ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA

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1 ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado em uma área de Floresta Ombrófila Aberta Primária, localizada no Parque Natural Municipal de Porto Velho, Rondônia. O levantamento foi realizado através de 14 parcelas contíguas de 10x10m. Todos os indivíduos com circunferência a 1,30m do solo, maior ou igual a 30cm, foram medidos e identificados. Parâmetros de densidade, freqüência, dominância e valor de importância foram calculados. Na área estudada ocorreram 67 espécies distribuídas em 16 famílias. Sapotaceae, Fabaceae, Lecythidaceae e Moraceae apresentaram a maior riqueza específica. Um total de 106 indivíduos foram amostrados, com uma área basal total de m². Moraceae apresentou maior valor de importância para famílias. Protium sp., Licania micrantha, Morfoespécie 11, Morfoespécie 17, Morfoespécie 1 e Brosimum rubescens apresentaram os maiores valores de importância para espécies. PALAVRAS-CHAVE: Floresta Ombrófila Aberta, Fitossociologia, Rondônia. 1 INTRODUÇÃO A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo, representando cerca de 40% das florestas tropicais do planeta, sendo constituída por uma floresta ombrófila de grande biomassa. Em território brasileiro cobre uma área de 3,7 milhões de km 2, representa aproximadamente 70% da Amazônia Continental e 50% do nosso território (BDT, 1998). A diversidade florística aqui observada é reconhecidamente grande, observando-se de 150 a 300 espécies arbóreas por hectare, caracterizando-se assim, pela grande mistura de espécies por unidade de área, sem que haja a predominância de uma ou algumas delas quanto ao número de indivíduos ou quanto à biomassa (PIRES, 1973). Para o estado de Rondônia fator determinante também para a diversidade florística é a ocorrência das diferentes fitofisionomias na formação da sua cobertura vegetal (SALOMÃO & LISBOA, 1988).

2 Em Rondônia, dentre as famílias botânicas presentes, Salomão et al. (1988) destacaram Fabaceae, Moraceae, Sapotaceae, Lecythidaceae, Burseraceae e Arecaceae, como aquelas que apresentam maior riqueza de espécies florestais. Assim sendo, o presente trabalho vem somar-se a tantos outros nos levantamentos de biodiversidade florística em áreas de florestas tropicais, visando contribuir com subsídios para as tomadas de decisão no que se refere a políticas públicas de conservação e manejo. 2 OBJETIVOS Caracterizar a flora arbórea do Parque Natural Municipal de Porto Velho, fornecendo subsídios que auxiliam no processo de conservação daquela unidade de conservação. 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Área de Estudo: O Parque Natural Municipal de Porto Velho, foi criado em 27 de dezembro de 1989 através do Decreto Municipal nº Possui uma área de 200 hectares localizados ao norte da cidade de Porto Velho. Sua cobertura vegetal é formada por uma vegetação correspondente Floresta Ombrófila Aberta com palmeiras, desenvolvendo-se em região de terras baixas firmes onde são encontradas árvores com até 6m de circunferência e 35m de altura. 3.2 Metodologia do Levantamento de Campo Para o levantamento fitossociológico foi adotado o método de parcelas com a instalação de 14 unidades amostrais contíguas de 10m x 10m (100m 2 ) totalizando 1400 m². Dentro de cada unidade amostral foram medidos todos os indivíduos arbóreos cuja CAP fosse igual ou maior que 30cm. Além da CAP, em centímetros, foi tomado o nome da espécie. Foi coletado material testemunho, vegetativo ou fértil e posteriormente herborizado. Aqueles espécimes que não foram determinados a campo, foram determinados com base em bibliografia pertinente. 3.3 Análise dos Dados

3 Com base nos dados coletados a campo, foi determinada a composição florística da porção de floresta estudada e foram ainda estimados os seguintes parâmetros fitossociológicos: densidade, freqüência e dominância absolutas e relativas (MUELLER- DOMBOIS & ELLENBERG, 1974), além dos valores de importância para espécie e família (MORI et al., 1990). 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO No levantamento realizado foram encontrados 106 indivíduos com CAP 30cm, sendo um total de 67 espécies pertencentes a 16 famílias. Protium sp. apresenta o maior valor de importância para espécies, destacando-se em sua composição a densidade e dominância relativas. Para Morfoespécie 17 (VI 3,77), destacou-se a dominância relativa (9,32), caracterizando a presença de um indivíduo de grande porte. Na área amostrada, 46 espécies (68,66%) apresentaram apenas um indivíduo (espécies raras), sendo responsáveis por uma parcela considerável da diversidade da área estudada. Tabela 1- Parâmetros fitossociológicos estimados das principais espécies arbóreas de uma Floresta Ombrófila Aberta Primária em Porto Velho, Rondônia em ordem decrescente de VI. Espécie DR FR DoR VI Protium sp. 5,66 4,21 6,03 5,30 Licania micrantha 2,83 3,15 5,93 3,97 Morfoespécie 11 3,77 3,15 4,43 3,79 Morfoespécie 17 0,94 1,05 9,32 3,77 Morfoespécie 1 2,83 2,10 6,15 3,69 Brosimum rubescens 2,83 3,16 4,52 3,50 Licania sp. 3,77 3,16 2,97 3,30 Peltogyne catingae 2,83 3,16 3,19 3,05

4 A Tabela 2 relaciona as famílias de acordo com os índices de valor de importância (VIF). Na composição VIF destacaram-se a diversidade de espécies (DiR) para Sapotaceae e Fabaceae, com oito e sete espécies respectivamente. A família Moraceae mostrou-se com indivíduos notadamente de grande porte (DoR 14,70). Tabela 2 Relação das principais famílias de acordo com os índices de valor de importância em ordem decrescente. Família DR DoR DiR VIF Moraceae 8,49 14,70 7,46 10,22 Sapotaceae 10,38 6,64 11,94 9,65 Chrysobalanaceae 10,38 12,29 5,97 9,55 Fabaceae 8,49 6,14 10,45 8,36 Burseraceae 9,43 6,86 5,97 7,42 Lecythidaceae 6,60 3,59 7,46 5,89 A curva cumulativa do aparecimento de novas espécies (Fig. 1) até o presente momento da amostragem não estabilizou-se, concluindo-se que há necessidade da continuação dos estudos. 80 Nº de espécies y = 22,5Ln(x) + 1,5852 R 2 = 0, Área (m2x100) Figura 1 Curva cumulativa de espécies para uma área de Floresta Ombrófila Aberta Primária, Porto Velho, Rondônia

5 5 CONCLUSÕES A composição florística da área amostrada é rica apresentando 16 famílias e 67 espécies com CAP 30cm. Moraceae e Sapotaceae são as famílias com maiores índices de valor de importância comprovando os estudos feitos por Takeuchi (1960). Já quanto ao índice de valor de importância para espécies destacaram-se Protium sp. e Licania micrantha. A composição do valor de importância mostrou-se particularizada para as diferentes espécies. Protium sp. é uma espécie bem representada numericamente, enquanto Morfoespécie 17 destacou-se pelo porte do único indivíduo presente. Verificou-se a presença expressiva de espécies raras (68,66%). Tendo a floresta Amazônia composição florística variada de local para local e percentagem de espécies raras elevada, para se ter um melhor conhecimento de sua estrutura fitossociológica, deve-se proceder amostragens num maior grau de intensidade na área de estudo. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BDT, Relatório da Base de Dados Tropicais. MORI, S.A Diversificação e conservação das Lecythidaceae neotropicais. Acta Bot. Brasílica, 4(1): MUELLER-DOMBOIS, D. & ELLENBERG, H Aims and methods of vegetation ecology. New York, John Willey and Sons. PIRES, J. M Tipos de vegetação da Amazônia. Publ. Avulsa Mus. Para. Emílio Goeldi, Belém, 20: SALOMÃO, R.P. & LISBOA, P.L.B Análise ecológica da vegetação de uma floresta pluvial tropical de terra firme, Rondônia. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, sér. Bot., 4(2):

6 SALOMÃO, R.P., SILVA, M.F. & ROSA, N.A Inventário ecológico em floresta pluvial tropical de terra firme, Serra Norte, Carajás, Pará. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, ser. Bot.4:1-46. TAKEUCHI, M A estrutura da vegetação na Amazônia I A mata pluvial tropical. Bol Mus. Para. Emilio Goeldi, nova ser. Bot., Belém (6):1-38.

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