. 56, Lei nº /2014)

36 Quando é reconhecido um Ativo Financeiro PIS/Pasep / Cofins Créditos da Não Cumulatividade Os créditos gerados pelos serviços da construção serão aproveitados na proporção do recebimento da respectiva receita ( 21, art. 3º, Lei nº /2002; 29, art. 3º, Lei nº /2002); A sistemática de desconto dos créditos em relação a máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo, de que tratam os incisos VI dos arts. 3º das Leis /2002 e /2003 não sofreu alterações

37 Adoção Inicial

38 Adoção Inicial IRPJ/CSLL (art. 69 da Lei nº /2014) Resultado Tributável Acumulado até a Adoção Inicial (31/12) Métodos e Critérios Contábeis Vigentes em 31/12/2007 Diferença entre os RESULTADOS Ajustes via Lalur Disposições da Lei das S.A. Quotas fixas mensais ao longo do prazo contratual remanescente

39 Adoção Inicial PIS/Pasep / Cofins (art. 69 da Lei nº /2014) Determinação da Base de Cálculo Valor a Pagar Acumulado até a Adoção Inicial (31/12) Determinação da Base de Cálculo Créditos a Descontar Métodos e Critérios Contábeis Vigentes em 31/12/2007 Diferença entre os VALORES A PAGAR Ajustes via EFD Disposições da Lei das S.A. Créditos a Descontar Quotas fixas mensais ao longo do prazo contratual remanescente

40 Comentários Adicionais

41 Comentários Adicionais Caso o ativo financeiro da concessão tenha sido, antes da adoção inicial, classificado como disponível para venda ou pelo valor justo por meio do resultado, as diferenças decorrentes da AVJ poderão se submeter ao tratamento geral previsto nos arts. 66 e 67 da Lei /2014. As diferenças verificadas para os demais ativos e passivos da concessionária, não vinculados diretamente aos contratos de concessão (ao resultado tributável), também sujeitar-se-ão à regra geral da adoção inicial

42 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO 2015!!! (SAÚDE, PAZ E UMA ADOÇÃO INICIAL TRANQUILA!)

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