O uso de tecnologias digitais em atividades pedagógicas na educação básica Adriano Vargas Freitas

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1 Semana do Instituto de Educação de Angra dos Reis Universidade Federal Fluminense junho de 2018 O uso de tecnologias digitais em atividades pedagógicas na educação básica Adriano Vargas Freitas

2 Roteiro da Oficina: 1) Considerações sobre a utilização de recursos comunicacionais proporcionados pelo computador e internet como facilitadores do ensino/aprendizagem da matemática 2) Análise de Histórias em Quadrinhos como atividades lúdicas educacionais em matemática 3) Construção de uma HQ envolvendo conteúdos matemáticos 4) Socialização da produção 5) Debate e Avaliação da Oficina

3 Considera-se que o uso de computadores, calculadoras, internet, e outras tecnologias pode levar às escolas os anseios de uma nova geração, já acostumada com elas. Com a presença do computador, a aula pode ganhar um novo cenário que reflete diretamente na relação professor aluno. O computador pode funcionar como uma ponte de ligação entre o que acontece na sala de aula e o que está fora da escola.

4 O que informam as pesquisas...

5 As tecnologias têm garantido ao homem um processo crescente de inovações nos diversos campos do conhecimento, possibilitando aumento na qualidade de vida e a supremacia sobre outros animais. Tecnologia é poder (Kenski). Adaptar-se ao complexo movimento do mundo atual requer uma agilidade maior que em tempos passados. Estamos diante do nascimento do sétimo continente (Del Priori). A facilidade ao acesso e produção de informação é hoje uma das características mais dominantes neste novo mundo.

6 90% das casas possuem rádio. 97% possuem aparelho de televisão. Menos de 20% dos brasileiros têm computador em casa, e apenas 14,5% estão ligados à rede mundial. Mais da metade (54,4%) nunca usou um computador. 67% nunca navegou na internet. 80% das casas possuem rádio. 95% possuem aparelho de televisão. 38% possuem computador. UNESCO IBGE 2010.

7 As classes D e E utilizam mais computador e internet na escola e em centros de acesso públicos pagos. Os mais jovens, de 10 a 15 anos (não importando a classe social) utilizam mais na escola, em casa e em centros de acesso pagos. UNESCO 2010 Este quadro vem se modificando rapidamente devido à crescente utilização dos celulares

8 50,5% não possuíam computador em casa. 59,6% nunca tinham usado o correio eletrônico. 58,4% não navegavam na internet. 86,9% na escola pública e 88,2% na escola privada concordavam que a análise da televisão e outros meios de comunicação devem ser tratados na escola. UNESCO 2008

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10 Tais reflexões nos remetem à crescente necessidade de uma análise sobre o papel da escola neste novo mundo e, em especial, do profissional que irá atuar nesta escola. Desafio: possibilitar a inclusão digital abrangente do docente brasileiro, e, por consequência, de seu aluno. Precisamos pensar em uma escola que forme cidadãos capazes de lidar com o avanço tecnológico, participando dele e de suas consequências. Torna-se necessário preparar o professor para utilizar pedagogicamente as tecnologias na formação de cidadãos que deverão produzir e interpretar as novas linguagens do mundo atual e futuro. (Sampaio & Leite)

11 Geração Z: zapping, multi-tarefa, compreendem as mídias. Esse aluno precisa: Variedade de meios e professores criativos; Colaboradores, diversidade, tecnologia, praticidade, flexibilidade, habilidade para gerenciar negócios e a vida pessoal; Um lugar seguro para falhar, ter sucesso, compartilhar, Sentir-se bem em relação ao que está fazendo.

12 Adquirir conteúdo deixará de ser a meta principal da educação, que dará maior ênfase ao que é significativo e relevante. Como consequência, as escolas não mais serão instituições que treinam as crianças para a certeza; em vez disso, as escolas facilitarão a aprendizagem para uma geração que sabe viver e trabalhar em organizações e instituições nas quais o conhecimento é intenso e onde tal geração terá de depender da flexibilidade e da adaptabilidade para lidar com condições e situações que estão em constante mudança. (VEEN e VRAKKING)

13 Construção do Conhecimento lendo escrevendo debatendo analisando criticando assistindo contando conversando jogando questionando dramatizando cantando sintetizando etc...

14 Como nos sentimos diante dessa geração Z?

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16 Descobrindo novas possibilidades de integração das tecnologias nas práticas pedagógicas

17 -Valorizadas como gênero literário -Conjugam imagens, palavras e ação -Importante veículo comunicacional de massa Para Santos (2001): a união de textos e desenhos podem ajudar a clarificar conceitos abstratos Para Luyten (2001): As HQ s falam aos estudantes de uma forma mais atual

18 Entretanto... As HQ foram consideradas por muito tempo um tipo de texto prejudicial ao desenvolvimento cognitivo e leitor de crianças e jovens A partir da década de 1930 este tipo de publicação era tão popular que começou a despertar certa desconfiança por parte dos pais, professores e líderes de associações em geral. A certeza de que eles precisavam para salvar suas crianças e jovens dos malefícios que a leitura de HQs proporcionava veio com o livro The Seduction of the Innocents (1954), do psiquiatra alemão Frederic Wertham. Ele acarretou a banição das histórias em quadrinhos do ambiente escolar e de qualquer outro local destinado a aprendizagem e à formação de valores. Elas fomentam a delinqüência juvenil, a discórdia entre irmãos, o mau hábito da garotada de não comer legumes e verduras entre outros maus hábitos O livro incentivou o Congresso americano a inclusive colocar Batman e Superhomem no banco de réus.

19 Com a progressiva desmistificação, as HQs passaram a conquistar, timidamente, o espaço escolar enquanto proposta pedagógica, começando pela ilustração de livros didáticos, chegando, atualmente, a ser parte integrante do conteúdo escolar trabalhado. Hoje, no Brasil, o uso dos quadrinhos está previsto nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e sua leitura é recomendada pelo Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE).

20 Questão para nossa análise: É possível utilizar histórias em quadrinhos para melhorar o processo de aprendizagem, por parte dos estudantes de alguns conceitos matemáticos?

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25 Por que o Chico estava tão calmo no dia da prova, enquanto seus amigos estavam nervosos? Como você explicaria o segredo do Chico Bento?

26 Mais exemplos de Histórias em Quadrinhos envolvendo ideias Matemáticas

27 Ilustração utilizada na aula sobre história dos números (algarismos romanos)

28 Ilustração utilizada na aula sobre história dos números (métodos de contagem)

29 Ilustração utilizada em aulas sobre a História da Matemática

30 Ilustração utilizada na aula sobre divisibilidade.

31 Ilustração utilizada na aula sobre MMC.

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36 Meu Gibi.com:

37 HQ criada a partir do site:

38 HQ produzida por participante de Oficina realizada na FESO 31/10/11.

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40 Autoria: Larissa

41 Autoria: Celene

42 Autoria: Elisama e Mathews

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