CULTURA VISUAL NO ENSINO DE ARTES VISUAIS OS SENTIDOS NAS PRÁTICAS DOCENTES

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1 CULTURA VISUAL NO ENSINO DE ARTES VISUAIS OS SENTIDOS NAS PRÁTICAS DOCENTES Maristani Polidori Zamperetti 1 Fabiana Lopes de Souza 2 Alessandra Gurgel Pontes 3 Laura Sacco dos Anjos Torres 4 Resumo O artigo apresenta uma pesquisa em andamento que reflete sobre a docência em Artes Visuais e as vivências profissionais e pessoais dos professores, em relação às visualidades contemporâneas, estabelecendo conexões com o campo da Cultura Visual. Esta abordagem transcende as visualidades artísticas, procurando investigar também imagens midiáticas e cotidianas que transpassam nossos corpos. Por meio de entrevistas buscamos identificar as relações que os professores de Artes Visuais estabelecem entre a cultura visual, seu ensino, sua profissão docente e vida pessoal, entendendo que a experiência estética possibilitada pelo corpo provoca o despertamento de sentidos e amplia a percepção, aguçando a sensibilidade no fazer docente. Palavras-chave: Artes visuais. Cultura visual. Educação estética. Sentidos, práticas e experiências docentes O presente texto parte de uma pesquisa em andamento intitulada Cultura Visual no Ensino de Artes Visuais sentidos, práticas e experiências docentes, junto ao Grupo de Pesquisa Pesquisa, Ensino e Formação Docente nas Artes Visuais (UFPel/CNPQ). Busca refletir sobre a docência em Artes Visuais e as vivências profissionais e pessoais dos professores dessa área de conhecimento, em relação às visualidades contemporâneas. Na atualidade, os meios de comunicação de massa e o universo visual invadem o cotidiano, trazendo questões que necessitam serem estudadas, a partir de uma abordagem crítica e consciente. As imagens, que são consumidas, retroalimentadas e reproduzidas, começam a fazer parte da nossa subjetividade, como apropriação ou deslocamento. Assim, conforme aponta Baitello Jr. (2005, p. 97): Alimentar-se de imagens significa alimentar imagens, conferindo-lhes substância, emprestando-lhes os corpos. Significa entrar dentro 1 Doutora em Educação, PPGE/FaE/UFPel, maristaniz@hotmail.com 2 Doutoranda em Educação, PPGE/FaE/UFPel, fabiana.lopess2013@gmail.com 3 Mestranda em Educação, PPGE/FaE/UFPel, sanagurp@gmail.com 4 Licenciada em Letras, acadêmica do curso de Artes Visuais Lic., CA/UFPel, laura.torres.sat@gmail.com

2 delas e transformar-se em personagem [ ]. Ao contrário de uma apropriação, trata-se aqui de uma expropriação de si mesmo. Desta forma, o universo visual nos influencia, definindo/desconstruindo identidades, num processo de transitoriedade e fluidez. Para tanto, há necessidade de investigar sobre a cultura visual, campo de estudos multidisciplinar e tema emergente dos Estudos Culturais, buscando compreender a complexidade do mundo globalizado em que vivemos. Os estudos referentes à cultura visual nas artes transcendem as visualidades artísticas, procurando investigar também imagens midiáticas e cotidianas, onde o consumo, a fluidez, a velocidade e o excesso de informações transpassam nossos corpos. As representações visuais que formam a cultura contemporânea determinam padrões, transformando o olhar e contribuindo na formação de valores das pessoas. Além disso, convivemos com inúmeros artefatos visuais, que são produtos de contextos históricos, culturais e sociais, e que afetam a percepção e a formação estética dos sujeitos. O universo de imagens propagado pelas diversas mídias televisão, videogames, computadores, entre outros chega à sala de aula, onde professores e alunos necessitam, conjuntamente, aprender a interpretá-lo [...] a partir de diferentes pontos de vista e favorecer a tomada de consciência dos alunos [e professores] sobre si mesmos e sobre o mundo de que fazem parte, conforme assegura Hernández (2000, p. 30). É possível pensar que as percepções e sentidos atribuídos às imagens e objetos da cultura visual apresentam, na maioria das vezes, distinção entre as qualidades estéticas atribuídas individualmente e suas representações sociais. Assim, é importante proporcionar a educação do olhar em todos os contextos escolares, na formação inicial e continuada de professores, para que esses possam desenvolver uma educação estética na escola, onde o corpo é pedra de toque fundamental neste processo. Para a compreensão da cultura visual é necessário dar atenção aos variados tipos de representações visuais de diferentes culturas. Objetos consagrados da história da arte do passado fazem parte da cultura visual, assim como os produzidos no presente e também as múltiplas manifestações visuais. Assim, conforme aponta Hernández (2000), os artefatos culturais do presente e do passado, aqueles provenientes da própria cultura e de outros povos, as visualidades presentes em museus, cartazes publicitários, videoclips e internet são construções pertencentes à cultura visual ampla. Ainda, produções realizadas pelos docentes e pelos próprios alunos em seus contextos educacionais são constructos culturais visuais, constituindo um mundo imagético que transcende nossa própria capacidade de total

3 entendimento, pois extrapola a própria concepção do puramente visual, alargando nossos sentidos. Assim, as imagens e artefatos visuais a serem estudados nas aulas de Artes Visuais não devem ser limitados a critérios de gosto, mas sim a propostas de compreensão destas representações. Desta forma caberia pensar se as imagens utilizadas pelos professores são escolhidas a partir de gostos pessoais, sugeridas pelos diversos meios de comunicação de massa ou outros fatores, e se as mesmas produzem sentido para os mesmos, ocasionando uma educação estética/sensível, que passa pelos sentidos corporais. Educação estética a arte e os seus múltiplos sentidos com o corpo A educação estética pode contribuir para uma melhor compreensão do mundo, onde experiências sensíveis com a cultura visual podem proporcionar o desenvolvimento de um olhar poético sobre o mundo. A palavra estesia é a capacidade humana de sentir o mundo, de senti-lo organizadamente, conferindo à realidade uma ordem primordial, um sentido há muito sentido naquilo que é sentido por nós (DUARTE JÚNIOR, 2010, p. 25). O termo estesia deriva de aisthesis, palavra grega que significa a faculdade de percepção pelos sentidos, sensação, percepção. Desse termo originou-se a palavra estética que apresenta um sentido relativo à [...] apreensão humana da harmonia e da beleza das coisas do mundo, que os nossos órgãos dos sentidos permitem (DUARTE JÚNIOR, 2010, p. 25). A aproximação com imagens e artefatos visuais possibilita que as formas expressas nestas materialidades sejam representativas de sentidos, sentimentos e vivências, constituindo-se em repertório imagético e sensorial. Portanto, o contato com a arte produz sentidos à medida que ocupa os nossos (órgãos dos) sentidos e se torna um signo sentido pelo corpo todo e não somente decodificado cognitivamente. Desse modo, nossa percepção de mundo se amplia e ganha novas direções, novos sentidos. Novamente: aprendemos a apreender a arte e os seus múltiplos sentidos com o corpo todo, colocando-nos em pessoa, por inteiro, na sua presença (DUARTE JÚNIOR, 2010, p.43). Portanto, é necessário valorizar momentos de relação com a arte, pois ver, cheirar, ouvir e tocar são manifestações dos sentidos corporais presentes nas atividades cotidianas. A falta de sentido nas ações dos professores realizadas no dia a dia, por mais rotineiras que sejam, geram um distanciamento sensível e corporal que corrobora para o afastamento e a diminuição da experiência formadora e para uma provável crise dos fundamentos da vida humana. Precisamos lembrar que

4 O corpo não é coisa, nem ideia, o corpo é gesto, sensibilidade e expressão criadora [que] configura sentidos na linguagem escrita, na fala que se faz gesto, na sexualidade, na percepção erótica, no desejo, nas dimensões afetiva e política da existência. Essas dimensões configuram a estesia do corpo em sua comunicação sensível (NÓBREGA, 2007, p ). O considerável embrutecimento das relações na contemporaneidade incide também nos processos formativos da docência, portanto, discutir o papel da experiência estética no espaço destinado à formação de professores ajuda na compreensão dos fatores que envolvem os processos pedagógicos de formação da sensibilidade. A experiência vivida é habitada pelo sentido estético presente no corpo e na sensibilidade, compreendida como campo de possibilidades para nos aprofundarmos nos acontecimentos, criando e retomando sentidos e significados [...]. A experiência do corpo configura uma comunicação gestual destinada, no ato perceptivo, aos sentidos atribuídos pelo espectador. A experiência estética amplia a operação expressiva do corpo e a percepção, afinando os sentidos, aguçando a sensibilidade [...] (NÓBREGA, 2007, p. 92). Desta forma, necessitamos vivenciar situações que promovam alguma espécie de estranhamento a nós mesmos, uma percepção das sensações impressas em nossos corpos pelas atividades artísticas. Este tempo/espaço pode se constituir num intervalo de calma, serenidade ou desagrado, possibilitando talvez, a reflexão sobre os sentidos e sentimentos experimentados durante o envolvimento na atividade. Refiro-me à estesia, termo contrário à anestesia. A anestesia caracteriza-se pela negação do sensível, a incapacidade de sentir, que gera a deseducação dos sentidos, fato presente na sociedade contemporânea. Dessa constatação sobrevém a necessidade urgente de atentar aos processos sensíveis do corpo, como aponta Duarte Júnior (2010). A arte tem a capacidade de produzir sensações e sentidos nos sujeitos, conduzindo-os a saberes integrados em seus corpos, tornando-os mais perceptíveis aos seus contextos de vida. Portanto, a sensibilidade é potencializadora de conhecimentos, e nossa existência é primeiramente corporal e [...] o corpo, a medida da nossa experiência no mundo e, portanto, referência primeira do conhecimento (NÓBREGA, 2007, p. 86). A procura incessante da qualificação, reciclagem e atualização contínua de conhecimentos docentes faz com que o sujeito viva acelerado e, paradoxalmente, não reflita sobre suas ações e, consequentemente, não produza mudanças significativas nas suas formas de ser e viver, como aponta Larrosa (2002). A falta de experiência e a falta de sentido no que ele faz ou produz, (situações ocasionadas pelas atividades vividas sem sentido), podem advir de exigências sociais externas ao sujeito e não serem motivadas pela sua própria vontade. Contraditoriamente, a busca de sentido pode constituir-se numa busca sem sentido, quando

5 não há reflexão sobre as crenças e teorias implícitas nessas ações que convivem com as concepções pedagógicas arraigadas no pensamento/corpo de cada um. A impossibilidade de separação da vida profissional da vida pessoal do professor é um tema relevante na área educacional. Desta forma, cabe pensar que as escolhas pedagógicas do professor para seu ensino tenham relação com a sua vida pessoal, visto que a inseparabilidade desses dois estados é evidente, segundo os referenciais de Arroyo (2004) e Nóvoa (2003; 2004), dentre outros. As experiências sensíveis (ou estéticas) permitem aos indivíduos uma relação dos seus sentidos com a realidade ao seu redor e também com outras desconhecidas e/ou desapercebidas em momentos passados ou, ainda, que pertençam ao campo da imaginação. Cabe aqui pensar que se o professor impregna suas práticas de sentido, é porque teve determinadas experiências estéticas que o possibilitam acessar conteúdos relevantes para si e para seus alunos, proporcionando descortinamentos sensíveis e estéticos, em contato com as materialidades artísticas e outras. Entendo, assim, que as experiências vividas pelos professores podem conduzi-los a uma percepção ampliada das sensações impressas em seu corpo pela atividade artística, um tempo/espaço para pensar sobre os sentidos e sentimentos experimentados em sua docência, na relação com seus alunos. Portanto, torna-se importante pesquisar sobre a cultura visual no Ensino de Artes Visuais no tocante aos sentidos, práticas e experiências docentes, buscando identificar a relação das suas vivências pessoais com as visualidades contemporâneas utilizadas em suas práticas. Proposta metodológica em andamento A presente proposta busca realizar uma pesquisa qualitativa sobre a cultura visual e os professores de Artes Visuais, tendo como objetivos reconhecer visualidades utilizadas por eles nas aulas de Artes Visuais e em seu cotidiano, identificando ideias, sentidos e percepções que têm sobre cultura visual e a relação com o seu ensino. Além disso, procuramos estabelecer relações das práticas pedagógicas desenvolvidas pelos professores com as suas vivências e experiências pessoais, buscando conhecer as visualidades presentes nas práticas pedagógicas desenvolvidas pelos professores de Artes Visuais e que relações estes estabelecem entre as suas experiências pessoais e a cultura visual contemporânea. Desta forma pretendemos entender os processos relacionados à docência em Artes Visuais, conhecendo os professores atuantes na cidade de Pelotas, RS, em relação à cultura visual contemporânea presente nas suas práticas pedagógicas e as repercussões dessas em

6 suas experiências pessoais. Para tanto, são convidados a participar da pesquisa, professores de Artes Visuais, que por meio de entrevistas semiestruturadas, relatam suas experiências com a utilização de imagens da cultura visual em suas aulas e as razões das escolhas por tais visualidades, se foram escolhidas pelo próprio professor de acordo com suas preferências, anseios e vivências ou se estas foram escolhidas pelos alunos ou por indicação de outras pessoas ou meios. Entendemos que a repercussão e os impactos advindos da pesquisa são de ordem educacional e profissional, promovendo um conhecimento aprofundado dos profissionais atuantes no campo das Artes Visuais nas escolas de Pelotas, e do confronto desta realidade com os conhecimentos acadêmicos e teóricos, proporcionará aos futuros arte/educadores e professores, uma visão e percepção aguçada de sua profissão. Pretendemos possibilitar, através da pesquisa, a reflexão acerca dos futuros docentes ou docentes atuantes na rede de ensino pelotense, identificando as relações que os professores de Artes Visuais estabelecem entre a cultura visual, seu ensino, sua profissão docente e vida pessoal. De outra forma, a interação entre as pesquisadoras, acadêmicos de Artes Visuais e os professores de escolas pelotenses será propiciadora de conhecimentos, reconhecimentos e necessidade de outras pesquisas, provavelmente motivadas pelos processos vivenciados nestas inter-relações. Referências ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e autoimagens. 7. ed. Petrópolis: Vozes, BAITELLO, JR. Norval. A era da iconofagia. Ensaios de comunicação e cultura. São Paulo: Hacker, DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. A montanha e o videogame: Escritos sobre educação. Campinas: Papirus, HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual Mudança Educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, n. 19, p , jan./fev./mar./abr NÓBREGA, Terezinha P. da. Epistemologias do corpo. A filosofia e a arte como atos de significação. In: SOARES, Carmen (Org.). Pesquisas sobre o corpo. Ciências humanas e educação. Campinas: Autores Associados; São Paulo: FAPESP, p NÓVOA, António. Entrevista. Pátio, Porto Alegre, n. 27, p , ago./out

7 NÓVOA, António. Diz-me como ensinas, dir-te-ei quem és e vice-versa. In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6. ed. Campinas: Papirus, p

8 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Catalogação na Publicação: Bibliotecária Simone Godinho Maisonave CRB -10/1733 S471a Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade (7. : 2018 : Rio Grande, RS) Anais eletrônicos do VII Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade, do III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade e do III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade [recurso eletrônico] / organizadoras, Paula Regina Costa Ribeiro... [et al.] Rio Grande : Ed. da FURG, PDF Disponível em: ISBN: Educação sexual - Seminário 2. Corpo. 3. Gênero 4. Sexualidade I. Ribeiro, Paula Regina Costa, org. [et al.] II. Título III. Título: III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade. IV.Título: III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade. CDU 37: Capa e Projeto Gráfico: Thomas de Aguiar de Oliveira Diagramação: Thomas de Aguiar de Oliveira

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