Coluna Vertebral MARCIO AP. DOS S. MAJOR

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1 Coluna Vertebral MARCIO AP. DOS S. MAJOR

2 Conteúdo Revisão Anatômica Técnicas de Posicionamento Radiológico Critérios de Avaliação Radiográfica Patologias mais comuns Indicações e contra indicações

3 Principais Funções Sustentação; Mobilidade; Proteção; Aumenta o alcance dos mmss e mmii; Auxilio na ventilação pulmonar;

4 Coluna Vertebral

5 Curvaturas da Coluna Vertebral

6 Curvaturas Anormais

7 Vértebra Típica

8 Vértebra Típica

9 Articulações e Forames

10 Disco Intervertebral

11 Coluna Cervical

12 Vértebra Cervical Típica

13 Vértebra Cervical Típica - Nervos

14 Vértebra Cervical Típica

15 Vértebra Cervical Típica

16 Atlas C1

17 Atlas C1

18 Atlas e Áxis

19 Atlas e Áxis

20 AS PRINCIPAIS MEDIDAS UTILIZADAS E QUE PODEM SER APLICADAS NAS DIVERSAS MODALIDADES DE IMAGEM Linha de Chamberlain (bem como a variação de McGregor), a linha do clivus de Wackenheim, o ângulo basal de Welcher e o ângulo da articulação atlantooccipital-áxis

21 INTRODUÇÃO Para uma avaliação adequada das relações craniovertebrais faz-se necessário um conhecimento detalhado das estruturas anatômicas, que servirão de parâmetro para as medidas das relações craniométricas da junção craniovertebral. A base do crânio é definida como a estrutura óssea que circunda o forame magno e inclui o basioesfenóide e os ossos occipitais. O osso occipital é formado pelo basiooccipital, o exoccipital e a escamosa sendo separados por uma sincondrose cartilaginosa

22 INTRODUÇÃO PONTOS ANATOMICOS (a) Corte de RM no plano sagital, seqüência ponderada em T1, demonstrando os principais reparos anatômicos: o násion (A), o tubérculo da sela turca (B), o básion (C), o opstion(d) a margem posterior do forame magno, porção posterior do palato duro(e), arco anterior de C1(F), corpo e dente do áxis(g), arco posterior de C1 (H). (b) Linha de McRae delimitando o forame magno.

23 LINHAS DE CHAMBERLAIN E MCGREGOR A linha de Chamberlain se estende da porção posterior do palato duro até o ópstion (a margem posterior do forame magno). McGregor desenvolveu uma modificação da linha de Chamberlain para os casos nos quais é difícil a caracterização do opstion, se estendendo da porção posterior do palato duro até a porção mais inferior do osso occipital. O processo odontóide deve estar posicionado abaixo ou tangente a linha de Chamberlain (Figura 3) podendo estar acima desta linha, numa distância que varia na literatura de 1 mm +/- 3,6 a 6,6 mm1,4-6. Na linha de McGregor (Figura 4) o odontóide pode estar um pouco mais acima. O atlas geralmente se posiciona abaixo destas linhas.

24 Atlas e Áxis Linha de Chamberlain O processo odontóide não deve projetar-se acima desta linha em mais de 3 mm. Uma projeção de 6,6 mm acima desta linha indica fortemente Platibasia.

25 Atlas e Áxis Linha de McGregor A extremidade do odontóide normalmente não se estende por mais de 4,5 mm acima desta linha.

26 LINHA DE McGREGOR Estudo radiográfico da junção craniovertebral em projeção lateral, onde se observa a linha de McGregor que se origina da porção posterior do palato duro até a porção mais inferior do osso occipital

27 CORTE DE TOMOGRAFIA RECONSTRUÇÃO NO PLANO CORONAL (A) evidenciando o côndilo occipital (B) massa lateral do atlas (C) corpo do áxis (D) articulação atlanto-occipital (E) articulação atlanto-axial (F) e dente do áxis.

28 LINHA DE BASE DO CLIVUS DE WACKENHEIM Também denominada linha basilar, a linha do clivus de Wackenheim é composta por uma linha que segue junto ao clivus e ultrapassa o processo odontóide, até atingir o canal cervical. Esta linha deve estar tangente à porção posterior do processo odontóide. O ângulo formado pela linha de Wackenheim e a linha da superfície posterior ao processo odontóide é o ângulo clivocanal (Figura 5a), normalmente variando de 150 graus de flexão e 180 graus de extensão. Quando o ângulo é menor de 150 graus, pode ocorrer compressão medular

29 LINHA DE BASE DO CLIVUS DE WACKENHEIM Corte de RM no plano sagital (a) demonstrando a linha do clivus de Wackenheim (composta por uma linha tangente ao clivus), formando o ângulo clivo-canal junto com a linha da superfície posterior do processo odontóide. (b) Sinais de invaginação basilar (b), associada a hipoplasia basioccipital e platibasia, com compressão bulbo-pontina

30 ÂNGULO BASAL DA WELCHER Este ângulo é formado entre uma linha traçada do násion até o tubérculo anterior da sela turca e outra linha entre este último e o básion. A medida do ângulo é de 132 graus e deve ser sempre menor que 140 graus (Figura 6a), sendo que um aumento nesta medida denota uma retificação da base do crânio (platibasia) (Figura 6b).

31 ÂNGULO BASAL DA WELCHER Corte de RM no plano sagital (a), observa-se o ângulo basal da Welcher formado por uma linha entre o násion e o tubérculo da sela turca e outra linha entre este último e o básion. Paciente com platibasia (b) demonstrada por um aumento do ângulo basal da Welcher

32 ÂNGULO DA ARTICULAÇÃO ATLANTOOCCIPITAL-ÁXIS As linhas paralelas à articulação atlantooccipital formam este ângulo, que geralmente se encontram no centro do processo odontóide, quando os côndilos são simétricos (Figura 7). O valor do ângulo é em média de 125º, variando entre 124º e 127º. Na presença de hipoplasia dos côndilos occipitais o ângulo se torna mais obtuso

33 CORTE DE TOMOGRAFIA RECONSTRUÇÃO NO PLANO CORONAL Mostrando o ângulo atlantoccipital-áxis formada pelos ângulos entre as articulações atlantoccipitais. O ângulo geralmente se encontra no centro do processo odontóide

34 Atlas e Áxis Linha de McRae Define a abertura do forame magno e une a margem anterior (básio) à margem posterior (opstion) do forame magno.

35 Vértebras Torácicas

36 Vértebras Torácicas e Lombares

37 Articulações costo - vertebrais

38 Articulações com as costelas

39 Vértebra Torácica

40 Vértebras Lombares

41 Vértebra lombar Vista Anterior Vista Posterior

42 Vértebra Lombar

43 Vértebra Lombar vista lateral

44 Vértebra Lombar - Nervos

45 SACRO

46 OSSO SACRO Vista anterior Vista posterior

47 Osso Sacro lateral

48 CÓCCIX

49 Recordando

50 Recordando A - Apófise Transversa B - Disco Intervertebral (visto de frente e perfil) C - Apófise Posterior (vista de perfil e posterior) D - Apófises Articulares ou Facetas Articulares E - Articulação Costo-transversa F - Articulação Costo-vertebral G - Apófise Odontóide H - Forâmen de Conjugação ou Forâmen Intervertebral I - Lâmina Vertebral J - Pedículo Vertebral

51 INDICAÇÕES PARA RAIO-X DE COLUNA CERVICAL Indicações: trauma, cervicalgia, incapacidade funcional, tumores. Raios-X da coluna cervical (3 incidências) AP, P, TO (Estudo Convencional). Raios-X da coluna cervical com oblíquas (5 incidências) AP, P,TO, OD E OE Finalidade: articulações interapofisárias e forâmes de transição. Raios-X da coluna cervical funcional ou dinâmica (5 incidências) AP, P, TO, hiperflexão e hiperextensão Finalidade: alinhamento vertebral.

52 INCIDÊNCIA AP DE BOCA ABERTA C1 E C2: COLUNA CERVICAL Patologia Demonstrada Fraturas envolvendo C1 e C2 e estruturas adjacentes. Demonstra fraturas do odontoide e de Jefferson.

53 INCIDÊNCIA AP DE BOCA ABERTA C1 E C2: COLUNA CERVICAL POSICIONAMNETO Posicionar o paciente deitado ou em pé com braços ao lado. Colocar a cabeça na superfície da mesa, providenciando imobilização se for preciso.

54 RAIO CENTRAL RC perpendicular ao RI ou chassi, direcionado para o centro da boca aberta. Receptor de imagem ou chassi centrado no RC. Filme 18x24. DFOFI: 1metro.

55 INCIDÊNCIA AP DE BOCA ABERTA C1 E C2: COLUNA CERVICAL POSICIONAMNETO

56 INCIDÊNCIA AP DE BOCA ABERTA C1 E C2: COLUNA CERVICAL POSICIONAMNETO

57 POSICIONAMENTO ARTICULAÇÃO ATLAS-AXIS

58 Atlas e áxis vista trans - oral 1- Processo transverso ( C1) 2- Massa lateral do atlas ( C1) Processo odontóide 4- Processo articular inferior ( C1) 5- Processo articular superior ( C2) 6- Corpo (C2)

59 INCIDÊNCIA AP OU PA PARA C1-C2 (DENTE) COLUNA CERVICAL MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA) Aviso: Não tente realizar esta movimentação da cabeça ou do pescoço, se houver possibilidade de trauma cervical, sem antes consultar um médico que tenha revisto a radiografia cervical em perfil. Uma desta incidências é útil para demonstrar a porção superior do dente quando essa área não é bem visualizada na incidência AP de boca aberta da coluna cervical. Patologia demonstrada envolvendo o dente e estruturas ósseas em volta do anel de C1.

60 MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA) POSICIONAMENTO RAIO CENTRAL Decúbito dorsal (AP) ou decúbito ventral (PA) com plano sagital médio alinhado ao RC e ao meio da mesa ou Chassi. AP (Método de Fuchs) Elevar o queixo conforme necessário para trazer a LMM (linha mentomeatal) quase perpendicular à mesa (ajustar o ângulo do RC como for preciso para que fique paralelo ao LMM). Garantir que não haja nenhuma rotação da cabeça (ângulos da mandíbula equidistantes do topo da mesa). Centralizar o chassi no RC projetado. RC é paralelo à LMM, direcionado à ponta inferior da mandíbula.

61 MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA) POSICIONAMENTO RAIO CENTRAL PA (Método de Judd) Esta é uma posição reversa da AP. O queixo está apoiado na mesa e estendido para trazer a LMM quase perpendicular à mesa (é possível ajustar o RC como for preciso para torná-lo paralelo à LMM). Garantir que não haja nenhuma rotação da cabeça e que o chassi esteja centralizado no RC projetado. Garantir que o RC esteja paralela à LMM, através do meio do osso occipital, aproximadamente 2,5cm inferoposterior ás pontas mastoides e aos ângulos da mandíbula.

62 MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA)

63 MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA)

64 INCIDÊNCIA AP AXIAL: COLUNA CERVICAL Patologia demonstrada: Patologia envolvendo a espinha cervical média e inferior (C3 a C7). Demonstra fratura de clay Shoveler, fratura de compressão e hérnia do núcleo pulposo (HNP).

65 FRATURA DE CLAY SHOVELER

66 POSICIONAMENTO DA COLUNA CERVICAL Posicionamento do Paciente Posicionar o paciente na posição deitada ou em pé com os braços ao lado. Coloque a cabeça na superfície da mesa, providenciando imobilização se for preciso. Assegurar-se de que não exista nenhuma rotação da cabeça ou tórax

67 RAIO CENTRAL RC angulado de 15 a 20 cefálica, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C4. Chassi ou Receptor de Imagem centrado no RC DFOFI: 1,00 metro. Respiração suspender a respiração, o paciente não deve engolir durante a exposição. Nota: a angulação cefálica direciona o feixe entre os corpos vertebrais em sobreposição, para demonstrar melhor o espaço dos discos intervertebrais. Angular o RC a 15 quando paciente estiver deitado, ou houver menos curvatura lordótica. Angular o RC 20 quando o paciente estiver em pé ou maior curvatura lordótica estiver evidente.

68 INCIDÊNCIA AXIAL EM AP: COLUNA CERVICAL

69 INCIDÊNCIA AXIAL EM AP: COLUNA CERVICAL

70 COLUNA CERVICAL - VISTA ANTERIOR 1- Clavícula 2- Primeira costela Traquéia 4 4- Processo espinhoso(c7) Corpo vertebral ( C5) 6- Unco de corpo( processo uncinado).

71 INCIDÊNCIA DE MANDÍBULA MÓVEL EM AP: COLUNA CERVICAL (MÉTODO DE OTTONELLO) As patologias envolvendo o processo odontóide e as estruturas ósseas circundantes do anel de C1, assim como toda a coluna cervical, são demonstradas.

72 POSICIONAMENTOS DAS PARTES

73 RAIO CENTRAL

74 INCIDÊNCIA DE MANDÍBULA MÓVEL EM AP: COLUNA CERVICAL (MÉTODO DE OTTONELLO)

75 PERFIL LATERAL: COLUNA CERVICAL Patologia Demonstrada As patologias envolvendo a coluna cervical e as estruturas de partes moles adjacentes. A espondiólise e a osteoartrite são demonstradas. Posicionamento do Paciente de forma ereta em perfil, sentado ou em ortostase, com os ombros contra o suporte vertical do chassi. Posicionamento da Parte Alinhar o plano médio-coronal ao RC e a linha média da mesa ou ao chassi. Centralizando-se o chassi ao RC deve-se posicionar o topo do chassi aproximadamente 2,5cm acima do MAE. Abaixar os ombros, solicitar ao paciente que relaxe e solte os ombros para baixo e para a frente o máximo possível ( faça isto como o último passo antes da exposição, pois esta posição é dificilde manter.

76 PERFIL LATERAL: COLUNA CERVICAL RAIO CENTRAL RAIO CENTRAL RC perpendicular ao chassi, direcionado horizontalmente a C4 ( no nível da margem superior da cartilagem tireóide). Chassi centrado ao RC. DFFI de 150 a 180 cm)

77 POSICIONAMENTO PARA COLUNA CERVICAL PERFIL Se possível adicionar para paciente Pesos para ajudar Abaixar os ombros

78 POSICIONAMENTO PARA COLUNA CERVICAL PERFIL

79 Coluna Cervical vista lateral 1- Corpo vertebral ( 1º torácica) 8 2-Processo espinhoso ( C7) 3- Lâmina do arco vertebral processo articular inferior 5- Processo articular superior 6- Processo espinhoso( C2) 7- processo odontóide( dente do áxis 2 8- Arco anterior do atlas (C1) 9- Traquéia 9 1

80 POSIÇÃO CERVICOTORÁCICA (DO NADADDOR) EM PERFIL: COLUNA CERVICAL As patologias envolvendo a coluna cervical inferior e estruturas de partes moles adjacentes. Várias fraturas (inclusive fraturas de compressão) e subluxação são demonstradas. Esta é uma boa incidência quando as vértebras de C7 a T1 não são visualizadas em uma incidência em perfil da coluna cervical ou quando se tem especial interesse em vértebras torácica superiores em uma incidência em perfil da coluna torácica.

81 POSICIONAMENTO DAS PARTES

82 RAIO CENTRAL

83 POSIÇÃO CERVICOTORÁCICA (DO NADADDOR) EM PERFIL: COLUNA CERVICAL

84 POSIÇÃO CERVICOTORÁCICA (DO NADADDOR) EM PERFIL: COLUNA CERVICAL Uma leve angulação caudal de 3 a 5 pode ser necessária para separar os dois ombros, sobretudo em pacientes com flexibilidade limitada que não podem abaixar suficientemente os ombros para longe do RI.

85 POSICIONAMENTO EM OBLÍQUA ANTERIOR E PSOTERIOR : COLUNA CERVICAL Patologia demonstrada As patologias envolvendo a coluna cervical e as estruturas de partes moles adjacentes. A estenose envolvendo o forame intervertebral é demonstrada. Tanto as obliquas direitas quanto as esquerdas devem ser realizadas, para comparação. As obliquas anteriores são preferidas devido à menor dose sobre tireóide.

86 POSICIONAMENTO DAS PARTES

87 RAIO CENTRAL

88 POSICIONAMENTO COLUNA CERVICAL OBLÍQUA

89

90 COLUNA CERVICAL VISTA OBLÍQUA 1- Costela 2- Clavícula 3- Forame intervertebral Pedículo Traquéia Oblíqua esquerda

91 Coluna Cervical vista oblíqua 1- Clavícula 2- Costela 5 3- Lâmina do arco vertebral Forame intervertebral 3 5- Unco do corpo( processo uncinado) 2 6- Pedículo 1 Oblíqua direita

92 COLUNA CERVICAL PERFIL HIPEREXTENSÃO

93 COLUNA CERVICAL PERFIL HIPEREXTENSÃO POSICIONAMENTO

94 COLUNA CERVICAL HIPEREXTENSÃO Ausência de rotação da cabeça é indicada através da sobreposição dos ramos da mandíbula. Para hiperextensão processos espinhoso devem estar em íntima proximidade.

95 COLUNA CERVICAL PERFIL HIPERFLEXÃO

96 COLUNA CERVICAL PERFIL HIPERFLEXÃO POSICIONAMENTO

97 COLUNA CERVICAL PERFIL HIPERFLEXÃO Ausência de rotação da cabeça é indicada através da sobreposição dos ramos da mandíbula. Para hiperflexão processos espinhosos devem estar bem separados

98 INDICAÇÃO PARA RAIO-X COLUNA TORACICA Indicações: Dorsalgia; Trauma; Lesões inflamatórias (TBC); Alterações degenerativas, tumores.

99 COLUNA TORÁCICA (DORSAL) Pontos anatômicos de referência superficial da coluna torácica (dorsal) São úteis para a identificação de estruturas anatômicas, facilitando a realização do exame radiográfico. Os principais são: A incisura jugular (borda superior do manúbrio do esterno) possui uma correspondência com o 2º e 3º corpos vertebrais torácicos (T2 e T3). O ângulo do esterno (junção do manúbrio com o corpo do esterno) possui uma correspondência com o 4º corpo torácico (T4). O processo xifóide possui uma correspondência com o 10º corpo torácico (T10).

100 PRINCIPAIS PONTOS ANATÔMICOS DE REFERÊNCIA SUPERFICIAL DA COLUNA TORÁCICA 1 Incisura jugular 2 Ângulo do esterno 3 Processo xifóide 4 Processo espinhoso

101 COLUNA TORÁCICA (DORSAL)

102 POSICIONAMENTO COLUNA TORACICA (DORASL)

103

104 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM AP DA COLUNA TORÁCICA As vértebras de C7 a L1 devem estar visíveis na radiografia; Os pedículos aparecem superpostos aos corpos vertebrais; Os processos transversas devem estar visíveis.

105 COLUNA TORÁCICA VISTA ANTERIOR 5 1- Ventrículo esquerdo 2- Gás no estômago 3- Hemidiafragma direito 4 4- Costela 5- Clavícula 3 2 1

106 COLUNA TORÁCICA VISTA ANTERIOR 1 - Gás no cólon (flexura esplênica) Gás no estômago 3 - hemidiafragma esquerdo Costela posterior Pedículo 6 - Processo Espinhoso 7 - Processo Transverso

107 COLUNA TORACICA PERFIL

108 COLUNA TORACICA PERFIL POSICIONAMENTO

109 Posicionamento do paciente para a radiografia em perfil da coluna torácica

110

111 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM PERFIL DA COLUNA TORÁCICA Os corpos vertebrais de T2 a L1 devem estar visíveis na radiografia; Os espaços intervertebrais aparecem abertos.

112 COLUNA TORÁCICA VISTA LATERAL Hemidiafragma direito 2 - Hemidiafragma esquerdo 3 - Corpo vertebral Costela 1 2

113 COLUNA TORÁCICA VISTA LATERAL Costela posterior 2 - Corpo vertebral 3 - Espaço discal intervertebral

114 OBLÍQUA AP (DIREITA E ESQUERDA) Também denominadas oblíquas posteriores (direita e esquerda), são utilizadas como incidências complementares no estudo radiográfico da coluna torácica (dorsal). São realizadas sempre duas incidências em oblíqua AP da coluna torácica (dorsal), uma direita e outra esquerda. Raramente são solicitadas, devido á grande superposição de estruturas anatômicas. O paciente deve permanecer imóvel durante a realização de cada incidência.

115 POSIÇÃO DO PACIENTE É iniciado com o mesmo posicionamento descrito para posição em AP da coluna torácica. Essa incidência também podem ser realizada na mesa bucky, com o corpo do paciente em posição oblíqua em relação a mesa. Partindo do posicionamento em AP da coluna torácica, o paciente deve rodar o corpo para lado direito ou para lado esquerdo, até que a região posterior do tórax forme um ângulo de 45º com plano do bucky vertical.

116 RAIO CENTRAL Incide perpendicular ao filme radiográfico, entrando na metade da distância entre o ângulo esternal e o processo xifóide (T7). Fatores radiográficos são os mesmos descritos para a incidência em perfil da coluna torácica (dorsal).

117 POSICONAMENTO DO PACIENTE OAP E OPA

118 POSICONAMENTO DO PACIENTE

119 ESTRUTURAS DEMONSTRADAS

120 1 Pedículo 2 Processo articular inferior de T7 3 Processo articular superior T8 4 Cabeça da costela 5 Costelas

121 FATORES RADIOGRÁFICOS Cada 10kv abaixado dobrar o mas. Aumentado 10kv abaixa metade do mas.

122 FATORES RADIOGRÁFICOS ESP x 2 + C = Kv 20 x = 70 kv mas 50% do kv para crânio e coluna. Fora do bucky 10% do kv qualquer exame. Esqueleto apendicular 30% do kv no bucky. Ex. calculo 70 x 50 / 100 = 50% 3500 / 100 = 35 mas

123 FATORES RADIOGRÁFICOS ESP x 2 + C = Kv 20 x = 70 kv mas 10% do kv para Tórax. Ex. calculo 70 x 10 / 100 = 10% 700 / 100 = 7 mas

124 FATORES RADIOGRÁFICOS ESP x 2 + C = Kv 20 x = 70 kv mas 30% do kv para Abdome. Ex. calculo 70 x 30 / 100 = 30% 2100 / 100 = 21mAs

125 INDICAÇÕES DE RAIO-X COLUNA LOMBAR AP E PERFIL Lombalgia; Trauma; Alterações degenerativas; Lesões inflamatórias; Infecciosas, tumores.

126 INCIDÊNCIAS E POSICIONAMENTOS PARA ESTUDO RADIOGRÁFICO DA COLUNA LOMBAR AP essa incidência é realizada na rotina do estudo radiográfico da coluna lombar. O paciente deve permanecer imóvel durante a realização da incidência.

127 COLUNA LOMBAR AP

128 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM AP DA COLUNA LOMBAR Vértebras de T12 ao sacro devem estar visíveis na radiografia; Os pedículos aparecem superpostos aos corpos vertebrais; Os processo transversas devem estar visíveis.

129 COLUNA LOMBAR AP POSICIONAENTO

130 COLUNA LOMBAR VISTA ANTERIOR 1 - Costela 2 - Processo transverso 3 Pedículo Processo espinhoso 5 - Osso sacro 6 - Articulação sacro-ilíaca 6 5

131 COLUNA LOMBAR PERFIL

132 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM PERFIL DA COLUNA LOMBAR Vértebras de T12 ao sacro devem estar visíveis na radiografia; Os espaços intervertebrais aparecem abertos.

133 COLUNA LOMBAR PERFIL POSICIONAMENTO

134 COLUNA LOMBAR VISTA LATERAL 1 - Osso sacro Processo espinhoso 3 - corpo vertebral lombar 4 - Disco intervertebral Forame intervertebral 6 - Pedículo 7 - Processo articular inferior 8 - Processo articular superior Costela

135 TRANSIÇÃO LOMBO-SACRA L5 S1 PERFIL

136 PARAMÊTROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM PERFIL LOCALIZADO L5-S1 Os corpos vertebrais de L4 ao sacro devem estar visíveis na radiografia; Os espaços intervertebrais de L4-L5 e L5-S1 aparecem abertos.

137 COLUNA LOMBO-SACRA PERFIL L5 S1 POSICIONAMENTO

138 COLUNA LOMBAR VISTA LATERAL TRANSIÇÃO L5/S Corpo Vertebral L4 2 - Corpo Vertebral L5 3 - Espaço intervertebral( disco)l4/l5 4 - Espaço intervertebral( disco)l5/s1 5 - Forame intervertebral

139 PERFIL ESQUERDO OU DIREITO DINÂMICO (FLEXÃO E EXTENSÃO) Também conhecida como teste de knutson, é um estudo complementar da coluna lombossacra. Para o estudo dinâmico são realizadas sempre duas incidências em perfil da coluna lombar: uma em flexão e outra em extensão.

140

141 COLUNA LOMBAR AP OBLIQUA

142 COLUNA LOMBAR AP OBLIQUA POSICIONAMENTO

143 COLUNA LOMBAR VISTA OBLÍQUA

144 INDICAÇÃO DE RAIO-X DE COLUNA SACRO Indicações: trauma, alterações degenerativas, tumores, lesões infecciosas e inflamatórias Solicitação: Raios - X da coluna sacro (duas incidências) Ântero-posterior e perfil.

145 COLUNA SACRA VISTA ANTERIOR

146 COLUNA SACRA POSICIONAMENTO

147 COLUNA SACRA VISTA ANTERIOR

148 COLUNA SACRO-CÓCCIX VISTA LATERAL

149 COLUNA CÓCCIX

150 COLUNA CÓCCIX VISTA ANTERIOR

151 Coluna Cóccix - Vista lateral

152 BOA NOITE A TODOS

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