O que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional?

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1 O que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional? Apresentadoras: Julia Speranza Zabeu Ana Paula Corrêa Orientadora: Profa. Dra. Andrea Cintra Lopes

2 O que é a fonoaudiologia? A Fonoaudiologia é a ciência que tem como objeto de estudo a comunicação humana, no que se refere ao seu desenvolvimento, aperfeiçoamento, distúrbios e diferenças, em relação aos aspectos envolvidos na função auditiva periférica e central, na função vestibular, na função cognitiva, na linguagem oral e escrita, na fala, na fluência, na voz, nas funções orofaciais e na deglutição. Fonte: Plenário do CFFa durante a 78ª SPO - março de 2004.

3 Quais as áreas que esta profissão abrange? Reconhecidas pelo CFFa, na Resolução CFFa nº 320, de 17 de fevereiro de Audiologia Linguagem Voz Motricidade Orofacial Saúde Coletiva

4 Outras especialidades... Fonoaudiologia hospitalar Fonoaudiologia empresarial Fonoaudiologia forense Fonoaudiologia e estética facial

5 Surgem novas áreas... Resultado de estudo e debate com Conselhos Regionais, Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, Academia Brasileira de Audiologia, Instituto Brasileiro de Fluência, Associação Brasileira de Gagueira e Instituições de Ensino Superior desde Foram aprovadas durante a 22ª Sessão Plenária Extraordinária no dia 20 de março:

6 Disfagia

7 Como ocorre a deglutição? Antecipatória Preparatória Oral Preparatória Propriamente Dita Faríngea Esofágica

8 Disfagia O que é disfagia? Psicogênica Medicamentos neurogênica Envelhecimento mecânica

9 Etiologia Estrutural Funcional

10 Sintomas

11 Tratamento Fonoaudiólogos Prognóstico Psicólogos Enfermeiros Nutricionista TO Fisioterapeutas Médicos

12 Atuação fonoaudiológica Reabilitar o quadro disfágico significa trabalhar para a conquista de uma deglutição sem riscos de complicações. Segundo DePippo et al. (1994) o objetivo da reabilitação em disfagia orofaríngea é estabilizar o aspecto nutricional e eliminar os riscos de aspiração laringotraqueal e conseqüentes complicações associadas. Não é curar, não simboliza a conquista de uma deglutição normal na maioria dos casos. Processo de reabilitação nesta área busca a melhoria da qualidade de vida do indivíduo por meio da maximização do potencial funcional ou compensatório (Karhilas et al)

13 Fonoaudiologia nos casos de disfagia- Teve perda de peso ultimamente? Entrevista Houve modificação na dieta e quais comidas estão sendo bem mal toleradas? Há baba excessiva, em especial imediatamente depois de comer? A comida volta através do nariz? Quanto tempo ele está levando atualmente para comer uma refeição e como era antes? Aparecem alterações vocais durante ou depois de comer? Rouquidão? Existem movimentos exagerados de boca durante a mastigação? Há pigarro depois de comer ou beber? Existem infecções respiratórias frequentes? Existe dificuldade de começar a deglutir? A comida sobra na língua ou vestíbulos após deglutir? Há necessidade de deglutir duas ou três vezes? Há tosse ou sufocamento enquanto come ou bebe e após?

14 Fonoaudiologia nos casos de disfagia- Avaliação Avaliação Instrumental Não Instrumental Videofloroscopia Esofagograma Endoscopia Manometria Ultrassonografia Cintilografia Realizado na beira do leito com prontuário, exame físico e limitações

15 Fonoaudiologia nos casos de disfagia Terapia Restabelecer a alimentação oral ao mesmo tempo manter uma nutrição adequada, baseando-se em manobras facilitadoras e consistências alimentares. Direta Indireta

16 Pesquisas recentes Quanto será que os outros profissionais conhecem da nova área de atuação? COSTA, et al, com objetivo verificar o conhecimento dos profissionais da saúde, especificamente: médicos, nutricionistas e fisioterapeutas que atua na região noroeste do estado de São Paulo sobre a importância da atuação fonoaudiológica na disfagia, visto a baixa taxa de encaminhamentos recebidas dentre de um ambiente hospitalar. Realizou um estudo em que participaram 8 médicos (média de 11,62 anos de profissão), 8 nutricionistas (média de 9,5 anos de profissão) e 8 fisioterapeutas (média de 7,25 anos de profisssão). Os resultados mostraram que os profissionais apresentam conhecimento sobre a atuação do fonoaudiológo na equipe interdisciplinar da disfagia, entretanto existe ainda a necessidade de maior sensibilização e difusão das ações e papel do fonoaudiólogo nessa equipe.

17 Fonoaudiologia Educacional. art. 1º da Resolução n 382, de 20 de abril de 2010, " Reconhecer a Fonoaudiologia Educacional e a Disfagia como áreas de especialidade da Fonoaudiologia."

18 Fonoaudiologia Educacional Art. 4º É vedado ao fonoaudiólogo realizar atendimento clínico/terapêutico dentro de instituições educacionais. Art. 5º As disposições se aplicam a todos os fonoaudiólogos que atuam na educação, independentemente de especialização.

19 Fonoaudiologia Educacional Participar do planejamento educacional -> promoção, prevenção, diagnóstico e intervenção -> otimização do processo ensinoaprendizagem. Atividades lúdicas -> enfatizar: atenção, discriminação auditiva, consciência fonológica e linguagem oral.

20 Fonoaudiologia Educacional Educadores + Fonoaudiologos = promoção e prevenção de alterações -> linguagem, voz, audição, estruturas e funções estomatognáticas. Programas educacionais -> processo ensinoaprendizagem

21 Fonoaudiologia Educacional Orientar a equipe escolar -> identificação de fatores de riscos e alterações ocupacionais -> relação dos hábitos e das funções.

22 Fonoaudiologia Educacional Na educação especial e/ou inclusiva e na e educação bilíngue para surdos: sensibilizar e capacitar educandos, educadores e familiares -> estratégias comunicativas - > universalização do acesso ao ambiente escolar, o aprendizado e a inclusão escolar e social.

23 Fonoaudiologia Educacional Com os professores -> orientados com relação à higiene vocal - > oficinas de voz.

24 Fonoaudiologia Educacional Com os pais -> trabalho de orientação sobre o desenvolvimento da criança, hábitos inadequados e possíveis encaminhamentos

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