RESPOSTA TÉCNICA. Informações referentes às legislações e normas de higiene e segurança de alimentos e aplicação de norma ISO à produção de alimentos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESPOSTA TÉCNICA. Informações referentes às legislações e normas de higiene e segurança de alimentos e aplicação de norma ISO à produção de alimentos."

Transcrição

1 RESPOSTA TÉCNICA Título Higiene e segurança de alimentos Resumo Informações referentes às legislações e normas de higiene e segurança de alimentos e aplicação de norma ISO à produção de alimentos. Palavras-chave Alimento; análise de perigos e pontos críticos de controle; APPC; boas práticas de fabricação; BPF; higienização; International Standards Organization; ISO 22000; norma técnica; normalização; POP; procedimento operacional padrão; qualidade; segurança alimentar Assunto Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente Demanda Gostaria de saber quais são os regulamentos e normas e como implementar normas ISO que são aplicadas à higiene e segurança de alimentos? Solução apresentada Boas Práticas de Fabricação, Procedimento Operacional Padronizado e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 2 bilhões de pessoas têm toxiinfecção alimentar por ano devido à má manipulação dos alimentos, e isso é uma das causas comuns de mortalidade em países em desenvolvimento (LOPES, 2007). As Boas Práticas de Fabricação (BPF) abrangem um conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos a fim de garantir a qualidade sanitária e a conformidade dos produtos alimentícios com os regulamentos técnicos. A legislação sanitária federal regulamenta essas medidas em caráter geral, aplicável a todo o tipo de indústria de alimentos e específico voltado às indústrias que processam determinadas categorias de alimentos. A Portaria n. 326/1997 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprova o regulamento técnico sobre Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos, disponível em: < Acesso em: 30 jul O Procedimento Operacional Padronizado POP é o procedimento escrito de forma objetiva que estabelece instruções sequenciais para a realização de operações rotineiras e específicas na produção, armazenamento e transporte de alimentos. Os procedimentos operacionais padronizados têm o objetivo de contribuir para a garantia das condições higiênico-sanitárias necessárias ao processamento/industrialização de alimentos, complementando as Boas Práticas de Fabricação (ANVISA, 2002). Copyright Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - 1

2 A Resolução n. 275/2002 da Anvisa dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação de Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos, disponível em: < Acesso em: 30 jul O HACCP ou APPCC Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle é um sistema que identifica, avalia e controla perigos que são significativos para a segurança de alimentos (LOPES, 2005). O Sistema APPCC tem como pré-requisitos as Boas Práticas de Fabricação e a Resolução RDC n. 275, de 21 de outubro de 2002 sobre Procedimentos Padrões de Higiene Operacional (PPHO). Esses pré-requisitos identificam os perigos potenciais à segurança do alimento desde a obtenção das matérias-primas até o consumo, estabelecendo em determinadas etapas (Pontos Críticos de Controle), medidas de controle e monitorização que garantam, ao final do processo, a obtenção de um alimento seguro e com qualidade. O Sistema APPCC contribui para uma maior satisfação do consumidor, torna as empresas mais competitivas, amplia as possibilidades de conquista de novos mercados, nacionais e internacionais, além de propiciar a redução de perdas de matérias-primas, embalagens e produto (ANVISA, [s.d.]). O sistema deve seguir sete princípios: 1) Identificação do perigo e respectivas medidas de controle; 2) Identificação do ponto crítico de controle; 3) Estabelecimento do limite crítico; 4) Estabelecimento de monitoramento dos PCC s; 5) Estabelecimento das ações corretivas; 6) Procedimento de verificação; 7) Registro de resultados. Exemplo de aplicação dos princípios do sistema APPCC sobre abate de bovinos: Perigo: Salmonela e E. coli enteropatogênica. Isto representa a fase de identificação do perigo (contaminação por salmonela ou e.coli por meio de fezes). Justificativa: contaminação da meia carcaça por fezes ou ingesta por ineficiência das etapas anteriores. Isto representa a identificação do ponto crítico de controle (é ponto crítico de controle, pois após essa fase não haverá outro processo para impedir a proliferação dos microorganismos, no caso de risco biológico). Medida de controle: inspeção visual de 100% das meia carcaças em 3 regiões: uma região no traseiro, outra, na região da ponta de agulha e a última na região do dianteiro (LOPES, 2007). Isto representa a fase de controle, para impedir o risco. O Sistema é recomendado por organismos internacionais como a OMC (Organização Mundial do Comércio), FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), OMS (Organização Mundial de Saúde) e pelo MERCOSUL e é exigido pela Comunidade Européia e pelos Estados Unidos. No Brasil, o Ministério da Saúde e o Ministério da Agricultura e Abastecimento já têm ações com objetivo de adoção do sistema APPCC pelas indústrias alimentícias (ANVISA, [s.d.]). A Portaria ANVISA n. 1428, de 26 de novembro de 1993, aprova, na forma dos textos anexos, o Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos, as Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos e o Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos. Determina que os estabelecimentos relacionados à área de alimentos adotem, sob responsabilidade técnica, as suas próprias boas práticas de produção e/ou prestação de serviços, seus programas de qualidade, e atendam aos PIQ's para produtos e serviços na área de alimentos (ANVISA, 1993). Copyright Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - 2

3 NBR ISO Esta norma tem por finalidade assegurar que os alimentos estejam seguros para o consumo final, através da ótica da cadeia produtiva de alimentos ou food chain. A norma ISO 22000:2005 foi desenvolvida por profissionais da indústria de alimentos conjuntamente com especialistas de organizações internacionais, contando com a cooperação do Codex Alimentarius Comission (Fórum internacional de normalização de alimentos estabelecido pela Organização das Nações Unidas por meio da FAO - Food and Agriculture Organization e da OMS - Organização Mundial de Saúde, criado com a finalidade de proteger a saúde dos consumidores), Global Food Safety Initiative (GFSI) e Confederation of Food and Drink Industries of the European Union (CIAA) (GONÇALO, [s.d.]). As normas, apesar de não serem obrigatórias, estão assumindo significância equivalente aos regulamentos (LOPES, 2007). Esta norma internacional especifica os requisitos para um sistema de segurança de alimentos onde uma organização na cadeia produtiva de alimentos precisa demonstrar sua habilidade em controlar os perigos a segurança de alimentos a fim de garantir que o alimento está seguro até o momento do consumo humano. É aplicável a todas as organizações, independente de tamanho, as quais estão envolvidas em qualquer etapa da cadeia e pode ser acompanhada através do uso de recursos internos e/ou externos. Esta norma especifica requisitos que permitam uma organização: Planejar, implementar, operar, manter e atualizar o sistema de gestão da segurança de alimentos, direcionado para fornecer produtos que, de acordo com seu uso intencional, estejam seguros para o consumidor; Demonstrar conformidade com os requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis à segurança de alimentos; Avaliar e estimar as solicitações dos clientes e demonstrar conformidade com aqueles requisitos mutuamente acordados relativos à segurança de alimentos, na intenção de aumentar a satisfação dos clientes; Comunicar efetivamente assuntos de segurança de alimentos aos seus fornecedores, consumidores e outras partes interessadas; Assegurar que a organização está conforme com a sua política de segurança de alimentos estabelecida; Demonstrar tais conformidades às partes relevantes interessadas, e; Buscar a certificação ou registro deste sistema de gestão da segurança de alimentos por uma organização externa ou fazer a auto-avaliação ou a autodeclaração de conformidade com esta norma internacional. Todos os requisitos desta norma são genéricos e aplicáveis a todas as organizações na cadeia produtiva de alimentos, independente de tamanho e complexidade. Isto inclui as que estão direta ou indiretamente envolvidas em uma ou mais etapas da cadeia produtiva de alimentos. Organizações que estão diretamente envolvidas incluem, mas restritamente, produtores de alimentos para consumo animal, agricultores, fazendeiros, produtores de ingredientes, fabricantes, distribuidores, serviços de alimentação e abastecimento, empresas fornecedoras de serviços de limpeza, serviços de transporte, estoque e distribuição. Outras organizações que estão envolvidas indiretamente incluem fornecedores de equipamentos, produtos de limpeza, embalagens e outros materiais que entram em contato com os alimentos. Esta norma permite uma organização pequena e/ou pouco desenvolvida (ex. uma pequena fazenda, um pequeno embalador/distribuidor ou lojas de serviços de alimentação) implementar uma combinação de medidas de controle desenvolvida externamente (GONÇALO, [s.d.]). Passos para a implementação da IS Copyright Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - 3

4 Diagnóstico da atual situação do Sistema de Gestão em Segurança de Alimentos da organização; Qualificação da equipe interna de segurança dos alimentos na interpretação da norma; Implantação dos requisitos da norma no sistema de gestão da empresa; Pré-auditoria com o órgão certificador; Auditoria de certificação (GIOVANONI, [s.d.]). Comparação entre ISO 9001 E ISO Não existe uma norma melhor que a outra, a resposta é integrar as duas normas. A ISO 22000, internalizada no sistema normativo brasileiro como ABNT NBR ISO 22000, vem sendo bem aceita no Brasil por muitas indústrias de alimentos e de bebidas responsáveis por algumas das marcas mais conhecidas no mercado. Tem-se notado, entretanto, que há por parte de alguns profissionais o conceito de que ISO é a ISO para o segmento de alimentos e que esta norma teria vindo desbancar a ISO Esse conceito é errôneo, pois embora a ISO (norma de sistema de gestão da segurança de alimentos) seja obviamente específica para alimentos, a ISO 9001 (norma de gestão da garantia da qualidade) continua sendo aplicável, como, aliás, sempre foi à cadeia de alimentos. A diferença entre as duas normas Conceitualmente, a ISO tem o foco em apenas uma das dimensões da qualidade, no caso a segurança de alimentos, conceito que indica que o alimento não causará dano ao consumidor quando preparado e/ou consumido segundo seu uso intencional, conforme estabelecido na própria norma, que se fundamentou no conceito do Codex Alimentarius. A ISO 9001 por outro lado, tem como foco todos os requisitos da qualidade exigidos pelo cliente, que no caso de alimentos inclui muitas outras dimensões da qualidade, além da segurança de alimentos, tais como: cor, odor, sabor, textura, peso líquido (ou volume), características físico-químicas, aparência do rótulo, etc. Semelhanças entre as normas A norma ISO tem o sistema APPCC (análise de perigos e de pontos críticos de controle) como seu coração, que deve ser gerenciado pelos mesmos elementos da gestão estabelecidos pela ISO 9001, já que esses elementos são reconhecidos mundialmente como eficazes no gerenciamento de sistema da qualidade e também porque houve um alinhamento com a ISO 9001 para aumentar a compatibilidade entre essas, exceto que curiosamente, a ISO não pede procedimento para ação preventiva. A segurança de alimentos já deve fazer parte da ISO 9001, primeiro porque segurança de alimentos é requisito de qualidade intrínseca de um alimento ou bebida (ninguém gostaria de comprar algum alimento inseguro para a sua saúde), e segundo porque é requisito regulamentar, e a norma ISO 9001 estabelece que a organização deve atender os requisitos regulamentares aplicáveis. Segurança de alimentos é o objeto central das exigências legais dos principais órgãos reguladores envolvidos com alimentos e bebidas, ou seja, o Ministério da Saúde e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mas, então se segurança de alimentos já deve fazer parte da ISO 9001, por que ISO 22000? A resposta é que o enfoque único de sistema de gestão da segurança de alimentos trouxe um aprofundamento e maior detalhamento do sistema, atingindo-se assim um nível mais profundo no seu desenvolvimento e implementação de tal sistema, bem como trouxe a importância da visão de cadeia. Como a introdução de perigos pode ocorrer em qualquer estágio da cadeia de produção de alimentos, é essencial controle adequado por meio dessa cadeia. Assim, a segurança de alimentos é garantida com esforços combinados de todas as partes participantes da cadeia produtiva de alimentos, relata a própria ISO 2200 (LOPES, 2007b). Conclusões e recomendações Copyright Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - 4

5 Existem no banco de informações do SBRT, Respostas Técnicas e Dossiês Técnicos que trazem informações referentes a legislações e procedimentos para higienização e segurança dos alimentos. Para visualizar os arquivos sugere-se acessar o site e realizar a busca no Banco de Respostas, utilizando a palavrachave boas práticas de fabricação ou procedimento operacional padrão ou o Código da Resposta para encontrar os arquivos disponíveis. Sugere-se a leitura das seguintes Respostas Técnicas: SERVIÇO BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS. Como montar o manual de Boas Práticas de Fabricação. Brasília: UNB/CDT, (Buscar pelo Código da Reposta: 1911). SERVIÇO BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS. Informações sobre normas técnicas de certificação: ISO Curitiba: Tecpar, (Buscar pelo Código da Reposta: 392). SERVIÇO BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS. Procedimentos Operacionais Padronizados. São Paulo: USP/DT, (Buscar pelo Código da Reposta: 6855). Para ter acesso ao Dossiê Técnico, realize a busca no Banco de Dossiês, utilizando a palavra-chave boas práticas de fabricação ou procedimento operacional padrão ou o Código do Dossiê para encontrar o arquivo disponível: LOPES, Regina Lúcia Tinoco. Programa de Boas Práticas de Fabricação e Procedimentos Operacionais Padronizados. Belo Horizonte: SBRT/Cetec, p. (Buscar pelo Código do Dossiê: 279). Fontes consultadas AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle APPCC. Disponível em: < AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria n. 1428, de 26 de novembro de Aprova, na forma dos textos anexos, o "Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos", as "Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos" e o "Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos". Determina que os estabelecimentos relacionados à área de alimentos adotem, sob responsabilidade técnica, as suas próprias Boas Práticas de Produção e/ou Prestação de Serviços, seus Programas de Qualidade, e atendam aos PIQ\'s para Produtos e Serviços na Área de Alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, 02 dez Disponível em: < AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria n. 326, de 30 de julho de Aprova o Regulamento Técnico sobre Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, 01 ago Disponível em: < AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC n. 275, de 21 de outubro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação de Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, 23 out Disponível em: < Copyright Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - 5

6 GIOVANONI, Ana. ISO 22000:2006: benefícios e requisitos da norma. Disponível em: < _Beneficios_e_Requisitos_da_Norma.pdf>. Acesso em: 21 ago GONÇALO, Edson. ISO 22000:2005 Sistema de gestão da segurança de alimentos - Requisitos para qualquer organização da cadeia produtiva de alimentos. Disponível em: < LOPES, Ellen. A importância do certificado ISO na indústria alimentícia Disponível em: < Acesso em: 21 ago LOPES, Ellen. O que é melhor: ISSO 2000 ou ISSO 9001? 2007b. Disponível em: < c_title=o+que+%e9+melhor%3a+iso ou+iso+9001%3f&forum_title=gest%e3o +da+qualidade >. Acesso em: 21 ago LOPES, Ellen. Sistema da qualidade em cozinhas industriais Disponível em: < Acesso em: 13 ago Elaborado por Lisiane Pancotti Fontana Nome da Instituição respondente Instituto de Tecnologia do Paraná Data de finalização 25 ago Copyright Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - 6

CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000

CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000 CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000 ISO SEGURANÇA DOS ALIMENTOS A norma especifica requisitos para o sistema de gestão da segurança dos alimentos, onde uma organização na cadeia produtiva precisa

Leia mais

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) P R O F. ª : S U Z I A N E A N T E S J A C O B S

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) P R O F. ª : S U Z I A N E A N T E S J A C O B S Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) P R O F. ª : S U Z I A N E A N T E S J A C O B S Sistema APPCC Projeto APPCC : Anvisa e Senai Ferramenta de gestão de risco desenvolvida para garantir

Leia mais

COMPARAÇÃO DAS NORMAS NBR 14900 - BRASILEIRA, HOLANDESA, DINAMARQUESA E FUTURA NORMA ISO 22000

COMPARAÇÃO DAS NORMAS NBR 14900 - BRASILEIRA, HOLANDESA, DINAMARQUESA E FUTURA NORMA ISO 22000 COMPARAÇÃO DAS NORMAS NBR 14900 - BRASILEIRA, HOLANDESA, DINAMARQUESA E FUTURA NORMA ISO 22000 PARTICIPAÇÃO NA CEET DA ABNT NBR 14900 e NBR 14991 COORDENAÇÃO DO GT INDÚSTRIA COORDENAÇÃO DO GT AUDITORIA

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

REVISTA SAÚDE TRABALHAR COM TRABALHAR COM A POR ONDE COMEÇAR? 29/9/2010 SETEMBRO DE 2010 UFSM UFSM. PPHO na Indústria de Laticínios

REVISTA SAÚDE TRABALHAR COM TRABALHAR COM A POR ONDE COMEÇAR? 29/9/2010 SETEMBRO DE 2010 UFSM UFSM. PPHO na Indústria de Laticínios REVISTA SAÚDE SETEMBRO DE 2010 POR ONDE COMEÇAR? TRABALHAR COM ALIMENTOS É TRABALHAR COM A SAÚDE DAS PESSOAS 1 Para garantirmos a produção de alimentos seguros, precisamos traduzir a legislação e as normas

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação

Boas Práticas de Fabricação Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos

Leia mais

AULA II CONTROLE E QUALIDADE. Prof.: Alessandra Miranda

AULA II CONTROLE E QUALIDADE. Prof.: Alessandra Miranda AULA II CONTROLE E QUALIDADE Prof.: Alessandra Miranda Conceitos: Controlar: estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim

Leia mais

Gestão da Qualidade em Alimentos. Karla Ananias karla.nutri7@gmail.com

Gestão da Qualidade em Alimentos. Karla Ananias karla.nutri7@gmail.com Gestão da Qualidade em Alimentos Karla Ananias karla.nutri7@gmail.com Gestão da Qualidade em Alimentos. :. 30 de Agosto de 2013 Karla Ananias Nutricionista FANUT/UFG Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Leia mais

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE. Welliton Donizeti Popolim

CONTROLE DE QUALIDADE. Welliton Donizeti Popolim CONTROLE DE QUALIDADE Welliton Donizeti Popolim UM CENÁRIO MAIS COMPLEXO... Requisitos do consumidor mundial Qualidade ambiental Segurança Satisfação Produtos e serviços qualificados e certificados

Leia mais

livros indicados e / ou recomendados

livros indicados e / ou recomendados Material complementar. Não substitui os livros indicados e / ou recomendados Prof. Jorge Luiz - 203 Pág. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SGQ é a estrutura a ser criada

Leia mais

Gestão de Qualidade. Prof. Adriano Alves Fernandes

Gestão de Qualidade. Prof. Adriano Alves Fernandes Gestão de Qualidade Prof. Adriano Alves Fernandes 1- Introdução Atributo, condição natural, propriedade pela qual algo ou alguém se individualiza, distinguindo-se dos demais; maneira de ser,essência, natureza;

Leia mais

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,

Leia mais

Cosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC

Cosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo

Leia mais

CAPACITAÇÕES ABIS. Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000

CAPACITAÇÕES ABIS. Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000 CAPACITAÇÕES ABIS Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000 Cada funcionário de uma empresa de alimentos, ou de bebidas, deve entender e aplicar

Leia mais

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002(*) Republicada no D.O.U de 06/11/2002 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Plano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros

Plano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. Portaria Nº 40, de 20 de janeiro de 1997

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. Portaria Nº 40, de 20 de janeiro de 1997 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO Portaria Nº 40, de 20 de janeiro de 1997 DOU de 21/01/1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

PORTARIA N 40, DE 20 DE JANEIRO DE 1997

PORTARIA N 40, DE 20 DE JANEIRO DE 1997 PORTARIA N 40, DE 20 DE JANEIRO DE 1997 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação DOU de 21/01/1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

VIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos

VIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos VIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos FUNDAMENTOS TEÓRICOS SOBRE GMP/BPF/BPM PRÉ-REQUISITOS (POP, PPHO, PPR E PPRO) HACCP/APPCC AGRADECIMENTOS AO COMITÊ AOS PATROCINADORES AOS PRESENTES

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Legislação Sanitária. Segmento de FLV Higienizados Minimamente Processados

Legislação Sanitária. Segmento de FLV Higienizados Minimamente Processados Roseane Bob Diretora da Qualinutri Assessoria e Consultoria. Nutricionista especialista em Qualidade e Segurança dos Alimentos. Especialista em Vigilância Sanitária dos Alimentos. Especialista em Vegetais

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

SELO ALIMENTOS DO PARANÁ INFORMAÇÕES GERAIS

SELO ALIMENTOS DO PARANÁ INFORMAÇÕES GERAIS SELO ALIMENTOS DO PARANÁ INFORMAÇÕES GERAIS Curitiba, 18 de março de 2015. 1 SELO ALIMENTOS DO PARANÁ INFORMAÇÕES GERAIS Sumário APRESENTAÇÃO... 3 JUSTIFICATIVAS E BENEFÍCIOS... 3 COMO OBTER O SELO...

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

ESTRUTURA ISO 9.001:2008

ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS

SEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS SEGURANÇA ALIMENTAR PORQUÊ UMA NORMA ISO DE GESTÃO DA SEGURNAÇA ALIMENTAR? 1,5 Bilhões de casos de toxi- infecções alimentares por ano; Uma das causas mais comuns de mortalidade em Países em desenvolvimento;

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

ISO IEC. Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT. Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE. Normas internas das empresas

ISO IEC. Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT. Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE. Normas internas das empresas Aula 03 : Norma NBR ISO 9001 Ghislaine Miranda Bonduelle NORMALIZAÇÃO DA QUALIDADE ISO IEC Internacional Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT Regional Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE Nacional

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

ISO 9001 2008 FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA FACCAT. Curso de Tecnólogo em Gestão da Qualidade.

ISO 9001 2008 FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA FACCAT. Curso de Tecnólogo em Gestão da Qualidade. FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA FACCAT Curso de Tecnólogo em Gestão da Qualidade. ISO 9001 2008 Carolina Rothe Luiz Gustavo W. Krumenauer Paulo Emílio Paulo Saldanha Relação das principais normas da Série

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 11 Sistema de proteção física Sistema de proteção de equipamentos Sistema de proteção individual Normas da ABNT 1 Normas ABNT s Certificado de

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -

Leia mais

Planejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365

Planejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 7 SérieISO 14000: definição, breve histórico, escopo, terminologia,

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos, Produtos de Higiene e Saneantes COORDENAÇÃO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, SANEANTES E COSMÉTICOS GERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Como ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020?

Como ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? O que buscar quando há uma necessidade 3 Como ter confiança em um Organismo 4 Como a acreditação do organismo de inspeção

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

Código de prática para a gestão da segurança da informação

Código de prática para a gestão da segurança da informação Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng. 01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS

Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Aquisições através das Regras do Banco Mundial O Artigo 42 5º da Lei 8.666 permite que os órgãos

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí

Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí 22 a 26 de Outubro de 2013 Naviraí/MS - Brasil www.uems.br/navirai Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Unidade de Naviraí 97 Avaliação das Condições

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹.

UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹. UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹. DEON, Bárbara Cecconi ²; HECKTHEUER, Luiza Helena³; SACCOL, Silvana 4 ; MEDEIROS, Laissa Benites 5 ; ORSOLIN, Giulianna

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 5. Política de Segurança da Informação 1 Roteiro (1/1) Objetivo Documento Orientações Mínimas para o Documento Análise Crítica e Avaliações 2 Objetivo

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 NORMAS ABNT ISSO/IEC 27001 E 27002 (Antiga ISSO/IEC 17799) A norma ISO/IEC 27001. A norma ISO/IEC

Leia mais

Sistema APPCC e a Garantia da Qualidade de Alimentos

Sistema APPCC e a Garantia da Qualidade de Alimentos Sistema APPCC e a Garantia da Qualidade de Alimentos Sistema APPCC APPCC Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Ferramenta de controle de qualidade

Leia mais

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015 Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-

Leia mais

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MOIRA CAROLINE COSTA ROSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MOIRA CAROLINE COSTA ROSA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MOIRA CAROLINE COSTA ROSA COMPARATIVO ENTRE OS REQUISITOS DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E AS NORMAS ISO :2008 E ISO :2004, APLICADO À INDÚSTRIA DE PRODUTOS PARA A SAÚDE

Leia mais