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1 GLAUCOMA INDUZIDO POR HIPERADRENOCORTICISMO IATROGÊNICO: RELATO DE CASO Jéssica Ribeiro MAGALHÃES¹; Jacqueline de Brito PAIVA²; Jéssica Bueno GUIMARÃES²; Andréia Vitor Couto do AMARAL³ 1 Residente em Clínica, Cirurgia e Anestesiologia de Pequenos Animais, Universidade Federal de Goiás, jessicarmedvet@gmail.com 2 Residente em Clínica, Cirurgia e Anestesiologia de Pequenos Animais, Universidade Federal de Goiás 3 Professora Doutora em Medicina Veterinária, Universidade Federal de Goiás Resumo O Hiperadrenocorticismo (HAC) ou Síndrome de Cushing é uma endocrinopatia comum em cães adultos e idosos, que induz alterações clínicas pelo excesso de glicocorticoides, podendo ser endógena ou exógena (iatrogênica). O HAC iatrogênico manifesta-se por uma variedade de sintomatologia. Cães acometidos pela síndrome podem apresentar hipertensão arterial, que possibilitando inúmeras lesões nos órgãos-alvo, como olhos, rins, cérebro e sistema cardiovascular. Nos olhos, a HAC poderá acarretar em retinopatia hipertensiva. O glaucoma, secundário a retinopatia hipertensiva, é caracterizado pela perda progressiva função visual, pela apoptose e morte de células ganglionares da retina e seus axônios e pela cegueira. O presente relato descreve o glaucoma secundário a Síndrome de Cushing iatrogênica em um cão. Palavras-chave: cão, corticosteroides, hipertensão, retinopatia. Keywords: dog, corticosteroids, hypertension, retinopathy. Revisão de literatura O Hiperadrenocorticismo (HAC) ou Síndrome de Cushing é um distúrbio que está associado a taxas excessivas de glicocorticóides endógenos ou exógenos. Esta endocrinopatia pode ocorrer de forma endógena ou exógena (iatrogênica). Sua forma endógena pode ter origem hipofisária ou hipófise-dependente e neoplásica adrenocortical ou adrenal-dependente (AIELLO, 2001). O HAC iatrogênico é decorrente da administração crônica de glicocorticoides, que geralmente são utilizados no controle de distúrbios de hipersensibilidade ou doenças imunomediadas, e corresponde ao tipo mais frequente em cães (ABREU, 2012). Dentre as complicações comuns no HAC está a hipertensão. Assim, os cães podem desenvolver alterações oftalmológicas, como aumento da pressão intraocular (PIO), ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0688

2 descolamento da retina ou hemorragia intraocular, que pode ocasionar glaucoma ou cegueira (LEAL, 2008). Os sinais clínicos no glaucoma podem variar de acordo com o estágio em que se apresenta. Comumente observam-se hiperemia conjuntival, vasos episclerais ingurgitados, edema e úlcera de córnea, luxação da lente, buftalmia e fraturas da membrana de descemet (MARTINS et al., 2006). O presente relato possui o objetivo de descrever o glaucoma secundário a Síndrome de Cushing iatrogênica em um cão. Relato de Caso Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí, um cão, macho, Shih Tzu, 12 anos, pesando 5 Kg. A proprietária relatou hiperemia conjuntival no olho esquerdo, êmese, apatia, urina sanguinolenta, lesões dermatológicas, como: prurido intenso, lesões crostosas em região abdominal, perilabial e no dorso. O cão já havia passado por atendimento dermatológico em outro profissional há três anos, e, desde então, a proprietária fornecia glicocorticoide a cada 48 horas. Na avaliação física do paciente, o estado geral estava normal. Visualizou-se rarefação pilosa, lesões crostosas amareladas na pele (na região abdominal, perilabial e no dorso), com eritema e adelgaçamento. Apresentou uma pressão arterial sistêmica de 160 mmhg. Na avaliação oftalmológica notou-se buftalmia do olho esquerdo, com reflexos fotopupilares direto e indireto ausentes no olho direito. Não foi possível a verificação de tais reflexos no olho esquerdo, devido à opacidade de córnea acentuada. A resposta à ameaça estava ausente em ambos os olhos. No olho esquerdo notou-se ainda edema difuso em toda extensão da córnea e ingurgitamento dos vasos episclerais. No olho direito, à biomiscroscopia, observou-se midríase e aumento da câmara anterior e, à oftalmoscopia indireta, alguns pontos de hemorragia na retina foram observados. A pressão intraocular do olho direito foi de 46 mmhg e do olho direito 84 mmhg, aferidas após a instilação de colírio de proximetacaína a 0,5% (Anestalcon ). A prova de tingimento pela fluoresceína mostrou-se negativa em ambos os olhos. No hemograma completo, apenas o leucograma apresentou alterações, com intensa leucocitose, neutrofilia com desvio a esquerda regenerativa, eosinofilia absoluta e linfopenia absoluta. Na bioquímica sérica, apenas ALT 300 U/L (referência 10 a 80 ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0689

3 U/L) e FA 2927 U/L (referência 20 a 150 U/L) apresentaram alterações nos valores de referência. A urinálise apresentou-se alterada com ph alcalino, proteinúria, bilirrubinúria, hematúria, piúria, com presença de cristais de fosfato amorfo e estruvita. Na ultrassonografia foi constatada hipoplasia de adrenal. Na cultura e antibiograma da pele a bactéria isolada foi isolado Escherichia coli. Os exames de TSH, T4 livre e cortisol estavam normais, o T4 total abaixo do parâmetro de normalidade e o colesterol e triglicerídeos aumentados em relação aos valores de referência para espécie. Com relação à oftalmopatia, foi instituído Cosopt (1 gota em cada olho, BID). Além disso, para a clínica geral, foram instituídos Ranitidina (2 mg/ Kg, VO, TID), Metoclopramida (0,2 mg/ Kg, VO, BID), Hidroxizina (2,2 mg/ Kg, VO, TID), Ursacol (10 mg/ Kg, VO, SID), SAME (20 mg/ Kg, SID, VO), Hepvet (meio comprimido, VO, SID), Cortavance Tópico nas lesões de pele, Clorexidine Xampu (dois banhos por semana, durante 4 semanas) e Clorexidine 0,5% tópico nas lesões. A retirada do glicocorticoide ocorreu de forma gradual e com acompanhamentos semanais. Para o tratamento da hipertensão foi prescrito Enalapril 0,5 mg/ Kg/ SID. Discussão O HAC é uma das doenças endócrinas mais frequentes nos cães. Acomete, geralmente, animais de meia idade a idosos. As raças mais predispostas são Poodles, as raças de Terriers, Beagles, Dachshund e Pastor Alemão. Porém pode afetar qualquer raça (LOPES, 2011). Nesse relato de caso, o animal tinha 12 anos e era da raça Shih Tzu. A maioria dos cães com esta síndrome apresenta sinais que progridem lentamente e não são alarmantes para os proprietários (OLIVEIRA, 2004). Isto se confirma com o estudo proposto, pois três anos se passaram até a proprietária do animal o levar a uma nova consulta com enfoque oftalmológico. Todo o quadro clínico apresentado pelo paciente, como as alterações dermatológicas, urinárias, bioquímicas, hematológicas e ultrassonográficas estavam de acordo com a suspeita de HAC (ETTINGER & FELDMAN, 2010), auxiliando o diagnóstico. O tratamento clínico sistêmico foi instituído na tentativa de diminuir todas as alterações relacionadas. ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0690

4 Os cães acometidos pela síndrome de Cushing possuem pressão sanguínea média de 162, 116, 135 mmhg, respectivamente. O cão apresentava uma pressão arterial sistêmica de 160 mmhg, caracterizando hipertensão (MATTOS, 2012). Os sinais oftálmicos apresentados pelo referido animal são comuns em pacientes com HAC e hipertensão arterial. As alterações oculares observadas ocorrem principalmente nos casos crônicos de forma gradual, em que aumentos excessivos na pressão arterial alteram o mecanismo de auto regulação retiniana, que não é capaz de conter a hipertensão e acaba apresentando alterações importantes. O diagnóstico de glaucoma secundário ao HAC foi instituído com base nas alterações clínicas oculares, na pressão intraocular e na gonioscopia, aliadas às alterações sistêmicas. A gonioscopia foi importante para avaliar as condições do ângulo iridocorneal e classificação do tipo de glaucoma, para auxilio diagnóstico. As áreas de hemorragia na retina corrobam com o quadro de hipertensão retiniana, que pode ocorrer no HAC. O tratamento antiglaucomatoso foi instituído na tentativa de diminuir a pressão intraocular e proporcionar maior conforto ao paciente, uma vez instalada a cegueira bilateral de caráter irreversível (MARTINS e tal., 2006; QUEIROZ et al., 2015). Conclusão Pôde-se concluir que o paciente apresentou glaucoma bilateral secundário ao hiperadrenocorticismo crônico iatrogênico. Referências Bibliográficas ABREU, D. R. G. Manifestações cutâneas associadas a endocrinopatias em cães. Vila Real, 2012, 84f. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina Veterinária) Ciências Veterinárias, Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro. AIELLO, S. E. Manual Merck de veterinária. 8 ed. São Paulo: Roca, p. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Hyperadrenocorticism. In: Texbook of Veterinary Internal Medicine. Philadelphia: W. B. Saunders, p LEAL, R. O. Abordagem ao Diagnóstico do Hiperadrenocorticismo Canino: Importância dos Testes Funcionais. Lisboa, 2008, 181f. Dissertação (Mestrado ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0691

5 Integrado em Medicina Veterinária) - Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Técnica de Lisboa. LOPES, K. G. P. A. Hiperadrenocorticismo em cães. Goiânia, 2011, 25f. Trabalho de conclusão de curso de pós graduação Instituto Qualittas, Universidade Castelo Branco. MARTINS, B. C.; VICENTI, F. A. M.; LAUS, J. L. Síndrome glaucomatosa em cães parte 1. Ciência Rural, Santa Maria, v. 36, n. 6, p , MATTOS, A. H. A. F. Avaliação da pressão arterial pela mensuração com doppler vascular e retinografia de cães hipertensos. Brasília, 2012, 86f. Dissertação (Mestrado em Saúde Animal) Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília. OLIVEIRA, S. T. Transtornos dos hormônios adrenais em cães. Rio Grande do Sul, 2004, 18f. Seminário do curso de Pós-graduação Setor de ciências veterinárias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. QUEIROZ, L. L.; ARIZA, P. C.; LIMA, A. M. V.; FIORAVANTI, M. C. S. Retinopatia hipertensiva em cães e gatos. Enciclopédia Bioesfera, Goiânia, v. 11, n. 22, p. 2507, ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0692

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