Nelma Regina S. Bossolan (Coord.), IFSC/USP. Adriana R. Martins, CDCC/USP. Giuliana Carla C. S. da Silva, CDCC/USP. Silvelene Lamon, CDCC/USP.
|
|
- João Henrique Vidal Esteves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nelma Regina S. Bossolan (Coord.), IFSC/USP. Adriana R. Martins, CDCC/USP. Giuliana Carla C. S. da Silva, CDCC/USP. Silvelene Lamon, CDCC/USP. Suzi Maria José A. Hönel, CDCC/USP. Laerte Asnis, Cia Teatro do Grande Urso Navegante. Apoio CNPq-Brasil Título do Trabalho: A arte de contar a ciência nos Jardins da Percepção do CDCC. Instituição de Execução do Trabalho: O Centro de Divulgação Científica e Cultural-CDCC/USP tem como finalidade específica desenvolver o interesse pelas ciências, visa propiciar a integração dos indivíduos com o conhecimento científico com objetivo de: desenvolver atividades de divulgação científica e promover a integração entre a universidade e a comunidade. O CDCC tem desenvolvido alguns projetos destacando-se o projeto Contação de Histórias, elaborado e desenvolvido pela Biblioteca do CDCC, com apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil; cuja estratégia central, foco da presente proposta, será integrada a um outro projeto em andamento, o Projeto Jardins da Percepção e o Jardim do Céu na Terra. Estes jardins, contendo experimentos interativos, foram concebidos com a finalidade de despertar a percepção de fenômenos naturais.
2 Objetivo geral: O principal objetivo desta proposta é integrar a pesquisa sobre a ciência e a arte e o desenvolvimento de atividades artísticas (contação de história) que promova a apresentação e discussão de temas da ciência. Metodologia A metodologia compreenderá os dois aspectos da educação: o formal e o não-formal. Em ambas abordagens as estratégias serão realizadas por meio de uma atividade artística (o ato de contar história). A arte de contar história permite transmitir conteúdos do campo científico, além de contribuir para despertar o interesse pela ciência e pela arte. Serão desenvolvidas dinâmicas de contar histórias em que serão abordados temas científicos, conteúdos referentes à vida e à obra de um cientista. Além das apresentações pré-estabelecidas, mediante a programação, será desenvolvida, esporadicamente, como um mecanismo de exploração do ambiente não-formal ( Jardins da Percepção e Jardim do Céu na Terra ) uma atividade denominada de Laboratório de Improvisações destinada ao público visitante espontâneo
3 (que comparece sem o agendamento prévio), em que deverá ser desenvolvida a atividade de contação utilizando-se das temáticas disponíveis dos museus in loco. Na elaboração das atividades, o projeto contará com uma equipe de especialistas do quadro de funcionários do CDCC que auxiliará na seleção, leitura e adaptação (transposição didática) de obras relevantes para a consecução das atividades, que serão a essência do presente projeto. Quando se utiliza uma dinâmica específica, no caso a contação de história, com o objetivo de veicular conceito do campo das ciências, é imprescindível desenvolver instrumentos para avaliar aspectos referente `a aprendizagem. Além das fichas de avaliação propostas, será aplicada a metodologia da lembrança estimulada (LE) ao público nãoformal, principalmente na atividade Laboratório de Investigação. A LE é uma ferramenta de investigação sobre aprendizagem em museus de ciências e, de acordo com FALCÃO et al. (2005), poucos são os exemplos de sua adoção nas pesquisas sobre aprendizagem em contextos não formais de educação, sendo vasta sua utilização no ambiente escolar. A realização desta metodologia no contexto nãoformal para resgatar questões referentes à aprendizagem é inovadora em nosso ambiente.
4 Justificativa Desde 2002 o CDCC vem utilizando-se da arte de contar histórias como uma estratégia de incentivar a leitura da comunidade da cidade de São Carlos e região. A metodologia da proposta utilizada inicialmente compreendia dinamizar o espaço da Biblioteca, convidando os leitores a participarem de uma atividade lúdica. A partir de nossa experiência no Projeto Contação de História, pudemos refletir sobre a sua relevância no cotidiano de um Museu de Ciências que tem a missão de comunicar e socializar o conhecimento promovendo a participação ativa do sujeito (MACEDO, 2002,p.137). As novas abordagens propostas para minimizar o analfabetismo científico e tecnológico, conforme VALENTE et al. (2005), são incorporadas pelos Museus de Ciência que têm seu enfoque principal na divulgação dos fenômenos e conceitos científicos. Dessa forma, a comunicação entre os visitantes e a ciência se constitui na essência para que tal proposição ocorra de maneira efetiva. Sendo assim, a proposta do projeto contação de história (vista como uma arte) se inclui como estratégia mediadora entre o público visitante e a ciência, uma vez que propõe uma interatividade do público na apresentação dos conceitos e fenômenos científicos e na manipulação com os aparatos
5 temáticos disponíveis no CDCC, que realçam a ação do sujeito na aprendizagem. Resultados, avanços e aplicações esperados: Em ambiente de Museu de Ciências a educação deve, de acordo com MACEDO (2002), promover a formação de cidadãos capazes de interferir criticamente na realidade para poder transformá-la. Para tanto, tem-se na educação científica um aspecto que possibilita que os estudantes obtenham algumas idéias de como as investigações ciêntificas são conduzidas. Com a implantação desta proposta integrada ao Museu Jardins da Percepção, espera-se que a população visitante do museu, bem como o segmento da educação formal, através da arte de contar história, tenha acesso ao aprendizado dos conceitos científicos e à compreensão da natureza de forma lúdica. Com essa experiência podemos chegar a algumas conclusões e dizer que a arte pode ajudar a popularizar a ciência porque lida com a emoção na comunicação dos temas científicos. Como avanço do trabalho, pretende-se integrar os resultados alcançados no presente projeto às pesquisas referente à arte de contar história, com o objetivo de analisar efetivamente a atividade de contação e o seu real impacto na aprendizagem de jovens e adultos.
6 Uma das aplicações esperadas inclui o desenvolvimento da metodologia de Lembrança Estimulada, inexplorada em Museus de Ciência, para verificação de sua validade nesse contexto de educação. Indicadores de avaliação do andamento Antes mesmo de iniciar a proposta, as discussões que culminaram no desenvolvimento da elaboração do projeto ocorreram com um grande envolvimento e entusiasmo da equipe, na tentativa de buscar e ampliar seu conhecimento na área específica do projeto. A necessidade de realizar levantamentos das pesquisas existentes ou em andamento nas questões que envolvem a arte e a ciência em museus demonstra um aspecto importante para a realização da proposta. Outro indicador relevante já identificado antes de iniciar o projeto pode ser verificado no aspecto que envolve o aperfeiçoamento científico e tecnológico dos profissionais que compõem a equipe do projeto, principalmente entre os que não possuem formações em ciências básicas (Astronomia, Física, Química e Biologia, por exemplo), incluindo-se nesta modalidade como leigos em ciência e tecnologia. Em contrapartida, os especialistas da equipe do CDCC com essa formação poderão aprimorar conhecimentos em determinados temas da ciência e propiciar o desenvolvimento de uma habilidade.
7 atualmente muito discutida em museus de ciência, que é a questão da transposição didática (MARANDINO, 2005). Levando-se em consideração que o desenvolvimento da atividade de contação será realizada por um contador de história, vimos que o projeto contribuirá de forma eficaz no aprimoramento dos conteúdos científicos mediante o estudo das obras. A avaliação do projeto se dará continuamente através da dinâmica estabelecida previamente na metodologia da proposta, onde serão elaborados instrumentos específicos de aferição da aprendizagem (elaboração de roteiros e histórias, debates, encontro com especialistas, confecção de poesias, desenhos e produções textuais mediante o tema explorado.
8 Bibliografia: CURVELO, A.A.S. (Coord.) Os Jardins da Percepção. Projeto aprovado pelo CNPq/Vitae, (Edital MCT/SECIS/CNPq n.07/2003). FALCÃO, D.; GILBERT, J. Método da lembrança estimulada: uma ferramenta de investigação sobre aprendizagem em museus de ciências. Rio de Janeiro, História, Ciências, Saúde, v.12 (supl): p , MACEDO, E. Currículo e competência. In: A.C. Lopes, E. Macedo. (orgs). Disciplinas e integração curricular: histórias e políticas. Rio de Janeiro: DPA, MARANDINO, M. A pesquisa educacional e a produção de saberes nos museus de ciência. Rio de Janeiro, História, Ciências, Saúde, v.12 (supl): p , VALENTE, M.E.; CAZELLI, S. ALVES, F. Museus, ciência e educação: novos desafios. Rio de Janeiro, História, Ciências, Saúde, v.12 (supl): p , 2005.
DAS AÇÕES DO PIBID-BIOLOGIA-UFRN NA E. ESTADUAL LOURDES GUILHERME POR MEIO DE UMA MOSTRA EXPOSITIVA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia SOCIALIZAÇÃO DAS AÇÕES DO PIBID-BIOLOGIA-UFRN NA E.
Leia maisPromovendo a Educação e a Divulgação em Ciências entre os Estudantes de Lavras por Meio de Ações no Museu de História Natural da UFLA 1
Promovendo a Educação e a Divulgação em Ciências entre os Estudantes de Lavras por Meio de Ações no Museu de História Natural da UFLA 1 Emilene Coelho Viana * (IC), Bruno Andrade Pinto Monteiro (PQ), José
Leia maisJOGOS TEATRAIS COMO ESTÍMULO A LEITURA LITERÁRIA: RELATO DAS VIVÊNCIAS DO PIBID COM A OBRA ROMEU & JULIETA
JOGOS TEATRAIS COMO ESTÍMULO A LEITURA LITERÁRIA: RELATO DAS VIVÊNCIAS DO PIBID COM A OBRA ROMEU & JULIETA Viviane Maria Almeida Rocha Universidade Federal de Campina Grande. viviane_almeidarocha@hotmail.com
Leia maisFICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO. Ensino-aprendizagem
FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO Ensino-aprendizagem 1. Quais os materiais didáticos na área do(s) subprojeto(s) existentes na escola? Recursos didáticos, materiais diferenciados e/ou alternativos.
Leia maisCULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR
s REGULAMENTO DE PROJETO INTEGRADOR FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Página 1 de 9 2016 Sumário CAPÍTULO I... 3 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPITULO II... 5 CARACTERIZAÇÃO DOS PROJETOS INTEGRADORES...
Leia maisESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE ARAGUAÍNA COLÉGIO ESTADUAL LEOPOLDO DE BULHÕES EQUIPE DE APOIO
FESTIVAL DE ARTES A CULTURA E NÓS DO COLÉGIO ESTADUAL LEOPOLDO DE BULHÕES. APRESENTAÇÃO O festival de artes A Cultura e Nós é uma iniciativa do Colégio Estadual Leopoldo de Bulhões, em parceria com as
Leia maisCCE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
CCE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS 25 Oficina de Arduino para Projetos de Ciência MAVIGNO E FERRACIOLI L Diferentemente dos dias de hoje, em que a tecnologia está massivamente presente em nossas vidas, no início
Leia maisRELEVÂNCIA DA MEDIAÇÃO DE VISITAS GUIADAS EM MUSEUS DE CIÊNCIAS NATURAIS
RELEVÂNCIA DA MEDIAÇÃO DE VISITAS GUIADAS EM MUSEUS DE CIÊNCIAS NATURAIS Lucas Machado Silveira 1 Dr. Alexandre Uarth Christoff 2 Resumo A Educação Ambiental mostra-se fundamental para a formação científica
Leia maisOFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE
OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE Vanessa Fernandes Soares; Chryslane Barbosa da Silva; Kelly Barbosa da Silva; Viviane Patrícia Pereira Félix. RESUMO Graduanda em Ciências Biológicas
Leia maisCampus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3
Subprojeto Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Agrárias Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus de IFC - Araquari Município Araquari UF SC iniciação
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisProposta de integração das visitações escolares a museus de ciência às aulas de Física
Proposta de integração das visitações escolares a museus de ciência às aulas de Física Almir Guedes dos Santos IFRJ / Campus Nilópolis, SEEDUC-RJ / CE Mal João Baptista de Mattos e UFRJ / Instituto de
Leia maisAVALIAÇÃO TRANSVERSAL INSTITUCIONAL DISCENTE
AVALIAÇÃO TRANSVERSAL INSTITUCIONAL DISCENTE Coordenação Acadêmica Rede FTC 2018 1 1 APRESENTAÇÃO A instrução dos variados Componentes Curriculares, os quais compõem a Matriz Curricular de cada curso,
Leia maisAção Educativa. Estratégias para diversificar o perfil de visitantes.
Estratégias para diversificar o perfil de visitantes. Agendamento de visitas ativo o serviço que visa organizar, otimizar e proporcionar melhor qualidade ao atendimento oferecido é também uma excelente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO Teatro com enfoque biológico abordando os temas transversais Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente João Goulart Coordenadores Analía
Leia maisCADERNOS VIRTUAIS A Cultura Digital Presente na Sala de Aula
CADERNOS VIRTUAIS A Cultura Digital Presente na Sala de Aula Interativos e dinâmicos, os novos materiais pedagógicos da Olimpíada estimulam o olhar crítico e a escrita dos estudantes do século XXI. Jéssica
Leia maisA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DA MATEMÁTICA E DA ESTATÍSTICA
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de
Leia maisEstudar aqui faz diferença!
Estudar aqui faz diferença! CENTRO EDUCACIONAL SÃO CAMILO Proposta Pedagógica Missão: Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, segundo os valores camilianos. Contribui
Leia maisMetodologia Científica. Construindo Saberes
Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento
Leia maisA RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ana Carolina da Silva (PED/UEL) anynha_caroll@hotmail.com Rovilson José da Silva (EDU/UEL)
Leia maisResumo do projeto. Objetivo: Justificativa:
Biblioteca Ativa Unidade: Etec de São Simão Plano Plurianual de Gestão 201-2022 Resumo do projeto O Projeto Biblioteca Ativa tem o intuito de ativar a sala de leitura, bem como despertar os alunos à prática
Leia maisRESOLUÇÃO. Santo Ângelo, RS, Sala de Sessões do Conselho, 15 de janeiro de Dr. GILBERTO KERBER
RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 003/2016 DISPÕE SOBRE A APROVAÇÃO DO REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES PI s, INTEGRANTES DOS PPC s 2016/1 DOS CURSOS DA INSTITUIÇÃO O CONSELHO SUPERIOR, face ao disposto
Leia maisIntegralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES
Leia maisConceituais. Atitudinais. Procedimentais. Conteúdos de aprendizagem
Conteúdos de aprendizagem Para proporcionar uma formação integral, o que se deve ensinar? Conceituais Data de um acontecimento, nome de órgãos humanos. Conhecer o processo digestivo, causas da transformação
Leia maisPROJETO ESPECIAL DE AÇÃO
PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas
Leia maisMostra de Projetos Os Pés do Pavão
Mostra de Projetos 2011 Os Pés do Pavão Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal de Educação,
Leia maisCRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA
CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com
Leia maisPrograma Nacional Pop Ciência 2022
Programa Nacional Pop Ciência 2022 Associações Brasileiras, Centros e Museus de Ciências (ABCMC) A popularização da ciência é um movimento mundial motivado pela crescente demanda da população por um entendimento
Leia maisInstrumento de coleta de dados em exposições. Roteiro de entrevista com a curadoria de exposições de imersão
Para citar este instrumento use a referência a seguir: SOUZA, Maria Paula Correia de. O discurso sobre Biodiversidade e Conservação em exposições de imersão. 2017. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade
Leia maisApresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas
Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================
Leia maisEdição 2015/2016. Justificativa. Finalidade e Relevância
PROGRAMA UNIFICADO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO Edição 2015/2016 Justificativa Finalidade e Relevância Por um lado, a parceria já consolidada com a iniciativa privada e o poder público
Leia maisPIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA
PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA Paulo Célio Soares 1 Luciano Alves Pereira, Flaviane Rezende De Almeida, Daniele Ouverney Francisco 2 Resumo Este artigo tem como objetivo
Leia maisFACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO 2013-2015 Documento elaborado pela CPA, atendendo às exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído
Leia maisA CIÊNCIA DOS ANIMAIS
A CIÊNCIA DOS ANIMAIS Resumo A série apresenta, em 10 episódios, animais dos mais diversos reinos, famílias, ordens e classes em imagens surpreendentes. Dentre os assuntos abordados, estão as principais
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES
ESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA-MS SETEMBRO/2016 ESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS E NOITE CULTURAL/2016 Projeto elaborado para se desenvolvido na E.E.
Leia maisPró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 3º Quadrimestre de 2016
Caracterização da disciplina Código da NH4201 Nome da disciplina: Prática de Ensino de Biologia II disciplina: Créditos (T-P- (3-0-4 ) Carga 4 horas Aula Câmpus: Santo André I): horária: prática: Código
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisLEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS
LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS Rosilda Cajaiba Barbosa 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE EGRESSO MINUTA DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO EGRESSO PROAE
Programa de Acompanhamento ao Egresso dos Cursos Regulares do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba IF SUDESTE MG Campus RP CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisNossa Visão. Nossa Missão
A Evoluir desenvolve programas educacionais que transformam a forma como aprendemos e ensinamos. Com 20 anos de experiência, trabalhamos em parceria e assessoramos escolas, empresas, governos e ongs para
Leia maisProjeto: conhecendo os dinossauros
Projeto: conhecendo os dinossauros Maria Aparecida Pereira mar.per@terra.com.br RESUMO Os dinossauros de uma maneira incrível habitam o imaginário das crianças, pois esses gigantes da pré-história estão
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO DE CONSULTORIA EM RECURSOS HUMANOS FACULDADES PROJEÇÃO
0 REGULAMENTO DO PROJETO DE CONSULTORIA EM RECURSOS HUMANOS CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS ESCOLA DE NEGÓCIOS FACULDADES PROJEÇÃO MATRIZ CURRICULAR 2015/1 Brasília DF, 2015 1 CAPÍTULO
Leia maisO ENSINO DA BIOLOGIA ATRAVÉS DA EXPERIMENTAÇÃO EM UMA ÓTICA CONSTRUTIVISTA
O ENSINO DA BIOLOGIA ATRAVÉS DA EXPERIMENTAÇÃO EM UMA ÓTICA CONSTRUTIVISTA Rosemere Dantas Barbosa Nascimento Marcelo Gomes Germano Ana Cláudia Santos de Medeiros Cristian Fabrício dos Santos Silva Universidade
Leia maisA gratificação da função foi implementada pela Lei Complementar nº de 15/10/2007 e pela Lei Complementar nº de 01/07/2013.
A Diretora da EE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, em Guarujá com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, torna público o processo para seleção de docente para a função gratificada de Professor Coordenador
Leia mais1- Prof. Me. Dep. Química/UERN; 2- Alunos de Licenciatura em Química, Matemática e Física.
PIBID- O Ensino na Área de Ciências Exatas e Naturais com Alunos 1 ano A e 2 ano D do Ensino Médio no Centro de Educação Integrada Professor Eliseu Viana (CEIPEV) Mossoró/RN. Gama, K. K. S. 2 ; Leite,
Leia maisPromoção da Saúde na Educação Básica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Promoção da Saúde na Educação Básica Projeto de Extensão submetido ao Programa Unificado de Bolsas de Estudo para Estudantes de Graduação,
Leia maisCRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Relações Empresariais e Comunitárias Diretoria de Extensão CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Leia maisRosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas
Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Nivelamento da aprendizagem O desafio com a universalização consistiu e consiste em pensar formas de garantir o direito
Leia maisIdentificação. Estrutura. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Trâmite Atual: Ano Base: 2013 Título: Coordenador:
PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Identificação Ano Base: 2013 Título: Ensinando Matemática através
Leia maisCURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.
CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES. Ipezal/Angélica - MS DIADOS PAIS. Ipezal/Angélica MS
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES Ipezal/Angélica - MS DIADOS PAIS Ipezal/Angélica MS Maio/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES Ipezal/Angélica - MS GISLAYNE DE ARAUJO TEIXEIRA PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:
Leia maisTÍTULO: DIDÁTICA EM AÇÃO: ADAPTAÇÃO DOS CONTOS INFANTIS NAS AULAS DE YOGA PARA CRIANÇAS
TÍTULO: DIDÁTICA EM AÇÃO: ADAPTAÇÃO DOS CONTOS INFANTIS NAS AULAS DE YOGA PARA CRIANÇAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE
Leia maisA ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Marcela Guimarães Alves marcelaguimaraespb@hotmail.com UEPB Resumo: Ramon do Nascimento Oliveira
Leia maisA reciclagem como elemento promotor do consumo sustentável no desenvolvimento de ações culturais em bibliotecas
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A reciclagem como elemento promotor do consumo sustentável no desenvolvimento de ações culturais em bibliotecas Anyelle da Silva Palhares (IFRN) - anyelle.palhares@ifrn.edu.br
Leia maisCiência para um desenvolvimento sustentável: III Feira de Ciências da Educação Básica do Mucuri Edital 01/2012
III FECBAM SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO DO ESTADO DE MINAS GERAIS REGIONAL TEÓFILO OTONI SECRETARIA MUNICIPAL DE TEÓFILO OTONI PREFEITURA MUNICIPAL DE TEÓFILO OTONI UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA
Leia maisPROJETO V SEMANA DE GEOGRAFIA - ETEC JACINTO FERREIRA DE SÁ
Campus de Ourinhos PROJETO V SEMANA DE GEOGRAFIA - ETEC JACINTO FERREIRA DE SÁ Coordenação: Professora Márcia Cristina de Oliveira Mello Monitor: Pedro Luis C. Silva Colaboradores: Alunos das disciplinas
Leia maisELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Leia maisAgente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política
CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do
Leia maisSeminário de Formação para Coordenadores de Curso de Graduação - UNIPAMPA 1º e 2 de fevereiro de 2011 BAGÉ
Seminário de Formação para Coordenadores de Curso de Graduação - UNIPAMPA 1º e 2 de fevereiro de 2011 BAGÉ Profa. Dra. Cecilia Luiza Broilo clbroilo@gmail.com Dinâmica de Trabalho Primeiro momento: apresentação
Leia maisNOVIDADES. A pontuação está assim dividida: 1ª etapa: 2,0 pontos 2ª etapa: 2,0 pontos 3ª etapa: 3,0 pontos
O PPCEM é o Programa de Iniciação Científica que é desenvolvido no Colégio São Paulo Irmãs Angélicas de Belo Horizonte desde 2006 e que visa o estímulo à curiosidade científica e o espírito investigativo
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Vanessa Martins Hidd Santos NOVAFAPI INTRODUÇÃO A avaliação institucional constitui objeto de preocupação e análise na NOVAFAPI, desde sua fundação quando
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SANTOS E.E. Prof. Adelino Chuba Guímaro Rua Aracajú, nº 35-40, Jardim Real Presidente Epitácio, São Paulo
Leia mais1. DO EVENTO. 09/08/2018 VII Feira de Ciências do Norte de Minas Gerais
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DIRETORIA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA VII FEIRA DE CIÊNCIAS DO NORTE DE MINAS GERAIS CHAMADA ICA nº 02/2018 O Instituto de Ciências Agrárias
Leia maisPERFIL DO ALUNO MONITOR, DESCRIÇÃO E HORÁRIO DAS ATIVIDADES 2018
PERFIL DO ALUNO MONITOR, DESCRIÇÃO E HORÁRIO DAS ATIVIDADES 2018 ASTRONOMIA Perfil: Alunos de graduação matriculados a partir do segundo ano. É desejável ter conhecimento sobre Astronomia, mas não é imprescindível.
Leia maisEDITAL Nº 01/2014. SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO
EDITAL Nº 01/2014 SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Simões Filho torna público o presente edital para o desenvolvimento
Leia maisFORMAÇÃO EDUCACIONAL: NOVA DIDÁTICA E FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL
FORMAÇÃO EDUCACIONAL: NOVA DIDÁTICA E FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Arthur Henrique Teixeira Faustino 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Arthurtfaustino@gmail.com Auricélia Lopes Pereira
Leia maisEducação Não-Formal: Qual a sua importância?
ISNN 1517-6770 Educação Não-Formal: Qual a sua importância? Gabrielle Rabello Quadra 1,2 & Sthefane D ávila 2,3 1 Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Universidade Federal de Juiz de Fora 2 Museu de
Leia maisPROJETO COSMOS: TRAJETÓRIAS E PERSPECTIVAS FORMATIVAS PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA/FÍSICA
PROJETO COSMOS: TRAJETÓRIAS E PERSPECTIVAS FORMATIVAS PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA/FÍSICA Pedro Henrique Ferreira de Oliveira 1, Michel Lopes Granjeiro 2 Resumo: Ao longo dos últimos meses, atividades que
Leia maisO que já sabemos sobre a BNCC?
Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,
Leia maisEDITAL 23 / ª SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CIÊNCIA ALIMENTANDO O BRASIL
EDITAL 23 / 2016 13ª SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CIÊNCIA ALIMENTANDO O BRASIL 17 A 23 DE OUTUBRO DE 2016 MOSTRA DE TRABALHOS O IF Sudeste MG Campus Barbacena, por meio da Comissão Organizadora
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisO ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS.
O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Fabrícia de Fátima Araújo Chaves;
Leia maisSemiárido Brasileiro: Fonte de Pesquisa em uma Biblioteca do Sertão Baiano
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Semiárido Brasileiro: Fonte de Pesquisa em uma Biblioteca do Sertão Baiano Maria de Fátima Jesus Moreira (UEFS) - fmoreira@uefs.br Gerusa Maria Teles de Oliveira (UEFS)
Leia maisDIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE LINS Boletim n 05 10/11/2016 Edição Extraordinária
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE LINS Boletim n 05 10/11/2016 Edição Extraordinária Site: http://delins.educacao.sp.gov.br/ Idealizado para facilitar a circulação das informações, bem como o compartilhamento
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) MATRIZ CURRICULAR. Móduloe 1 Carga horária total: 400h
Curso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Móduloe 1 Carga horária total: 400h Projeto Integrador I 40 Não tem Aprendizagem Infantil
Leia mais2. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O PAPEL DO PIBID ENQUANTO INSTRUMENTO DE COLABORAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVAS ALTERNATIVAS METODOLOGICAS: O PAPEL DO ESTUDO DE CAMPO NAS AULAS DE GEOGRAFIA José Nivaldo da Silva (UEPB), Nathália
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisEDITAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO 2016/2017
EDITAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO 2016/2017 A COORDENADORA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP, Profa. Dra. Ieda
Leia maisTÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA
TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA
Leia maisO propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição
A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Leia maisTERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO
TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO Layssa de Jesus Alves Duarte 1 ; Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira 2 RESUMO Este trabalho procura refletir acerca do ensino de gramática empregado ultimamente
Leia maisEnsino. Fundamental I. Estudar aqui faz diferença!
Ensino Fundamental I Estudar aqui faz diferença! CENTRO EDUCACIONAL SÃO CAMILO Proposta Pedagógica Missão: Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, segundo os valores camilianos.
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são parte importante do curso de Nutrição, regidas pela resolução 01/2003 do Conselho de Ensino e Pesquisa do Centro Universitário Autônomo do Brasil
Leia maisPROJETOS COM OBJETIVOS QUE INTEGRAM ENSINO. Claudianny Amorim Noronha
PROJETOS COM OBJETIVOS QUE INTEGRAM ENSINO Claudianny Amorim Noronha A PERSPECTIVA DE ENSINO NO EDITAL DE AÇÕES INTEGRADAS Melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos cursos de graduação e pós-graduação,
Leia maisFormação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica
Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS. Elaboração
ANEXO I ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS Elaboração Ivani Teresinha Lawall Luciane Mulazani dos Santos Luiz Clement Regina
Leia maisA Leitura Literária no Ensino Fundamental:
A Leitura Literária no Ensino Fundamental: Possibilidades de trabalhos em sala de aula de Língua Portuguesa a partir de uma perspectiva de formação continuada do professor Profª Ms. Joyce Rodrigues Silva
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho
Leia maisPrograma de Educação Permanente para os Atores Envolvidos na Alimentação Infantil de um Serviço de Acolhimento Institucional
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE PRODUTO FINAL DA DISSERTAÇÃO: Programa de Educação Permanente
Leia maisSeminário acadêmico. Introdução. O que é um seminário
Seminário acadêmico Introdução É muito comum ouvirmos falar em seminário como um trabalho escolar, que ocorre tanto no Ensino Básico como no Ensino Superior. Mas, você saberia definir seminário? Nessa
Leia maisPLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.
PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPROJETO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO UNIVERSITÁRIO
PROJETO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO UNIVERSITÁRIO GUARAPUAVA 2017 1. Introdução O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP) é um órgão de apoio educacional, de caráter permanente e de natureza multidisciplinar
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS NO ESTADO DO PARANÁ Maria Josélia Zanlorenzi - UNESP Yoshie Ussami
Leia maisCURRÍCULOS E PROGRAMA
CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULO: Base Nacional Comum Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: BNCC, Ideologia; educação básica. www.youtube.com/c/profrenatoborges www.professorrenato.com contato@professorrenato.com
Leia mais