Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas. Novembro de 2008

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1 Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas Novembro de 2008

2 FSC e CERFLOR

3 As organizações têm um papel fundamental a desempenhar seja fazendo parte do problema ou fazendo parte da solução. O Desenvolvimento Sustentável é um desafio de grande magnitude para as organizações e seus paradigmas mentais tradicionais. UNIETHOS Fonte: The Sigma Guidelines, publicação do Sigma Project, do consórcio AccountAbility, Forum for the Future e British Standards Institute UK.

4 Brevíssima comparação sobre os modelos mentais frente a questões socioambientais Qualificador Limitador Cultura de árvores; A lei deve ser cumprida pelo mínimo ; A reserva legal e APP como limitadores do uso - RL = 20,000% da area total Os anseios e desejos da comunidade não influenciam nas operações florestais ( não há mudança nos procedimentos); Sustentabilidade = meio ambiente + área social Unidade de planejamento é a propriedade; O conflito é ruim; Em relação ao conflito : ou evita ou compete A ciência acima dos saberes outros; Floresta plantada; Atendimento legal como oportunidade de conservação da biodiversidade e de paisagens naturais ; Planejamento econômico com adoção de técnicas apropriadas ao nível cultural das comunidades de entorno; Criação de procedimentos operacionais e indicadores de eficácia que valorizem aspectos socioambientais, econômicos, artísticos e culturais; Orientação e/ou estabelecimento de diálogos com diferentes públicos; Estímulo à formação de arranjos produtivos no entorno agregando valor a produtos; Inclusão e participação social na área sob influência dos empreendimentos agroflorestais para a produção de alimentos trazendo de volta o papel original da floresta colocando o homem no papel central para a sua conservação; Em relação ao conflito : também concilia, colabora e concede;

5 Valor de uso Recurso Florestal Valor de não uso Valor de uso direto Valor de uso indireto Madeira; não madeiráveis Lazer, fixação de carbono, qualidade da água Benefícios do desenvolvimento Valor de opção de uso Valor do Legado Valor de Existência Bem estar pessoal futuro Bem estar das gerações futuras Benefícios da conservação Biodiversidade

6 Sustentabilidade e Responsabilidade Corporativa: Criando Valor Sustentável Construção de Oportunidades Futuras Revolução Tecnologia Marcas Retorno Corporativo Competências Inovação Futuras Novos mercados Retorno Performance Corporativo Crescimento Empresarial e Trajetória Valor Social População Pobreza e Desigualdade Escala e Capilaridade Interno Valor Sustentável Externo Poluição Consumo Resíduos Retorno Corporativo Minimização Redução de Risco do Redução Desperdício de Custos Retorno Stakeholders Corporativonos Reputação Processos de Legitimidade Negócio Sociedade Civil Transparência Conectividade Gerenciamento de Negócios Atuais Adaptado de S. Hart (2005) AMCE Negócios Sustentáveis

7 Procedimentos operacionais Gestão das operações Gestão da Credibilidade Partes interessadas Gestão dos relacionamentos Um novo território para o planejamento e atuação faz-se necessário Os relacionamentos passam a ser estruturados e não mais por alguém com jeito para isto!

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12 Indicadores Manutenção dos processos hidrológicos e da qualidade do manejo florestal Manutenção do potencial produtivo do solo Manutenção do equilíbrio dinâmico do ecossistema aquático Balanço hídrico Picos de Vazão Sedimentos em suspensão Turbidez Condutividade elétrica Fósforo Oxigênio dissolvido Potássio Temperatura da água Macroinvertebrados Bentônicos Fósforo Nitrogênio Cálcio Potássio Magnésio Sedimentos em suspensão Oxigênio Dissolvido Fósforo Nitrogênio Temperatura da água Sólidos em suspensão ph Macroinvertebrados bentônicos (Câmara, 2004)

13 O manejo integrado da microbacia envolve o conhecimento das causa e efeitos; o estabelecimento de indicadores e o monitoramento, para avaliar a qualidade das operações florestais.

14 ESCALA M A C R O M E S O M I C R O CATEGORIA DE IMPACTO ATIVIDADES CAUSADORAS INDICADORES Uso conflitivo da água disponível Reflorestamento Balanço hídrico regional Substituição de florestas naturais por plantações Desmatamento Representatividade da área Desfiguração da paisagem Reflorestamento em termos de ecossistema Desproteção da zona ripária Extensão e condição da mata ciliar Estradas inadequadas Destruição da camada orgânica Desenho, densidade e declividade Degradação da microbacia do solo Taxa de mineralização do nitrogênio, Compactação do solo queima de resíduos Erosão Infiltração e penetrômetro Medidas de conservação do solo Alteração do regime de vazão Dematamento Vazão Silvicultura intensiva Adubação espacialmente e Concentração de nitrogênio e de Eutrofização temporalmente inadequada fósforo na água Ausência de mata ciliar Destruição da zona ripária Turbidez Assoreamento dos cursos d'água Erosão Perdas de nutrientes por lixiviação Corte raso Condutividade Material Orgânico Decomposição de folhas e Oxigênio Dissolvido Tóxicos resíduos da água Cor Uso de agrotóxicos Análise do princípio ativo Fonte: IPEF/ReMAM

15 Unidade Vale do Paraíba (Avifauna) 295 espécies registradas - 48 endêmicas da Mata Atlântica - 12 ameaçadas em São Paulo - 2 ameaçadas no Brasil - 7 ameaçadas no mundo Tucano-de-bico-verde) Papa-taoca-do-sul Surucuá-de-peitoazul Número de espécies Fazendas amostradas SP FP FS RG BE PP SU KA SS SC MA PM SJ Total de espécies Endêmicas da Mata Altântica Ameaçadas (Estado de São Paulo) SP = São Pedro I, FP = das Palmas, FS = da Santa, RG = São Sebastião do Ribeirão Grande, BE = Boa Esperança, PP = Pica-Pau-Amarelo, SU = Santa/Una, KA = Karacy, SS = São Simão, SC = Santa Cruz I, MA = Morro Azul, PM = Porto do Meira, SC = São José II (Casa da Floresta e CEMASI). Em vermelho serão transformada em RPPN

16 Mamíferos Spp. % Silvicultura Remanescente Nativo Ocor. % Silvicultura Remanescente Nativo

17 PRECIPITAÇÃO ADUBAÇÃO PPPP BIOMASSA N K Ca Totais * Trocáveis DEFLÚVIO ENTRADAS N K Ca Mg Precipitação 67,9 27,3 37,1 9,1 Adubação 30,0 12,0 61,0 -- TOTAL 97,9 39,2 98,1 9,1 SAÍDAS Deflúvio Lenho Casca TOTAL BALANÇO Lenho + Casca Lenho -9,3 * Estoque de nutrientes do solo 5,6 20,3 101,6 159,7 30,8 55,7 138,0 235,7-40,1 141 mm 1327 mm ETP = 1024 mm 26,6 6,3 145,2 43,6 489,6 57,2 661,4 107,1-196,4-563,3-98,0-140,7-73,7-40,8 Manutenção dos processos hidrológicos e da qualidade do manejo florestal Manutenção do potencial produtivo do solo Manutenção do equilíbrio dinâmico do ecossistema aquático Balanço hídrico Picos de Vazão Sedimentos suspensão Turbidez Condutividade elétrica Fósforo Oxigênio dissolvido Potássio Temperatura da água Macroinvertebrados Bentônicos Fósforo Nitrogênio Cálcio Potássio Magnésio Sedimentos suspensão Oxigênio Dissolvido Fósforo Nitrogênio Temperatura da água Sólidos em suspensão ph Macroinvertebrados bentônicos Volume de água do escoamento superficial e perdas de solo em função do tipo de manejo de resíduos e do preparo de solo. Precipitação anual de mm. Tratamento Resíduos Preparo de solo Declividade (%) Vol. Água (litros / ano) Perda de Solo (kg / ha / ano) 2 Com Cova Manual 20, Controle Sem Sem Preparo 23, Sem Subsolagem 20,

18 Função ambiental da APP Atividades promotoras 1)Preservar os recursos hídricos, 2) Proteger o solo 3)Preservar a estabilidade geológica, Considerar a microbacia hidrográfica no planejamento; Desenho e densidade de estradas e carreadores adequados; Cultivo mínimo no preparo de solo; Deixar restos de cultura após a colheita; Não queimar ; E imprescindível a proteção dos cursos d água e das nascentes com a vegetação natural da área. Utilização adequada de defensivos agrícolas. Função ambiental da APP Atividades promotoras Manter mosaico da própria plantação, ou seja não pode haver corte raso continuo em áreas, cuja dimensão deve variar dependendo dos locais. 4)Preservar a paisagem 5)Preservar a biodiversidade 6) Preservar o fluxo gênico de fauna e flora Dentro do empreendimento faz-se necessário a existência de cobertura florestal nativa de pelo menos 30% da área da propriedade, incluindo, portanto, reserva legal e APPS em nascentes e cursos d'água. Utilização adequada de defensivos agrícolas. Considerar os aspectos estruturais (ou espacial) refere-se a fisionomia da paisagem em termos de: i)complexidade do arranjo espacial dos fragmentos de habitat(considerando- a distribuição de tamanho dos fragmentos ou o isolamento de fragmentos de um mesmo tipo, ii) densidade e complexidade dos corredores de habitat (que depende,entre outros,da freqüência e do tipo de interações na rede de corredores ou do tamanho da malha formada por esta rede) iii) permeabilidade da matriz. Monitoramento de aspectos funcionais da conectividade, que se referem a resposta biológica especifica de cada espécie a estrutura da paisagem local (avaliação, para espécies ou grupos funcionais, pelos fluxos de disseminação ou pela intensidade de movimento inter-habitat dos organismos)

19 P = 1327 mm ETP = 1024 mm Q=141 mm

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21 A A 22 12A 13A A 15A A A A 18

22 Operacinalizando o conceito de manejo microbacias e de paisagem A A 22 12A 13A A 15A A A A 18

23 Operacionalizando o conceito de manejo microbacias e de paisagem

24 Operacionalizando o conceito de manejo microbacias e de paisagem

25 florestal

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31 Maria Jose Brito Zakia( Zezé) Tel

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