PLANO DE URBANIZAÇÃO (PU) - SÃO BENTO DO CORTIÇO, INCLUINDO AESRP - UOPG8

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1 Extrato da planta de ordenamento do PDME PLANO DE URBANIZAÇÃO (PU) - SÃO BENTO DO CORTIÇO, INCLUINDO AESRP - UOPG8 TERMOS DE REFERÊNCIA SECTOR DE GESTÃO URBANÍSTICA, PLANEAMENTO E PROJETO MUNICIPAL DA CME JUNHO 2016

2 Coordenação geral EQUIPA Sílvia Dias Arquiteta Vereadora da Administração Urbanística da Câmara Municipal de Estremoz António Serrano Arquiteto Paisagista Chefe do Gabinete de Apoio à Presidência da Câmara Municipal de Estremoz Paulo Silva Engenheiro Civil Chefe de Divisão da DOTOMDD da Câmara Municipal de Estremoz Equipa técnica Carlos Fontainhas Arquiteto Ana Sousa Geógrafa Rute Neves Jurista

3 ÍNDICE 1. Introdução pág Oportunidade de elaboração do plano pág Enquadramento territorial da área de intervenção pág Enquadramento nos instrumentos de gestão territorial em vigor pág Conteúdo material do plano pág Conteúdo documental do plano pág Avaliação ambiental estratégica pág Fases e prazos para a elaboração do plano pág Equipa técnica do plano pág. 7 Anexos: Planta de Localização Planta de Ordenamento (1ª Revisão do PDM de Estremoz) Planta de Condicionantes (1ª Revisão do PDM de Estremoz)

4 1. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA O Decreto-Lei nº80/2015, de 14 de maio, que aprova o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), prevê no seu artigo 76º, n.º1, que compete à Câmara Municipal a elaboração dos planos municipais de ordenamento do território, mediante deliberação que estabelece os prazos de elaboração e o período de participação preventiva, sendo a mesma publicada no Diário da República e divulgada através da comunicação social, da plataforma colaborativa de gestão territorial e no sítio na internet da câmara municipal. Estabelece ainda o n.º 3 do mesmo artigo, que é da competência da Câmara Municipal a definição dos termos de referência dos planos municipais, sem prejuízo da posterior intervenção de outras entidades públicas ou particulares. O presente documento, que se submete à apreciação da Câmara Municipal de Estremoz, consubstancia os Termos de Referência para a elaboração do denominado Plano de Urbanização de São Bento do Cortiço (incluindo AERSP) constituindo a síntese dos fundamentos justificativos para a sua elaboração. 2. Oportunidade de elaboração do plano 1 A 1ª Revisão do PDM de Estremoz, publicada no Aviso n.º 10541/2015, de 16 de setembro, define um conjunto de unidades operativas de planeamento e gestão (UOPG), as quais correspondem a áreas de intervenção com uma planeada ou considerada coerência, a serem objeto de estudo e gestão como unidades consolidadas (Artigo 97.º, n.º 1 do Regulamento). As UOPG encontram-se delimitadas na Planta de Ordenamento, podendo os seus limites ser reajustados em função do cadastro de propriedade ou limites físicos mais apropriados, ou quando tal se revele necessário em sede de elaboração de Plano de Urbanização, Plano de Pormenor ou Unidade de execução. Neste âmbito, a 1ª Revisão do PDM de Estremoz definiu a UOPG 8, denominada por Plano de Urbanização de São Bento do Cortiço, incluindo AESRP (artigo 97.º, n.º 6, alínea h do Regulamento), para a qual foram estabelecidos os seguintes objetivos programáticos: Artigo 105.º - Identificação e objetivos Definem-se para esta área os seguintes objetivos: a) Promover a consolidação da área urbana, recorrendo à conservação, colmatação e densificação dos tecidos urbanos existentes; b) Assegurar soluções urbanísticas que objetivamente promovam a estruturação urbana e ordenamento do tecido urbano disperso e desestruturado do continuo atual;

5 c) No caso particular o fracionamento da propriedade, que originou uma desestruturação ímpar no concelho, deverá merecer particular atenção face às implicações na gestão das infraestruturas assim como da coesão social; d) Promover a contenção ou mesmo a redução da área do perímetro urbano e do solo urbanizável, reclassificando áreas urbanas em rurais; e) Estabelecer mecanismos de perequação para a distribuição de benefícios e encargos; f) Assegurar uma resposta eficaz e sustentável para a procura de soluções habitacionais em meio rural como edificação dispersa em articulação funcional aos núcleos urbanos, salvaguardando inequivocamente o Espaço Rural nas componentes de paisagem, coberto vegetal e recursos, integrando o conjunto no conceito de Cidade Ecológica. Ademais, determina o Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo (PROTA), na sua norma 159, que as AESRP constituem uma categoria do solo rural, as quais deverão ser abrangidas por Plano de Urbanização (PU) do aglomerado urbano que lhes é adjacente. 2 Assim, a oportunidade de elaboração do plano é justificada pela necessidade de estabelecer uma intervenção integrada de planeamento para a área do perímetro urbano de São Bento do Cortiço e para as áreas de edificação em solo rural periurbano adjacentes. A proposta de plano permitirá um tratamento mais detalhado ao nível da implantação de infraestruturas, a definição de regras mais específicas que regulem a construção de edificações novas e as intervenções nas edificações existentes, bem como a conceção e estruturação do espaço público. 3. Enquadramento territorial da área de intervenção A área de intervenção do Plano de Urbanização situa-se a noroeste do concelho de Estremoz e é coincidente com o perímetro urbano de São Bento do Cortiço, incluindo igualmente as áreas de edificação em solo rural periurbano que lhe estão adjacentes a nascente e a poente, conforme consta no extrato da planta de ordenamento (Planta 2 em anexo). Possui uma área aproximada de 48 hectares e caracteriza-se, genericamente, por um padrão de ocupação dispersa, sendo evidente a tendência de crescimento ao longo dos eixos viários existentes, o que tem conduzido a uma desestruturação e fragilidade do tecido urbano, deficiências ao nível do sistema de infraestruturas, ausência de espaços públicos qualificados e uma imagem urbana negativa. Com efeito, no âmbito da 1ª Revisão do PDM de Estremoz, foi determinada a necessidade de elaboração de um Plano de Urbanização para São Bento do Cortiço, que leve a cabo um estudo mais detalhado das características do território e a conceção de soluções urbanísticas adequadas às suas especificidades, desenvolvendo/concretizando as diretrizes já plasmadas no plano diretor municipal. De acordo com a Planta de Ordenamento da 1ª Revisão do PDM de Estremoz, a área de intervenção do Plano de Urbanização de São Bento do Cortiço compreende as seguintes categorias de espaços (Planta 2 em anexo): 1) Espaço Urbano de Baixa Densidade; 2) Espaço de Uso Especial Equipamentos e Infraestruturas;

6 3) Espaço Verde de Proteção e Conservação; 4) Espaço Urbanizável de Baixa Densidade; 5) Áreas de Edificação em Solo Rural Periurbano. Ao nível de Condicionantes (Planta 3 em anexo), regista-se apenas a existência de uma mancha de Reserva Agrícola Nacional (RAN) na área de edificação dispersa periurbana a poente do aglomerado urbano, bem como de faixas non aedificandi referentes às estradas municipais que atravessam o aglomerado urbano (EM 504 e EM 504-1). 4. Enquadramento nos instrumentos de gestão territorial em vigor A proposta de plano ponderará os diversos planos e programas com incidência na área em causa, designadamente: a) Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (Lei n.º 58/2007, de 4 de setembro; Declaração de Retificação n.º 80-A/2007, de 7 de setembro; Declaração de Retificação n.º 103-A/2007, de 23 de novembro); b) Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo (Resolução do Conselho de Ministros n.º 53/2010, de 2 de agosto; Declaração de Retificação n.º 30-A/2010, de 1 de outubro); 3 c) Primeira Revisão do PDM de Estremoz (Aviso n.º 10541/2015, de 16 de setembro; Aviso n.º 974/2016, de 28 de janeiro; Aviso n.º 3927/2016, de 22 de março). 5. Conteúdo material do plano O Plano de Urbanização de São Bento do Cortiço, incluindo AESRP, deverá adotar o conteúdo material apropriado às condições da área territorial a que respeita e aos objetivos das políticas urbanas preconizados no Plano Diretor Municipal de Estremoz, dispondo nomeadamente sobre (art. 99.º do RJIGT): a) A definição e a caracterização da área de intervenção, identificando e delimitando os valores culturais e naturais a proteger e a informação arqueológica contida no solo e subsolo; b) A conceção geral da organização urbana, a partir da qualificação do solo, definindo a rede viária estruturante, a localização de equipamentos de uso e interesse coletivo, a estrutura ecológica, bem como o sistema urbano de circulação, de transporte público e privado e de estacionamento; c) A definição do zonamento para localização das diversas funções urbanas, designadamente habitacionais, comerciais, turísticas, de serviços, industriais e de gestão de resíduos, bem como a identificação das áreas a recuperar, a regenerar ou a reconverter; d) A adequação do perímetro urbano definido no plano diretor municipal ou no plano diretor intermunicipal, em função do zonamento e da conceção geral da organização urbana definidos, incluindo, nomeadamente, o traçado e o dimensionamento das redes de infraestruturas gerais que estruturam o território, fixando os respetivos espaços-canal, os critérios de localização e de inserção urbanística e o dimensionamento dos equipamentos de utilização coletiva;

7 e) As condições de aplicação dos instrumentos da política de solos e de política urbana previstos na lei, em particular os que respeitam à reabilitação e regeneração urbanas de áreas urbanas degradadas; f) Os indicadores e os parâmetros urbanísticos aplicáveis a cada uma das categorias e subcategorias de espaços; g) A delimitação e os objetivos das unidades ou subunidades operativas de planeamento e gestão, a estruturação das ações de compensação e redistribuição de benefícios e encargos e a identificação dos sistemas de execução do plano. 6. Conteúdo documental do plano De acordo com o preceituado no artigo 100.º do RJIGT, o Plano de Urbanização de São Bento do Cortiço, incluindo AESRP, deverá ser constituído pelos seguintes elementos fundamentais: a) Regulamento; b) Planta de zonamento, que representa a estrutura territorial e o regime de uso solo da área a que respeita; c) Planta de condicionantes, que identifica as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor. O Plano deverá ser acompanhado por: 4 a) Relatório, que explicita os objetivos estratégicos do plano e a respetiva fundamentação técnica; b) Programa de execução, contendo, designadamente, disposições indicativas sobre a execução das intervenções municipais previstas; c) Modelo de redistribuição de benefícios e encargos; d) Plano de financiamento e fundamentação da sua sustentabilidade económica e financeira. Acompanham ainda o Plano de Urbanização os seguintes elementos complementares: a) Planta de enquadramento, elaborada a escala inferior à do plano de urbanização, com indicação das principais vias de comunicação, outras infraestruturas relevantes e grandes equipamentos, bem como outros elementos considerados pertinentes; b) Planta da situação existente, com a ocupação do solo à data da deliberação que determina a elaboração do plano; c) Planta e relatório, com a indicação dos alvarás de licença e dos títulos de comunicação prévia de operações urbanísticas emitidos, bem como das informações prévias favoráveis em vigor ou declaração comprovativa da inexistência dos referidos compromissos urbanísticos na área do plano; d) Plantas de identificação do traçado de infraestruturas viárias, de abastecimento de água, de saneamento, de energia elétrica, de recolha de resíduos de gás e de condutas destinadas à instalação de infraestruturas de telecomunicações e demais infraestruturas relevantes existentes e previstas na área do plano; e) Mapa de ruído, nos termos do n.º 1 do artigo 7.º do Regulamento Geral do Ruído; f) Participações recebidas em sede de discussão pública e respetivo relatório de ponderação; g) Ficha dos dados estatísticos, em modelo a disponibilizar pela Direção-Geral do Território.

8 7. Avaliação ambiental estratégica De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 78.º do RJIGT, os planos de urbanização só são objeto de avaliação ambiental no caso de se determinar que são suscetíveis de ter efeitos significativos no ambiente ou nos casos em que constituam o enquadramento para a aprovação de projetos sujeitos a avaliação de impacte ambiental ou a avaliação de incidências ambientais. Estabelece igualmente o n.º 2 do mesmo artigo que a qualificação dos planos de urbanização para efeitos de avaliação ambiental compete à Câmara Municipal, segundo os critérios estabelecidos no anexo ao Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 58/2011, de 4 de maio. Como já foi referido, o Plano de Urbanização de São Bento do Cortiço (incluindo AESRP) abrange uma área com aproximadamente 48 hectares e visa essencialmente o ordenamento da área classificada como solo urbano e das áreas periurbanas que lhe são adjacentes, estando a sua elaboração prevista em sede de revisão do PDM (UOPG 8). Deste modo, as soluções plasmadas no Plano não pretendem alterar substancialmente as características da área de intervenção, mas antes promover a sua gestão sustentável (nomeadamente ao nível da rede de infraestruturas) e consolidação da malha urbana. 5 Considera-se, assim, que o Plano que se propõe elaborar não deverá ser objeto de avaliação ambiental, tendo em conta o seguinte: 1 - O Plano não constitui o enquadramento para a aprovação de projetos sujeitos a avaliação de impacte ambiental ou a avaliação de incidências ambientais; 2 - A recente conclusão e publicação da 1ª Revisão do PDM de Estremoz e respetiva Avaliação Ambiental Estratégica, que abrangeu a área de intervenção do PU de São Bento do Cortiço e cujo relatório ambiental não assinala nenhuma questão relevante ou sensível para a área territorial em causa, podendo afirmar-se que o Plano incorpora o perímetro e as diretrizes já estabelecidas em sede de revisão do PDM, no qual foram devidamente ponderadas e acauteladas as questões ambientais; 3 - A ponderação dos critérios de determinação da probabilidade de efeitos significativos no ambiente constantes no Anexo ao Decreto-Lei n.º 232/2007, de junho, conforme se pode observar na tabela infra.

9 Critérios de determinação da probabilidade de efeitos negativos no ambiente: Proposta de Plano O grau em que o plano ou programa estabelece um quadro para os projetos e outras atividades no que respeita à localização, natureza, dimensão e condições de funcionamento ou pela afetação de recursos O grau em que o plano ou programa influencia outros planos ou programas, incluindo os inseridos numa hierarquia A pertinência do plano ou programa para a integração de considerações ambientais, em especial com vista a promover o desenvolvimento sustentável 1 - Características do Plano O Plano de Urbanização de São Bento do Cortiço, incluindo AESRP, integra a UOPG 8 cujos objetivos programáticos estão estabelecidos no regulamento da 1ª Revisão do PDM de Estremoz. Trata-se de uma proposta de plano cuja área de intervenção se encontra definida no âmbito de um plano de hierarquia superior (no caso, o PDM). Para além disso, não se vislumbram quaisquer repercussões noutros planos ou programas. Ao favorecer a qualidade de vida da população e contribuir para o correto ordenamento do território, o Plano contribui para a preservação do ambiente e para o desenvolvimento sustentável do território. 6 Os problemas ambientais pertinentes para o plano ou programa A pertinência do plano ou programa para a implementação da legislação em matéria de ambiente Não se verificam efeitos ambientais assinaláveis. A AAE da 1ª Revisão do PDM não assinala nada de relevante para o espaço em causa. A proposta de Plano respeita a legislação aplicável em vigor. 2 - Características dos impactes e da área suscetível de ser afetada A probabilidade, a duração, a frequência e a Não aplicável reversibilidade dos efeitos A natureza cumulativa dos efeitos A natureza transfronteiriça dos efeitos Os riscos para a saúde humana ou para o ambiente, designadamente devido a acidentes A dimensão e extensão espacial dos efeitos, em termos de área geográfica e dimensão da população suscetível de ser afetada O valor e a vulnerabilidade da área suscetível de ser afetada, devido a: - Características naturais específicas ou património cultural -Ultrapassagem das normas ou valores limite em matéria de qualidade ambiental - Utilização intensiva do solo Os efeitos sobre as áreas ou paisagens com estatuto protegido a nível nacional, comunitário ou internacional Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável - Na área de intervenção e na envolvente próxima não existem elementos patrimoniais relevantes. - A área de intervenção do plano é constituída, na sua maioria, por áreas classificadas no PDM como espaços urbanos e urbanizáveis de baixa densidade, para as quais o plano prevê um regime de uso do solo que garanta o seu ordenamento numa ótica de sustentabilidade e a sua infraestruturação com recurso a soluções apropriadas. O Plano não incide sobre áreas ou paisagens com estatuto de proteção. Face ao exposto, conclui-se que o Plano de Urbanização de São Bento do Cortiço, incluindo AESRP, não é suscetível de ter efeitos significativos no ambiente, pelo que se considera que não deve estar sujeito a Avaliação Ambiental, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 78.º do RJIGT.

10 8. Fases e prazos para a elaboração do plano Prevê-se um prazo estimado de 12 meses, para a elaboração da proposta técnica da revisão do Plano de Urbanização de São Bento do Cortiço, incluindo AESRP. Acrescem a estes prazos os inerentes à tramitação e procedimentos de elaboração e aprovação do Plano de Urbanização, em conformidade com o disposto no Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, designadamente: - Decisão de Elaboração pela Câmara Municipal; - Acompanhamento (facultativo); - Conferência procedimental; - Concertação (se necessário); - Discussão pública e subsequente ponderação dos resultados; - Aprovação pela Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal. 9. Equipa técnica do plano A equipa técnica responsável pela elaboração do Plano de Urbanização de São Bento do Cortiço, incluindo AESRP será multidisciplinar, incluindo especialistas na área de arquitetura, engenharia civil, direito e geografia, com experiência profissional efetiva de pelo menos três anos, e será coordenada por um dos seus membros, em conformidade com o disposto no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 292/95, de 14 de novembro, na sua atual redação. 7 Os elementos que constituem a equipa de elaboração do plano são os que constam na página descritiva específica (ver início do presente documento).

11 MUNICÍPIO DE ESTREMOZ - Sistemas de Informação Geográfica , , Planta 1 Enquadramento no concelho , , , , UOPG 8 - PU São Bento do Cortiço, incluindo AESRP 48000, , NOME: DATA: Planta de Localização TIPO DE PLANTA: Ortofotomapa LOCALIDADE: São Bento do Cortiço FREGUESIA: U.F. São Bento do Cortiço e St. Estevão ESCALA: / 1: SISTEMA DE COORDENADAS: ETRS 89 - PT-TM06

12 MUNICÍPIO DE ESTREMOZ - Sistemas de Informação Geográfica , , Planta 2 Enquadramento no concelho UI , BD , EV(2) UI BD UOPG 8 - PU São Bento do Cortiço, incluindo AESRP , Espaço Urbano de Baixa Densidade Espaço de Uso Especial-Equipamentos e Infraestruturas-Equipamentos Afetos à Defesa Nacional Espaço Verde de Proteção e Conservação Espaço Urbanizável de Baixa Densidade Espaço Verde Urbanizável de Proteção e Conservação Área de Edificação em Solo Rural Periurbano , , , NOME: DATA: Planta de Localização PLANTA: PDM - Ordenamento LOCALIDADE: São Bento do Cortiço FREGUESIA: U.F. São Bento do Cortiço e St. Estevão ESCALA: 1: / SISTEMA DE COORDENADAS: Portugal-TM06/ETRS89, Datum ETRS89 Elipsóide de referência: GRS80

13 MUNICÍPIO DE ESTREMOZ - Sistemas de Informação Geográfica 48000, , Planta 3 ³ ± Enquadramento no concelho E T AR , ± ³ ± ³ E CE E CE , UOPG 8 - PU São Bento do Cortiço, incluindo AESRP , Rede de Estradas e Caminhos Municipais Servidão 6 metros Condutas Adutoras Coletores , Reserva Agrícola Nacional 48000, , Planta de Localização NOME: DATA: PLANTA: PDM - Condicionantes LOCALIDADE: São Bento do Cortiço FREGUESIA: U.F. São Bento do Cortiço e St. Estevão ESCALA: / 1: SISTEMA DE COORDENADAS: Portugal-TM06/ETRS89, Datum ETRS89 Elipsóide de referência: GRS80

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