Etiquetagem de Eficiência Energética em Edificações
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- Flávio Raminhos Palma
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1 Etiquetagem de Eficiência Energética em Edificações Carolina R. Carvalho Marcio J. Sorgato LabEEE Universidade Federal de Santa Catarina
2 estrutura introdução Edificações comerciais, de serviços e públicos Edificações residenciais Como obter uma etiqueta? Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Introdução 2 57
3 introdução + A indústria da construção no mundo Os gastos em construção representam 10% da economia mundial Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Introdução 3 57
4 introdução + A indústria da construção no Brasil Consome 45% da energia elétrica 21% da água E recursos naturais como areia, rochas e madeiras. Gera resíduos (cerca 500kg/ hab.ano) Impermeabiliza o solo Contamina água por lixiviação de químicos perigosos Gera ilhas de calor urbana 4 57 Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Introdução
5 introdução + Consumo de eletricidade no Brasil 44,7% da eletricidade consumida é utilizada nas edificações residenciais, comerciais e públicas PÚBLICO COMERCIAL 8.5% 14.2% RESIDENCIAL 22.0% AGROPECUÁRIO 4.2% INDUSTRIAL 47.0% SETOR ENERGÉTICO 3.7% Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Fonte: BEN Introdução 5 57
6 introdução + Consumo de eletricidade no Brasil Iluminação: 12 a 57% Ar-condicionado: 25 a 75% Equipamentos: 6 a 38% Diversidade de usos finais 6 57 Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Introdução
7 Uso Final (%) introdução + Consumo de eletricidade no Brasil 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 31% 38% 33% 36% 34% 28% 6% 10% 17% 13% 18% 42% 52% 64% 26% 67% 75% 16% 12% ELETROSUL TELESC FIESC COELBA SESC BANCO CENTRAL 25% 57% FURNAS Equipamentos Arcondicionado Iluminação Fonte: Projeto 6 cidades, Procel 7 57 Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Introdução
8 introdução + Histórico Racionamento de energia em Lei Nº (17 de outubro de 2001) Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Introdução 8 57
9 introdução + Histórico Decreto Nº (19 de dezembro de 2001) Lei Nº : COMITÊ GESTOR DE INDICADORES E NÍVEIS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (CGIEE) Os níveis mínimos de eficiência energética, deverão ser estabelecidos segundo regulamentação específica GT Edificações Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Introdução 9 57
10 introdução + Histórico 2003 GT Edificações Etiquetagem de edifícios: 1. Edifícios novos comerciais, de serviços e públicos; 2. Edifícios novos residenciais; 3. Edifícios existentes; 4. Índices mínimos de eficiência ST Edificações Secretaria Técnica de Edificações Para discutir questões técnicas envolvendo os indicadores de eficiência energética. Coordenador: Procel Edifica Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho 2005 CT Edificações INMETRO Para discutir e definir o processo de obtenção da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) Introdução 10 57
11 introdução + Programa Brasileiro de Etiquetagem INMETRO Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Introdução 11 57
12 EDIFICAÇÕES COMERCIAIS
13 edificações comerciais, de serviços e públicas Etiquetagem de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos 2009 Texto de apresentação contendo: 1. Introdução: apresentação dos 4 volumes; 2. RTQ-C: Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética em Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos; 3. RAC-C: Requisitos para a Avaliação da Conformidade para o Nível de Eficiência Energética em Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos; 4. Manual para aplicação do RTQ-C e RAC-C + Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 13 57
14 edificações comerciais, de serviços e públicas ENCE Etiqueta Nacional de Conservação de Energia NÍVEL DE EFICIÊNCIA DO EDIFÍCIO OU DE PARTE DESTE SISTEMAS INDIVIDUAIS ENVOLTÓRIA ILUMINAÇÃO CONDICIONAMENTO DE AR PONTUAÇÃO final do edifício, responsável pelo nível de eficiência. Inclui as bonificações. BONIFICAÇÕES até 1 ponto em economias de: 40% no consumo de água; 10% com uso de energias renováveis; 30% cogeração ou inovações tecnológicas; 70% de fração solar para coletoreas PRÉ-REQUISITOS Circuitos Elétricos; Aquecimento de Água; Elevadores + Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 14 57
15 edificações comerciais, de serviços e públicas ENCE Geral ENCE Parciais + Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 15 57
16 edificações comerciais, de serviços e públicas MÉTODO DE AVALIAÇÃO Prescritivo X Simulação Por equações, tabelas e parâmetros limites, é obtida uma pontuação que indica o nível de eficiência parcial dos sistema e total do edifício. Por simulação, o desempenho do edifício é comparado ao desempenho de edifícios referenciais de acordo com o nível de eficiência. + Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 16 57
17 PROJETO MÉTODO PRESCRITIVO ENVOLTÓRIA Índice de Consumo Pré requisitos APLICAÇÃO: Área do edifício > 500 m 2 e/ou Tensão 2,3 kv (subgrupos A1, A2, A3, A3a, A4 e AS) Edifícios condicionados, parcialmente condicionados e não condicionados PLANILHAS WWR, PAVP, FS, AHS, AVS, ZB... ILUMINAÇÃO DPI Pré requisitos AR CONDICIONADO ENCE Equipamento Pré requisitos Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho EQUAÇÃO DE PONDERAÇÃO Pré requisitos Gerais Bonificações Circuitos elétricos; Aquecimento de água ; Elevadores. ENCE Geral Parciais Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 17 57
18 edificações comerciais, de serviços e públicas AVALIAÇÃO GERAL ENV ILUM COND 30% 30% 40% Método Prescritivo PT 0,30. EqNumEnv. AC AU AC APT ANC 1 EqNumDPI 0,40. EqNumCA.. 5. EqNumV APT ANC. 5. EqNumV 0,30. b AU AU AU AU AU 0 Envoltória Iluminação Condicionamento de Ar + Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho EqNum Equivalente numérico AC área condicionada AU área útil APT área de permanência transitória ANC área de permanência prolongada não condicionada (com conforto comprovado) Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 18 57
19 edificações comerciais, de serviços e públicas ENVOLTÓRIA Justificativa + Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 19 57
20 edificações comerciais, de serviços e públicas ENVOLTÓRIA Justificativa + Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 20 57
21 edificações comerciais, de serviços e públicas ENVOLTÓRIA Justificativa + Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 21 57
22 edificações comerciais, de serviços e públicas ENVOLTÓRIA Zona Bioclimática define as estratégias Brasil = 8ZB Zonas agrupadas = 5ZB 2 equações para cada ZB (Ape ou > 500 m²) + Pré-requisitos: Transmitância térmica de paredes externas e cobertura (condicionado artificialmente ou não); Absortância solar de paredes e coberturas; Abertura Zenital Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 22 57
23 edificações comerciais, de serviços e públicas ENVOLTÓRIA FATOR ALTURA FATOR DE FORMA PERCENTUAL DE ABERTURA NA FACHADA (TOTAL) FATOR SOLAR DO VIDRO ÂNGULO VERTICAL DE SOMBREAMENTO ÂNGULO HORIZONTAL DE SOMBREAMENTO o AVS = Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas
24 edificações comerciais, de serviços e públicas ILUMINAÇÃO Pré-requisitos: Divisão dos circuitos de iluminação com controle manual (para áreas maiores que 250 m²); Contribuição da Luz Natural; Desligamento automático + Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 24 57
25 edificações comerciais, de serviços e públicas ILUMINAÇÃO Método da área do edifício: Atribui um único valor limite para a avaliação do sistema de iluminação: DPI L W/m² Para edifícios com até três atividades principais Para atividades que ocupem mais de 30% da área do edifício + Método das atividades do edifício: Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Avalia separadamente os ambientes do edifício e deve ser utilizado para edifícios em que o método anterior não é aplicável. DPI L W/m² Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 25 57
26 edificações comerciais, de serviços e públicas CONDICIONAMENTO DE AR Sistemas regulamentados pelo INMETRO + Sistemas não regulamentados Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho ASHRAE 90.1, requisitos de projeto ASHRAE 90.1, 2007 ASHRAE 90.1, 2004 ASHRAE 90.1, 1999 A B C D Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 26 57
27 edificações comerciais, de serviços e públicas CETRÁGUA - Centro de Tecnologias Sociais para a Gestão da Água ENVOLTÓRIA Florianópolis/SC SEDE DA CAIXA Belém/PA AGÊNCIA DA CAIXA Curitiba/PR FATENP - Faculdade de Tecnologia Nova Palhoça Palhoça/SC + CTCL/SATC - Centro Tecnológico do Carvão Limpo Criciúma/SC Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 27 57
28 edificações comerciais, de serviços e públicas ENCES 27 ENCES Emitidas Mais edificações em processo de avaliação A lista completa e atualizada dos edifícios etiquetados pode ser consultada em: + Etiquetagem de Eficiência Energética Carolina R. Carvalho Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas 28 57
29 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
30 edificações residenciais + 3 tipos de ENCE Etiqueta Nacional de Conservação de Energia UNIDADES HABITACIONAIS AUTÔNOMAS (UH) Edificações unifamiliares (casas) e unidades autônomas de edificações multifamiliares (apartamentos) EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES ÁREAS DE USO COMUM Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais
31 Lançamento: 29/11/2010 Edificações etiquetadas = 4 unifamiliares e 5 multifamiliares ENCES emitidas = 54, sendo 48 para UH s, 5 para multifamiliares e 1 áreas de uso comum Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 31 57
32 Casa Eficiente Florianópolis/SC Protótipo para habitação social NPC/UFSC Florianópolis/SC CRESOL Chapecó/SC CRESOL Frei Rogério/SC Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais
33 Residencial SJ1 São José/SC Residencial Atlântida Xangri-lá/RS Edifício Travertino Palhoça/SC Residencial Flex Guarulhos Guarulhos/SP Residencial Moai São Paulo/SP Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 33 57
34 Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 34 57
35 Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 35 57
36 Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 36 57
37 Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 37 57
38 ENCE UH Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 38 57
39 ENCE UH Equação 2.1, p.17 RTQ-R Observação: O coeficiente a varia de acordo com a região geográfica (tabela 2.3, p.18 RTQ-R) Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 39 57
40 AMBIENTE Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato UH Edificações Residenciais 40 57
41 Planilha UH residencial/downloads EqNumEnvAmbResf EqNumEnvAmbA EqNumEnvAmbRefr Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 41 57
42 Pré-requisitos TIPOS: - Propriedades térmicas paredes e coberturas - Ventilação natural - Iluminação natural Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 42 57
43 A B B Ambientes de permanência prolongada avaliados individualmente Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais
44 Ao final dos cálculos: EqNumEnvAmbResf EqNumEnvAmbA EqNumEnvAmbRefr Ponderar Ponderar Ponderar Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 44 57
45 Envoltória VERÃO E INVERNO Equações 3.6 a 3.10 (de acordo com a ZB, neste caso ZB3), p RTQ-R Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 45 57
46 Aquecimento de ÁGUA Equação 2.1, p.17 RTQ-R - Sistema de aquecimento solar - Sistema de aquecimento a gás - Sistema de aquecimento elétrico - Bombas de calor - Caldeiras a óleo Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 46 57
47 Bonificações Equação 2.1, p.17 RTQ-R b1 Ventilação Natural 0-0,40 b2 Iluminação Natural 0-0,30 b3 Uso racional de Água 0-0,20 b4 Condicionamento de Ar 0-0,20 b5 Iluminação Artificial 0-0,10 b6 Ventiladores de teto 0,10 b7 Refrigeradores 0,10 b8 Medição individualizada 0,10 Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 47 57
48 Edificações MULTIFAMILIARES Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 48 57
49 Edificações MULTIFAMILIARES Ponderação A B C D E Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 49 57
50 Áreas de USO COMUM Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 50 57
51 Áreas de USO COMUM Frequente Equação 2.2, p.19 RTQ-R Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 51 57
52 Áreas de USO COMUM Equação 2.2, p.19 RTQ-R Eventual Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 52 57
53 Áreas de USO COMUM Equação 6.1, p.117 RTQ-R B1 Uso racional de água 0,60 B2 B3 Iluminação Natural em áreas comuns de uso frequente Ventilação Natural em áreas comuns de uso frequente 0,20 0,20 Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 53 57
54 como obter uma etiqueta?? Contactar um OIA Organismo de Inspeção Acreditado + Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 54 57
55 Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 55 57
56 Etiquetagem de eficiência energética Marcio J. Sorgato Edificações Residenciais 56 57
57 C: R: Etiquetagem de eficiência energética 57 57
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