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1 AÇÃO CIVIL PÚBLICA Legislação Anotada Kappajur Cursos
2 A Legislação Anotada foi elaborada pensando em duas realidades vivenciadas pelos nossos alunos: a dificuldade de se estudar o texto de lei, em formato complicado e com textos imensos; e a falta de familiaridade em se identificar quais as palavras-chave, quais as passagens de maior relevância, e o quê efetivamente o examinador poderá exigir de você. Foi nesse cenário que nós construímos esse conteúdo. Além dele, elaboramos um Simulado especial, onde você conseguirá testar a absorção de seu teor, e complementar seu conhecimento, caso algo tenha passado despercebido. Note que o foco é voltado exclusivamente para o texto de lei. Perfeito para concursos em que a legislação é exigida, sem qualquer intervenção da jurisprudência e do Direito Sumular. Não se esqueça do dos Entendimentos e Resoluções das Bancas Examinadoras. Com ele você tem em mãos exatamente o que a Banca de seu concurso entende sobre determinado assunto. Sem surpresas! Façam bom proveito! A caminhada é longa, mas não precisa ser sozinha. Conte conosco hoje e sempre! Bons estudos! Prof. Karina Moriconi Equipe Kappajur
3 AÇÃO CIVIL PÚBLICA Regem-se pelas disposições da Lei da ACP, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados: ao meio-ambiente; ao consumidor; a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; a qualquer outro interesse difuso ou coletivo. por infração da ordem econômica; à ordem urbanística. à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos. ao patrimônio público e social. DESCABIMENTO DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA Não será cabível ação civil pública para veicular pretensões que envolvam tributos, contribuições previdenciárias, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS ou outros fundos de natureza institucional cujos beneficiários podem ser individualmente determinados. COMPETÊNCIA Ressalvada a competência da Justiça Federal, é competente para a causa a justiça local:
4 no foro do lugar onde ocorreu ou deva ocorrer o dano, quando de âmbito local; cujo juízo terá competência funcional para processar e julgar a causa. no foro da Capital do Estado ou no do Distrito Federal, para os danos de âmbito nacional ou regional, aplicando-se as regras do Código de Processo Civil aos casos de competência concorrente. PREVENÇÃO A propositura da ação prevenirá a jurisdição do juízo para todas as ações posteriormente intentadas que possuam a mesma causa de pedir ou o mesmo objeto. CONDENAÇÃO DUPLA A ação civil poderá ter por objeto a condenação em dinheiro e o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer. CAUTELAR EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA Poderá ser ajuizada ação cautelar, objetivando, inclusive, evitar dano ao patrimônio público e social, ao meio ambiente, ao consumidor, à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos, à ordem urbanística ou aos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. LEGITIMIDADE ATIVA Têm legitimidade para propor a ação principal e a ação cautelar:
5 o Ministério Público; a Defensoria Pública; a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; a autarquia, empresa pública, fundação ou sociedade de economia mista; a associação que, concomitantemente: o esteja constituída há pelo menos 1 (um) ano nos termos da lei civil; o inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção ao patrimônio público e social, ao meio ambiente, ao consumidor, à ordem econômica, à livre concorrência, aos direitos de grupos raciais, étnicos ou religiosos ou ao patrimônio artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. MP FISCAL DA LEI O Ministério Público, se não intervier no processo como parte, atuará obrigatoriamente como fiscal da lei. HABILITAÇÃO DE LITISCONSORTE Fica facultado ao Poder Público e a outras associações legitimadas habilitar-se como litisconsortes de qualquer das partes.
6 DESISTÊNCIA INFUNDADA OU ABANDONO POR ASSOCIAÇÃO LEGITIMADA Em caso de desistência infundada ou abandono da ação por associação legitimada, o Ministério Público ou outro legitimado assumirá a titularidade ativa. DISPENSA DA PRÉ-CONSTITUIÇÃO O requisito da pré-constituição poderá ser dispensado pelo juiz, quando haja manifesto interesse social evidenciado pela dimensão ou característica do dano, ou pela relevância do bem jurídico a ser protegido. LITISCONSORTE FACULTATIVO Admitir-se-á o litisconsórcio facultativo entre os Ministérios Públicos da União, do Distrito Federal e dos Estados na defesa dos interesses e direitos acima mencionados. COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Os órgãos públicos legitimados poderão tomar dos interessados compromisso de ajustamento de sua conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo extrajudicial. PROVOCAÇÃO DO MP Qualquer pessoa poderá e o servidor público deverá provocar a iniciativa do Ministério Público, ministrando-lhe informações sobre fatos que constituam objeto da ação civil e indicando-lhe os elementos de convicção.
7 REMESSA DE PEÇAS AO MP Se, no exercício de suas funções, os juízes e tribunais tiverem conhecimento de fatos que possam ensejar a propositura da ação civil, remeterão peças ao Ministério Público para as providências cabíveis. REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES Para instruir a inicial, o interessado poderá requerer às autoridades competentes as certidões e informações que julgar necessárias, a serem fornecidas no prazo de 15 (quinze) dias. INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL O Ministério Público poderá instaurar, sob sua presidência, inquérito civil, ou requisitar, de qualquer organismo público ou particular, certidões, informações, exames ou perícias, no prazo que assinalar, o qual não poderá ser inferior a 10 (dez) dias úteis. SIGILO DE INFORMAÇÕES Somente nos casos em que a lei impuser sigilo, poderá ser negada certidão ou informação, hipótese em que a ação poderá ser proposta desacompanhada daqueles documentos, cabendo ao juiz requisitá-los.
8 ARQUIVAMENTO DOS AUTOS Se o órgão do Ministério Público, esgotadas todas as diligências, se convencer da inexistência de fundamento para a propositura da ação civil, promoverá o arquivamento dos autos do inquérito civil ou das peças informativas, fazendo-o fundamentadamente. Os autos do inquérito civil ou das peças de informação arquivadas serão remetidos, sob pena de se incorrer em falta grave, no prazo de 3 (três) dias, ao Conselho Superior do Ministério Público. HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO Até que, em sessão do Conselho Superior do Ministério Público, seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento, poderão as associações legitimadas apresentar razões escritas ou documentos, que serão juntados aos autos do inquérito ou anexados às peças de informação. A promoção de arquivamento será submetida a exame e deliberação do Conselho Superior do Ministério Público, conforme dispuser o seu Regimento. NÃO HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO Deixando o Conselho Superior de homologar a promoção de arquivamento, designará, desde logo, outro órgão do Ministério Público para o ajuizamento da ação.
9 CRIME ESPECIAL Constitui crime, punido com pena de reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, mais multa de 10 (dez) a (mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, a recusa, o retardamento ou a omissão de dados técnicos indispensáveis à propositura da ação civil, quando requisitados pelo Ministério Público. DISPOSIÇÕES DA SENTENÇA Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, o juiz determinará o cumprimento da prestação da atividade devida ou a cessação da atividade nociva, sob pena de execução específica, ou de cominação de multa diária, se esta for suficiente ou compatível, independentemente de requerimento do autor. LIMINAR Poderá o juiz conceder mandado liminar, com ou sem justificação prévia, em decisão sujeita a agravo. SUSPENSÃO DA LIMINAR A requerimento de pessoa jurídica de direito público interessada, e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia pública, poderá o Presidente do Tribunal a que competir o conhecimento do respectivo recurso suspender a execução da liminar, em decisão fundamentada, da qual caberá agravo para uma das turmas julgadoras, no prazo de 5 (cinco) dias a partir da publicação do ato.
10 MULTA LIMINAR A multa cominada liminarmente só será exigível do réu após o trânsito em julgado da decisão favorável ao autor, mas será devida desde o dia em que se houver configurado o descumprimento. CONDENAÇÃO EM DINHEIRO Havendo condenação em dinheiro, a indenização pelo dano causado reverterá a um fundo gerido por um Conselho Federal ou por Conselhos Estaduais de que participarão necessariamente o Ministério Público e representantes da comunidade, sendo seus recursos destinados à reconstituição dos bens lesados. Enquanto o fundo não for regulamentado, o dinheiro ficará depositado em estabelecimento oficial de crédito, em conta com correção monetária. ATO DE DISCRIMINAÇÃO ÉTNICA Havendo acordo ou condenação com fundamento em dano causado por ato de discriminação étnica, a prestação em dinheiro reverterá diretamente ao fundo e será utilizada para ações de promoção da igualdade étnica, conforme definição do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial, na hipótese de extensão nacional, ou dos Conselhos de Promoção de Igualdade Racial estaduais ou locais, nas hipóteses de danos com extensão regional ou local, respectivamente. EFEITO SUSPENSIVO RECURSAL O juiz poderá conferir efeito suspensivo aos recursos, para evitar dano irreparável à parte.
11 EXECUÇÃO DA SENTENÇA CONDENATÓRIA Decorridos sessenta dias do trânsito em julgado da sentença condenatória, sem que a associação autora lhe promova a execução, deverá fazê-lo o Ministério Público, facultada igual iniciativa aos demais legitimados. EFEITOS DA SENTENÇA A sentença civil fará coisa julgada erga omnes, nos limites da competência territorial do órgão prolator, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ DE ASSOCIAÇÃO Em caso de litigância de má-fé, a associação autora e os diretores responsáveis pela propositura da ação serão solidariamente condenados em honorários advocatícios e ao décuplo das custas, sem prejuízo da responsabilidade por perdas e danos. DESPESAS PROCESSUAIS Nas ações não haverá adiantamento de custas, emolumentos, honorários periciais e quaisquer outras despesas, nem condenação da associação autora, salvo comprovada má-fé, em honorários de advogado, custas e despesas processuais.
12 APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DO CPC Aplica-se à ação civil pública o Código de Processo Civil naquilo em que não contrarie suas disposições. DIREITOS E INTERESSES DIFUSOS, COLETIVOS E INDIVIDUAIS A defesa dos interesses e direitos poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo. DEFESA COLETIVA A defesa coletiva será exercida quando se tratar de: interesses ou direitos difusos, o assim entendidos os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato; interesses ou direitos coletivos, o assim entendidos os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base; interesses ou direitos individuais homogêneos, o assim entendidos os decorrentes de origem comum. Para a defesa dos direitos e interesses protegidos são admissíveis todas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva tutela.
13 TUTELA ESPECÍFICA Na ação que tenha por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. PERDAS E DANOS A indenização por perdas e danos se fará sem prejuízo da multa prevista no Código de Processo Civil. MULTA POR NÃO CUMPRIMENTO O juiz poderá na liminar ou na sentença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando prazo razoável para o cumprimento do preceito. MEDIDAS COERCITIVAS Para a tutela específica ou para a obtenção do resultado prático equivalente, poderá o juiz determinar as medidas necessárias, tais como busca e apreensão, remoção de coisas e pessoas, desfazimento de obra, impedimento de atividade nociva, além de requisição de força policial. DEFESA DE INTERESSES INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS Os legitimados ativos poderão propor, em nome próprio e no interesse das vítimas ou seus sucessores, ação civil coletiva de responsabilidade pelos danos individualmente
14 sofridos, lembrando que o Ministério Público, se não ajuizar a ação, atuará sempre como fiscal da lei. PUBLICIDADE DA DEMANDA COLETIVA Proposta a ação, será publicado edital no órgão oficial, a fim de que os interessados possam intervir no processo como litisconsortes, sem prejuízo de ampla divulgação pelos meios de comunicação social por parte dos órgãos competentes. CONDENAÇÃO GENÉRICA Em caso de procedência do pedido, a condenação será genérica, fixando a responsabilidade do réu pelos danos causados. LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DE SENTENÇA A liquidação e a execução de sentença poderão ser promovidas pela vítima e seus sucessores, assim como pelos legitimados ativos. EXECUÇÃO COLETIVA A execução poderá ser coletiva, sendo promovida pelos legitimados ativos, abrangendo as vítimas cujas indenizações já tiveram sido fixadas em sentença de liquidação, sem prejuízo do ajuizamento de outras execuções. Essa far-se-á com base em certidão das sentenças de liquidação, da qual deverá constar a ocorrência ou não do trânsito em julgado.
15 JUÍZO DA EXECUÇÃO É competente para a execução o juízo: da liquidação da sentença ou da ação condenatória, no caso de execução individual; da ação condenatória, quando coletiva a execução. CONCURSO DE CRÉDITOS Em caso de concurso de créditos decorrentes de condenação e de indenizações pelos prejuízos individuais resultantes do mesmo evento danoso, estas terão preferência no pagamento. A destinação da importância recolhida ao fundo ficará sustada enquanto pendentes de decisão de segundo grau as ações de indenização pelos danos individuais, salvo na hipótese de o patrimônio do devedor ser manifestamente suficiente para responder pela integralidade das dívidas. AUSÊNCIA DE HABILITAÇÃO DE INTERESSADOS Decorrido o prazo de um ano sem habilitação de interessados em número compatível com a gravidade do dano, poderão os legitimados ativos promover a liquidação e execução da indenização devida, devendo o produto da indenização devida reverter ao fundo. COISA JULGADA Nas ações coletivas, a sentença fará coisa julgada:
16 erga omnes, o exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação, com idêntico fundamento valendo-se de nova prova, na hipótese de interesses ou direitos difusos; ultra partes, o mas limitadamente ao grupo, categoria ou classe, salvo improcedência por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação, com idêntico fundamento valendo-se de nova prova, quando se tratar da hipótese de interesses ou direitos coletivos; erga omnes, o apenas no caso de procedência do pedido, para beneficiar todas as vítimas e seus sucessores, na hipótese dos interesses ou direitos individuais homogêneos. Os efeitos da coisa julgada previstos nos dois primeiros casos não prejudicarão interesses e direitos individuais dos integrantes da coletividade, do grupo, categoria ou classe. Já na última hipótese, em caso de improcedência do pedido, os interessados que não tiverem intervindo no processo como litisconsortes poderão propor ação de indenização a título individual. Os efeitos da coisa julgada não prejudicarão as ações de indenização por danos pessoalmente sofridos, propostas individualmente mas, se procedente o pedido, beneficiarão as vítimas e seus sucessores, que poderão proceder à liquidação e à execução, nos termos acima.
17 As ações coletivas que tratem de direitos difusos ou coletivos não induzem litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da coisa julgada erga omnes ou ultra partes não beneficiarão os autores das ações individuais, se não for requerida sua suspensão no prazo de trinta dias, a contar da ciência nos autos do ajuizamento da ação coletiva. Bons estudos! Prof. Karina Moriconi Equipe Kappajur Atualizado em 2018
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