RESULTADOS DA PESQUISA ABRAPP LEVANTAMENTO DO PASSIVO DOS FUNDOS DE PENSÃO
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- Manuella Monsanto
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2 RESULTADOS DA PESQUISA ABRAPP LEVANTAMENTO DO PASSIVO DOS FUNDOS DE PENSÃO Outubro de 2012
3 OBJETIVOS DA PESQUISA Traçar um raio-x das questões estruturais das EFPC, de forma a identificar as bases atuais do segmento e as expectativas das Entidades, que culminarão nos direcionamentos futuros do mercado. 3
4 OBJETIVOS DA PESQUISA O questionário, no que se refere ao passivo, percorreu, de forma aprofundada, questões como: Tendências acerca de estratégias previdenciais Utilização de infraestrutura tecnológica Níveis de adesão Campanhas de relacionamento com participantes Custos Administrativos Observância às melhores práticas de governança e gestão de riscos 4
5 VISÃO GERAL DOS RESULTADOS Mais de 50% das associadas acessaram o sistema disponibilizado Atingiu 80% do patrimônio e da população administrados pelas EFPC Em média, contabilizou-se a participação de 100 a 120 EFPC em cada resposta EFPC de todos os portes, modalidades e localização geográfica se fizeram presentes, o que torna ainda mais representativos os resultados 5
6 METODOLOGIA E CONSIDERAÇÕES Questionários segmentados em Ativo e Passivo, formulados e analisados por especialistas em cada área. A parte relativa ao Ativo foi coordenada pela ITAJUBÁ e a do Passivo pela GAMA; As partes envolvidas agiram sob sigilo no tratamento dos dados e continuam desta forma na divulgação de informações, sendo celebrado termo de confidencialidade específico para tal; Análises construídas com base nas respostas dadas, e também no cruzamento das respostas com dados externos (como quantitativos populacionais e patrimoniais, níveis de despesas administrativas, etc.); Uso intensivo de tecnologia e plataformas online, desde a fase de respostas até a consolidação e apresentação dos dados; Resultados não aderentes ou inconsistentes foram ajustados, por meio de contato com os respondentes, ou eliminados; Não houve obrigatoriedade de resposta a todas as perguntas: nível de resposta, portanto, é variável. 6
7 NÍVEIS DE ADESÃO AO PLANO
8 NÍVEL DE ADESÃO (PLANOS PATROCINADOS EM ATIVIDADE) Dados apontam para um percentual de adesão da ordem de 80% dentre os Planos Patrocinados, o que representaria um potencial de captação de quase 200 mil participantes, apenas dentre as EFPC que tiveram as respostas válidas. 1 em cada 5 não adere ao plano 8
9 NÍVEL DE ADESÃO (PLANOS PATROCINADOS EM ATIVIDADE) Se projetarmos o potencial de adesão calculado para todo o sistema de Previdência Complementar Fechado, verificamos a possibilidade de um crescimento de 25% do atual quantitativo de participantes de Fundos de Pensão, apenas com as atuais patrocinadoras: POTENCIAL DE ADESÃO: NOVOS PARTICIPANTES QUANTITATIVO ATUAL 2,2 MILHÃO POTENCIAL IDENTIFICADO 500 MIL (*) QUANTITATIVO POSSÍVEL 2,7 MILHÃO *Sem considerar Planos Instituídos! 9
10 ESTRATÉGIAS PARA ELEVAR O NÍVEL DE ADESÃO 3 EM CADA 4 EFPC JÁ DESENVOLVEM OU IRÃO DESENVOLVER ESTRATÉGIAS PARA ELEVAR O NÍVEL DE ADESÃO 10
11 NÍVEL DE ADESÃO DOS EMPREGADOS: FATORES QUE LEVAM À NÃO-ADESÃO Outros fatores: distanciamento em relação à idade de aposentadoria (participante muito próximo ou muito distante da elegibilidade); falta de incentivo da(s) Patrocinadora(s) para a adesão; e percepção de que a taxa de carregamento e/ou de administração é muito alta. 33% 7% 60% Para 60% das EFPC, os principais motivos que levam à não-adesão são a ausência de cultura previdenciária, a falta de visão de longo prazo e o desconhecimento em relação ao plano. Apenas 7% das Entidades consideram a indisponibilidade financeira para contribuir com um plano de previdência como o principal fator de não-adesão. 11
12 NÍVEL DE ADESÃO: ESTRATÉGIAS Estratégias adotadas para aumentar o nível de adesão: mala direta; material explicativo; cartilha simuladores e palestras são as mais citadas, sendo aplicadas especialmente quando da contratação de novos empregados (no caso de planos patrocinados). Estratégias menos frequentes observadas: adesão automática dos empregados admitidos na patrocinadora; pesquisas para identificar os motivos de não-adesão; alterações regulamentares para tornar o plano mais atrativo; criação de novos planos Para maior aprofundamento deste item, pretendese realizar oportunamente pesquisa quantitativa que proporcione maiores dados sobre a nãoadesão, inclusive de Planos Instituídos. Quando questionadas sobre ações futuras para aumentar o nível de adesão, não se observou grandes mudanças entre aquilo que já é feito atualmente: a maior parte das EFPC informam que pretendem manter ou intensificar as campanhas atuais. 12
13 RAIO-X DAS EFPC: PASSIVO
14 NÍVEL DE TERCEIRIZAÇÃO POR ÁREA Relacionamento com participantes e assistidos Seguridade 17% 22% Contabilidade 43% Backoffice dos Investimentos 79% Investimentos 84% Atividades de consultoria atuarial 97%
15 FREQUÊNCIA DE REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 37% Entidades que realizam auditorias atuariais com alguma frequência. 50% Entidades que realizam auditorias de benefícios com alguma frequência. 15
16 NÍVEL DE TECNOLOGIA EMPREGADO 9 EM CADA 10 EFPC DISPÕEM DE SISTEMA INFORMATIZADO PARA CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS 16
17 NÍVEL DE TECNOLOGIA EMPREGADO Das que ainda não dispõem, mais da metade já planeja implantar um sistema para tal 17
18 NÍVEL DE TECNOLOGIA EMPREGADO 67% das Entidades informam que disponibilizam simuladores a seus participantes e assistidos, porém muitos oferecem simulação apenas parcial, não abrangendo contribuições, benefícios e institutos. Quando segregadas por porte, visualiza-se um uso maior de simuladores quanto maior o porte da Entidade: Metodologia para os portes das Entidades, de acordo com o Valor de Ativo: 80% 71% 71% Categorias De Até 58% Porte A R$ ,00 Ou mais 42% Sim Porte B R$ ,00 R$ ,00 Porte C R$ ,00 R$ ,00 20% 29% 29% Nao Porte D R$ 0,00 R$ ,00 Porte A Porte B Porte C Porte D 18
19 TAXA DE JUROS ATUARIAL (jun/2012) Uma em cada duas EFPC com patrimônio acima de R$ 10 bi indicaram adotar taxas de juros atuarial real de 6% a.a. É o maior percentual apurado, dentre as quatro segregações de porte adotadas. 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FREQUÊNCIA DE ENTIDADES POR FAIXA 6% entre 5,50% e 5,99% entre 5,00% e 5,49% entre 4,50% e 4,99% inferior a 4,50% Dentre as Entidades de menor porte, predominou o uso de taxas entre 5% e 5,49%, seguido do uso de taxas de 6%. Apenas uma Entidade, dentre as 111 respondentes, utiliza taxa inferior a 4,5%. 19
20 TAXA DE JUROS ATUARIAL (jun/2012) Já reduziram ou pretendem reduzir em % 45% Irão reduzir Talvez reduzirão Reduziram recentemente a taxa de juros atuarial 45% 20
21 TAXA DE JUROS ATUARIAL (jun/2012) 6 5,5 5 4,5 Taxa de Juros Média Estimada 5,77 5,55 5,17 Anterior Atual Futuro projetado 4 Anterior Atual Futuro projetado FUTURO PROJETADO REFLETE REDUÇÕES DADAS COMO CERTAS JÁ PARA 2012! 21
22 TENDÊNCIAS IDENTIFICADAS: PASSIVO
23 ESTRATÉGIAS PREVIDENCIAIS EM ANDAMENTO 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 20% 14% 40% 72% dos novos planos de benefícios estruturados na modalidade CD. 5% 0% Passaram ou passarão em breve por extinção de planos Retirada de patrocínio Em processo de criação ou finalização da criação de novos planos 23
24 FATORES GERADORES DOS PROCESSOS DE RETIRADA DE PATROCÍNIO % % 20% Mudanças estruturais ou societárias na patrocinadora 6% Burocracias associadas à gestão do plano Transferência para entidade aberta Custos 8% Outros 24
25 MULTIPORTFÓLIO 25% das Entidades já possuem algum critério para diferenciação da Carteira de Investimentos. Das que possuem: Perfil de Risco 45% Disponibilização de alguma ferramenta para auxiliar na tomada de decisão Opção de Investimento Livre Ciclo de Vida (idade) Outros 9% 18% 27% Não/Não Se Aplica 69% Sim 31% 0% 10% 20% 30% 40% 50% No futuro próximo, 43% das Entidades pretendem adotar multiportfólio em seus Planos. 25
26 DIFICULDADES NA CAPTAÇÃO DE NOVOS PATROCINADORES/INSTITUIDORES Dificuldades encontradas para captação de novos patrocinadores/instituidores Custos Ausência de cultura previdenciária 23% 32% 32% DAS ENTIDADES ESTÃO EM BUSCA DE PATROCINADORES E/OU INSTITUIDORES Burocracia 40% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 26
27 EMPECILHOS PARA O CRESCIMENTO 5% Principais pontos a serem melhorados 20% Burocracia e regulamentação 46% Educação previdenciária 29% Maior qualificação de gestores, supervisores e terceiros Outros 27
28 PRINCIPAIS CONCLUSÕES 28
29 PRINCIPAIS CONCLUSÕES Entidades atentas às necessidades de mudanças exigidas pelo cenário atual da Previdência Complementar e do próprio Brasil; Possivelmente carecendo de foco, coesão, incentivos e assessoramento para mudar; Necessidade de ações integradas e planejadas, com incentivos adequados, para melhor canalizar as intenções individuais das EFPC. 29
30 PRINCIPAIS CONCLUSÕES A pesquisa é fundamental para prover os subsídios corretos às ações a serem planejadas e adotadas. É preciso, afinal, ouvir, para depois agir. E, certamente, novas pesquisas serão necessárias, com maior aprofundamento em itens específicos. 30
31 ACESSO ÀS ANÁLISES As análises completas a todas as perguntas realizadas já estão disponíveis. Às Entidades que participaram da pesquisa, a mesma senha empregada no preenchimento das respostas deverá ser utilizada para acesso às análises. Será mantido o sigilo. Demais interessados poderão acessar o sistema através da opção sem senha, onde terão acesso a uma visão geral das principais análises consolidadas. 31
32 Obrigado pela atenção e participação! Antônio Fernando Gazzoni Diretor-Presidente GAMA Consultores Associados gama@gama-ca.com.br 32
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