Nelma Regina S. Bossolan (Coord.), IFSC/USP. Adriana R. Martins, CDCC/USP. Giuliana Carla C. S. da Silva, CDCC/USP. Silvelene Lamon, CDCC/USP.

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1 Nelma Regina S. Bossolan (Coord.), IFSC/USP. Adriana R. Martins, CDCC/USP. Giuliana Carla C. S. da Silva, CDCC/USP. Silvelene Lamon, CDCC/USP. Suzi Maria José A. Hönel, CDCC/USP. Laerte Asnis, Cia Teatro do Grande Urso Navegante. Apoio CNPq-Brasil Título do Trabalho: A arte de contar a ciência nos Jardins da Percepção do CDCC. Instituição de Execução do Trabalho: O Centro de Divulgação Científica e Cultural-CDCC/USP tem como finalidade específica desenvolver o interesse pelas ciências, visa propiciar a integração dos indivíduos com o conhecimento científico com objetivo de: desenvolver atividades de divulgação científica e promover a integração entre a universidade e a comunidade. O CDCC tem desenvolvido alguns projetos destacando-se o projeto Contação de Histórias, elaborado e desenvolvido pela Biblioteca do CDCC, com apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil; cuja estratégia central, foco da presente proposta, será integrada a um outro projeto em andamento, o Projeto Jardins da Percepção e o Jardim do Céu na Terra. Estes jardins, contendo experimentos interativos, foram concebidos com a finalidade de despertar a percepção de fenômenos naturais.

2 Objetivo geral: O principal objetivo desta proposta é integrar a pesquisa sobre a ciência e a arte e o desenvolvimento de atividades artísticas (contação de história) que promova a apresentação e discussão de temas da ciência. Metodologia A metodologia compreenderá os dois aspectos da educação: o formal e o não-formal. Em ambas abordagens as estratégias serão realizadas por meio de uma atividade artística (o ato de contar história). A arte de contar história permite transmitir conteúdos do campo científico, além de contribuir para despertar o interesse pela ciência e pela arte. Serão desenvolvidas dinâmicas de contar histórias em que serão abordados temas científicos, conteúdos referentes à vida e à obra de um cientista. Além das apresentações pré-estabelecidas, mediante a programação, será desenvolvida, esporadicamente, como um mecanismo de exploração do ambiente não-formal ( Jardins da Percepção e Jardim do Céu na Terra ) uma atividade denominada de Laboratório de Improvisações destinada ao público visitante espontâneo

3 (que comparece sem o agendamento prévio), em que deverá ser desenvolvida a atividade de contação utilizando-se das temáticas disponíveis dos museus in loco. Na elaboração das atividades, o projeto contará com uma equipe de especialistas do quadro de funcionários do CDCC que auxiliará na seleção, leitura e adaptação (transposição didática) de obras relevantes para a consecução das atividades, que serão a essência do presente projeto. Quando se utiliza uma dinâmica específica, no caso a contação de história, com o objetivo de veicular conceito do campo das ciências, é imprescindível desenvolver instrumentos para avaliar aspectos referente `a aprendizagem. Além das fichas de avaliação propostas, será aplicada a metodologia da lembrança estimulada (LE) ao público nãoformal, principalmente na atividade Laboratório de Investigação. A LE é uma ferramenta de investigação sobre aprendizagem em museus de ciências e, de acordo com FALCÃO et al. (2005), poucos são os exemplos de sua adoção nas pesquisas sobre aprendizagem em contextos não formais de educação, sendo vasta sua utilização no ambiente escolar. A realização desta metodologia no contexto nãoformal para resgatar questões referentes à aprendizagem é inovadora em nosso ambiente.

4 Justificativa Desde 2002 o CDCC vem utilizando-se da arte de contar histórias como uma estratégia de incentivar a leitura da comunidade da cidade de São Carlos e região. A metodologia da proposta utilizada inicialmente compreendia dinamizar o espaço da Biblioteca, convidando os leitores a participarem de uma atividade lúdica. A partir de nossa experiência no Projeto Contação de História, pudemos refletir sobre a sua relevância no cotidiano de um Museu de Ciências que tem a missão de comunicar e socializar o conhecimento promovendo a participação ativa do sujeito (MACEDO, 2002,p.137). As novas abordagens propostas para minimizar o analfabetismo científico e tecnológico, conforme VALENTE et al. (2005), são incorporadas pelos Museus de Ciência que têm seu enfoque principal na divulgação dos fenômenos e conceitos científicos. Dessa forma, a comunicação entre os visitantes e a ciência se constitui na essência para que tal proposição ocorra de maneira efetiva. Sendo assim, a proposta do projeto contação de história (vista como uma arte) se inclui como estratégia mediadora entre o público visitante e a ciência, uma vez que propõe uma interatividade do público na apresentação dos conceitos e fenômenos científicos e na manipulação com os aparatos

5 temáticos disponíveis no CDCC, que realçam a ação do sujeito na aprendizagem. Resultados, avanços e aplicações esperados: Em ambiente de Museu de Ciências a educação deve, de acordo com MACEDO (2002), promover a formação de cidadãos capazes de interferir criticamente na realidade para poder transformá-la. Para tanto, tem-se na educação científica um aspecto que possibilita que os estudantes obtenham algumas idéias de como as investigações ciêntificas são conduzidas. Com a implantação desta proposta integrada ao Museu Jardins da Percepção, espera-se que a população visitante do museu, bem como o segmento da educação formal, através da arte de contar história, tenha acesso ao aprendizado dos conceitos científicos e à compreensão da natureza de forma lúdica. Com essa experiência podemos chegar a algumas conclusões e dizer que a arte pode ajudar a popularizar a ciência porque lida com a emoção na comunicação dos temas científicos. Como avanço do trabalho, pretende-se integrar os resultados alcançados no presente projeto às pesquisas referente à arte de contar história, com o objetivo de analisar efetivamente a atividade de contação e o seu real impacto na aprendizagem de jovens e adultos.

6 Uma das aplicações esperadas inclui o desenvolvimento da metodologia de Lembrança Estimulada, inexplorada em Museus de Ciência, para verificação de sua validade nesse contexto de educação. Indicadores de avaliação do andamento Antes mesmo de iniciar a proposta, as discussões que culminaram no desenvolvimento da elaboração do projeto ocorreram com um grande envolvimento e entusiasmo da equipe, na tentativa de buscar e ampliar seu conhecimento na área específica do projeto. A necessidade de realizar levantamentos das pesquisas existentes ou em andamento nas questões que envolvem a arte e a ciência em museus demonstra um aspecto importante para a realização da proposta. Outro indicador relevante já identificado antes de iniciar o projeto pode ser verificado no aspecto que envolve o aperfeiçoamento científico e tecnológico dos profissionais que compõem a equipe do projeto, principalmente entre os que não possuem formações em ciências básicas (Astronomia, Física, Química e Biologia, por exemplo), incluindo-se nesta modalidade como leigos em ciência e tecnologia. Em contrapartida, os especialistas da equipe do CDCC com essa formação poderão aprimorar conhecimentos em determinados temas da ciência e propiciar o desenvolvimento de uma habilidade.

7 atualmente muito discutida em museus de ciência, que é a questão da transposição didática (MARANDINO, 2005). Levando-se em consideração que o desenvolvimento da atividade de contação será realizada por um contador de história, vimos que o projeto contribuirá de forma eficaz no aprimoramento dos conteúdos científicos mediante o estudo das obras. A avaliação do projeto se dará continuamente através da dinâmica estabelecida previamente na metodologia da proposta, onde serão elaborados instrumentos específicos de aferição da aprendizagem (elaboração de roteiros e histórias, debates, encontro com especialistas, confecção de poesias, desenhos e produções textuais mediante o tema explorado.

8 Bibliografia: CURVELO, A.A.S. (Coord.) Os Jardins da Percepção. Projeto aprovado pelo CNPq/Vitae, (Edital MCT/SECIS/CNPq n.07/2003). FALCÃO, D.; GILBERT, J. Método da lembrança estimulada: uma ferramenta de investigação sobre aprendizagem em museus de ciências. Rio de Janeiro, História, Ciências, Saúde, v.12 (supl): p , MACEDO, E. Currículo e competência. In: A.C. Lopes, E. Macedo. (orgs). Disciplinas e integração curricular: histórias e políticas. Rio de Janeiro: DPA, MARANDINO, M. A pesquisa educacional e a produção de saberes nos museus de ciência. Rio de Janeiro, História, Ciências, Saúde, v.12 (supl): p , VALENTE, M.E.; CAZELLI, S. ALVES, F. Museus, ciência e educação: novos desafios. Rio de Janeiro, História, Ciências, Saúde, v.12 (supl): p , 2005.

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