Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão

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1 Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ERG-343 Cuidado Integral em Saúde III Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão Profa. Dra. Fabiana Bolela de Souza 2017

2 Objetivos da aula Definir Lesão por Pressão e sua classificação; Identificar os fatores de risco para Lesão por Pressão; Avaliar o risco do paciente desenvolver Lesão por Pressão; Conhecer as medidas de prevenção

3 Manutenção da integridade da pele A manutenção da integridade da pele e dos tecidos subjacentes é um dos principais aspectos a ser considerado no cuidado de enfermagem. O desenvolvimento de Lesão por Pressão durante o período de hospitalização é considerado um indicador negativo da qualidade da assistência (evento adverso).

4 Manutenção da integridade da pele A enfermagem carrega este ônus desde Florence Nightingale Entretanto sabe-se hoje que a LP ocorre por uma multicausalidade de fatores e que a sua prevenção exige uma abordagem multidisciplinar e sistêmica pois envolve o paciente, a equipe, o processo de cuidar e a estrutura institucional.

5 Programa Nacional de Segurança do Paciente

6 Programa Nacional de Segurança do Paciente OBJETIVO GERAL Contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional.

7 Qual o termo correto? ÚLCERA POR PRESSÃO? ÚLCERA DE DECÚBITO? ESCARA? CULPA DA ENFERMAGEM??? LESÃO POR PRESSÃO? ÚLCERA DE PRESSÃO?

8 Lesão por Pressão (NPUAP, 2016)

9 Fisiopatologia As lesões por pressão tendem a se desenvolver quando o tecido mole é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície externa, por longo período de tempo. (NPUAP, 2007)

10 Fisiopatologia

11 Fatores para o desenvolvimento de Lesão por Pressão

12 Fatores para o desenvolvimento de Lesão por Pressão

13 Avaliação do risco de desenvolvimento de Lesão por Pressão Escala de Braden Risco muito alto 6 a 9 Baixo risco 15 a 18 Risco alto 10 a 12 Sem risco 19 a 23 Risco moderado 13 a 14 (PARANHOS; SANTOS, 1999)

14 Estadiamento A úlcera é classificada do estágio 1 ao 4 em referência a profundidade de comprometimento tecidual e não a gravidade da lesão. A classificação das LP deve ser realizada após a remoção do tecido necrótico, permitindo a completa visualização do leito da úlcera.

15 Estágio 1 Pele integra com eritema que não embranquece após remoção da pressão.

16 Estágio 2

17 Estágio 2

18 Estágio 3

19 Estágio 3

20 Estágio 4

21 LP não classificável

22 LP não classificável

23 Lesão por Pressão Tissular Profunda

24 Lesão por Pressão Tissular Profunda

25 Definições adicionais

26 Vamos praticar?

27 ESTÁGIO 3

28 ESTÁGIO 4

29 ESTÁGIO 4

30 LP NÃO CLASSIFICÁVEL

31 ESTÁGIO 1

32 ESTÁGIO 2

33 LP TISSULAR PROFUNDA

34 LP TISSULAR PROFUNDA

35 LP TISSULAR PROFUNDA

36 ESTÁGIO 1

37 LP NÃO CLASSIFICÁVEL

38 NÃO CLASSIFICÁVEL LP RELACIONADA A DISPOSITIVO MÉDICO

39 Tipos de tecidos Esfacelo: Tecido necrosado de consistência delgada, mucóide, macia e de coloração amarela. Formado por bactérias, fibrina, elastina, colágeno, leucócitos intactos, fragmentos celulares, exsudato e grandes quantidades DNA. Podem estar firmes ou frouxamente aderidos no leito e nas bordas da ferida. (DEALEY, 2008)

40 Locais mais comuns para o desenvolvimento de LP A úlcera pode se desenvolver em todas as regiões de proeminências ósseas, dependendo da posição mais freqüentemente adotada pela pessoa em risco. Deitado em decúbito dorsal? Lateral? Sentado?

41 Locais mais comuns para o desenvolvimento de LP Decúbito dorsal

42 Locais mais comuns para o desenvolvimento de LP Decúbito dorsal

43 Locais mais comuns para o desenvolvimento de LP Decúbito lateral

44 Locais mais comuns para o desenvolvimento de LP Decúbito lateral

45 Locais mais comuns para o desenvolvimento de LP Posição sentada

46 Tipos de tecidos Necrose: Manifestação final de uma célula que sofreu lesões irreversíveis e representa um importante fator de risco para contaminação e proliferação bacteriana, além de servir como barreira ao processo de cicatrização. (DEALEY, 2008)

47 Tipos de tecidos Escara: Termo utilizado para caracterizar tecidos dessecados e comprimidos de coloração negra, consistência dura e seca aderido à superfície da pele. (DEALEY, 2008)

48 Tipos de tecidos Tecido de granulação: É o crescimento de pequenos vasos sanguíneos e de tecido conectivo para preencher feridas de espessura total. O tecido é saudável quando é brilhante, vermelho vivo, lustroso e granular com aparência aveludada. Quando o suprimento vascular é pobre, o tecido apresenta-se de coloração rosa pálido ou esbranquiçado para o vermelho opaco. (DEALEY, 2008)

49 Tipos de tecidos Tecido de epitelização: Novo tecido que é formado com o processo de cicatrização, com coloração rosada. (DEALEY, 2008)

50 Plano de cuidados com a pele e sua relação com a higiene corporal Limpeza freqüente e sempre que necessário porém sem força ou fricção. Não usar água quente. Usar sabonete suave; Usar hidratantes na pele; Não massagear as proeminências ósseas; Não deixar a pele em contato com umidade de urina, fezes ou secreções; Proteger áreas de fricção com coberturas ou curativos transparentes (hidrocolóide fino, filmes transparentes)

51 Plano de cuidados para a redução do excesso de pressão Usar técnicas corretas para reposicionamento e mudanças de decúbito; Orientar o paciente e família sobre os riscos e cuidados.

52 Plano de cuidados para a redução do excesso de pressão Reposicionamento a cada duas horas para pacientes acamados e a cada hora quando sentado; Descompressão isquiática nos paraplégicos a cada 15 minutos; Estabelecer protocolos de horários por escrito para reposicionamento do paciente acamado ou com déficit de mobilidade;

53 Plano de cuidados para a redução do excesso de pressão Evitar posicionar sobre o trocânter do fêmur em ângulo de 90 graus; Utilizar almofadas, travesseiros ou coxins para reduzir a pressão nas proeminências ósseas (calcâneos, joelhos).

54 Plano de cuidados para a redução do excesso de pressão e forças de fricção e cisalhamento Limitar o tempo que a cabeceira da cama fica elevada a mais de 30 se as condições permitirem; Usar o lençol móvel com duas pessoas para movimentar o paciente (ao invés de puxar ou arrastar); Utilizar colchão especial para aliviar a pressão:colchão pneumático, colchão de ar

55 Plano de cuidados para a redução do excesso de pressão e forças de fricção e cisalhamento Limitar o tempo que a cabeceira da cama fica elevada a mais de 30 se as condições permitirem; Usar o lençol móvel com duas pessoas para movimentar o paciente (ao invés de puxar ou arrastar); Utilizar colchão especial para aliviar a pressão:colchão pneumático, colchão de ar

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58 Fonte: Caliri, MHL. Disponível em:

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60 Decúbito dorsal ou posição supina com cabeceira elevada Eleve a cabeceira por pouco tempo

61 PROIBIDO!!!

62 Ensino do paciente sobre a localização dos pontos corporais com maior risco para LP

63 Ensino para examinar a pele pelo menos duas vezes por dia

64 Registro de enfermagem O registro de enfermagem deve conter o local, aspecto, estágio, dimensões da LP, além da técnica e cobertura utilizados no curativo.

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66 Referências

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