Tema 17 PROJETO DE FLOTAÇÃO DO RIO PINHEIROS
|
|
- Bento Soares Bernardes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PHD-2537 Água em Ambientes Urbanos Tema 17 PROJETO DE FLOTAÇÃO DO RIO PINHEIROS ALUNOS: Dario Galvão Felipe Faria Luciana Yurie Luiza Stuart Guilherme Stuart Rafael Vieira
2 AGENDA HISTÓRICO GERAÇÃO DE ENERGIA - USINA HENRY BORDEN O PROJETO DESCRIÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE TÉCNICAT DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE JURÍDICA PRÓXIMOS PASSOS CONSIDERAÇÕES FINAIS
3 HISTÓRICO PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE QUALIDADE DA ÁGUA NO SISTEMA Tietê / Pinheiros / Billings NORMAS LIMITANDO OPERAÇÕES DE BOMBEAMENTO DA U.E. PEDREIRA MENOR CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA U.H.E. HENRY BORDEN U.E. PEDREIRA
4 AGENDA HISTÓRICO GERAÇÃO DE ENERGIA - USINA HENRY BORDEN O PROJETO DESCRIÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE TÉCNICAT DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE JURÍDICA PRÓXIMOS PASSOS CONSIDERAÇÕES FINAIS
5 GERAÇÃO DE ENERGIA USINA HENRY BORDEN Próxima aos locais de consumo: Perda de energia Custo da sua distribuição Capacidade total instalada de 889 mw (uma das usinas de maior eficiência do mundo) Em caso de blecaute pode suprir a demanda de emergência em áreas prioritárias Água ReservBillings 15 m 3 /s + Controle Enchentes 23m 3 /s Retomada Sistemática do Bombeamento 50 m 3 /s 406 mw Energia suficiente para abastecer uma cidade do porte de Campinas (mais de 1,5 milhão de habitantes)
6 AGENDA HISTÓRICO GERAÇÃO DE ENERGIA - USINA HENRY BORDEN O PROJETO DESCRIÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE TÉCNICAT DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE JURÍDICA PRÓXIMOS PASSOS CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 O PROJETO Tendo em vista que a Usina Henry Borden apresenta grande importância estratégica Sistema Interligado Nacional (SIN), a EMAE elaborou um projeto de despoluição do rio por flotação em fluxo para limpar o Rio Pinheiros e viabilizar sua reversão. O sistema atual conta hoje com duas estações de flotação Socorro (perto de Interlagos) e Pedreira (no pé da Billings) e trata 10 m 3 /s, o que não gera um aumento significativo do ponto de vista energético. Sistema de Flotação e Remoção de Flutuantes para melhoria do Canal Pinheiros - 10 m 3 /s
8 AGENDA HISTÓRICO GERAÇÃO DE ENERGIA - USINA HENRY BORDEN O PROJETO DESCRIÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE TÉCNICAT DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE JURÍDICA PRÓXIMOS PASSOS CONSIDERAÇÕES FINAIS
9 DESCRIÇÃO DO PROJETO - OBJETIVOS AUMENTO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA do reservatório Billings, recuperando sua vocação para usos múltiplos, sem prejudicar a prioridade do abastecimento público; A REDUÇÃO DA CARGA POLUIDORA hoje conduzida para a região do médio Tietê; AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA DOCE para a bacia do Rio Cubatão; POSSIBILIDADE DE AUMENTO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA na Usina Henry Borden.
10 AGENDA HISTÓRICO GERAÇÃO DE ENERGIA - USINA HENRY BORDEN O PROJETO DESCRIÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE TÉCNICAT DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE JURÍDICA PRÓXIMOS PASSOS CONSIDERAÇÕES FINAIS
11 DESCRIÇÃO DO PROJETO - FLOTAÇÃO SISTEMA DE FLOTAÇÃO: técnicas empregadas em E.T.A. e E.T.E. para a separação físico-quimica de materiais, incluindo a remoção e o tratamento adequado do lodo resultante do processo. 1. Retenção de resíduos sólidos, através de grades, cercas flutuantes e caixas de areia. 2. Aplicação de agentes químicos coagulantes que agregam a sujeira e promovem uma filtração química da água em tratamento. 3. Microaeração, permitindo a flotação ou elevação dos flocos acima da superfície da água e facilitando sua remoção. 4. Remoção da sujeira através de um sistema rotativo, que viabiliza a coleta do material flotado. O lodo resultante do processo é destinado para as estações de tratamento de esgoto, incinerado ou aproveitado como adubo. Água do Pinheiros, antes do processo de Despoluição Água do Pinheiros, depois do processo de Despoluição
12 DESCRIÇÃO DO PROJETO - FLOTAÇÃO REMOÇÃO DA SUJEIRA ATRAVÉS DO SISTEMA ROTATIVO: VELOCIDADE DA ÁGUA ALTA BAIXA FLOCO NÃO SE FORMA LODO NÃO VAI PARA A PÁ QUANDO HÁ MUITO VENTO, O LODO NÃO VAI PARA A PÁ A ÁREA DE BOTA FORA É COMPATÍVEL COM RECEBER LODO APENAS DURANTE SEIS MESES
13 AGENDA HISTÓRICO GERAÇÃO DE ENERGIA - USINA HENRY BORDEN O PROJETO DESCRIÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE TÉCNICAT DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE JURÍDICA PRÓXIMOS PASSOS CONSIDERAÇÕES FINAIS
14 DESCRIÇÃO DO PROJETO ASPECTOS JURÍDICOS MP Ministério Público de SP EMAE Empresa Metrop. de Águas e Energia S/A FAZENDA Pública de SP CETESB SABESP ACORDO entre o tem o prazo de 6 meses e considera os seguintes termos: - Necessidade de realizar EIA-RIMA em razão da sentença judicial que impede o bombeamento de água sem que se realizem estes estudos. - O PROJETO PROPOSTO PELA EMAE baseado em operações unitárias de coagulação, floculação e flotação por ar dissolvido em alto volume exige parâmetros técnicos para a viabilização de estudos; - O BENEFÍCIO SOCIAL, MELHORA DA QUALIDADE DA ÁGUA do canal do Pinheiros e do reservatório Billings trará para a população da RMSP, especialmente no tocante ao abastecimento para consumo humano; - A REALIZAÇÃO DE TESTES, em escala real, REDUZIDA PARA 10m 3 /s, admitindose a possibilidade de tolerância na variação dos parâmetros relativos a qualidade da água tratada nesses testes, afim de estabelecer o controle destas estações.
15 AGENDA HISTÓRICO GERAÇÃO DE ENERGIA - USINA HENRY BORDEN O PROJETO DESCRIÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE TÉCNICAT DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE JURÍDICA PRÓXIMOS PASSOS CONSIDERAÇÕES FINAIS
16 PRÓXIMOS PASSOS O projeto prevê que, ao FINAL DE SUA IMPLANTAÇÃO, devolverá a capacidade de 50m 3 /s de água limpa à represa Guarapiranga, aumentando em cerca de 280 MW a energia média em Henry Borden. Para isso pretende implementar 8 estações de tratamento (3 no próprio leito do Pinheiros e 5 em afluentes de maior carga) para que seja possível tratar o rio inteiro. A meta é garantir águas de qualidade compatíveis a Classe 2 (abastecimento doméstico, recreação de contato primário, irrigação de hortaliças e plantas frutíferas e criação de espécies para alimentação humana) Estudar alternativas de o que se pode fazer com o LODO
17 AGENDA HISTÓRICO GERAÇÃO DE ENERGIA - USINA HENRY BORDEN O PROJETO DESCRIÇÃO DO PROJETO OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE TÉCNICAT DESCRIÇÃO DO PROJETO PARTE JURÍDICA PRÓXIMOS PASSOS CONSIDERAÇÕES FINAIS
18 CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto se mostrou ECONOMICAMENTE VIÁVEL (produção de 800mW de energia) Um sistema análogo a este projeto NUNCA FOI TESTADO NESSA ESCALA. O sistema de flotação é SIMPLES e FÁCIL DE SER IMPLANTADO mas RÚSTICO do ponto de vista ecológico e de BAIXA EFICIÊNCIA. A eficiência de REMOÇÃO DE CARGA deve ser SUFICIENTE para NÃO IMPACTAR A BILLINGS, que apesar de apresentar eutrofização, é utilizada também para abastecimento. Represa Billings Presença de Eutrofização
19 FIM
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PHD2537
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Dr. Kamel Zahed Filho, Rubem La Laina Porto, Monica Ferreira do Amaral Porto, Luís Antonio Villaça de Garcia SEMINÁRIO:
Leia maisUso múltiplo das águas na bacia do Rio Pinheiros
Departamento de Tecnologia da Arquitetura Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo ESTÚDIO ÚNICO E INTEGRADO 2014 - AUP156 e AUP152 Uso múltiplo das águas na bacia do Rio Pinheiros
Leia maisAGRADECIMENTOS PRIMEIRA PROMOTORIA DE MEIO AMBIENTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUA E ENERGIA S.
AGRADECIMENTOS PRIMEIRA PROMOTORIA DE MEIO AMBIENTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUA E ENERGIA S.A., EMAE INSTITUTO DE ENGENHARIA O COMPLEXO TIETÊ/PINHEIROS/BILLINGS/GUARAPIRANGA
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisReversíveis e os Múltiplos Usos da Água. Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ
Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ Usinas Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água 19 a 21 de Outubro de 2016 Multiplos Usos da Água Abastecimento hídrico Irrigação
Leia maisOPERAÇÃO INTEGRADA DAS ESTRUTURAS HIDRÁULICAS DA BACIA DO ALTO TIETÊ ATUAÇÃO DO COS DA EMAE
EMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUAS E ENERGIA OPERAÇÃO INTEGRADA DAS ESTRUTURAS HIDRÁULICAS DA BACIA DO ALTO TIETÊ ATUAÇÃO DO COS DA EMAE OPERAÇÃO DO SISTEMA TIETÊ / PINHEIROS / Instituto de Engenharia 11 ago
Leia maisA Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
A Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente João Carlos de Souza Meirelles Secretário Diretrizes Estratégicas Ampliação da produção das energias renováveis Fomentar o gás natural como garantia de
Leia maisO projeto de flotação no rio Pinheiros
PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos 2ºsemestre/2010 O projeto de flotação no rio Pinheiros Professor: Kamel Zahed Filho Grupo: Julyane Pereira Poltronieri 5144045 Ligia Massetto de Aquino 5144278 Maíra
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO IV Fórum de Recursos Hídricos CRQ IV Região São Paulo, 2016 Cenário dos anos 1970 (Brasil) Rio Piracicaba (Estiagem,)
Leia maisOportunidades econômicas da água e abastecimento seguro para consumo humano
Oportunidades econômicas da água e abastecimento seguro para consumo humano Dilma Seli Pena Conferência Gestão Estratégica da Água 23 de março de 2009 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Oportunidades econômicas
Leia maisEMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUAS E ENERGIA. Controle de Cheias do Canal Pinheiros
EMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUAS E ENERGIA Controle de Cheias do Canal Pinheiros FILOSOFIA DE OPERAÇÃO SISTEMA HIDRÁULICO DA EMAE A atual regra de operação do Sistema Pinheiros - Tietê resulta da aplicação
Leia maisPainel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ
Leia maisAlceu Segamarchi Junior
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA Alceu Segamarchi Junior Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica
Leia maisRESERVATÓRIO BILLINGS: APROPRIAÇÃO DA ÁGUA, CONFLITOS E GESTÃO
RESERVATÓRIO BILLINGS: APROPRIAÇÃO DA ÁGUA, CONFLITOS E GESTÃO ANA PAULA FRACALANZA 1 RESUMO Este trabalho insere-se no debate da problemática ambiental relacionada ao uso dos recursos naturais. Neste
Leia maisPROGRAMA MANANCIAIS. Seminário PHD Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: Novembro 2008
PROGRAMA MANANCIAIS Seminário PHD-2537 - Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: 5351139 Novembro 2008 SITUAÇÃO CRÍTICA AUMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA DIMINUIÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL POR HABITANTE
Leia maisWorkshop EPUSP SUBSÍDIOS PARA SUPRIMENTO DE ÁGUA NA R.M.S.P. São Paulo, 24 de Junho de 2015.
Workshop EPUSP SUBSÍDIOS PARA SUPRIMENTO DE ÁGUA NA R.M.S.P. São Paulo, 24 de Junho de 2015. Workshop EPUSP A CRISE HÍDRICA NA REGIÃO SUDESTE DO PAÍS E SUAS REPERCUSSÕES NO SUPRIMENTO DE ÁGUA NA R.M.S.P.
Leia maisAmbiente Institucional
Ministério de Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Encontro Técnico GT São Marcos Setor Elétrico Suprimento e Armazenamento de Energia: O Desafio Goiânia, Agosto de 2016. 1 Ambiente Institucional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO CAPTAÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:
Leia maisAlgumas Ações Integradas de Governo
Semana FIESP do Meio Ambiente Mesa nº 3: desafios do saneamento ambiental Algumas Ações Integradas de Governo 03 de junho de 2008 Ricardo Toledo Silva Secretário Adjunto Desafios a enfrentar Complexidade
Leia maisSeminário PDMAT - PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DO ALTO TIETÊ
Escola Politécnica Universidade de São Paulo Depto. de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos TEMA 31: EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA Seminário PDMAT - PLANO
Leia maisSistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água)
Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água) Franco da Rocha Bragança Paulista Mairiporã Nazaré Paulista Piracaia São Paulo Escassez hídrica:
Leia maisPRODES. Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas
PRODES Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas O que motivou a criação do PRODES? Reduzir os níveis de poluição hídrica nas Bacias Hidrográficas do país: - estímulo financeiro, na forma de Pagamento
Leia mais05/06/2012. Petróleo e Gás Prof. Sabrina
Petróleo e Gás Prof. Sabrina 1 2 3 4 5 6 7 8 TRATAMENTO DE ÁGUAS Petróleo e Gás Prof. Sabrina 9 10 FLUXOGRAMA DA ETA- ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA 11 12 Oxidação Oxidar os metais presentes na água, principalmente
Leia maisBACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ (BHAT) Geração Hidrelétrica (GH) e Abastecimento de Água (AA)_ etapas relevantes, situação atual e propostas
143ª REUNIÃO DO COSEMA Conselho Superior de Meio Ambiente FIESP IRS MINI PALESTRA São Paulo, 24 de janeiro de 2017 BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ (BHAT) Geração Hidrelétrica (GH) e Abastecimento de Água
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico 2019-2023 Vigente MISSÃO Proposta Gerir recursos energéticos e sistemas hídricos, promovendo o desenvolvimento sustentável Ser referência na geração de energia a partir de fontes
Leia maisInstituto Virtual Internacional de Mudanças Globais
A Questão Hidrológica e as Soluções de Engenharia 2015 Caracterização e Desafios Regionais Vazão de retirada total: 2.373 m 3 /s - 54% Irrigação - 22 % Urbano - 17 % Industrias Área Irrigada: 6,05 milhões
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas:tratamento de esgoto Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância do tratamento de esgoto
Leia maisA Crise Hídrica no Estado de São Paulo Políticas Públicas e Programas para Conservação de Água
Workshop ZCAS/MONÇÃO Cachoeira Paulista, 20 a 22/07/2015 A Crise Hídrica no Estado de São Paulo Políticas Públicas e Programas para Conservação de Água Américo de Oliveira Sampaio Coordenador de Saneamento
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia maisXX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
ESTUDO DA APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO COM UTILIZAÇÃO DE POLÍMERO PARA REMOÇÃO DE POLUENTES PRESENTES EM EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO Ronaldo Luís Kellner (PAIC/FA), Carlos Magno de Sousa Vidal
Leia maisAgradecimento Abril de 2017
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Hidráulicas Departamento de Obras Hidráulicas IPH 02058: Tratamento de Água e Esgoto Engenharia Hídrica Agradecimento: O prof. Gino agradece
Leia maisO Meio Aquático II. Comportamento de lagos, Abastecimento, Tratamento, conservação e Reuso de água. Aula 4. PHD 2218 Introdução a Engenharia Ambiental
PHD 2218 Introdução a Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica da Universidade de São Paulo O Meio Aquático II Comportamento de lagos, Abastecimento, Tratamento, conservação e
Leia maisAula 4: Química das Águas Parte 3a
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 4: Química das Águas Parte 3a Purificação de águas:tratamento de Água para abastecimento Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância da água
Leia maisTratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010
Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010 Índice de Atendimento Sabesp Abastecimento de Água 1994 95% 2001 100% 2010 Final de 2010
Leia maisA POLÍTICA DE ENERGIA E DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO
ABINEE TEC 2005 A POLÍTICA DE ENERGIA E DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO Mauro Arce Secretário de Estado de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento de São Paulo SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS
Leia maisEscola Politécnica - Universidade de São Paulo. PHD ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS Sugestões dos Alunos Turma de 2010
Escola Politécnica - Universidade de São Paulo PHD 2537- ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS Sugestões dos Alunos Turma de 2010 HISTÓRICO A bacia é formada pelo represamento do Rio Guarapiranga e dos afluentes
Leia maisINFORMATIVO MENSAL MARÇO Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO. Sul
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR R$/MWh R$/MWh R$/MWh Preço de Liquidação das Diferenças 400,00 PLD Médio MAR/2019 800 PLD Médio
Leia maisPopulação atendida na RMSP
A água que bebemos Unidade de Negócio de Produção de Água da Metropolitana SABESP Abastecimento na RMSP População atendida na RMSP 19,6 milhões de habitantes 39 municípios Clientes Não Corporativos Municípios
Leia maisFigura 1. Delimitação das bacias hidrográficas
PROVA DE HIDROLOGIA SELEÇÃO PPGRHS 2017.1 GABARITO - QUESTÃO 1 a) A área da bacia é determinada a partir da contagem de quadrículas. Essa contagem, por sua vez, depende da delimitação e da aproximação
Leia maisGestão da seca e estratégias para a operação. San Francisco Public Utilities Commission - SABESP
Gestão da seca e estratégias para a operação San Francisco Public Utilities Commission - SABESP Bacia do Alto Tietê CANTAREIRA BAIXO COTIA ALTO TIETÊ ALTO COTIA RIO GRANDE (BILLINGS) RIB. ESTIVA RIO CLARO
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA 2010
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA 2010 São Paulo - SP Quem é a Sabesp A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) é uma empresa de economia mista, capital aberto, que tem como principal
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisESTUDO SOBRE O PLANO INTEGRADO DE MELHORIA AMBIENTAL NA ÁREA DE MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS Relatório Final
17 ESTIMATIVA DE QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO 17.1 Condição de cumprimento dos parâmetros de preservação da qualidade da água 17.1.1 Reservatório Billings (1) Estrutura do Reservatório Billings
Leia maisFERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTAL - MUNICÍPIO
PLANO DIRETOR E SANEAMENTO AMBIENTAL FERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTAL - MUNICÍPIO PLANO DIRETOR O Plano Diretor está definido no Estatuto das Cidades como instrumento básico para orientar a política de desenvolvimento
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM SANEAMENTO BÁSICOB. Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA APLICAÇÕES DO DIÓXIDO DE CLORO EM SANEAMENTO BÁSICOB Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho Introdução SUMÁRIO Concepção de
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Infraestrutura de Abastecimento
Leia maisXII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente. Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP
XII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais da RMSP Rede de Monitoramento de Águas Superficiais
Leia maisMananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:
1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Escolha do Manancial - Qualidade Análise físico-química e bacteriológica; Características de ocupação
Leia maisCaminhos da Engenharia Brasileira
Caminhos da Engenharia Brasileira Flexibilização do Atendimento dos Sistemas Produtores de Água da RMSP 02/08/2016 Palestrante: Enga. Silvana C.C.S. de Franco Gerente do Depto. Depto. de Planejamento,
Leia maisCERQUILHO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R5 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CERQUILHO PRESTADOR: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE CERQUILHO - SAAEC Relatório R5 Não Conformidades Americana, março
Leia maisAções para enfrentamento da Crise Hidrica SABESP CBH-AT 16/07/2015
Ações para enfrentamento da Crise Hidrica SABESP CBH-AT 16/07/2015 Solução para o abastecimento da RMSP Programa de Bônus Utilização da Reserva Técnica Estratégia para enfrentamento da crise Transferência
Leia maisReuso de Água. Rafael Siais Furtado Juliana Pereira Romano Gabriel Malva Erick Jungers Raffo Mello Guilherme Vechiato Maziero Leonardo Hoshino Yoshio
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD2537 Águas em Ambientes Urbanos Reuso de Água Nome: Rafael Siais Furtado Juliana Pereira Romano Gabriel
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL EVOLUÇÃO DO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO ESTADO DA ARTE
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL EVOLUÇÃO DO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO ESTADO DA ARTE Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho TRATAMENTO AVANÇADO DE
Leia maisDEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO. Plano Plurianual
DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO Plurianual 2010 2013 Araraquara 2009 Desenvolvimento Organizacional Unidade Responsável: Superintendência Valor do no Período R$ 2.988.000,00 Recursos Orçamentários
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA HIDROGRAFIA FLG
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA HIDROGRAFIA FLG - 1550 PROGRAMA de 2015 Noturno- Quintas (A-duas turmas) Diurno Sextas (B-duas turmas
Leia maisSegurança hídrica e sistemas de abastecimento. Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp
Segurança hídrica e sistemas de abastecimento Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp Bacia do Alto Tietê CANTAREIRA BAIXO COTIA ALTO TIETÊ ALTO COTIA RIO GRANDE (BILLINGS) RIB. ESTIVA RIO
Leia maisRecursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil. Jerson Kelman ENASE 2015
Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil Jerson Kelman ENASE 2015 27 maio 2015 1. Não-estacionariedade hidrológica 2. A crise hídrica na
Leia maisTratar os efluentes significa reduzir seu potencial poluidor através de processos físicos, químicos ou biológicos, adaptando-os aos padrões
Tratamento de água e efluentes: do convencional ao sistema avançado O papel das membranas PARTE 1 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO CONVENCIONAL Profa. Dr. ElisângelaMoraes 02 de dezembro de 2010 TRATAMENTO DE
Leia maisQUEM É A SABESP SITUAÇÃO DOS MANANCIAIS
ITAPETININGA QUEM É A SABESP A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) é uma empresa de economia mista, de capital aberto, que tem como principal acionista o Governo do Estado de
Leia maisA curiosa história do Engenheiro Billings, o homem que fez os rios correrem ao contrário e mudou para sempre a cidade de São Paulo.
A curiosa história do Engenheiro Billings, o homem que fez os rios correrem ao contrário e mudou para sempre a cidade de São Paulo. Capa de uma revista em quadrinhos com a história de sua vida, publicada
Leia maisRegularização de Vazões
Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Regularização de Vazões Aula 13 Parte 1 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin
Leia maisDESAFIO HÍDRICO: A SUSTENTABILIDADE DA MACROMETROPOLE PAULISTA
DESAFIO HÍDRICO: A SUSTENTABILIDADE DA MACROMETROPOLE PAULISTA Monica Porto Secretaria Adjunta de Saneamento e Recursos Hidricos Governo do Estado de São Paulo Escola Politécnica da Universidade de São
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA 2010
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA 2010 São Paulo Itapetininga Quem é a Sabesp A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) é uma empresa de economia mista, capital aberto, que tem
Leia maisCAMPETRO Energy 2016 Crescimento da Importância do Setor de Petróleo e Gás para o Estado de São Paulo Dirceu Abrahão
CAMPETRO Energy 2016 Crescimento da Importância do Setor de Petróleo e Gás para o Estado de São Paulo Dirceu Abrahão Sub-Secretário de Petróleo & Gás Novembro/2016 Roteiro ü Potenciais de O&G Remanescentes
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO PARA A MELHORIA DAS ÁGUAS AFLUENTES AO RIO PINHEIROS COM APLICAÇÃO DE GERAÇÃO DE ENERGIA NA USINA HENRY BORDEN
Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 2009 Comité de Estudio C3 - Desempeño Ambiental del Sistema XIII/PI-C3-03 SISTEMA DE TRATAMENTO
Leia maisA utilização dos modelos matemáticos de simulação para a realização de balanços quali-quantitativoss de recursos hídricos.
A utilização dos modelos matemáticos de simulação para a realização de balanços quali-quantitativoss de recursos hídricos Outubro / 2011 A utilização dos modelos matemáticos de simulação para a realização
Leia maisu A prática de reúso é mias uma opção para a redução da pressão sobre os recursos hídricos;
Introdução u A prática de reúso é mias uma opção para a redução da pressão sobre os recursos hídricos; u Contudo, ela apresenta limitações; u É necessário um planejamento adequado para a implantação do
Leia maisPoluição por cargas difusas em AIA de rodovias: o caso do Rodoanel Sul de São Paulo
Poluição por cargas difusas em AIA de rodovias: o caso do Rodoanel Sul de São Paulo Omar Yazbek Bitar, Sofia Julia Alves Macedo Campos, Caio Pompeu Cavalhieri, Guilherme de Paula Santos Cortez, Rodrigo
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 14 Sedimentação e Decantação
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 14 Sedimentação e Decantação Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização
Leia maisESTUDO DE TRATABILIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DOS MAYRINK, MUNICÍPIO DE PONTE NOVA - MG
ESTUDO DE TRATABILIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DOS MAYRINK, MUNICÍPIO DE PONTE NOVA - MG Ed Carlo Rosa Paiva (1) Professor Assistente do Departamento de Engenharia Civil da UFG, Campus Catalão. Doutor em Engenharia
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 15 Flotação e Filtração Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação
Leia maisAula 4: Química das Águas
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 4: Química das Águas Parte 3a Purificação e Águas: Tratamento de água para abastecimento Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Água Apesar de 75% da superfície
Leia maisAula 4 O Meio Aquático II
Aula 4 O Meio Aquático II Comportamento de lagos, Abastecimento, Tratamento, conservação e Reúso de água Comportamento dos Lagos Os lagos são sistemas aquáticos bastante distintos, pois: Regime de escoamento
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior
Leia maisAvaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos
Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP Ferreira Rina, Carlos INTRODUÇÃO Município de Lins cerca de 50.000 habitantes mais importante da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia maisRua Nereu Ramos, 580, Centro, São Lourenço do Oeste CEP FONE (0xx)
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CASAN - COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO AGÊNCIA DE SÃO LOURENÇO DO OESTE SAA São Lourenço Unidade I CNPJ 82 508 433/0123-95 Responsável legal:
Leia maisSEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL
SEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL Políticas Públicas, Financiamento e Regulação JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor Campinas - SP,
Leia maisCanal navegável PINHEIROS
Canal navegável PINHEIROS Prancha A-209 Título: Barragem-móvel / Eclusa do Retiro Escala: 1:2500 Propostas: Eclusa do Retiro (E_PIN 1), Draga-porto (DP_PIN 1). Descrição: Para a conexão do canal Pinheiros
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia maisPLANO DE ENSINO DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO. CARGA HORÁRIA TOTAL: 90 h TEORIA: 90 h PRÁTICA: 0 h
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí CEAVI Departamento de Engenharia Sanitária - DESA PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: ENGENHARIA SANITÁRIA DISCIPLINA:
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Introdução
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Introdução Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon 1 BEM VINDOS
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Francisco C. Donha Filho Engenheiro Civil FURNAS Centrais Elétricas S.A. José Glauber N. Cunha Engenheiro Eletricista SNC Lavalin - Marte INTRODUÇÃO O complexo hidrelétrico
Leia maisENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS EM CLASSES. Profª Dra. Simone Rosa da Silva
ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS EM CLASSES Profª Dra. Simone Rosa da Silva UPE/POLI - 2017 ENQUADRAMENTO DOS CORPOS D ÁGUA EM CLASSES Lei Federal nº 9.433/97 Art. 9 -...visa a assegurar às águas qualidade
Leia maisII APLICAÇÃO DE BALANÇO DE MASSA NO GERENCIAMENTO INTEGRADO DE BACIAS DE ESGOTAMENTO
II-013 - APLICAÇÃO DE BALANÇO DE MASSA NO GERENCIAMENTO INTEGRADO DE BACIAS DE ESGOTAMENTO Alessandra Cardoso Souza Minelli (1) Engenheira química formada pela Faculdade Oswaldo Cruz e engenheira da Divisão
Leia maisQuímica Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O
Leia maisCONHEÇA O CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA QUE VOCÊ CONSOME
CONHEÇA O CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA QUE VOCÊ CONSOME O SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto da cidade de Governador Valadares-MG, é uma Autarquia Municipal, criada pela Lei Municipal Nº276 de 01/09/1952,
Leia maisManejo de bacias hidrográficas Jogando água
PHD 3344 Exploração de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Manejo de bacias hidrográficas Jogando água Prof. Dr. Arisvaldo V.
Leia maisProjeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública
Projeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RMSP PPP - Sistema Produtor São Lourenço 12/06/2012 Escassez de Água na Bacia do Alto Tietê DISPONIBILIDADE HÍDRICA 146 m
Leia maisGESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012
GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA
Leia maisGRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA. COMUNICADO N o 1 18/02/14
GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO N o 1 18/02/14 DESCRITIVO GERAL DA SITUAÇÃO O conjunto de reservatórios Jaguari-Jacareí, Cachoeira e Atibainha
Leia mais"Estratégias de proteção da qualidade das águas superficiais na RMSP
"Estratégias de proteção da qualidade das águas superficiais na RMSP XII Semana Fiesp-Ciesp de Meio Ambiente - 2010 José Eduardo Gobbi Engenheiro Sanitarista Mapa da Indústria Água é uma Visão da Indústria
Leia maisO controle da qualidade da água é um mecanismo de aumento da disponibilidade hídrica
1o. Seminário Estadual sobre Enquadramento dos Corpos d Agua Superintendência de Gestão Ambiental SABESP Botucatu, abril de 2009 Contexto Institucional do Processo de Enquadramento na Política de Recursos
Leia maisPERSPECTIVAS NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Prof. José Carlos Mierzwa.
PERSPECTIVAS NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Prof. José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br A MISSÃO DO CIRRA Desenvolvimento de estudos sobre otimização do uso e reúso da água: Atividades industriais; Atividades
Leia maisI DIAGRAMA DE COAGULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE MISTURAS PARA ÁGUA COM TURBIDEZ ELEVADA UTILIZANDO CLORETO DE POLIALUMÍNIO
I-079 - DIAGRAMA DE COAGULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE MISTURAS PARA ÁGUA COM TURBIDEZ ELEVADA UTILIZANDO CLORETO DE POLIALUMÍNIO Paulo Marcos Faria Maciel (1) Engenheiro Ambiental pela Universidade Federal de
Leia maisII-149 CARACTERIZAÇÃO E CLARIFICAÇÃO DA ÁGUA DE LAVAGEM DO FILTRO DE UMA ETA QUE UTILIZA COMO COAGULANTE O SULFATO DE ALUMÍNIO
II-149 CARACTERIZAÇÃO E CLARIFICAÇÃO DA ÁGUA DE LAVAGEM DO FILTRO DE UMA ETA QUE UTILIZA COMO COAGULANTE O SULFATO DE ALUMÍNIO Cristiano Olinger (1) Engenheiro Civil pela Fundação Universidade Regional
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia mais