EQÚILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO E ACIFICAÇÃO URINÁRIA. Profa. Dra. Monica Akemi Sato
|
|
- Washington Teves de Mendonça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EQÚILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO E ACIFICAÇÃO URINÁRIA Profa. Dra. Monica Akemi Sato
2 Introdução Homeostasia: constância do meio interno Claude Bernard Parâmetros fisiológicos constantes: temperatura, volume, pressão, concentração, acidez Quebra da homeostasia doença morte
3 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS MEIOS INTRA E EXTRACELULAR 0,00004 meq/l
4 O que é ph? [H + ] nos líquidos corporais é baixa. Sangue arterial: [H + ] = 0,00004 meq/l (Ex. [Na + ]= 142 meq/l). Por isso, [H + ] é expressa em escala logarítmica: ph = -log [H + ] ph = -log [0, Eq/L] ph = 7,4
5 Medida da acidez de uma solução Conceito de ph ph = - log [H + ] EscalaS de concentração e ph ÁCIDO BÁSICO M M
6 Qual a importância da manutenção do ph??? CONFORMAÇÃO DE PROTEÍNAS Alteração de ph desnatura a proteína perda da função
7 Variações do ph (Sangue arterial) Normal: 7,35 a 7,45 Acidemia: 7,35 Alcalemia: 7,45 Faixa compatível com a vida: 6,8 a 8,0.
8 Concentração de H+ nos líquidos corporais Conc. H+ (meq/l) ph Líq. Extracel. Sg. Arterial 4,0 X ,40 Sg. Venoso 4,5 X ,35 Líq. Intersticial 4,5 X ,35 Líq. Intracel. 1X10-3 a 4X10-5 6,0 a 7,4 Urina 3X10-2 a 1X10-5 4,5 a 8,0 HCl gástrico 160 0,8
9 O QUE É EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO??? Manutenção da concentração normal de íons H + nos líquidos corporais
10 Regulação do EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO 1) Utilização de tampões nos líquidos extra e intracelular; 2) Mecanismos respiratórios (eliminação de CO 2 ); 3) Mecanismos renais (reabsorção de bicarbonato e secreção de íons H + ).
11 PRINCÍPIOS DO TAMPONAMENTO TAMPÃO - Mistura de um ácido fraco com sua base conjugada ou base fraca com seu ácido conjugado; - Fisiologicamente: tem a função de possibilitar a manutenção do ph do meio.
12 O QUE É SÃO ÁCIDOS? SEGUNDO BRÖNSTED & LOWRY Espécies químicas que liberam H + aq HCl H + + Cl -
13 O QUE É SÃO BASES? SEGUNDO BRÖNSTED & LOWRY Espécies químicas que recebem H + aq HCO 3- + H + H 2 CO 3
14 Regulação do EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO 1) Tamponamento do H + no LIC e LEC 2) Compensação respiratória Minutos a horas 3) Compensação renal horas ou dias
15 PRODUÇÃO DE ÁCIDOS NO ORGANISMO ph do sangue arterial é ligeiramente alcalino (7,4) apesar da grande produção de ácidos diariamente. 2 tipos de produção de ácidos: - Voláteis (a partir do CO 2 ); - Não-voláteis (ou fixos).
16 ÁCIDOS VOLÁTEIS AC CO 2 + H 2 O H 2 CO 3 H HCO 3
17 ÁCIDOS NÃO-VOLÁTEIS (FIXOS) A partir do catabolismo de proteínas e fosfolipídeos 40 a 60 nmol/dia de ácidos fixos
18 Ácidos não-voláteis (fixos) 1) proteínas com aa sulfurados (metionina, cisteína) geram ác. sulfúrico após metabolização; 2) Fosfolípídeos produzem ác. fosfórico; 3) Estados fisiopatológicos: ác. acetoacético (pacientes diabéticos não tratados); 4) Exercício extenuante ou qdo tecidos estão em hipóxia - ác. lático; 5) Medicamentos: ácidos salicílico (a partir do ac. acetilsalicílico = aspirina); 6) Ingestão de metanol ác. fórmico.
19 EQUAÇÃO DE HENDERSSON-HASSELBACH ph = pk + log [A - ]/ [HA] É usada para calcular o ph de uma solução tamponada. pk= valor de ph em que haverá 50% de formas ionizadas e 50% de formas não-ionizadas numa solução
20 Mapa ácido-base A equação de Hendersson-Hasselbach pode ser representada em um mapa ácido-básico (relações entre PCO 2, concentração de HCO 3- e ph). Linhas isoídricas: representam a mesma [H+] ou mesmo ph. Fornecem todas as combinações de PCO 2 e de HCO 3 - que geram o mesmo ph.
21 Mapa ácidobase
22 Regulação do EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO 1) Tamponamento do H + no LIC e LEC 2) Compensação respiratória Minutos a horas 3) Compensação renal horas ou dias
23 REGULAÇÃO PELOS TAMPÕES DO LIC E LEC
24 TAMPÕES DO LEC 1) Tampão bicarbonato 2) Tampão fosfato TAMPÕES DO LIC 1) Fosfatos Orgânicos (ATP, ADP, AMP, glicose-1- fosfato; 2,3-bifosfoglicerato): H + é tamponado pela porção fosfato. 2) Proteínas: hemoglobina
25 TAMPÃO BICARBONATO (LEC) É o mais importante do LEC; Primeira linha de defesa qdo ocorre ganho ou perda de H +. Motivos: 1) [HCO 3- ] é bem alta = 24 meq/l; 2) pk do tampão aproxima-se do ph do LEC; 3) CO 2 (forma ácida do tampão é volátil e pode ser expirado dos pulmões). AC CO 2 + H 2 O H 2 CO 3 H + + HCO - 3
26 TAMPÃO BICARBONATO (LEC) 99,9% do bicarbonato filtrado é reabsorvido: TFG = 180 L/dia [HCO 3- ] = 24 meq/l Carga filtrada 180 L/dia X 24 meq/l 4320 meq (dia) Taxa de excreção de HCO 3- = 2 meq (dia) Taxa de reabsorção de HCO 3- = 4318 meq (dia)
27 TAMPÃO FOSFATO (LEC) pk tampão bicarbonato = 6,1 pk do tampão fosfato = 6,8 (mais próximo do ph do sangue) Portanto, tampão fosfato deveria ser mais importante do que o tampão bicarbonato. Porém: [tampão bicarbonato] é > [tampão fosfato] 24 mmol/l 2 mmol/l H + + HPO 4 = H 2 PO 4 - E forma ácida do tampão bicarbonato é eliminado mais facilmente pelos pulmões como CO 2.
28 TAMPÕES DO LIC Para utilizar os tampões intracelulares num distúrbio ácido básico, H + tem de entrar na célula. Ex: distúrbios ácido-base respiratórios Excesso de CO 2 adentra nas células, gerando H + que será tamponado.
29 TAMPÕES DO LIC Proteínas Contém grupamentos ácidos ou básicos (-COOH, -COO - ou NH 3+ /-NH 2 ). Ex: hemoglobina (pk oxiemoglobina = 6,7 e pk da desoxiemoglobina = 7,9). H + + Hb HHb
30 TAMPÕES DO LIC (Hb)
31 TAMPÕES DO LIC Fosfatos orgânicos - (ATP, ADP, AMP, glicose-1-fosfato; 2,3- bifosfoglicerato): H + é tamponado pela porção fosfato. - pk dos fosfatos orgânicos = 6,0 a 7,5 (fisiologicamente eficaz).
32 REGULAÇÃO RESPIRATÓRIA
33 Regulação dos íons H+ nos líquidos corporais: Centro respiratório Durante: Diminuição da ventilação alveolar Aumento da ventilação alveolar
34 REGULAÇÃO RESPIRATÓRIA CO 2 + H 2 0 H 2 CO 3
35 REGULAÇÃO RENAL
36 Metabolismo de proteínas 80 meq de ácidos não voláteis (não são como o H 2 CO 3 - eliminado pelos pulmões) Portanto requerem excreção renal
37 CONTROLE RENAL DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO * Os rins controlam o equilíbrio ácido-básico ao excretar urina ácida ou básica; * Os rins controlam a [H + ] do LEC através de 4 mecanismos fundamentais: 1) Secreção de H + ; 2) Reabsorção de HCO 3- filtrado; 3) Secreção de HCO 3 -; 4) Excreção de H + e Produção de novo HCO 3-.
38 FILTRAÇÃO, REABSORÇÃO E SECREÇÃO Para a veia renal
39 CONTROLE RENAL DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO 1) Secreção de H + ; 2) Reabsorção de HCO 3- filtrado; 3) Secreção de HCO 3 -; 4) Excreção de H + e Produção de novo HCO 3-.
40 SECREÇÃO DE HIDROGÊNIO Os íons Hidrogênio são secretados por transporte ativo secundário nos segmentos tubulares
41 SECREÇÃO DE HIDROGÊNIO Os íons Hidrogênio são secretados por transporte ativo primário (células intercaladas α) nos túbulos distais e coletores.
42 CONTROLE RENAL DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO 1) Secreção de H + ; 2) Reabsorção de HCO 3- filtrado; 3) Secreção de HCO 3 -; 4) Excreção de H + e Produção de novo HCO 3 -
43 LOCAIS DE REABSORÇÃO DE BIC
44
45 REABSORÇÃO DE BICARBONATO (O BIC filtrado pelos glomérulos não pode ser reabsorvido diretamente) BIC filtrado nos glomérulos BIC reabsorvido para o sangue
46 REABSORÇÃO DE BICARBONATO O BIC passa pela membrana basolateral por dois mecanismos: 1.Co-transporte Na + /BIC 2. Troca de Cl - /BIC
47 CONTROLE RENAL DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO 1) Secreção de H + ; 2) Reabsorção de HCO 3- filtrado; 3) Secreção de HCO 3 -; 4) Excreção de H + e Produção de novo HCO 3-.
48 SECREÇÃO DE BICARBONATO (Célula intercalada β durante alcalose metabólica)
49 CONTROLE RENAL DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO 1) Secreção de H + ; 2) Reabsorção de HCO 3- filtrado; 3) Secreção de HCO 3 -; 4) Excreção de H + e Produção de novo HCO 3-. O excesso de H + no líquido tubular combina-se com tampões Fosfato e Amônia resultando em novos HCO 3 -
50 EXCREÇÃO DE H + FIXO NA FORMA DE ÁCIDO TITULÁVEL Ácido titulável é o H + excretado com os tampões urinários (tampão amônia e tampão fosfato).
51 Tampão amônia
52 EXCREÇÃO DE H + SOB FORMA DE NH 4 + Qdo ph urinário diminui, aumenta a excreção de NH 4+.
53 FORMAÇÃO DE NOVO HCO 3 - Sistema Tampão Fosfato transporta o excesso de H + para a urina e HCO 3- é reabsorvido
54 FORMAÇÃO DE HCO 3 - Geração de 2 novos HCO 3 - pelo Sistema Tampão-Amônia
55 Comparação entre excreção de H + como ácido titulável e como NH 4 + Condição Produção total Excreção de H + Excreção de H + de H + fixo como ác titulável como NH 4 + (meq/dia) (meq/dia) Normal Cetoacidose Diabética Insuf. Renal Crônica
56 DISTÚRBIOS ÁCIDO-BASE Caracterizam-se pela concentração anormal de H + no sangue (ph anormal), causando acidemia ou alcalemia. Causas: - alteração primária na [HCO 3- ] ou - alteração primária da PCO 2.
57 DISTÚRBIOS ÁCIDO-BASE Metabólico Respiratório Acidose Alcalose Acidose Alcalose [HCO 3- ] [HCO 3- ] PCO 2 PCO 2 Por aumento de H+ fixo ou Pela perda HCO3- Pela perda de H+ fixo ou ganho de HCO3-
58 DISTÚRBIOS ÁCIDO-BASE Mecanismos para regular o ph do sangue: -Tamponamento no LEC e LIC -Compensação respiratória -Compensação renal
59 Acidose Respiratória É provocada por diminuição da ventilação e aumento da PCO 2 ph = menor que 7,4 (ácido) [HCO 3- ] = acima de 24 mm PCO 2 = acima de 40 mmhg
60 CAUSAS - Lesão do centro respiratório no bulbo - Pneumonia Acidose Respiratória - Obstrução das vias aéreas -Outros fatores que interfiram na troca de gases sangue-alvéolo COMPENSAÇÃO - Renal: Aumento da reabsorção de HCO 3 - e formação de novo bicarbonato pelos rins para compensar a elevação de pco 2.
61 Acidose metabólica Resulta da diminuição da concentração de bicarbonato do líquido extracelular ph = menor que 7,4 (ácido) [HCO 3- ] = abaixo de 24 mm PCO 2 = normal
62 Acidose metabólica CAUSAS - Formação excessiva de ácidos pelo metabolismo no organismo; -Incapacidade de os rins excretarem ácidos metabólicos formados no organismo; - Ingestão ou infusão de ácidos; - Diarréia (perda de bicarbonato pelas fezes);
63 Acidose metabólica CAUSAS -Diabetes mellitus (grande formação de ácido acetoacético pela metabolização de gorduras); -Insuficiência renal crônica: acúmulo de ácidos fracos nos líquidos corporais, filtração glomerular reduzida de fosfatos e NH 4 + (que reduz a quantidade de bicarbonato nos líquidos corporais).
64 Acidose metabólica COMPENSAÇÃO -Pulmões: Aumento da frequência ventilatória para reduzir pco 2. -Renal: adição de novo bicarbonato ao líquido extracelular
65 Alcalose Respiratória Causada por aumento da ventilação e diminuição da PCO 2. ph = maior que 7,4 (básico) [HCO 3- ] = abaixo de 24 mm PCO 2 = abaixo de 40 mmhg
66 CAUSAS Alcalose Respiratória - Ventilação excessiva pelos pulmões. Fatores: psiconeurose e subida a grandes altitudes (estímulo dos quimiorreceptores) COMPENSAÇÃO - Renal: aumento da excreção de bicarbonato
67 Alcalose Metabólica É causada por aumento na concentração de bicarbonato no líquido extracelular ph = maior que 7.4 (básico) [HCO 3- ] = acima de 24 mm PCO 2 = normal
68 Alcalose Metabólica CAUSAS - Excesso de aldosterona (consequência, aumento da secreção de H+); - Vômito do conteúdo gástrico (perda de HCl); - Ingestão de fármacos alcalinos (bicarbonato de sódio usado no tratamento de gastrite ou úlcera péptica).
69 Alcalose Metabólica COMPENSAÇÃO - Pulmões: diminuição da ventilação (elevação de pco 2 ); - Renal: aumento da excreção de bicarbonato.
70 DISTÚRBIOS ÁCIDO-BASE Regras básicas: Se distúrbio ácido-básico for metabólico (alteração HCO 3- ): -Resposta de compensação é respiratória (altera PCO2) e renal. Se distúrbio ácido-básico for respiratório (alteração da PCO 2 ): - Resposta de compensação é renal (altera a concentração de HCO 3- ).
71
72 Ânion Gap (Hiato aniônico) Medida útil no diagnóstico de distúrbios ácidobásicos. Baseia-se no princípio da neutralidade: em qq compartimento líquido do organismo (ex. plasma), a concentração de cátions e ânions tem de ser igual.
73 Ânion Gap (Hiato aniônico) Análises de rotina do plasma: dosagem de Na +, HCO 3- e Cl -. [Na + ] é > do que [HCO 3- ] e [Cl - ], por isso, há uma falta (hiato, diferença) de ânions. Por isso, para prevalescer a neutralidade,o plasma tem de conter ânions não-medidos (proteínas plasmáticas, fosfato, citrato, sulfatos e outros), que darão conta desse hiato.
74
75 Ânion Gap (Hiato aniônico) Ânion Gap = [Na + ] ([HCO 3- ] + [Cl - ]) ânions não-medidos (meq/l) Normal = 8 a 16 meq/l (média =12 meq/l) Ex: [Na + ] = 140, [HCO 3- ]= 24 e [Cl - ]=105 meq/l AG = 140 ( ) = 11 meq/l
76 Ânion Gap (Hiato aniônico) AG aumentado: Ex: durante acidose metabólica ânion orgânico se acumula ( -hidroxibutirato, acetoacetato, lactato, salicilato). Diminuição do HCO - 3 é compensada por aumento da conc do ânion orgânico. AG normal: Ex: durante diarréia, acidose tubular renal nenhum ânion orgânico está acumulado. Diminuição do HCO 3- é contrabalanceada pelo aumento da conc de Cl - (acidose metabólica hiperclorêmica).
77 Mapa ácido - base
78 Previsão de Respostas Compensadoras em Distúrbios Ácido-Base (DAB) Simples DAB Distúrbio Primário Compens. Resposta Compensat. Prevista Acidose Metab. [HCO3-] PCO2 1 meq/l HCO3-1,3 mmhg PCO2 Alcalose Metab. [HCO3-] PCO2 1 meq/l HCO3-0,7 mmhg PCO2 Acidose Respirat. Aguda PCO2 HCO3 1 mmhg PCO2 0,1 meq/l HCO3- Crônica PCO2 HCO3 1 mmhg PCO2 0,4 meq/l HCO3- Alcalose Respirat. Aguda PCO2 HCO3 1 mmhg PCO2 0,2 meq/l HCO3- Crônica PCO2 HCO3 1 mmhg PCO2 0,4 meq/l HCO3-
79 Exercício 1 Uma paciente esteve vomitando há 3 dias e seu ph sangue = 7,5; PCO 2 = 48 mmhg e HCO 3- = 37 meq/l. Qual distúrbio ácido-básico ela apresenta? É um distúrbio simples ou misto?
80 Resposta 1 Paciente vomitou: perda de H+ HCO 3- = 37 meq/l (> normal = 24 meq/l) PCO 2 = 48 mmhg (> normal = 40 mmhg): é uma compensação respiratória. Paciente hipoventila pela ativação dos quimior. diante do ph alcalino. Portanto, é uma alcalose metabólica. Simples ou mista?
81 Resposta 1 Aumento de HCO 3- (acima do normal)= = 37 meq/l 24 meq/l = 13 meq/l Aumento previsto para PCO 2 (acima do normal) = 0,7 meq/l X 13 meq/l = 9,1 mmhg PCO 2 prevista = 40 mmhg + 9,1 mmhg = 49,1 mmhg (próximo de 48 mmhg) Portanto, trata-se de um distúrbio ác-base simples.
82 Exercício 2 Jovem, 16 anos, tenta suicídio ingerindo várias cartelas de AAS. Encontrada em casa só, aparentemente em pós-comicial. Sem respirações profundas, FR: 24; FC: 108; PA: 90x70. A gasometria provável é: ph: 7,35 (N: 7,35-7,45); PO 2 : 100 (N: ); PCO 2 : 20 (N: 35-45); HCO 3 : 16 (N: 24); glicose: 160 (N: ); Na: 142 (N: ); K: 4 (N: 3,5-4,5); uréia: 80 (N: 7-18); creatinina: 1,9 (N: 0,6-1,2); Cl: 94 (N: ).
83 Resposta 2 ph= 7,35 (N) PCO 2 = 20 mmhg ( ) HCO 3- = 16 meq/l ( ) Na + = 142 meq/l Cl - = 94 meq/l AG = [Na + ] ([HCO 3- ] + [Cl - ]) AG = 142- (16 +94) = 32 (aumentado) Portanto, indica acidose metabólica. Simples ou mista?
84 Resposta 2 Acidose metabólica: - Cálculo da variação de HCO 3- : HCO 3- = = -8 meq/l -Cálculo de previsão da variação de PCO 2 : PCO 2 = 1,3 X (-8) = -10,4 mmhg PCO 2 prevista = 40 + (-10,4) = 29,6 mmhg Mas, valor real de PCO 2 foi de 20 mmhg. Por isso, tb existe alcalose respiratória (baixo PCO 2 e baixo HCO 3- )
85 Resposta 2 Trata-se de um distúrbio misto, acidose metabólica e alcalose respiratória com anion gap, neste caso = 32 (N: 12).
Sistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H +
Sistema tampão Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Quando se adiciona um ácido forte na solução de ácido fraco HX X - + H + HA A - H + X - H + H + HA A
Leia maisComo interpretar a Gasometria de Sangue Arterial
Como interpretar a Gasometria de Sangue Arterial Sequência de interpretação e estratificação de risco 08/01/2013 Daniela Carvalho Objectivos da Tertúlia Sequência de interpretação da GSA - Método dos 3
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia maisAvaliação da Função Renal. Dr. Alexandre S. Fortini Divisão de Laboratório Central HC-FMUSP
Avaliação da Função Renal Dr. Alexandre S. Fortini Divisão de Laboratório Central HC-FMUSP Funções do Rim Balanço hídrico e salino Excreção de compostos nitrogenados Regulação ácido-base Metabolismo ósseo
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.
Leia maisInterpretação da Gasometria Arterial. Dra Isabel Cristina Machado Carvalho
Interpretação da Gasometria Arterial Dra Isabel Cristina Machado Carvalho Distúrbios Ácido-Base O reconhecimento dos mecanismos homeostáticos que controlam o equilíbrio ácido-base é fundamental, pois os
Leia maisRegulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...)
Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4 2-, K +, Mg 2+, etc...) Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial; Regulação do ph sanguíneo (H +, HCO 3- ); Síntese
Leia maisREGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL
REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Referências Bioquímica Clínica M A T Garcia e S Kanaan Bioquímica Mèdica J W Baynes e M H Dominiczack Fundamentos
Leia maisEquilíbrio Ácido-Básico. Água : solvente das reações químicas
Equilíbrio Ácido-Básico Água : solvente das reações químicas Introdução Polaridade molecular: moléculas que possuem uma maior concentração de cargas numa parte da molécula. Os elétrons são compartilhados
Leia maisCONCEITOS DE ÁCIDO, BASE E ph
ÁGUA, ph E TAMPÕES- DISTÚRBIOS ÁCIDO-BÁSICOS (Adaptado de http://perfline.com/cursos/cursos/acbas) A regulação dos líquidos do organismo inclui a regulação da concentração do íon hidrogênio, para assegurar
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br A água é a substância mais abundante nos seres vivos, perfazendo 70% ou mais da massa da maioria dos organismos. A água permeia todas as porções de
Leia maisSISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA URINÁRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e consequente formação da urina; É o principal responsável pela eliminação
Leia maisSISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS
SISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS Regulação do Equilíbrio Ácido-Básico ph = Potencial Hidrogeniônico Concentração de H + Quanto mais ácida uma solução maior sua concentração de H + e menor o seu ph
Leia maisph arterial entre 7,35 e 7,45 [H+] ~ 40 nanomoles/l (10-9) CO2 (Ácido volátil) O CO 2 não se acumula no organismo, é eliminado pelos pulmões
Regulação do ph dos líquidos Regulação do ph dos líquidos ph = log[ ] LEC =, ±, (, mm) ph , Alcalose Ojetivo: Manutenção do ph sistêmico na faixa de normalidade. ph arterial entre, e, [H]
Leia maisph do sangue arterial = 7.4
Regulação do Equilíbrio Ácido Base ph do sangue arterial = 7.4 < 6.9 ou > 7.7 = MORTE 1 Importância do ph nos processos biológicos Protonação ou desprotonação de radicais proteicos Variação da carga total
Leia maisFISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM
EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA RENAL 01. A sudorese (produção de suor) é um processo fisiológico que ajuda a baixar a temperatura do corpo quando está muito calor ou quando realizamos uma atividade
Leia maisPetr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE
Petr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA ARTERIAL Paciente com os seguintes valores na gasometria arterial: ph = 7,08; HCO - 3 = 10mEq/litro; PCO 2 = 35
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 5ª AULA PRÁTICA
Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 5ª AULA PRÁTICA EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE NO ORGANISMO HUMANO REGULAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO HIDROGENIÓNICA - IMPORTÂNCIA
Leia maisTRANSPORTE DE GASES NO SANGUE. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Setor de Ciências Biológicas
TRANSPORTE DE GASES NO SANGUE Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Setor de Ciências Biológicas ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ESTRUTURA DAS VIAS AÉREAS ESQUERDO WEST 2002 VASOS ALVEOLARES
Leia maisLembrando. Ácidos são quaisquer substâncias capazes de ceder H+ Exemplos: ácido clorídrico, ácido lático, ácido úrico
GASOMETRIA Lembrando Ácidos são quaisquer substâncias capazes de ceder H+ Exemplos: ácido clorídrico, ácido lático, ácido úrico Lembrando Bases são quaisquer substâncias capazes de captar H+ Exemplos:
Leia maisTampão. O que é? MISTURA DE UM ÁCIDO FRACO COM SUA BASE CONJUGADA, QUE ESTABILIZA O P H DE UMA SOLUÇÃO
Tampões biológicos Relembrar os conceitos de ácido e base (Brönsted-Lowry), ph, pka; Compreender a importância do ph na manutenção da estrutura tridimensional das biomoléculas; Conhecer os valores de ph
Leia maisTERAPÊUTICA DAS ALTERAÇÕES DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
TERAPÊUTICA DAS ALTERAÇÕES DO EQUILÍBRIO ÁCIDOBÁSICO Introdução O ph do líquido extracelular é uma das variáveis mais rigorosamente reguladas do organismo. Os limites vitais da variação do ph para mamíferos
Leia maisdagem clínica dos distúrbios do equilíbrio ácido-base
Simpósio: EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS Capítulo IX Aborda dagem clínica dos distúrbios do equilíbrio ácidobase A clinical approach to acidbase disorders Ana Paula de Carvalho Panzeri Carlotti RESUMO Este texto
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICOPRÁTICO 5ª AULA TEÓRICOPRÁTICA RESOLUÇÃO
Leia maisÍON HIDROGÊNIO. O íon hidrogênio (H + ) é o íon mais importante nos sistemas biológicos
ph E TAMPÕES ÍON HIDROGÊNIO O íon hidrogênio (H + ) é o íon mais importante nos sistemas biológicos A [H + ] nas células e líquidos biológicos influencia a velocidade das reações químicas, a forma e função
Leia maisHomeostase do ph. Ácidos e Bases. HA H + + A - HCl H + + Cl - H 2 CO 3 H + + HCO H + + NH 3. Escala de ph
Frederico Gueiros Filho Formação: Bacharelado em Biologia - UERJ Mestrado em Genética - UFRJ Doutorado - Harvard Medical School - EUA Pós-doutorado - Harvard, Depto. MCB - EUA Interesse de pesquisa: Mecanismo
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisCONTROLE FISIOLÓGICO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR E DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL
Prof. Hélder Mauad CONTROLE FISIOLÓGICO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR E DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL São variáveis e sujeitas a controle fisiológico São variáveis e sujeitas a controle fisiológico 1. Sistema Nervoso
Leia maisSistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração
Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO
Preparatório Concursos- 2012 DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias;
Leia maisPigmentos respiratórios: capacidade de se ligar reversivelmente ao oxigênio, aumentando muito a capacidade carreadora do sangue
PIGMENTOS RESPIRATÓRIOS RESPIRAÇÃO AULA 5 Pigmentos respiratórios: capacidade de se ligar reversivelmente ao oxigênio, aumentando muito a capacidade carreadora do sangue Ex: hemoglobina Mamíferos apresentam
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia maisConceito de ph ph = - Log [H + ] Aumento [H + ] => diminuição do ph => acidose Diminuição [H + ] => aumento do ph => alcalose Alterações são dependent
Equilíbrio ácido-básico A concentração de H no FEC é mantida dentro de um limite extremamente estreito: 40 nmol/l = 1.000.000 menor que a Concentração dos outros íons!! [H] tem profundo efeito nos eventos
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como
Leia maisFluxo sanguíneo - 21% do débito cardíaco.
Função renal: excreção, controle do volume e composição dos líquidos corporais. Composto por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra. Os rins situam-se na parte dorsal do
Leia maismu/mm /MûlOOSi HEtWNBk FACULDADE DE CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO SARA ISABEL OLIVEIRA DE CASTRO E ANDRADE 1998/99
. - ; ; " FACULDADE DE CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO. I II nil,,111,,..-.,1...- " - - ' "«mu/mm /MûlOOSi HEtWNBk - - ii i SARA ISABEL OLIVEIRA DE CASTRO E ANDRADE 1998/99
Leia maisTROCAS GASOSAS TRANSPORTE DE O 2 E CO 2 FUNÇOES DA HEMOGLOBINA QUÍMICA DA RESPIRAÇÃO. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
TROCAS GASOSAS TRANSPORTE DE O 2 E CO 2 FUNÇOES DA HEMOGLOBINA QUÍMICA DA RESPIRAÇÃO Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Plasma sanguíneo ph normal Acidose Alcalose Líquido extracelular Sangue arterial
Leia maisInsuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico
Leia maisEquilíbrio. Prof a Alessandra Smaniotto. QMC 5325 - Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Cap 3: Equilíbrio Químico Equilíbrio brioácido-base Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B Íon hidrogênio O íon hidrogênio (H + )
Leia maisEquilíbrio ácido-básico. Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF
Equilíbrio ácido-básico Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF O que são Ácidos e Bases Ácido: substância que, em solução, é capaz de doar
Leia maisMecanismos renais de absorção e equilíbrio ácido-básico
Mecanismos renais de absorção e equilíbrio ácido-básico A absorção no túbulo contornado proximal A característica base do túbulo contornado proximal é reabsorção ativa de sódio, com gasto energético, na
Leia maisSISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados
SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados Regulação osmótica SISTEMA URINÁRIO HUMANO adrenal Veia cava
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL. Profa. Dra.Monica Akemi Sato
INSUFICIÊNCIA RENAL Profa. Dra.Monica Akemi Sato REVISÃO DE FISIOLOGIA RENAL FILTRAÇÃO GLOMERULAR TÚBULO PROXIMAL ALÇA DE HENLE CAPILAR GLOMERULAR ARTERÍOLA EFERENTE TUBULO PROXIMAL TUBULO DISTAL ESPAÇO
Leia maisPRINCÍPIO FÍSICO E TRANSPORTE DOS GASES
PRINCÍPIO FÍSICO E TRANSPORTE DOS GASES Prof. Me Tatiane Quaresma O sangue tem várias funções, entre as quais o transporte de gases respiratórios essenciais ao funcionamento do nosso organismo. O2 das
Leia maisSISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO
SISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO Excreção Mecanismo pelo qual os seres vivos recolhem seu lixo celular, como a amônia (NH 3 ), CO 2, água e sais. Desta forma, os seres vivos mantém a homeostase, isto
Leia maisSistema Respiratório
Sistema Respiratório FUNÇÃO à troca gasosa O2 GLICOSE H2O H2O ATP CO2 Quando prendemos a respiração a taxa de CO2 no sangue aumenta, o que diminui o ph. Isso leva o bulbo (parte do cérebro) a estimular
Leia maisGASOMETRIA ph E GASES SANGUÍNEOS
GASOMETRIA ph E GASES SANGUÍNEOS CBHPM 4.03.0.01-6 AMB 8.01.096-5 CBHPM 4.14.01.16-6 Sinonímia: Gasometria de Siggaard-Andersen. Teste de exercício em ergômetro com realização de gasometria arterial. Gasometria
Leia maisProf Me Alexandre Rocha
Prof Me Alexandre Rocha alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha www.avaliacaoja.com.br www.professoralexandrerocha.com.br 1 Função O propósito
Leia maisBIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012
BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos
Leia mais05/10/2013 SISTEMA CIRCULATÓRIO. Evolução do sistema circulatório. Fisiologia do Sistema Circulatório ou Cardiovascular
SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof.Msc.MoisésMendes professormoises300@hotmail.com www.moisesmendes.com Fisiologia do Sistema Circulatório ou Cardiovascular Esse sistema é constituído por um fluido circulante (o
Leia maisDistúrbios Ácido Básicos
Distúrbios Ácido Básicos Prof. Vinicius Coca Fisioterapeuta Especialista em Pneumofuncional Mestre em Terapia Intensiva - SOBRATI Mestre em Ensino na Saúde - UGF Equilíbrio Acidobásico O Equilíbrio acidobásico
Leia maisDistúrbios do equilíbrio ácido básico. Fisiologia do equilíbrio ácido básico (6,80) 7,35 7,45 (7,80)
Renato Ribeiro Nogueira Ferraz Mestre e Doutor em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, com Pós Doutorado também em Nefrologia pela mesma Universidade. Organizador do livro Nefrologia:
Leia maisÁcidos, bases e sistemas tampão
Ácidos, bases e sistemas tampão Ionização da água A água pura tem uma baixa concentração de iões hidrónio (H 3 O + ) e uma igual concentração de iões hidróxido (OH - ) Os ácidos são dadores de protões
Leia mais2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração
2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada
Leia maisRegulação renal do equilíbrio ácido base
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Informática Biomédica Regulação renal do equilíbrio ácido base Gabriela Silva Borges O que é ácido e base? Função Química conjunto de compostos
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisTROCA E TRANSPORTE DE GASES
TROCA E TRANSPORTE DE GASES Difusão dos gases através da membrana respiratória Unidade Respiratória Cada alvéolo: 0,2 mm Parede Unidade respiratória: delgada Capilares Membrana Respiratória ou Membrana
Leia maisFISIOLOGIA COMPARATIVADA EXCREÇÃO AULA 1: EXCREÇÃO EM INVERTEBRADOS
FISIOLOGIA COMPARATIVADA EXCREÇÃO AULA 1: EXCREÇÃO EM INVERTEBRADOS Tipos de órgão excretor Vacúolo contrátil(protozoários e Porífera) Nefrídios: Protonefrídio(Vermes chatos) Metanefrídio(Oligoqueta) Nefrídio(Moluscos)
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes Vias Respiratórias A) Cavidades ou Fossas Nasais; B) Boca; C) Faringe; D) Laringe; E) Traqueia; F) Brônquios; G) Bronquíolos; H) Pulmões Cavidades ou Fossas Nasais; São duas cavidades paralelas
Leia maisFUNÇÃO RENAL ACADÊMICO JOSÉ DE OLIVEIRA RODRIGUES
ACADÊMICO JOSÉ DE OLIVEIRA RODRIGUES A função renal é formada por um conjunto de órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina. É constituída por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisDose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica DISTRIBUIÇÃO ELIMINAÇÃO Droga nos tecidos de distribuição FARMA- COCINÉ- TICA FARMACOCINÉTICA Concentração da droga no
Leia maisAlterações do Equilíbrio
Alterações do Equilíbrio 17 Ácido-base A função normal das células do organismo depende de uma série de processos bioquímicos e enzimáticos do metabolismo celular. Diversos fatores devem ser mantidos dentro
Leia maisQuímica Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização. Prof a Lilian Silva 2011
Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização Prof a Lilian Silva 2011 INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução
Leia maisAlterações do Equilíbrio Ácido-Base.
17 Alterações do Equilíbrio Ácido-Base. 308 - VOL I - FUNDAMENTOS DA CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA A função normal das células do organismo depende de uma série de processos bioquímicos e enzimáticos do metabolismo
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Sistema Urinário Conceito As atividades metabólicas resultam na decomposição de proteínas, lipídeos e carboidratos.
Leia maisÍndice EQUILIUBRIO HIDROELECTOLITICO E ÁCIDO BASE. Unidade I Princípios Básicos, 2. 1 Revisão do Equilíbrio Hidroelectrolítico, 3
Índice EQUILIUBRIO HIDROELECTOLITICO E ÁCIDO BASE Unidade I Princípios Básicos, 2 1 Revisão do Equilíbrio Hidroelectrolítico, 3 Composição dos Fluidos Corporais, 3 Água, 3 Solutos, 4 Espaços dos Fluidos,
Leia maisGOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: MARIO NETO
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: MARIO NETO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS SÉRIE: 2º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem 1) Elabore o roteiro de estudos: a. Quais são as vias excretoras do nosso corpo? b.
Leia maisph SISTEMAS TAMPÕES Faculdade de Medicina PUC-Campinas Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
ph SISTEMAS TAMPÕES Faculdade de Medicina PUC-Campinas Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes ph = potencial hidrogeniônico ph = -log [H + ] Sorenson 1909 A escala de ph é logarítma; portanto, quando duas
Leia maisCAD. choque! CAD. Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br. hiperglicemia - + H + glicose. glucagon. catecolaminas cortisol GH
Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br hiperglicemia CAD acidose cetose neoglicogênese glicogenólise + amino ácidos insulina insuficiente suspensão da insulina resistência insulínica deficiência
Leia maisFISIOLOGIA RENAL DAS AVES
Disciplina de Fisiologia Veterinária FISIOLOGIA RENAL DAS AVES Prof. Fabio Otero Ascoli OBJETIVOS DA AULA Identificar principais semelhanças e diferenças com a fisiologia dos mamíferos Aprender sobre os
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisCetoacidose Diabética. Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF
Cetoacidose Diabética Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF Complicações Agudas do Diabetes Mellitus Cetoacidose diabética: 1 a 5% dos casos de DM1 Mortalidade de 5% Coma hiperglicêmico
Leia maisTITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Introdução a Analise Química - II sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química
Leia maisTRANSTORNOS ÁCIDOS-BÁSICOS
TRANSTORNOS ÁCIDOS-BÁSICOS Marcos Mendes Disciplina de Fisiologia FMABC Conceitos ph = 7,40 0,04 (compatível com a vida 6,8 a 7,8) ph < 7,36 ACIDEMIA ph > 7,44 ALCALEMIA pco2 (a) = (40 4) mmhg TRANST.
Leia maisSistema Urinário. Para eliminar estes resíduos, o organismo possui várias vias de eliminação
Sistema Urinário Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional IV juliana.pinheiro@kroton.com.br O organismo animal depende de várias reações metabólicas para se manter vivo e saudável. Estas reações
Leia maisAbordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis
Abordagem do Choque Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis CONCEITO Hipóxia tecidual secundária ao desequilíbrio na relação entre oferta e consumo de oxigênio OU a incapacidade celular na
Leia maisSistema endócrino + Sistema nervoso. integração e controle das funções do organismo
Sistema endócrino Sistema endócrino + Sistema nervoso integração e controle das funções do organismo Sistema endócrino Conjunto de glândulas endócrinas que secretam hormônio Relembrando Glândulas que liberam
Leia maisFaculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia FISIOLOGIA RENAL
Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia FISIOLOGIA RENAL Sumário Funções renais Anatomofisiologia renal Princípios da formação de urina Filtração barreira de filtração regulação da GFR Reabsorção
Leia maisControle da Osmolaridade dos Líquidos Corporais
Controle da Osmolaridade dos Líquidos Corporais Qual é a faixa normal de osmolalidade plasmática? 260-290 - 310 mosm/kg H 2 0 Super-hidratação Desidratação NORMAL Osmolalidade é uma função do número total
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisConcentração no local do receptor
FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA O que o organismo faz sobre a droga. FARMACODINÂMICA O que a droga faz no organismo. RELAÇÕES ENTRE FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA DROGA ORGANISMO FARMACOCINÉTICA Vias
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisPlanejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas
Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida 2º EM Biologia Frente B Prof. Jairo José Matozinho Cubas 3º Trimestre: Fisiologia animal e humana: a)fisiologia e relações entre sistemas respiratório e circulatório
Leia maisFenômenos Osmóticos nos Seres Vivos
Fenômenos Osmóticos nos Seres Vivos Referências: Margarida de Mello Aires, Fisiologia, Guanabara Koogan 1999 (612 A298 1999) Ibrahim Felippe Heneine, Biofísica Básica, Atheneu 1996 (574.191 H495 1996)
Leia maisComo o ar entra e sai dos pulmões? RESPIRAÇÃO. Volumes e capacidades pulmonares RESPIRAÇÃO EXTERNA RESPIRAÇÃO INTERNA 09/04/2010. Ventilação Pulmonar
RESPIRAÇÃO Volumes e capacidades pulmonares Dividida em duas categorias Ventilação 1.Respiração Interna 2.Respiração Externa RESPIRAÇÃO EXTERNA Processo mecânico especializado Respiração extra-celular
Leia maisFisiologia Renal. Mecanismos tubulares I ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás
ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Mecanismos tubulares I Fisiologia Renal Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás Mecanismos de manipulação do filtrado pelos túbulos renais:
Leia maisALCALOSES 1. Introdução HA H + +A -.
ALCALOSES 1 Introdução Acidose e alcalose referem-se aos mecanismos fisiopatológicos que causam acúmulo de ácido ou base no organismo. Os termos acidemia e alcalemia referem-se ao ph no fluido extracelular.
Leia maisBATERIA DE EXERCÍCIOS 8º ANO
Professor: CRISTINO RÊGO Disciplina: CIÊNCIAS Assunto: SISTEMAS HUMANOS: EXCRETOR E CIRCULATÓRIO Belém /PA BATERIA DE EXERCÍCIOS 8º ANO 1. Coloque C ou E e corrija se necessário: ( ) Os rins recebem sangue
Leia maisSistema Urinário. Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências
Sistema Urinário Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências O sistema urinário ANTONIA REEVE / SCIENCE PHOTO LIBRARY O rim foi o primeiro órgão vital a ser transplantado com sucesso em pessoas. Qual a função
Leia maisBIOLOGIA IACI BELO. www.iaci.com.br. 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 10:
BIOLOGIA IACI BELO www.iaci.com.br ASSUNTO: FISIOLOGIA Série: 2EM 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 1: 2: 3: 4 5: 6 7: 8 9: 10: 02. Explique por que o ventrículo esquerdo é
Leia maisEXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA GASOMETRIA ARTERIAL EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO
GASOMETRIA ARTERIAL EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle
Leia maisTópicos. Passos intermediários entre o alimento e a célula. Bioquímica da Nutrição e Metabolismo Energético Foco em Obesidade. Daniel G.
Bioquímica da Nutrição e Metabolismo Energético Foco em Obesidade Tópicos Passos intermediários entre o alimento e a célula. Equilíbrio ácido-básico. Metabolismo hídrico. Passos intermediários entre o
Leia maisEXCREÇÃO EM VERTEBRADOS
EXCREÇÃO EM VERTEBRADOS UNIDADE FUNCIONAL DO RIM DE VERTEBRADOS: NÉFRON Cápsula de Bowman Cápsula de Bowman (néfron) + Glomérulo (capilares) = Corpúsculo Renal Membrana de Filtração Podócitos: células
Leia maisAPARELHO EXCRETOR HUMANO
Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Aparelho Excretor Humano APARELHO EXCRETOR HUMANO O descarte dos produtos indesejáveis e a regulação hidrossalina
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA APLICADA - QUI 111 SOLUÇÃO TAMPÃO Natal/RN SOLUÇÃO TAMPÃO
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA - QUI 111 SOLUÇÃO TAMPÃO Prof a. Nedja Suely Fernandes 2014.1 Natal/RN SOLUÇÃO TAMPÃO É uma solução que resiste a uma modificação da concentração de íon hidrogênio ou de ph,
Leia maisTITULAÇÃO DE ÁCIDO-BASE
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química
Leia mais