CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE SANTOS. Novembro 2015

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1 CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE SANTOS Novembro 2015

2 - opinar sobre planos e programas de desenvolvimento do município; - opinar sobre planos e programas de revitalização e renovação urbana; - analisar antes do envio à Câmara propostas de alteração do Plano Diretor; - apresentar propostas e opinar anualmente sobre a programação do Fundo de Desenvolvimento Urbano; - Acompanhar e avaliar a gestão econômica do Fundo de Desenvolvimento Urbano.

3 instrumento que define a ocupação do território do município.

4 Cidades excludentes para baixa renda

5 Na ocupação do território prevalecem interesses do mercado imobiliário valorizar áreas mais servidas por infraestrutura e serviços e garantir direitos imobiliários sobre elas.

6 Exclui maioria

7 Espaço urbano é espaço de disputa

8 define quem fica com a parte urbanizada e com as melhores condições de habitabilidade

9 Conselhos tiveram e continuam tendo papel importante nessa definições Forma de trazer a sociedade civil Mas qual sociedade? Representam diversidade? A que interesses a política urbana atenderá dependerá: Da capacidade de mobilização e pressão da população da capacidade de interferir nessas decisões

10 Santos tem um longo histórico de instâncias de participação na elaboração de instrumentos de política urbana. Mas qual tem sido o caráter dessas instâncias A que interesses tem servido?

11 criada comissão para acompanhar elaboração do primeiro Código de Construções Lei 675/1922. Representatividade circunscrita à elite comercial e do segmento da construção civil.

12 1942 Criada Comissão Consultiva para acompanhar a elaboração do Plano Regulador da Cidade Constituída de até 20 cidadãos eminentes e representantes das diversas atividades sociais, comerciais e profissionais e das entidades mais relacionadas com os serviços públicos do município

13 1968 Plano Diretor Físico de Santos CRIADO O COPLAN CONSELHO CONSULTIVO DO PLANO DIRETOR DE SANTOS CONSTITUÍDO DE 8 MEMBROS DESIGNADOS PELO PREFEITO, COM A SEGUINTE COMPOSIÇÃO: - Chefe do Escritório de Coordenação de Implantação do Plano Diretor Físico; - Secretário de Obras - Secretário de Serviços Públicos - 1 rep. Do Instituto de Arquitetos do Brasil; - 1 rep. Da Associação dos Engenheiros; - 1 rep. Do Sindicato da Indústria da Construção Civil; - O Conselho poderá ter 2 representantes da Câmara Municipal.

14 1995 proposta nova instância em substituição ao COPLAN

15 composição 20 membros - associações de moradores e de empresários - profissionais da área - movimentos populares - representantes do poder executivo, empresas públicas,câmara - cinco membros variáveis

16 1998 Plano Diretor de Desenvolvimento e Expansão Urbana CRIADO O CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - CMDU

17 Composição - 43 membros 14 representantes do poder público

18 Representantes de 5 universidades

19 Sindicatos dos Engenheiros Sindicato dos Arquitetos Associação de Engenheiros e Arquitetos

20 ASSESCOB - construtores SECOVI Compra, venda, locação SINDUSCON - indústria da construção

21 1 representante do Conselho de Sociedades de Melhoramentos 1 representante do CMH 1 representante movimentos de moradias

22 A partir de 1998 reuniões passam a ser feitas na Associação Comercial de Santos

23 QUAL A LÓGICA?

24 Plano tecnocrático (pré-estatuto da Cidade) = só para quem entende do assunto

25 NÃO CONSIDERA CONFLITOS DE INTERESSES

26 Estatuto da Cidade Define o Plano Diretor como instrumento para garantir a todos lugar adequado para morar, trabalhar, viver.

27 Tem como princípio a gestão democrática da cidade

28 Elaboração do Plano deve envolver a população. sensibilização mobilização capacitação

29 A gestão democrática da cidade deve utilizar entre outros os seguintes instrumentos: - órgãos colegiados de política urbana (como CMDU) - debates, audiências e consultas públicas - Conferências - Projetos, planos e programas de iniciativa popular

30 Para revisão (obrigatória) do Plano, iniciada em 2008 e concluída em 2010, CMDU constituiu único espaço de discussão.

31 Foram ignoradas a participação da população, através dos diversos instrumentos preconizados pelo Estatuto da Cidade

32 ESTATUTO DA CIDADE evidencia o caráter político das questões urbanas propõe elaboração do Plano Diretor de forma participativa

33 Elaboração do Plano é momento de explicitação dos conflitos, debate e pactuação das soluções.

34 Alteração do PD de 2013 definiu que a composição e funcionamento do CMDU estarão alinhados ao Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano e ao Conselho Estadual das Cidades.

35 COMPOSIÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE CIDADES movimentos sociais, empresários (ligados à produção do espaço urbano) ONGs, trabalhadores, entidades acadêmicas e profissionais, poder público federal, estadual e municipal. representantes do Legislativo

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