OSCAR PLENTZ MARCELO ABBUD Advogados
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- Sílvia Belmonte Regueira
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1 EXMO(A). SR(A). DR(A). JUIZ(A) DO TRABALHO DESTA MM. VARA DO TRABALHO. AUTOR: SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, com sede na Av. Érico Veríssimo, nº 960, CEP , nesta Capital, CNPJ / , representado por seu Diretor Presidente, Eng Alexandre Mendes Wollmann. RECLAMADA: MASTER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA, com sede na Atílio Andreazza, 3520, Sagrada Família, CAXIAS DO SUL, RS, CEP e CNPJ / O autor, acima identificado e qualificado, por seu procurador signatário, vem, respeitosamente, perante V. Exa., propor a presente AÇÃO TRABALHISTA contra a reclamada, acima indicada, REQUERENDO seja a ela notificada para contestar o feito, sob as penas de revelia e confissão, e a sua condenação no pedido abaixo fixado. O autor PROTESTA comprovar suas alegações por todos os meios de prova em direito admitidos, especialmente testemunhal e pericial, REQUERENDO, desde já, o depoimento do representante legal da reclamada, na audiência que for designada, sob as penalidades previstas no Enunciado nº 74, do Colendo TST. O autor requer para os substituídos processualmente o benefício da assistência judiciária, e, também, a dispensa de quaisquer despesas emergentes do presente processo, pois não podem suportá-las, sem comprometer a própria sobrevivência e de seus familiares, declaração que fazem nesta forma legal e para todos efeitos com o presente ato.
2 DO AUTOR E DA SUBSTITUIÇÂO PROCESSUAL Os SINDICATOS PROFISSIONAIS tem razão histórica de ser e existência precípua na qualidade de defensores dos direitos individuais e coletivos da categoria, que representa, em termos há muito previsto em Constituições Nacionais e na Legislação Internacional. Direito reconhecido em Constituições Federais do Brasil e na Consolidação das Leis do Trabalho, de 1943, no disposto nos artigos 511 e 513 e, também, para esfera judicial de forma geral no art. 839, alínea "a", como na lei nº 5.584, de Atualmente está explícito este poder amplo e maior no inciso III, do artigo 8, da Constituição Federal, promulgada em , depois de muita discussão da Assembléia Nacional Constituinte, foi insculpido nos seguintes termos: "Art. 8, III, da CF - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas;" A seguir este critério de representação, postulação e defesa coletiva especial, passou para a legislação ordinária na forma do art. 8, da Lei n , de , com redação abaixo: "Nos termos do inciso III, do art. 8, da Constituição Federal, as entidades sindicais poderão atuar como substitutos processuais da categoria, não tendo eficácia a desistência, a renúncia e transação individuais." Hoje vigora na base infraconstitucional o artigo 3, da Lei 8.073, de , sancionada pelo Presidente da República, com os seguintes termos, exatos e devidamente sucintos: "As entidades sindicais poderão atuar como substitutos processuais dos integrantes da categoria." Assim, comparece o Sindicato Reclamante, a esta Justiça do Trabalho, com a presente ação, em nome dos empregados contratados como ENGENHEIROS (nas suas diversas qualificações) E DE TODOS OS EXERCENTES DAS ATIVIDADES LEGAIS DA ENGENHARIA (Lei 5.194/66, v.g. arts. 7º e 8º) da reclamada, SENDO TODOS DE CONHECIMENTO DA EMPRESA, pois tem os registros deles, suas atribuições e todos seus dados pessoais na forma da lei, inclusive pela ficha funcional e RAIS, e, assim, estão totalmente preenchidas as condições estabelecidas no art. 6 da Código de Processo Civil Brasileiro, de aplicação subsidiária.
3 DO DIREITO INFRINGIDO A Reclamada paga os salários base dos engenheiros, os substituídos desta ação, em valores inferiores aos determinados pela Lei 4950-A/66, que estipula o salário mínimo profissional do engenheiro. Assim, para os profissionais que se formaram em um curso igual ou superior a 4 anos é assegurada para uma jornada contratual de 6 horas diárias o pagamento do salário base mínimo equivalente a seis salários mínimos. Entretanto, os contratos de trabalho dos substituídos fixam jornadas de oito horas diárias. Nestes casos, a Lei 4950-A/66 previa um acréscimo de 25% sobre o valor da hora normal, a ser aplicado às horas suplementares à sexta. Naquele tempo de 1966, o legislador determinou que nos casos de contrato de trabalho com jornada diária superior a 6 horas fixava o acréscimo de 25% sobre o valor da hora normal, para cálculo do valor das horas adicionais a sexta hora da jornada diária de trabalho e a legislação trabalhista ordinária em vigor à época (artigo 59, parágrafo 1 da CLT) determinava que a remuneração da hora extra em menos 20% superior a da hora normal. Já, após a Constituição Federal de 1988, a redação deste citado artigo no seu parágrafo primeiro, ficou o seguinte: Parágrafo 1 º - Do acordo ou contrato coletivo de trabalho deverá constar, obrigatoriamente, a importância da remuneração da hora suplementar, que será pelo menos, 50% (cinquenta por cento) superior à da hora normal. Portanto, a luz dos princípios que norteiam o direito do trabalho, notadamente o princípio da aplicação da regra mais favorável ao empregado, é evidente, que para efeito do cálculo do salário mínimo profissional da categoria representada, o valor das horas trabalhadas além da sexta hora não vem a ser mais de 25% de acréscimo, mas sim de 50%, que é o percentual mínimo, desde a vigência da CF de Desta forma, os substituídos tendo uma jornada contratual de oito horas lhe são devidos 9 salários mínimos legais como o salário-base mensal, pois as sétimas e oitavas horas diárias devem ter o acréscimo do adicional de 50%. Sucessivamente, caso o emérito julgador entenda de forma diversa, o que admite-se pelo sabor ao argumento, são devidos oito salários
4 mínimos profissionais e meio por mês, seis salários mínimos profissionais para as primeiras seis horas, adicionado de 25% para a paga das sétimas e oitavas horas diárias. As diferenças salariais devem refletir nas demais parcelas calculadas e pagas a partir do salário-base, como as horas extras, a partir da oitava hora diária, adicional noturno, adicional de insalubridade, periculosidade, de tempo de serviço, férias, gratificação natalina, abonos e recolhimentos do FGTS. De outro lado, entende que não devem ser autorizados descontos fiscais e previdenciários, sendo tais obrigações de responsabilidade única do empregador, o que se requer seja decidido por esta MM. Vara e caso seja outro o entendimento e sendo autorizados nos autos referidos descontos, os prejuízos decorrentes devem ser reparados pelo empregador, pois que responsável pelo inadimplemento na época própria. Os valores reclamados nesta ação consistem em obrigações que o empregador deixou de adimplir no curso da contratualidade, que se tivesse pago na época própria, tais valores seriam considerados para efeitos de cálculo das contribuições previdenciárias e fiscais respeitando os tetos de contribuição, no caso das previdenciárias, e as faixas para estabelecimento dos percentuais a serem recolhidos de imposto de renda, e demais normas legais aplicáveis, ocasião em que, por evidente, os valores devidos a tal título não ultrapassariam os já desembolsados nos períodos correspondentes. Assim, caso venham a ser obrigados a proceder recolhimentos previdenciários e fiscais em razão do pagamento acumulado dos créditos objeto deste feito, requerem seja o reclamado condenado a indenizá-los pelos prejuízos gerados em razão do inadimplemento das obrigações no tempo próprio e o desconto a maior que sofrerão fruto do resultado final da presente ação, requerendo sejam os valores correspondentes apurados em liquidação de sentença. ANTE O EXPOSTO, RECLAMAM: a) diferenças salariais (pela observância do salário mínimo profissional) face a incidência da Lei 4950-A/66 e suas alterações como acima explanado, como salário base dos substituídos (os engenheiros empregados da reclamada e os exercentes das atividades de engenharia) com reflexos nas demais parcelas remuneratórias dos contratos de trabalho, tipo horas extras, a partir da 8º hora, adicional noturno, adicionais de insalubridade, periculosidade, de tempo de serviço, férias, gratificação natalina, abonos, gratificações de função e recolhimentos
5 do FGTS e de forma vencida e vincendas, até a observância do salário mínimo profissional na paga mensal dos salários diretamente pela reclamada, o que requer também seja determinado expressamente; b) indenização dos prejuízos causados relativos a recolhimentos fiscais e previdenciários; c) pagamento de juros e atualização monetária, na forma da lei; d) aplicação, no que couber, do disposto no artigo 467 da CLT; e) pagamento de honorários advocatícios e de assistência judiciária, credencial em anexo, e com base nas disposições das Leis 1.060/50, 5.584/70, 8.906/94, artigo 20 do CPC, e artigos 5, LV e 133 da C.F.; VALORES ILIQUIDOS A SEREM APURADOS EM LIQUIDAÇÅO DE SENTENÇA ,00. VALOR DA CAUSA, meramente para efeitos de alçada: R$ PEDE DEFERIMENTO. Porto Alegre, 18 de dezembro de p.p. Oscar José Plentz Neto OAB/RS
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