Coluna Vertebral MARCIO AP. DOS S. MAJOR
|
|
- Pietra Brás Antas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coluna Vertebral MARCIO AP. DOS S. MAJOR
2 Conteúdo Revisão Anatômica Técnicas de Posicionamento Radiológico Critérios de Avaliação Radiográfica Patologias mais comuns Indicações e contra indicações
3 Principais Funções Sustentação; Mobilidade; Proteção; Aumenta o alcance dos mmss e mmii; Auxilio na ventilação pulmonar;
4 Coluna Vertebral
5 Curvaturas da Coluna Vertebral
6 Curvaturas Anormais
7 Vértebra Típica
8 Vértebra Típica
9 Articulações e Forames
10 Disco Intervertebral
11 Coluna Cervical
12 Vértebra Cervical Típica
13 Vértebra Cervical Típica - Nervos
14 Vértebra Cervical Típica
15 Vértebra Cervical Típica
16 Atlas C1
17 Atlas C1
18 Atlas e Áxis
19 Atlas e Áxis
20 AS PRINCIPAIS MEDIDAS UTILIZADAS E QUE PODEM SER APLICADAS NAS DIVERSAS MODALIDADES DE IMAGEM Linha de Chamberlain (bem como a variação de McGregor), a linha do clivus de Wackenheim, o ângulo basal de Welcher e o ângulo da articulação atlantooccipital-áxis
21 INTRODUÇÃO Para uma avaliação adequada das relações craniovertebrais faz-se necessário um conhecimento detalhado das estruturas anatômicas, que servirão de parâmetro para as medidas das relações craniométricas da junção craniovertebral. A base do crânio é definida como a estrutura óssea que circunda o forame magno e inclui o basioesfenóide e os ossos occipitais. O osso occipital é formado pelo basiooccipital, o exoccipital e a escamosa sendo separados por uma sincondrose cartilaginosa
22 INTRODUÇÃO PONTOS ANATOMICOS (a) Corte de RM no plano sagital, seqüência ponderada em T1, demonstrando os principais reparos anatômicos: o násion (A), o tubérculo da sela turca (B), o básion (C), o opstion(d) a margem posterior do forame magno, porção posterior do palato duro(e), arco anterior de C1(F), corpo e dente do áxis(g), arco posterior de C1 (H). (b) Linha de McRae delimitando o forame magno.
23 LINHAS DE CHAMBERLAIN E MCGREGOR A linha de Chamberlain se estende da porção posterior do palato duro até o ópstion (a margem posterior do forame magno). McGregor desenvolveu uma modificação da linha de Chamberlain para os casos nos quais é difícil a caracterização do opstion, se estendendo da porção posterior do palato duro até a porção mais inferior do osso occipital. O processo odontóide deve estar posicionado abaixo ou tangente a linha de Chamberlain (Figura 3) podendo estar acima desta linha, numa distância que varia na literatura de 1 mm +/- 3,6 a 6,6 mm1,4-6. Na linha de McGregor (Figura 4) o odontóide pode estar um pouco mais acima. O atlas geralmente se posiciona abaixo destas linhas.
24 Atlas e Áxis Linha de Chamberlain O processo odontóide não deve projetar-se acima desta linha em mais de 3 mm. Uma projeção de 6,6 mm acima desta linha indica fortemente Platibasia.
25 Atlas e Áxis Linha de McGregor A extremidade do odontóide normalmente não se estende por mais de 4,5 mm acima desta linha.
26 LINHA DE McGREGOR Estudo radiográfico da junção craniovertebral em projeção lateral, onde se observa a linha de McGregor que se origina da porção posterior do palato duro até a porção mais inferior do osso occipital
27 CORTE DE TOMOGRAFIA RECONSTRUÇÃO NO PLANO CORONAL (A) evidenciando o côndilo occipital (B) massa lateral do atlas (C) corpo do áxis (D) articulação atlanto-occipital (E) articulação atlanto-axial (F) e dente do áxis.
28 LINHA DE BASE DO CLIVUS DE WACKENHEIM Também denominada linha basilar, a linha do clivus de Wackenheim é composta por uma linha que segue junto ao clivus e ultrapassa o processo odontóide, até atingir o canal cervical. Esta linha deve estar tangente à porção posterior do processo odontóide. O ângulo formado pela linha de Wackenheim e a linha da superfície posterior ao processo odontóide é o ângulo clivocanal (Figura 5a), normalmente variando de 150 graus de flexão e 180 graus de extensão. Quando o ângulo é menor de 150 graus, pode ocorrer compressão medular
29 LINHA DE BASE DO CLIVUS DE WACKENHEIM Corte de RM no plano sagital (a) demonstrando a linha do clivus de Wackenheim (composta por uma linha tangente ao clivus), formando o ângulo clivo-canal junto com a linha da superfície posterior do processo odontóide. (b) Sinais de invaginação basilar (b), associada a hipoplasia basioccipital e platibasia, com compressão bulbo-pontina
30 ÂNGULO BASAL DA WELCHER Este ângulo é formado entre uma linha traçada do násion até o tubérculo anterior da sela turca e outra linha entre este último e o básion. A medida do ângulo é de 132 graus e deve ser sempre menor que 140 graus (Figura 6a), sendo que um aumento nesta medida denota uma retificação da base do crânio (platibasia) (Figura 6b).
31 ÂNGULO BASAL DA WELCHER Corte de RM no plano sagital (a), observa-se o ângulo basal da Welcher formado por uma linha entre o násion e o tubérculo da sela turca e outra linha entre este último e o básion. Paciente com platibasia (b) demonstrada por um aumento do ângulo basal da Welcher
32 ÂNGULO DA ARTICULAÇÃO ATLANTOOCCIPITAL-ÁXIS As linhas paralelas à articulação atlantooccipital formam este ângulo, que geralmente se encontram no centro do processo odontóide, quando os côndilos são simétricos (Figura 7). O valor do ângulo é em média de 125º, variando entre 124º e 127º. Na presença de hipoplasia dos côndilos occipitais o ângulo se torna mais obtuso
33 CORTE DE TOMOGRAFIA RECONSTRUÇÃO NO PLANO CORONAL Mostrando o ângulo atlantoccipital-áxis formada pelos ângulos entre as articulações atlantoccipitais. O ângulo geralmente se encontra no centro do processo odontóide
34 Atlas e Áxis Linha de McRae Define a abertura do forame magno e une a margem anterior (básio) à margem posterior (opstion) do forame magno.
35 Vértebras Torácicas
36 Vértebras Torácicas e Lombares
37 Articulações costo - vertebrais
38 Articulações com as costelas
39 Vértebra Torácica
40 Vértebras Lombares
41 Vértebra lombar Vista Anterior Vista Posterior
42 Vértebra Lombar
43 Vértebra Lombar vista lateral
44 Vértebra Lombar - Nervos
45 SACRO
46 OSSO SACRO Vista anterior Vista posterior
47 Osso Sacro lateral
48 CÓCCIX
49 Recordando
50 Recordando A - Apófise Transversa B - Disco Intervertebral (visto de frente e perfil) C - Apófise Posterior (vista de perfil e posterior) D - Apófises Articulares ou Facetas Articulares E - Articulação Costo-transversa F - Articulação Costo-vertebral G - Apófise Odontóide H - Forâmen de Conjugação ou Forâmen Intervertebral I - Lâmina Vertebral J - Pedículo Vertebral
51 INDICAÇÕES PARA RAIO-X DE COLUNA CERVICAL Indicações: trauma, cervicalgia, incapacidade funcional, tumores. Raios-X da coluna cervical (3 incidências) AP, P, TO (Estudo Convencional). Raios-X da coluna cervical com oblíquas (5 incidências) AP, P,TO, OD E OE Finalidade: articulações interapofisárias e forâmes de transição. Raios-X da coluna cervical funcional ou dinâmica (5 incidências) AP, P, TO, hiperflexão e hiperextensão Finalidade: alinhamento vertebral.
52 INCIDÊNCIA AP DE BOCA ABERTA C1 E C2: COLUNA CERVICAL Patologia Demonstrada Fraturas envolvendo C1 e C2 e estruturas adjacentes. Demonstra fraturas do odontoide e de Jefferson.
53 INCIDÊNCIA AP DE BOCA ABERTA C1 E C2: COLUNA CERVICAL POSICIONAMNETO Posicionar o paciente deitado ou em pé com braços ao lado. Colocar a cabeça na superfície da mesa, providenciando imobilização se for preciso.
54 RAIO CENTRAL RC perpendicular ao RI ou chassi, direcionado para o centro da boca aberta. Receptor de imagem ou chassi centrado no RC. Filme 18x24. DFOFI: 1metro.
55 INCIDÊNCIA AP DE BOCA ABERTA C1 E C2: COLUNA CERVICAL POSICIONAMNETO
56 INCIDÊNCIA AP DE BOCA ABERTA C1 E C2: COLUNA CERVICAL POSICIONAMNETO
57 POSICIONAMENTO ARTICULAÇÃO ATLAS-AXIS
58 Atlas e áxis vista trans - oral 1- Processo transverso ( C1) 2- Massa lateral do atlas ( C1) Processo odontóide 4- Processo articular inferior ( C1) 5- Processo articular superior ( C2) 6- Corpo (C2)
59 INCIDÊNCIA AP OU PA PARA C1-C2 (DENTE) COLUNA CERVICAL MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA) Aviso: Não tente realizar esta movimentação da cabeça ou do pescoço, se houver possibilidade de trauma cervical, sem antes consultar um médico que tenha revisto a radiografia cervical em perfil. Uma desta incidências é útil para demonstrar a porção superior do dente quando essa área não é bem visualizada na incidência AP de boca aberta da coluna cervical. Patologia demonstrada envolvendo o dente e estruturas ósseas em volta do anel de C1.
60 MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA) POSICIONAMENTO RAIO CENTRAL Decúbito dorsal (AP) ou decúbito ventral (PA) com plano sagital médio alinhado ao RC e ao meio da mesa ou Chassi. AP (Método de Fuchs) Elevar o queixo conforme necessário para trazer a LMM (linha mentomeatal) quase perpendicular à mesa (ajustar o ângulo do RC como for preciso para que fique paralelo ao LMM). Garantir que não haja nenhuma rotação da cabeça (ângulos da mandíbula equidistantes do topo da mesa). Centralizar o chassi no RC projetado. RC é paralelo à LMM, direcionado à ponta inferior da mandíbula.
61 MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA) POSICIONAMENTO RAIO CENTRAL PA (Método de Judd) Esta é uma posição reversa da AP. O queixo está apoiado na mesa e estendido para trazer a LMM quase perpendicular à mesa (é possível ajustar o RC como for preciso para torná-lo paralelo à LMM). Garantir que não haja nenhuma rotação da cabeça e que o chassi esteja centralizado no RC projetado. Garantir que o RC esteja paralela à LMM, através do meio do osso occipital, aproximadamente 2,5cm inferoposterior ás pontas mastoides e aos ângulos da mandíbula.
62 MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA)
63 MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA)
64 INCIDÊNCIA AP AXIAL: COLUNA CERVICAL Patologia demonstrada: Patologia envolvendo a espinha cervical média e inferior (C3 a C7). Demonstra fratura de clay Shoveler, fratura de compressão e hérnia do núcleo pulposo (HNP).
65 FRATURA DE CLAY SHOVELER
66 POSICIONAMENTO DA COLUNA CERVICAL Posicionamento do Paciente Posicionar o paciente na posição deitada ou em pé com os braços ao lado. Coloque a cabeça na superfície da mesa, providenciando imobilização se for preciso. Assegurar-se de que não exista nenhuma rotação da cabeça ou tórax
67 RAIO CENTRAL RC angulado de 15 a 20 cefálica, para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C4. Chassi ou Receptor de Imagem centrado no RC DFOFI: 1,00 metro. Respiração suspender a respiração, o paciente não deve engolir durante a exposição. Nota: a angulação cefálica direciona o feixe entre os corpos vertebrais em sobreposição, para demonstrar melhor o espaço dos discos intervertebrais. Angular o RC a 15 quando paciente estiver deitado, ou houver menos curvatura lordótica. Angular o RC 20 quando o paciente estiver em pé ou maior curvatura lordótica estiver evidente.
68 INCIDÊNCIA AXIAL EM AP: COLUNA CERVICAL
69 INCIDÊNCIA AXIAL EM AP: COLUNA CERVICAL
70 COLUNA CERVICAL - VISTA ANTERIOR 1- Clavícula 2- Primeira costela Traquéia 4 4- Processo espinhoso(c7) Corpo vertebral ( C5) 6- Unco de corpo( processo uncinado).
71 INCIDÊNCIA DE MANDÍBULA MÓVEL EM AP: COLUNA CERVICAL (MÉTODO DE OTTONELLO) As patologias envolvendo o processo odontóide e as estruturas ósseas circundantes do anel de C1, assim como toda a coluna cervical, são demonstradas.
72 POSICIONAMENTOS DAS PARTES
73 RAIO CENTRAL
74 INCIDÊNCIA DE MANDÍBULA MÓVEL EM AP: COLUNA CERVICAL (MÉTODO DE OTTONELLO)
75 PERFIL LATERAL: COLUNA CERVICAL Patologia Demonstrada As patologias envolvendo a coluna cervical e as estruturas de partes moles adjacentes. A espondiólise e a osteoartrite são demonstradas. Posicionamento do Paciente de forma ereta em perfil, sentado ou em ortostase, com os ombros contra o suporte vertical do chassi. Posicionamento da Parte Alinhar o plano médio-coronal ao RC e a linha média da mesa ou ao chassi. Centralizando-se o chassi ao RC deve-se posicionar o topo do chassi aproximadamente 2,5cm acima do MAE. Abaixar os ombros, solicitar ao paciente que relaxe e solte os ombros para baixo e para a frente o máximo possível ( faça isto como o último passo antes da exposição, pois esta posição é dificilde manter.
76 PERFIL LATERAL: COLUNA CERVICAL RAIO CENTRAL RAIO CENTRAL RC perpendicular ao chassi, direcionado horizontalmente a C4 ( no nível da margem superior da cartilagem tireóide). Chassi centrado ao RC. DFFI de 150 a 180 cm)
77 POSICIONAMENTO PARA COLUNA CERVICAL PERFIL Se possível adicionar para paciente Pesos para ajudar Abaixar os ombros
78 POSICIONAMENTO PARA COLUNA CERVICAL PERFIL
79 Coluna Cervical vista lateral 1- Corpo vertebral ( 1º torácica) 8 2-Processo espinhoso ( C7) 3- Lâmina do arco vertebral processo articular inferior 5- Processo articular superior 6- Processo espinhoso( C2) 7- processo odontóide( dente do áxis 2 8- Arco anterior do atlas (C1) 9- Traquéia 9 1
80 POSIÇÃO CERVICOTORÁCICA (DO NADADDOR) EM PERFIL: COLUNA CERVICAL As patologias envolvendo a coluna cervical inferior e estruturas de partes moles adjacentes. Várias fraturas (inclusive fraturas de compressão) e subluxação são demonstradas. Esta é uma boa incidência quando as vértebras de C7 a T1 não são visualizadas em uma incidência em perfil da coluna cervical ou quando se tem especial interesse em vértebras torácica superiores em uma incidência em perfil da coluna torácica.
81 POSICIONAMENTO DAS PARTES
82 RAIO CENTRAL
83 POSIÇÃO CERVICOTORÁCICA (DO NADADDOR) EM PERFIL: COLUNA CERVICAL
84 POSIÇÃO CERVICOTORÁCICA (DO NADADDOR) EM PERFIL: COLUNA CERVICAL Uma leve angulação caudal de 3 a 5 pode ser necessária para separar os dois ombros, sobretudo em pacientes com flexibilidade limitada que não podem abaixar suficientemente os ombros para longe do RI.
85 POSICIONAMENTO EM OBLÍQUA ANTERIOR E PSOTERIOR : COLUNA CERVICAL Patologia demonstrada As patologias envolvendo a coluna cervical e as estruturas de partes moles adjacentes. A estenose envolvendo o forame intervertebral é demonstrada. Tanto as obliquas direitas quanto as esquerdas devem ser realizadas, para comparação. As obliquas anteriores são preferidas devido à menor dose sobre tireóide.
86 POSICIONAMENTO DAS PARTES
87 RAIO CENTRAL
88 POSICIONAMENTO COLUNA CERVICAL OBLÍQUA
89
90 COLUNA CERVICAL VISTA OBLÍQUA 1- Costela 2- Clavícula 3- Forame intervertebral Pedículo Traquéia Oblíqua esquerda
91 Coluna Cervical vista oblíqua 1- Clavícula 2- Costela 5 3- Lâmina do arco vertebral Forame intervertebral 3 5- Unco do corpo( processo uncinado) 2 6- Pedículo 1 Oblíqua direita
92 COLUNA CERVICAL PERFIL HIPEREXTENSÃO
93 COLUNA CERVICAL PERFIL HIPEREXTENSÃO POSICIONAMENTO
94 COLUNA CERVICAL HIPEREXTENSÃO Ausência de rotação da cabeça é indicada através da sobreposição dos ramos da mandíbula. Para hiperextensão processos espinhoso devem estar em íntima proximidade.
95 COLUNA CERVICAL PERFIL HIPERFLEXÃO
96 COLUNA CERVICAL PERFIL HIPERFLEXÃO POSICIONAMENTO
97 COLUNA CERVICAL PERFIL HIPERFLEXÃO Ausência de rotação da cabeça é indicada através da sobreposição dos ramos da mandíbula. Para hiperflexão processos espinhosos devem estar bem separados
98 INDICAÇÃO PARA RAIO-X COLUNA TORACICA Indicações: Dorsalgia; Trauma; Lesões inflamatórias (TBC); Alterações degenerativas, tumores.
99 COLUNA TORÁCICA (DORSAL) Pontos anatômicos de referência superficial da coluna torácica (dorsal) São úteis para a identificação de estruturas anatômicas, facilitando a realização do exame radiográfico. Os principais são: A incisura jugular (borda superior do manúbrio do esterno) possui uma correspondência com o 2º e 3º corpos vertebrais torácicos (T2 e T3). O ângulo do esterno (junção do manúbrio com o corpo do esterno) possui uma correspondência com o 4º corpo torácico (T4). O processo xifóide possui uma correspondência com o 10º corpo torácico (T10).
100 PRINCIPAIS PONTOS ANATÔMICOS DE REFERÊNCIA SUPERFICIAL DA COLUNA TORÁCICA 1 Incisura jugular 2 Ângulo do esterno 3 Processo xifóide 4 Processo espinhoso
101 COLUNA TORÁCICA (DORSAL)
102 POSICIONAMENTO COLUNA TORACICA (DORASL)
103
104 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM AP DA COLUNA TORÁCICA As vértebras de C7 a L1 devem estar visíveis na radiografia; Os pedículos aparecem superpostos aos corpos vertebrais; Os processos transversas devem estar visíveis.
105 COLUNA TORÁCICA VISTA ANTERIOR 5 1- Ventrículo esquerdo 2- Gás no estômago 3- Hemidiafragma direito 4 4- Costela 5- Clavícula 3 2 1
106 COLUNA TORÁCICA VISTA ANTERIOR 1 - Gás no cólon (flexura esplênica) Gás no estômago 3 - hemidiafragma esquerdo Costela posterior Pedículo 6 - Processo Espinhoso 7 - Processo Transverso
107 COLUNA TORACICA PERFIL
108 COLUNA TORACICA PERFIL POSICIONAMENTO
109 Posicionamento do paciente para a radiografia em perfil da coluna torácica
110
111 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM PERFIL DA COLUNA TORÁCICA Os corpos vertebrais de T2 a L1 devem estar visíveis na radiografia; Os espaços intervertebrais aparecem abertos.
112 COLUNA TORÁCICA VISTA LATERAL Hemidiafragma direito 2 - Hemidiafragma esquerdo 3 - Corpo vertebral Costela 1 2
113 COLUNA TORÁCICA VISTA LATERAL Costela posterior 2 - Corpo vertebral 3 - Espaço discal intervertebral
114 OBLÍQUA AP (DIREITA E ESQUERDA) Também denominadas oblíquas posteriores (direita e esquerda), são utilizadas como incidências complementares no estudo radiográfico da coluna torácica (dorsal). São realizadas sempre duas incidências em oblíqua AP da coluna torácica (dorsal), uma direita e outra esquerda. Raramente são solicitadas, devido á grande superposição de estruturas anatômicas. O paciente deve permanecer imóvel durante a realização de cada incidência.
115 POSIÇÃO DO PACIENTE É iniciado com o mesmo posicionamento descrito para posição em AP da coluna torácica. Essa incidência também podem ser realizada na mesa bucky, com o corpo do paciente em posição oblíqua em relação a mesa. Partindo do posicionamento em AP da coluna torácica, o paciente deve rodar o corpo para lado direito ou para lado esquerdo, até que a região posterior do tórax forme um ângulo de 45º com plano do bucky vertical.
116 RAIO CENTRAL Incide perpendicular ao filme radiográfico, entrando na metade da distância entre o ângulo esternal e o processo xifóide (T7). Fatores radiográficos são os mesmos descritos para a incidência em perfil da coluna torácica (dorsal).
117 POSICONAMENTO DO PACIENTE OAP E OPA
118 POSICONAMENTO DO PACIENTE
119 ESTRUTURAS DEMONSTRADAS
120 1 Pedículo 2 Processo articular inferior de T7 3 Processo articular superior T8 4 Cabeça da costela 5 Costelas
121 FATORES RADIOGRÁFICOS Cada 10kv abaixado dobrar o mas. Aumentado 10kv abaixa metade do mas.
122 FATORES RADIOGRÁFICOS ESP x 2 + C = Kv 20 x = 70 kv mas 50% do kv para crânio e coluna. Fora do bucky 10% do kv qualquer exame. Esqueleto apendicular 30% do kv no bucky. Ex. calculo 70 x 50 / 100 = 50% 3500 / 100 = 35 mas
123 FATORES RADIOGRÁFICOS ESP x 2 + C = Kv 20 x = 70 kv mas 10% do kv para Tórax. Ex. calculo 70 x 10 / 100 = 10% 700 / 100 = 7 mas
124 FATORES RADIOGRÁFICOS ESP x 2 + C = Kv 20 x = 70 kv mas 30% do kv para Abdome. Ex. calculo 70 x 30 / 100 = 30% 2100 / 100 = 21mAs
125 INDICAÇÕES DE RAIO-X COLUNA LOMBAR AP E PERFIL Lombalgia; Trauma; Alterações degenerativas; Lesões inflamatórias; Infecciosas, tumores.
126 INCIDÊNCIAS E POSICIONAMENTOS PARA ESTUDO RADIOGRÁFICO DA COLUNA LOMBAR AP essa incidência é realizada na rotina do estudo radiográfico da coluna lombar. O paciente deve permanecer imóvel durante a realização da incidência.
127 COLUNA LOMBAR AP
128 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM AP DA COLUNA LOMBAR Vértebras de T12 ao sacro devem estar visíveis na radiografia; Os pedículos aparecem superpostos aos corpos vertebrais; Os processo transversas devem estar visíveis.
129 COLUNA LOMBAR AP POSICIONAENTO
130 COLUNA LOMBAR VISTA ANTERIOR 1 - Costela 2 - Processo transverso 3 Pedículo Processo espinhoso 5 - Osso sacro 6 - Articulação sacro-ilíaca 6 5
131 COLUNA LOMBAR PERFIL
132 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM PERFIL DA COLUNA LOMBAR Vértebras de T12 ao sacro devem estar visíveis na radiografia; Os espaços intervertebrais aparecem abertos.
133 COLUNA LOMBAR PERFIL POSICIONAMENTO
134 COLUNA LOMBAR VISTA LATERAL 1 - Osso sacro Processo espinhoso 3 - corpo vertebral lombar 4 - Disco intervertebral Forame intervertebral 6 - Pedículo 7 - Processo articular inferior 8 - Processo articular superior Costela
135 TRANSIÇÃO LOMBO-SACRA L5 S1 PERFIL
136 PARAMÊTROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA INCIDÊNCIA EM PERFIL LOCALIZADO L5-S1 Os corpos vertebrais de L4 ao sacro devem estar visíveis na radiografia; Os espaços intervertebrais de L4-L5 e L5-S1 aparecem abertos.
137 COLUNA LOMBO-SACRA PERFIL L5 S1 POSICIONAMENTO
138 COLUNA LOMBAR VISTA LATERAL TRANSIÇÃO L5/S Corpo Vertebral L4 2 - Corpo Vertebral L5 3 - Espaço intervertebral( disco)l4/l5 4 - Espaço intervertebral( disco)l5/s1 5 - Forame intervertebral
139 PERFIL ESQUERDO OU DIREITO DINÂMICO (FLEXÃO E EXTENSÃO) Também conhecida como teste de knutson, é um estudo complementar da coluna lombossacra. Para o estudo dinâmico são realizadas sempre duas incidências em perfil da coluna lombar: uma em flexão e outra em extensão.
140
141 COLUNA LOMBAR AP OBLIQUA
142 COLUNA LOMBAR AP OBLIQUA POSICIONAMENTO
143 COLUNA LOMBAR VISTA OBLÍQUA
144 INDICAÇÃO DE RAIO-X DE COLUNA SACRO Indicações: trauma, alterações degenerativas, tumores, lesões infecciosas e inflamatórias Solicitação: Raios - X da coluna sacro (duas incidências) Ântero-posterior e perfil.
145 COLUNA SACRA VISTA ANTERIOR
146 COLUNA SACRA POSICIONAMENTO
147 COLUNA SACRA VISTA ANTERIOR
148 COLUNA SACRO-CÓCCIX VISTA LATERAL
149 COLUNA CÓCCIX
150 COLUNA CÓCCIX VISTA ANTERIOR
151 Coluna Cóccix - Vista lateral
152 BOA NOITE A TODOS
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA REGIÃO CERVICAL
ANATOMIA RADIOLÓGICA DA REGIÃO CERVICAL INTRODUÇÃO A Anatomia da região cervical, divide-se em duas partes, coluna vertebral segmento cervical e ou pescoço. Esta região pode ser bem estudada pelos métodos
Leia maisProtocolos coluna. Profº. Claudio Souza
Protocolos coluna Profº. Claudio Souza Coluna vertebral A coluna vertebral é composta por 33 vértebras, e eventualmente por 32 ou 34, estas são classificadas como ossos irregulares. A coluna vertebral
Leia maisESTUDO RADIOLÓGICO DA COLUNA LOMBAR
ESTUDO RADIOLÓGICO DA COLUNA LOMBAR VERTEBRAS LOMBARES 5 9 3 10 1 6 4 8 2 1- processo espinhoso 2- processo transverso 3- corpo 4- processo articular inferior 5- processo articular superior 6- incisura
Leia maisANATOMIA HUMANA I. Acidentes Ósseos. Prof. Me. Fabio Milioni. Características Anatômicas de Superfície dos Ossos
ANATOMIA HUMANA I Acidentes Ósseos Prof. Me. Fabio Milioni Características Anatômicas de Superfície dos Ossos As superfícies dos ossos possuem várias características estruturais adaptadas a funções específicas.
Leia maisCOLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER
COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER ANATOMIA E RADIOLOGIA SIMPLES RAIOS-X RAIOS-X RAIOS-X Coluna Cervical Indicações: trauma, cervicalgia, incapacidade funcional, tumores... Solicitação: - Raios-X
Leia maisFraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004
Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Anatomia Atlas Axis Anatomia AP Perfil Mecanismo de Trauma Trauma axial em flexão Trauma axial - neutro Fraturas do Côndilo Occipital Os côndilos occipitais são
Leia maisSISTEMA OSTEOARTICULAR II ESQUELETO AXIAL: COLUNA VERTEBRAL E CAIXA TORÁCICA SUMÁRIO
SISTEMA OSTEOARTICULAR II ESQUELETO AXIAL: COLUNA VERTEBRAL E CAIXA TORÁCICA SUMÁRIO I COLUNA VERTEBRAL 1 Os constituintes da coluna vertebral: 7 vértebras cervicais, 12 vértebras torácicas, 5 vértebras
Leia maisUM ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL: POSICIONAMENTO E ANATOMIA
UM ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL: POSICIONAMENTO E ANATOMIA EMERSON LUIS DA MATA COSTA¹ DIEMERSON ANTUNES DE OLIVEIRA¹ CAMILA ALVES REZENDE LOPRETO² ¹Acadêmico do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdades
Leia maisExames Radiográficos de Crânio e Face: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário
Exames Radiográficos de Crânio e Face: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário Marinei do Rocio Pacheco dos Santos 1 1 Considerações Iniciais As radiografias de crânio e face são realizadas
Leia maisANATOMIA DA CABEÇA ÓSSEA
ESTUDO RADIOLOGICA DA CABEÇA INTRODUÇÃO Na interpretação de qualquer imagem radiológica, sendo ela adquirida em qualquer método, o bom entendimento do profissional realizador é essencial para manter um
Leia maisNotas de aula: Incidências radiológicas do esqueleto axial e órgãos
Notas de aula: Incidências radiológicas do esqueleto axial e órgãos Prof Luciano Santa Rita Oliveira Fonte de consulta: Prof Rafael Silva e Prof Jorge Loureiro http://www.lucianosantarita.pro.br tecnologo@lucianosantarita.pro.br
Leia maisNão risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. ESQUELETO AXIAL
ESQUELETO AXIAL Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. Vamos estudar o esqueleto que forma o eixo do corpo iniciando o estudo da CABEÇA óssea que se divide em
Leia maisExames Radiográficos de Coluna: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário
Exames Radiográficos de Coluna: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário Marinei do Rocio Pacheco dos Santos 1 1 Considerações Iniciais As radiografias da coluna são realizadas para diagnosticar
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA Apostila de Exercícios de Fixação Sistema Esquelético ESQUELETO AXIAL ESQUELETO APENDICULAR
ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE NITERÓI CURSO TÉCNICO ALMIR MADEIRA Estrada Caetano Monteiro, 857 Pendotiba. Niterói- RJ Tel: 21994400/21.26202173 (Centro) CURSO: DISCIPLINA: Anatomia e Fisiologia Humana DOCENTE:
Leia maisESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE
ESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE Sínfise púbica Classificação: sínfise Movimentos permitidos: mobilidade bidimensional e rotação de uns poucos milímetros em conjunto com a deformação da pelve quando na sustentação
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA COLUNA VERTEBRAL E TÓRAX 1 TERMOS DIRECCIONAIS ORIENTAÇÃO DO TIPOS DE OSSOS MOVIMENTOS ARTICULARES
TERMOS DIRECCIONAIS EB 23S DE CAMINHA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO GESTÃO DESPORTIVA ESTUDO DO MOVIMENTO TÓRAX POSIÇÃO DESCRITIVA ANATÓMICA PLANOS DESCRITIVOS PLANO SAGITAL PLANO HORIZONTAL INFERIOR ANTERIOR
Leia maisESCOLIOSE. Prof. Ms. Marcelo Lima
ESCOLIOSE Prof. Ms. Marcelo Lima DEFINIÇÃO A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou direita, resultando em um formato de "S" ou "C". É um desvio da coluna no plano frontal acompanhado
Leia maisAnatomia da Medula Vertebral
Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 01. Ossos da coluna vertebral A coluna vertebral é formada por um número de 33 ossos chamados vértebras. Estas se diferenciam pela sua forma e função. Vértebras semelhantes se agrupam em regiões
Leia maisEXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO
EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como
Leia maisCrânio e ossos associados. Caixa torácica. Coluna vertebral
Sistema Esquelético 213 Esqueleto Apendicular 126 Esqueleto Axial 87 Crânio e ossos associados 29 Caixa torácica 25 Coluna vertebral 33 Crânio Abrigar e proteger o encéfalo Apresenta aberturas para passagem
Leia mais2) Funções Movimentos: flexão, extensão e rotação. Proteção: medula espinhal no canal vertebral.
Osteologia da Coluna Vertebral Anatomia dosanimais Domésticos I Prof. Paulo Junior 1/8 OSTEOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL 1) Formação Vértebras desde o crânio até a ponta da cauda. 2) Funções Movimentos: flexão,
Leia maisTécnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas
Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas
Leia maisTÉCNICA EM RADIOLOGIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário
Leia maisMaria da Conceição M. Ribeiro
Maria da Conceição M. Ribeiro Segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam
Leia maisERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE
ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE A ERGONOMIA ESTUDA A SITUAÇÃO DE TRABALHO: Atividade Ambiente (iluminação, ruído e calor) Posto de trabalho Dimensões, formas
Leia maisDIÂMETRO ÓSSEO. Prof.Moisés Mendes
DIÂMETRO ÓSSEO INTRODUÇÃO CONCEITO: É definido pela menor distância entre duas extremidades ósseas. FINALIDADES: São usadas para determinar a constituição física,para fins ergonômicos,para fins de assimetria
Leia maisExames Radiográficos de Membros Superiores e Cintura Escapular: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário
Exames Radiográficos de Membros Superiores e Cintura Escapular: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário Marinei do Rocio Pacheco dos Santos 1 1 Considerações Iniciais As radiografias de membros
Leia maisCOLUNA. A coluna é o pilar de sustentação do corpo, responsável, ao mesmo tempo por suportar enormes cargas, e conservar grande flexibilidade.
COLUNA A coluna é o pilar de sustentação do corpo, responsável, ao mesmo tempo por suportar enormes cargas, e conservar grande flexibilidade. Na coluna convivem 3 tipos de estruturas: uma parte óssea,
Leia maisEXAME PRIVADO Encargo benef. ADSE
EXAME PRIVADO Encargo benef. ADSE RADIOLOGIA Radiologia - CABEÇA E PESCOÇO Crânio, 1 incidência 15,00 1,10 Crânio, 2 incidências 20,00 1,20 Sela turca 10,00 0,60 Mastóides, 1 incidência 30,00 1,00 Mastóides,
Leia maisEsqueleto. Axial. Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I. Objetivos da Aula. Conhecer a constituição do Esqueleto Axial
Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Esqueleto Axial Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Objetivos da Aula Definir Esqueleto Axial Conhecer a constituição
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,
Leia maisANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato
ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM Prof. Dante L. Escuissato Figura 1. O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 01. Movimentos da coluna vertebral A coluna vertebral como um todo se apresenta como uma articulação que possui macromovimentação em seis graus de liberdade: flexão, extensão, láteroflexão esquerda,
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 18
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 18 QUESTÃO 31 Ao realizar uma radiografia, um técnico de radiologia percebeu que sua máquina fotográfica convencional e os filmes fotográficos estavam no mesmo local que o aparelho
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL DE PARANAGUA PROVA PARA TECNOLOGO EM RADIOLOGIA
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL DE PARANAGUA PROVA PARA TECNOLOGO EM RADIOLOGIA 01 Posição do braço em abdução significa a) com rotação interna b) com rotação externa c) braço
Leia mais3.2 A coluna vertebral
73 3.2 A coluna vertebral De acordo com COUTO (1995), o corpo é dividido em cabeça, tronco e membros; unindo porção superior e a porção inferior do corpo temos o tronco, e no tronco, a única estrutura
Leia maisCuidando da Coluna e da Postura. Texto elaborado por Luciene Maria Bueno. Coluna e Postura
Cuidando da Coluna e da Postura Texto elaborado por Luciene Maria Bueno Coluna e Postura A coluna vertebral possui algumas curvaturas que são normais, o aumento, acentuação ou diminuição destas curvaturas
Leia maisárea acadêmica. estudo por imagem da coluna vertebral
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia
Leia maisPA (póstero-anterior) e o perfil esquerdo.
ESTUDO RADIOGRÁFICO DO CRÂNIO Pontos anatômicos de referência superficial da cabeça São úteis para a identificação de estruturas anatômicas, facilitando a realização do exame radiográfico. Os principais
Leia maisPOSICIONAMENTO RADIOLOGIA CONVENCIONAL II. Prof. Marcio Ap. dos S. Major
POSICIONAMENTO RADIOLOGIA CONVENCIONAL II Prof. Marcio Ap. dos S. Major ANATOMIA RADIOGRÁFICA DO CRÂNIO O crânio, ou esqueleto ósseo da cabeça, é formando por oito ossos, quatro dos quais ímpares: frontal,
Leia maisBanco de imagens Aparelho locomotor Semiologia Médica II. Espondilite Anquilosante
Banco de imagens Aparelho locomotor Semiologia Médica II Espondilite Anquilosante Espondilite Anquilosante É uma doença de caráter inflamatório, crônico e progressivo que afeta primariamente as articulações
Leia maisHUC Clínica Universitária de Imagiologia. Protocolos de Exames de Radiologia Geral. Orientação do Feixe. Região Anatómica. Critério de Qualidade Kv
Exposição Automática Exposição Manual Região Anatómica Designação Protecção Orientação do Feixe Critério de Qualidade Obs Kv Exposi. Autom. S (ISO) Foco Colima ção Distância fonte detector Grelha Potter
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal
Universidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal SISTEMA ESQUELÉTICO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: suporte, movimento, proteção, estoque de minerais e hematopoiese. O esqueleto
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz
ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ESQUELETO AXIAL 1) CABEÇA: a) Identificar e localizar os ossos da cabeça: - Crânio (8): Ossos pares ou bilaterais: Parietais e Temporais
Leia maisJorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013
Jorge Storniolo Henrique Bianchi Reunião Locomotion 18/03/2013 Histórico Conceito Cuidados Protocolos Prática Antiguidade: Gregos e egípcios estudavam e observavam as relações de medidas entre diversas
Leia maisO que é ERGONOMIA? TERMOS GREGOS: ERGO = TRABALHO NOMIA (NOMOS)= REGRAS, LEIS NATURAIS
O que é ERGONOMIA? TERMOS GREGOS: ERGO = TRABALHO NOMIA (NOMOS)= REGRAS, LEIS NATURAIS...é um conjunto de conhecimentos relativos ao homem e necessários à concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos
Leia maisANATOMIA e SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH
ANATOMIA e SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH - COMPOSIÇÃO: 24 Corpos Vertebrais 5 Fusionadas Sacro 4 Cóccix 23 Discos Intervertebrais - FUNÇÕES 1. Postura 2. Movimento e Locomoção
Leia maisANATOMIA TOPOGRÁFICA DA CABEÇA E PESCOÇO (FCB00089)
ANATOMIA TOPOGRÁFICA DA CABEÇA E PESCOÇO (FCB00089) Músculos e Trígonos do Pescoço Platisma Lâmina de músculo fina e larga, situada no tecido subcutâneo do pescoço. Recobre a face anterolateral do pescoço.
Leia maisRadiografias Extra-Orais
Unidade Clínica I Radiografias Extra-Orais 25.10.2012 1 Introdução Nos exames radiográficos extra-orais, quer a fonte de raio-x, quer o receptor de imagem (película ou sensores electrónicos) estão colocados
Leia maisImagem do Tórax Pediátrico
Controle de Qualidade Imagem do Tórax Pediátrico Para avançar para o próximo slide do tutorial, clique em qualquer lugar na imagem, ou use as setas direcionais, para baixo para avançar e para cima para
Leia maisDr. Ricardo
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia radiológica da coluna Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisPROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1
1 de 9 1. TC TÓRAX INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1 TODO O PARÊNQUIMA PULMONAR Incluir todas as últimas costelas se para dor torácica/trauma Opcional em doenças do esôfago VELOCIDADE
Leia mais[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX
[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX a. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Exposição A aquisição adequada da radiografia de tórax é mais difícil que a de outras partes do corpo devido ao contraste
Leia maisINTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Prof. Rodrigo Aguiar O sistema músculo-esquelético é formado por ossos, articulações, músculos, tendões, nervos periféricos e partes moles adjacentes. Em grande
Leia maisDE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA!
DE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA! SUA MOCHILA NÃO PODE PESAR MAIS QUE 10% DO SEU PESO CORPORAL. A influência de carregar a mochila com o material escolar nas costas, associado
Leia maisAplicação de protocolos de crânio e face. Profº Claudio Souza
Aplicação de protocolos de crânio e face Profº Claudio Souza Introdução Quando falamos em crânio e face, não estamos falando apenas de duas peças ou região anatômica, temos: glândulas, cavidades e uma
Leia maisDOR NAS COSTAS EXERCÍCIOS ESPECIALIZADOS PARA O TRATAMENTO DA DOR NAS COSTAS. www.doresnascostas.com.br. Página 1 / 10
DOR NAS COSTAS EXERCÍCIOS ESPECIALIZADOS PARA O TRATAMENTO DA DOR NAS COSTAS www.doresnascostas.com.br Página 1 / 10 CONHEÇA OS PRINCÍPIOS DO COLETE MUSCULAR ABDOMINAL Nos últimos anos os especialistas
Leia maisINCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON
INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES As incidência complementares são realizadas para esclarecer situações suspeitas detectadas nas incidências
Leia maisTN, Emerson Siraqui TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX
TN, Emerson Siraqui TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX SCOUT Posição do paciente: paciente em DDH, com a cabeça para o gantry e os MMSS, elevados acima da cabeça. Radiografia digital em AP. Técnica: 100
Leia maisTeste de Flexibilidade
Teste de Flexibilidade Introdução O teste de Fleximetria foi aprimorado pelo ICP à partir do teste do Flexômetro de LEIGHTON deve ser aplicado com a intenção de se coletar informações sobre o funcinamento
Leia maisAVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação
Leia maisImportância do exame radiográfico
Exames e Indicações Importância do exame radiográfico O exame radiográfico de rotina associado ao exame clínico é a maneira mais efetiva de se obter o índice diagnóstico de 100% de cárie (segundo Estevam
Leia maisCabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA
Ossos da Cabeça ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz Cabeça MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça Ossos e Músculos MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça 1 ATM
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Caio Abner Leite
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Caio Abner Leite Letra legível História resumida Queixa e duração, antecedentes pessoais relacionados ao caso ou às contra-indicações.
Leia maisFARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia
OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.
Leia maisErgonomia Corpo com Saúde e Harmonia
Ergonomia Corpo com Saúde e Harmonia Dr. Leandro Gomes Pistori Fisioterapeuta CREFITO-3 / 47741-F Fone: (16) 3371-4121 Dr. Paulo Fernando C. Rossi Fisioterapeuta CREFITO-3 / 65294 F Fone: (16) 3307-6555
Leia maisAplicação de protocolos de crânio e face. Profº Claudio Souza
Aplicação de protocolos de crânio e face Profº Claudio Souza Introdução Quando falamos em crânio e face não se tratam apenas de duas peças ou regiões anatômicas temos glândulas, cavidades e uma imensa
Leia maisCOLUNA CERVICAL - POCISIONAMENTO RADIOLÓGICO. Coluna Cervical (AP)
Coluna Cervical (AP) COLUNA CERVICAL - POCISIONAMENTO RADIOLÓGICO Solicitar ao paciente que retire brincos, colar, presilhas do cabelo, aparelho móvel da boca e qualquer objeto radiopaco que venha comprometer
Leia maisSite: www.med-rad.med.br
AMB TUSS PROCEDIMENTO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DESC PART 34010017 41001109 TOMOG. COMP. ABDOMEN SUPERIOR C/C 550,00 805,00 34010201 41001095 TOMOG. COMP. ABDOMEN TOTAL C/C 750,00 1.030,00 34010025 41001141
Leia maisDr. Ricardo
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia radiológica da coluna Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisColuna Vertebral. Sacro - 5 vértebras - Cóccix - 4-5 vértebras. Junção Cervico-toracica. Junção Toraco-lombar. Junção Lombosacral
A Coluna Verterbral É o maior segmento corporal (40% Altura) É como uma haste elástica modificada Proporciona suporte, proteção e flexibilidade Formado por 33 vértebras, 24 móveis. 4 curvas, que dão equilíbrio
Leia maisANATOMIA HUMANA I. Educação Física. Prof. Me. Fabio Milioni. Introdução à anatomia Principais formas de estudar a anatomia
ANATOMIA HUMANA I Educação Física Prof. Me. Fabio Milioni Introdução à anatomia Principais formas de estudar a anatomia Anatomia Sistêmica Estudo macroscópico dos sistemas do organismo Anatomia Topográfica
Leia maisOSSOS TEMPORAIS(OUVIDO)
OSSOS TEMPORAIS(OUVIDO) A avaliação de perda auditiva ou tiníto quase sempre inclui a investigação do osso temporal através de imagens. Há uma grande variedade de processos de doenças congênitas e adquiridas
Leia maisIncidências Radiológicas Especiais Notas de aula
1 NOTA DE AULA N.01: PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA E RADIOPROTEÇÃO 1) Terminologia Radiográfica Termos comumente usados compatíveis com a terminologia de posicionamento e incidência
Leia maisÉ responsável pelo movimento do corpo
É responsável pelo movimento do corpo O sistema locomotor é formado pelos ossos, músculos e articulações. O sistema esquelético sustenta, protege os órgãos internos, armazena minerais e íons e produz células
Leia maisAula 4: TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRA-ORAL
Aula 4: TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRA-ORAL Técnicas Radiográficas Periapical Exame do dente e osso alveolar que o rodeia; Interproximal Diagnóstico de cáries proximais, excessos marginais de restaurações;
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Existem 2 tipos de artic. encontradas
Leia maisPOSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA
POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA PROF. CRISTIANA COSTA LUCIANO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO: - POSIÇÃO CIRÚRGICA É AQUELA EM QUE É COLOCADO O PACIENTE, APÓS ANESTESIADO, PARA
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar
Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Disciplina: MFT-0377 Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Leia maisALTURA TOTAL (ALT) - DISTÂNCIA DO VERTEX AO SOLO.
ALTURA TOTAL (ALT) - DISTÂNCIA DO VERTEX AO SOLO. - Indivíduo descalço e usando pouca roupa, na posição antropométrica sobre uma superfície lisa e perpendicular ao antropómetro. - Calcanhares juntos e
Leia maisColuna Vertebral e Crâneo
Coluna Vertebral e Crâneo Nome: Turma: PL1/PL2 Aspectos gerais A. Legende a figura e refira o número de vértebras existentes em cada uma das regiões assinaladas: 1- Cervical 2- Toráxica 3- Lombar N.º de
Leia maisLESÕES DA COLUNA VERTEBRAL NOS ESPORTES.
LESÕES DA COLUNA VERTEBRAL NOS ESPORTES. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Lesões da coluna vertebral de causas diversas são observadas
Leia maisCopyright Imaginologia.com.br - Todos os direitos reservados. Radiologia e Diagnóstico por Imagem para médicos clínicos e cirurgiões.
Programa de Certificação de Qualidade O Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) disponibiliza os Protocolos de Tomografia Computadorizada elaborados pela Comissão e que podem ser consultados através do
Leia maisDISTÚRBIOS DA COLUNA VERTEBRAL *
A. POSTURA DISTÚRBIOS DA COLUNA VERTEBRAL * 1 POSTURA LORDÓTICA Trabalho realizado por: Karina Mothé Bianor Orientador: Prof. Blair José Rosa Filho Caracterizada por um aumento no ângulo lombossacro (o
Leia maisESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas
ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao
Leia maisTABELA DA ÁREA M - TABELA DE RADIOLOGIA
TABELA DE RADIOLOGIA RADIOLOGIA CONVENCIONAL CABEÇA E PESCOÇO 10004 700.5 Crânio, uma incidência 5,13 1,80 10005 084.1 Crânio, duas incidências 5,46 1,80 10010 109.0 Sela turca 2,65 1,80 10024 094.9 Mastóides,
Leia maisCINESIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
CINESIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior COLUNA VERTEBRAL 7 vértebras cervicais 12 vértebras torácicas 5 vértebras lombares 5 vértebras sacrais 4 vértebras coccígeas anterior
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica da Coluna Cervical Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Cervical Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada A coluna cervical consiste em diversas
Leia maisGUIA DO PACIENTE. Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica. O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas
GUIA DO PACIENTE Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas Sistema de Estabilização Dinâmica Dynesys O Sistema Dynesys
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM
DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas
Leia maisSeqüência completa de automassagem
Seqüência completa de automassagem Os exercícios descritos a seguir foram inspirados no livro Curso de Massagem Oriental, de Armando S. B. Austregésilo e podem ser feitos em casa, de manhã ou à tardinha.
Leia maisPosturologia e Método Rocabado (ATM)
Posturologia e Método Rocabado (ATM) Josiane de Oliveira Delgado Fisioterapeuta Crefito5/19762F Av. Pres. Franklin Roosevelt, 1461. São Geraldo. POA/RS. Fone: 3222.4005 Artigo: Postura normal e posturas
Leia maisPrincípios Gerais de Anatomia Veterinária
Princípios Gerais de Anatomia Veterinária Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional I juliana.pinheiro@kroton.com.br DEFINIÇÃO A anatomia é a ciência que estuda o corpo animal no que se refere á sua
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição V setembro de 2014 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisAvaliação Postural e Flexibilidade. Priscila Zanon Candido
Avaliação Postural e Flexibilidade Priscila Zanon Candido POSTURA A posição otimizada, mantida com característica automática e espontânea, de um organismo em perfeita harmonia com a força gravitacional
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS
LOMBAR EXTENSÃO DE TRONCO- Em decúbito ventral apoiado no banco romano ou no solo, pernas estendidas, mãos atrás da cabeça ou com os braços entrelaçados na frente do peito. Realizar uma flexão de tronco
Leia mais