[COMO ESTÁ A SUA MENTE?] ÁGORA. 1ª Circular. ÁGORA Centro de Treinamento e Estudos da Mente Humana. Dezembro/2016. Tema Psicanálise: Sigmund Freud

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1 2016 1ª Circular ÁGORA Centro de Treinamento e Estudos da Mente Humana Dezembro/2016 Tema Psicanálise: Sigmund Freud ÁGORA [COMO ESTÁ A SUA MENTE?] Esta circular tem por objetivo apresentar as grandes mentes que passaram pela terra e seus pensamentos filosóficos.

2 PREFÁCIO A teoria dos sonhos proposta por Sigmund Freud em 1900 atrai cada vez mais interesse sobre o conhecer desse mundo tão misterioso, rico e cheio de emoções, que dá margem a muitas especulações, criticas e novas teorias. O que antes, era interpretado como meros símbolos ou premonições agora é visto como características de nosso inconsciente. Introdução Para alguns, os sonhos são uma ferramenta muito utilizada para se prever acontecimentos ou até mesmo acreditam ser vozes de entidades divinas, devido a isso, acaba-se despertando grande interesse nos indivíduos que cada vez mais estão ligados a assuntos místicos, por trazerem uma carga de mistério, e por estarem mais voltadas ao narcisismo, ao seu ego, procurando dessa forma um autoconhecimento ou buscando uma falsa segurança, através de hipóteses e métodos falhos, embora na realidade o significado dos sonhos não seja bem essa. Os sonhos possuem grande importância nas terapias psicanalíticas por proporcionarem ao terapeuta um conhecimento mais profundo do que se passa no íntimo de seus pacientes, pois são carregados de informação sobre a vida destes e concomitantemente oferecem ao analisando um conhecimento maior de si mesmo. É importante ressaltar o quanto é desafiador o estudo e análise dos sonhos, pois eles trazem ao indivíduo forte influência em sua psique, podendo em alguns casos, alterar significativamente seu comportamento.

3 Conceitos Básicos da Teoria Psicanalítica Antigamente os povos primitivos acreditavam que os sonhos teriam um conteúdo adivinhatório, que os sonhos traziam mensagens e revelações de deuses e demônios e sendo assim, fariam vir à luz fatos que pudessem ocorrer no futuro. Era simplesmente uma forma de se obter uma interpretação e significação do que se sonhava, dando a eles um caráter de adivinhação. Não a respeito de quem sonhava, mas com conteúdo geral, entretanto, estando contido neles uma carga de acontecimentos relacionados com as instâncias divinas ou demoníacas, que tinham como objetivo desorientar a pessoa que sonhava. Antes de Freud se dedicar a interpretação dos sonhos, estes eram vistos como indecifrável devido seu caráter divino ou demoníaco que lhe atribuíam. É através dos sonhos que podemos nos encontrar com nosso eu verdadeiro, pois são através das imagens de nossa vida onírica que entramos em contato com aquilo que realmente somos ou queremos, mas que por diversos motivos acabamos escondendo de nós mesmos. Para Freud não existe nos sonhos algo que lhe dê simbolismo dedutivo e que possa assim prever o futuro e também não há nos sonhos os sentimentos morais, por isso da importância de se interpretar os sonhos na terapia, pois eles são carregados de emoções e sentimentos de nosso verdadeiro eu. Antes de mergulharmos no universo de nossa vida onírica é necessário entender os conceitos primordiais que nos levam a entender a significação de nossos sonhos. Alguns conceitos muito utilizados em psicanálise e que neste presente trabalho serão muito visto são a idéia de ID, EGO e SUPEREGO e o mecanismo de recalque e sublimação que são muito empregados nos sonhos, como forma de esconder algo ou dar uma forma mais amena ao que realmente se quer dizer. Segundo a teoria freudiana o ID, EGO e SUPEREGO são estruturas da personalidade, onde se tem que o ID é o responsável pelos nossos instintos e impulsos mais primitivos temos, pois, que o ID é o verdadeiro inconsciente ou a parte mais profunda da psique (CABRAL. A. NICK. E,.2006, p. 157). Enquanto que o EGO é o mediador entre o ID e o SUPEREGO, ele é o responsável pela relação da pessoa com seu meio circundante. É através do EGO que aprendemos tudo sobre a realidade externa e orientamos o comportamento no sentido de evitar os estados dolorosos, as ansiedades e punições. (CABRAL. A. NICK. E, 2006, p. 94). Enquanto que o SUPEREGO é o autor de grande parte dos fatos reprimidos, pois é ele que no direciona para determinadas atitudes que condizem com leis morais, com o que deve ou não ser feito, nos segura para não agirmos de maneira instintiva e nos priva muitas vezes de fatos que julga não ser ideal.

4 O SUPEREGO é o representante de uma natureza superior no EU (Freud), atuando no sentido de evitar punições por transgressões morais ou de fomentar a realização de ideais moralmente aceitos. (CABRAL. A. NICK. E. 2006, p. 321). É assim também que ocorrem com nosso inconsciente, muitos fatos que a primeira vista são proibídos, ele automaticamente disfarça para que ao tomar consciência não nos afetem diretamente. Freud descreveu como atividades de sublimação principalmente a atividade artística e a investigação intelectual (Laplanche e Pontalis p.495). Sendo assim, nossos desejos são realizados não de forma nua, mas configuram-se de maneira delicada aos nossos olhos. Os Sonhos Sem dúvidas podemos dizer que o marco da grande história de Sigmund Freud foi A Interpretação dos Sonhos, obra na qual antes não tinha grande importância para a ciência, e que logo após tal publicação ganhou de fato seu devido valor. Através destes estudos, foi possível trazer ao consciente os conteúdos inconscientes, na qual tal processo, o fenômeno sonhar, traz o inconsciente de uma forma tão reveladora e acessível para estudo. Temos que concordar com Freud de que, os sonhos é o caminho para uma estrada que leva aos recessos inconscientes e obscuros da mente. O sonho é um fenômeno regressivo; no qual nos devolve aos estados primitivos da infância. O sonho, no entanto é decorrência de fatores diários psíquicos e do sono; portanto julgamos necessário expor o processo do sono, para depois centrarmos nossa atenção nos sonhos, que como expôs Freud, são os guardiões do sono. Os Processos do Sono O primeiro aspecto que a psicologia descobriu em relação ao sono é que existem dois tipo de sono: NREM (No Rapid Eye Movements) e REM (Rapid Eye Movements). A diferença encontra-se na observação de tal ato.

5 Durante o sono REM observa-se uma variação no Sistema Nervoso Autônomo, a respiração e o ritmo cardíaco ficam irregulares e mais rápidos, a pressão arterial fica mais elevada e há um aumento na produção de hormônios suprarenais. Dentro do sono REM, nos meninos e nas meninas ocorre a ereção. Tais pesquisas são medidas através de um estudo feito em laboratório chamado eletroencefalograma, na qual mede as ondas cerebrais. No sono REM há quatro estágios, onde cada um é caracterizado por um padrão de ondas cerebrais. O sonho é também chamado de onírico, tal conteúdo é fundamental para a psicanálise, pois é através dele que é feito grande parte da interpretação do conflito que o paciente traz para a terapia. Através da descoberta de Freud, de que os sonhos têm conteúdos fundamentais para análise de um paciente, tiramos por concluir de que, é através do mesmo que podemos gozar pelos nossos verdadeiros prazeres, fugir de uma sociedade que censura e dita regras, tanto de caráter e conduta, é nele e através dele que podemos de fato vivenciar o que realmente gostaríamos de viver. Sintetizando, porém, a teoria dos sonhos da seguinte maneira, a experiência subjetiva que aparece na consciência durante o sono e que, após o despertar, chamamos de sonho são apenas resultados finais de atividades mentais inconscientes que ocorrem durante esse período fisiológico que por sua natureza ou intensidade ameaça interferir no próprio sono. O Sonho à Luz da Psicanálise Quando dormimos entramos em um processo mágico, pois é durante o sono que alcançamos e sentimos o poder de mergulhar em um mundo totalmente novo e secreto: o nosso Inconsciente. Durante o sono dispomos de forças inconscientes que nos levam a sonhar, todas as pessoas sonham e os sonhos como nos diz Freud, são a realização de um desejo. Desejos esses que existem dentro de cada um, mas que devido aos costumes, cultura, educação e a moral da sociedade, foram recalcados, reprimidos ficando assim, no mais fundo e obscuro de nosso inconsciente, só manifestando seu poder durante os sonhos.

6 Os sonhos á luz da psicanálise são como uma válvula de escape para nossos desejos mais secretos, desejos vistos como proibidos por nós mesmos através do que a sociedade nos impõe, sublimados e manifestados nos sonhos. A interpretação dos sonhos do qual Freud se dedicou a estudar nos diz que os sonhos são, a principal estrada que leva ao conhecimento dos aspectos inconscientes de nossa vida psíquica (FREUD, 1900, apud ESTEVAM, 1995, p. 44). Os sonhos acabavam se revelando como desejos inconscientes sempre com material recalcado e infantil indicando uma relação com algo de caráter sexual. Os sonhos aparecem como forma de externalizarmos conhecimentos que possuímos, mas que insistimos em dizer que desconhecemos. Os sonhos configuram-se como métodos de descargas de pensamentos, que são sublimados para que dessa forma não afetem diretamente nosso imaginário, por isso muitos sonhos são vistos como absurdos e ilógicos à primeira vista, embora seja totalmente o contrário. O material dos sonhos possui conteúdo psicológico fundamental para o estudo da mente. Como nos diz Freud O sonho possui um sentido. (FREUD apud ESTEVAM, 1995, p. 47). Portanto, dar atenção aos sonhos e aos seus significados é ao mesmo tempo dar atenção aos conteúdos mentais que foram recalcados e sublimados da consciência pela ação de nosso ego e superego, pois é nos sonhos que nossos desejos primitivos e instintivos (ID) encontram vazão para conquistar seu lugar ao sol. Há dentro de nós certo grau elevado de aspirações sociais; tendências em que somos criados, e que cria em nós mesmos certo tipo de CENSURA. Há um fato em que é fundamental para que se lembre dos sonhos, é necessário interesse pelos mesmos, o indivíduo em que se aplica mais na interpretação de seus sonhos, por conseqüência passará a sonhar mais, isto significa que ele passou e passará a sonhar mais nitidamente e com muito mais freqüência lembrará seus sonhos.

7 Como o fato que, quando um sonho parece pela manhã, ter sido esquecido, ainda assim pode ser recordado no decorrer do dia, caso seu conteúdo, embora esquecido, seja evocado por alguma percepção casual (FREUD, 1900, p. 63). Os Sonhos como Forma de Realizar Desejos Os processos psíquicos envolvidos e que ocasionam os sonhos são complexos, eles acontecem no inconsciente, mas só são manifestados nos sonhos de maneira lacônica. À noite o relaxamento muscular provocado pelo sono reduz a censura interna, a resistência aos desejos, nessas horas de recolhimento sobre si mesmo a resistência perde um pouco de seu poder. (FORRESTER, 2009, p. 13). Com isso, vemos que a força motivadora dos sonhos é a realização de desejos (FORRESTER, 2009, p. 12). Os desejos reprimidos em nosso inconsciente acham lugar para se chegar à consciência através dos sonhos, pois neles não há resistência e nem a ação de nosso superego. Freud nos diz a respeito dos desejos que eles são a falta de alguma coisa que desejamos, mas que não conseguimos realizar, ou por que algo nos impede ou devido ao nosso EGO e SUPEREGO, que exercem força considerável em nossa consciência reprimindo o desejado. Os desejos que provocam os sonhos não são, freqüentemente, desejos aceitos pelo consciente, ao contrário são desejos que ele combate, reprime e censura. Logo, o retorno desses desejos recalcados, embora seja uma causa de prazer para a parte inferior do homem, é uma causa de desprazer para a parte superior. (FREUD, 1900 In. apud ESTEVAM, 1995, p. 62) Ou seja, a angústia que sentimos quando acordamos é fruto da guerra entre o desejo e a censura, quando durante o sonho o fato reprimido vem à tona sem censura, nos sentimos angustiados ao acordar, ou se não acordamos, temos sonhos sofridos, dolorosos, os pesadelos. Freud (1900) relata em sua interpretação dos sonhos que os desejos podem ter origens do tipo, o desejo despertado durante o dia, e que não pode ser satisfeito e também aquele que é abandonado pela psique, vindo a ser reprimido; também relata dos estímulos do qual o corpo sofre durante a noite, a fome, por exemplo; e finalmente o desejo de nosso inconsciente que se manifesta durante o sono, nos sonhos.

8 A Importância do Sonho Durante o sono, tomamos as imagens oníricas por imagens reais graças ao nosso hábito mental (que não pode ser adormecido) de supor a existência de um modo externo com o qual estabelecemos um contraste com o nosso ego. A análise do sonho possibilita acompanhar a evolução do caso, do tratamento, pois os sonhos são a expressão de nosso mundo interno aquilo que sentimos, vivemos ou desejamos, mas que não encontram a maneira certa de se externalizar, ficando a cargo dos sonhos esse papel. Por agirmos muitas vezes baseados em nosso EGO e SUPEREGO, naquilo que é tido como certo aos olhos da sociedade, negligenciamos o papel fundamental de nosso ID, pois seu conteúdo pode fugir ao controle e aos moldes das leis morais e também de nosso ideal de eu. Contudo, surgem assim os conflitos psíquicos inconscientes que nos atormentam e nos angustiam, causando sofrimentos ao individuo, e que encontram nos sonhos um meio de se libertarem. Considerações Finais Os sonhos trazem do nosso inconsciente para a consciência desejos mais reprimidos e proibidos, desejos recalcados, no qual sublimamos, ou seja inibimos nossos objetos de desejo, é que através do sonhos temos a capacidade de vivenciá-los. Freud traz e nos ensina através de sua obra que se tornou essencial na área de psicanálise a importância dos sonhos, quando escreve A Interpretação dos Sonhos, mostra que acabamos realizando nossos desejos que não conseguimos admitir querê-los, ou muitas vezes nos envergonhamos tanto por desejá-los que a sociedade nos proibiu ou determina proibidos, colocando nossos valores morais em primeiro lugar, reprimimos tais desejos e os jogamos no nosso mais profundo e obscuro abismo, o Inconsciente. Quando conseguimos sair de uma rotina, uma sociedade que impõe sobre nós, suas aquisições, mergulhamos através do sonho nesse abismo em busca de realizá-los, uma busca em satisfação de nossas realizações, pois os sonhos são a única forma de realização de desejos reprimidos inconscientizados.

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