SUMÁRIO. 1. Por que Maria da Penha? O ciclo da violência... 25
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- Adelina Viveiros Palma
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1 SUMÁRIO 1. Por que Maria da Penha? O ciclo da violência Um olhar no tempo No passado Um novo tempo Sem mais tempo Tratados internacionais Compromissos internacionais A força dos tratados Uma violação aos Direitos Humanos O direito desdobrado em gerações A violência contra a mulher Conceito e âmbito de incidência Conceito de violência doméstica Tipificação fora do âmbito do direito penal Família Relação íntima de afeto Unidade doméstica... 68
2 14 A LEI MARIA DA PENHA NA JUSTIÇA Maria Berenice Dias 6.6. Uniões homoafetivas Namoro A violência e seus atores Os atores da violência Sujeito ativo Sujeito passivo Formas da violência A violência em suas diversas formas Violência física Violência psicológica Violência sexual Violência patrimonial Violência moral Violência e suas penas O que mudou Reflexos nas relações familiares Alterações no Código Penal Lesão corporal qualificada Uma nova agravante Mais uma majorante Feminicídio Prisão preventiva Comparecimento a programa de recuperação e reeducação Cesta básica Sursis
3 Sumário Lesões corporais e representação Retratação, desistência ou renúncia? Algumas definições Representação e renúncia na Lei dos Juizados Especiais Representação e renúncia na Lei Maria da Penha Delitos sujeitos à representação Questões constitucionais A posição dos Tribunais Superiores Supremo Tribunal Federal Superior Tribunal de Justiça Coabitação Lesões corporais leves Indenização por dano moral Retratação Suspensão condicional do processo Princípio da insignificância Definição da competência Como ocorre a definição da competência Competência da Justiça Federal Competência de juízo Competência funcional Competência ratione personae Competência das Varas Criminais e dos JVDFMs Juízo da execução Competência recursal
4 16 A LEI MARIA DA PENHA NA JUSTIÇA Maria Berenice Dias Competência dos juízos de família Competência do júri Foro de eleição Medidas protetivas de urgência Tutela de urgência Natureza jurídica Aspectos processuais Medidas que obrigam o agressor Limitação ao uso de arma de fogo Medidas que protegem a vítima Separação de corpos e proibição de contato Obrigação alimentar Medidas de natureza patrimonial Execução Descumprimento das medidas protetivas Garantia do trabalho No serviço público Na iniciativa privada O papel do Ministério Público Atuação Banco de dados Atribuições Providências policiais Para onde se dirigir Escuta da vítima Registro da ocorrência
5 Sumário Fato atípico Representação Encaminhamento da medida protetiva a juízo Prisão em flagrante Fiança Prisão preventiva Inquérito policial Identificação criminal Procedimento judicial No âmbito das Varas Criminais No âmbito dos Juizados Especiais da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Rito Competência Medida protetiva de urgência Prazo de vigência Audiência de acolhimento e verificação Retratação à representação Audiência de custódia Ações criminais Feminicídio Ações cíveis Recursos Políticas públicas Previsões legais A busca de efetividade
6 18 A LEI MARIA DA PENHA NA JUSTIÇA Maria Berenice Dias ANEXOS 1. Lei , de 7 de agosto de Tratados e convenções internacionais Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher Dec , de 13 de setembro de Protocolo Facultativo à Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher Dec , de 30 de julho de Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher Convenção Belém do Pará Dec , de 1.º de agosto de Decisões dos Tribunais Superiores Supremo Tribunal Federal Teses de repercussão geral Superior Tribunal de Justiça Súmulas Teses de repercussão geral Jurisprudência em tese Normatizações Conselho Nacional de Justiça Recomendação 09, de 08 de março de Resolução 128, de 17 de março de Portaria 15 de 08 de março de Resolução nº 254, de 04 de setembro de
7 Sumário Conselho Nacional do Ministério Público Resolução 135, de 26 de janeiro de Enunciados Fórum Nacional de Juízes da Violência Doméstica FONAVID COPEVID Comissão Nacional de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher IBDFAM Instituto Brasileiro de Direito de Família Referências bibliográficas Obras da Autora Coordenação de obras coletivas
SUMÁRIO 2. COMENTÁRIOS À LEI /2006 ARTIGO POR ARTIGO LEI , DE 7 DE AGOSTO DE 2006
1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Lei Maria da Penha: o porquê dessa denominação... 23 1.2 Trâmite perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos... 25 1.3 Situação atual... 27 2. COMENTÁRIOS À LEI 11.340/2006
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