I OFICINA REGIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

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1 I OFICINA REGIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E ECONOMIA SOLIDÁRIA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DESAN CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

2 I OFICINA REGIONAL DE SAN A Oficina Regional faz parte do Projeto Implantação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional na Esfera Municipal no âmbito do Estado do Paraná, como Componente e Adesão ao Sistema Estadual e Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional instituído pelo Convênio nº 140/2010, firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS e a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária SETS, com acompanhamento do CONSEA/PR. Nesta nova fase teremos a realização de 36 Oficinas Regionais (18 oficinas em junho e 18 oficinas em setembro) com o envolvimento de todos os municípios da regional. Formação e debate sobre as instâncias do SISAN na esfera municipal e pactuação de estratégias de construção do marco legal nos municípios.

3 I OFICINA REGIONAL DE SAN OBJETIVOS: Capacitar os agentes mobilizadores/formadores para a implementação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN no âmbito municipal. Definir a estratégia de mobilização para a adesão dos municípios ao

4 E R B O S. O S D O N I T I T E E C L F N E O R C S N ALGU

5 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SAN

6 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SAN A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras da saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. (LOSAN Lei nº de 15 de setembro de 2006 art. 3º)

7 Insegurança Alimentar e Nutricional: QUEM PRODUZ? Quem promove a produção ou produz alimentos a partir de modelos predatórios ao meio ambiente, às relações econômicas e sociais ou a partir de tecnologias não comprovadamente seguras Quem promove a prática ou pratica preços abusivos em relação aos alimentos e bens essenciais Quem se nega a informar ou ignora o dever de informar a composição nutricional e TODOS os componentes presentes nos produtos alimentares Quem promove a imposição de padrões alimentares sem respeito à diversidade cultural das sociedades

8 Insegurança Alimentar e Nutricional: QUEM SOFRE? Quem passa fome ou tem acesso restrito à alimentação e/ou aos meios de sua produção Quem se alimenta de sobras e lixo alimentares Quem está com sobrepeso ou obeso Quem está com deficiências nutricionais Quem tem doenças associadas à má alimentação Quem consome alimentos produzidos sem cuidados (qualidade insegura desde o cultivo, processamento industrial até o preparo comercial/doméstico) Quem não tem condições de conhecer os componentes dos alimentos que consome

9 INDICADORES DE SAN Avanços e Desafios

10 PRODUÇÃO E DISPONIBILIDADE DE ALIMENTOS

11 Agricultura familiar é a grande responsável pela produção de alimentos voltada para o consumo interno Aumento do volume comercializado de frutas e hortaliças mas consumo precisa triplicar Alta concentração geográfica da produção

12 Extrema pobreza: % da população que vive com menos de US$ 1,25 (PPP) por dia, Brasil RENDA E DESPESA DAS FAMÍLIAS COM ALIMENTAÇÃO Fonte: IBGE

13 Coeficiente de Gini, Brasil

14 Ainda é grande a concentração de renda: RENDA E DESPESA O rendimento das famílias negras é metade das brancas DAS FAMÍLIAS Rendimento real médio mensal domiciliar per capita dos domicílios particulares permanentes, por cor/raça das pessoas de referência, Brasil Branca Preta ou Parda

15 ACESSO À LIMENTAÇÃO ADEQUADA Entre 2004 e 2006 redução da insegurança alimentar grave e moderada em 27% das famílias maior redução na área rural

16 DE SAÚDE Redução da desnutrição em crianças menores de 5 anos, Brasil ontes: ENDEF, PNSNPNDS

17 DE SAÚDE Rápido aumento do excesso de peso e da obesidade entre 1989 e 2009

18 Redução do baixo peso ao nascer. Há maiores AOS SERVIÇOS percentuais em negros e indígenas DE SAÚDE Anemia ferropriva em 21% das crianças e 30% mulheres. Nas crianças indígenas é de 51% Alimento seguro contaminação dos alimentos por agrotóxicos Saneamento básico pior situação no Norte e Nordeste

19 De modo geral, muitas das políticas públicas nos parecem adequadas, com POLÍTICAS PÚBLICAS, bons desenhos e com impactos positivos DIREITOS HUMANOS E DeORÇAMENTO outro lado, tambémpúblico verificamos que algumas políticas merecem ser avaliadas e aprimoradas para potencializar seus objetivos O orçamento de SAN dobrou entre 2004 e 2010, mas algumas ações precisam de aporte financeiro Evolução do Orçamento da SAN ,1 bilhões

20 INTERSETORIALIDADE DA SAN A Segurança Alimentar e Nutricional é uma temática e um objetivo essencialmente intersetorial. Isso significa dizer que cada setor ligado a ela deve desenvolver ações para sua promoção, e que estes diferentes setores devem trabalhar de maneira interligada e articulada e, desta forma, potencializar suas ações. Além disso, é importante que algumas políticas estratégicas sejam construídas e geridas por vários setores em conjunto. Para tanto, é necessária a mobilização de diferentes setores da sociedade (assistência social, agricultura, abastecimento, educação, saúde, desenvolvimento, trabalho etc.) para a promoção da Segurança Alimentar e Nutricional.

21 Segurança Alimentar e Nutricional significa: Garantia do direito à alimentação... de qualidade,... em quantidade suficiente,... de modo permanente,... para todos!!!

22 DHAA DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA

23 DIREITOS HUMANOS São aqueles que os seres humanos possuem, única e exclusivamente, por terem nascido e serem parte da espécie humana. São direitos inalienáveis, o que significa que não podem ser tirados por outros, nem podem ser cedidos voluntariamente por ninguém e independem de legislação nacional, estadual ou municipal específica. Devem assegurar às pessoas o direito de levar uma vida digna, isto é: com acesso à liberdade, ao trabalho, à terra, à saúde, à moradia, à educação, entre outras coisas.

24 DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA (DHAA) Lei , de 15 de setembro de 2006 Art. 7o A consecução do direito humano à alimentação adequada e da segurança alimentar e nutricional da população far-se-á por meio do SISAN, integrado por um conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e pelas instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, afetas à segurança alimentar e. nutricional e que manifestem interesse em integrar o Sistema, respeitada a legislação aplicável

25

26 DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA Todos nascemos com o direito humano a uma alimentação saudável, fácil de ser conseguida, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente.

27 DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA (DHAA) Composto de duas partes inseparáveis: - toda pessoa tem o direito de estar livre da fome e da má-nutrição; - toda pessoa tem o direito a uma alimentação adequada.

28 TITULARES DE DIREITOS E PORTADORES DE OBRIGAÇÕES A todo Direito Humano correspondem obrigações do Estado e responsabilidade de diferentes atores sociais: Indivíduos Famílias Comunidades Locais Organizações Não-Governamentais Organizações do setor Privado Organizações da Sociedade Civil

29 Um Estado deve assegurar que

30 DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA. O D N I M U S E R A alimentação adequada é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal, devendo o poder público adotar as políticas e ações que se façam necessárias para promover e garantir a segurança alimentar e nutricional da população. A adoção dessas políticas e ações deverá levar em conta as dimensões ambientais, culturais, econômicas, regionais e sociais.

31 DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA. O D N I M U S E R É dever do poder público respeitar, proteger, promover, prover, informar, monitorar, fiscalizar e avaliar a realização do direito humano à alimentação adequada, bem como garantir os mecanismos para sua exigibilidade. Em 2010 foi promulgada a Emenda Constitucional que inclui a alimentação como direito fundamental (EC 064/2010).

32 SOBERANIA ALIMENTAR

33 Todas as nações têm o direito de definir: - o que vão produzir - como e quanto vão produzir - o que vão consumir. Soberania Alimentar É fundamental para garantir a Segurança Alimentar e Nutricional de todos os habitantes de seu território.

34 SOBERANIA ALIMENTAR Cada país tem o direito de definir suas próprias políticas e estratégias sustentáveis de produção, distribuição e consumo de alimentos que garantam o direito à alimentação para toda população (soberania alimentar), respeitando as múltiplas características culturais dos povos. A consecução do Direito Humano à Alimentação Adequada e da Segurança Alimentar e Nutricional requer o respeito à soberania, que confere aos países a primazia de suas decisões sobre a produção e o consumo de alimentos.

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36 SISTEMA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN

37 SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN Por meio do SISAN, os órgãos governamentais dos três níveis de governo e as organizações da sociedade civil irão atuar conjuntamente na formulação e implementação de políticas e ações de combate à fome e de promoção da Segurança Alimentar e Nutricional, e ainda no acompanhamento, monitoramento e avaliação da situação nutricional da população, definindo direitos e deveres do poder público, da família, das empresas e da sociedade.

38 SISAN Lei , 15 de setembro de 2006 Art. 10. O SISAN tem por objetivos: - formular e implementar políticas e planos de segurança alimentar e nutricional, - estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil, bem como - promover o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação da segurança alimentar e nutricional do País.

39 SISAN Lei , 15 de setembro de 2006 Art. 11. Integram o SISAN: I a Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; II o CONSEA; III a CAISAN; IV os órgãos e entidades de segurança alimentar e nutricional da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e V as instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, que manifestem interesse na adesão e que respeitem os critérios, princípios e diretrizes do SISAN.

40 SISAN Fóruns tripartites União, Estado e Municípios - Reuniões periódicas CAISAN + câmaras intersetoriais estaduais/municipais Fóruns bipartites Estado e Municípios - Reuniões periódicas câmaras intersetoriais estaduais + municípios Objetivos dos fóruns: I - a negociação, o estabelecimento e o acompanhamento dos instrumentos de pactuação entre as esferas de governo; e II - o intercâmbio do Governo Federal com os Estados, Distrito Federal e Municípios para o fortalecimento dos processos de descentralização, regionalização e gestão participativa da política nacional e dos planos de segurança alimentar e nutricional.

41 COMPONENTES DO SISAN *CPCE: Comissão de Presidentes dos Conselhos Estaduais de SAN.

42 COMPONENTES DO SISAN CÂMARA GOVERNAMENTAL INTERSETORIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL CAISAN/PR

43 CAISAN/PR O que é? É uma instância governamental (Poder Executivo), que compõe o SISAN - Sistema Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional. Finalidade: Promover a articulação e a integração dos órgãos e entidades da administração pública federal afetos à área de Segurança Alimentar e Nutricional.

44 CAISAN/PR Integrantes da CAISAN/PR Secretários de Estado e Secretários Especiais Responsáveis pelas pastas afetas à consecução da SAN: Secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária (Presidente da CAISAN); Secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral; Secretário de Estado da Saúde; Secretário de Estado da Educação; Secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento; Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; Secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social; Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos; Secretario Especial de Relações com a Comunidade; Secretário de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.

45 COMPONENTES DO SISAN CONSELHO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL CONSEA/PR

46 CONSEA/PR O Consea é um espaço de articulação entre o Governo do Paraná, Sociedade Civil Organizada e Governo Federal. O Conselho tem caráter consultivo, com a função de propor políticas, programas e ações que configurem o direito humano à alimentação como parte integrante do direito de cada cidadão.

47 COMISSÃO REGIONAL DE SAN CORESAN Órgão colegiado vinculado ao Conselho Estadual, objetivando a descentralização das ações e a consolidação da política e realizar assessoramento para municípios orientando-os para criação e desenvolvimento dos instrumentos operacionais da política de SAN.

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49 O SISAN NA PRÁTICA Quem diz o que fazer? A Conferência O que fazer? Política Quem propõe? Consea + órgãos e instituições Quem faz? Caisan Como fazer? Plano de SAN (PPA,LDO,LOA)

50 ADESÃO AO SISAN Em novembro de 2011 o Governador do Estado do Paraná assinou a adesão ao Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, assumindo o compromisso de elaborar no período de 01 ano o Plano Estadual de SAN.

51 ADESÃO AO SISAN Requisitos mínimos para formalização de Termos de Adesão (a serem regulamentados pela CAISAN, após consulta ao CONSEA): I conselho estadual, distrital ou municipal de segurança alimentar e nutricional, composto por 2/3 de representantes da sociedade civil e 1/3 de representantes governamentais II câmara ou instância governamental de gestão intersetorial de segurança alimentar e nutricional III compromisso de elaboração do plano estadual, distrital ou municipal de segurança alimentar e nutricional

52 ADESÃO AO SISAN Art. 3º Para iniciar o processo de adesão ao SISAN, os Municípios deverão encaminhar à Secretaria-Executiva da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional do respectivo Estado solicitação de adesão ao SISAN, nos termos do Anexo III, assinado pelo Chefe do Executivo municipal, acompanhado dos seguintes documentos: I - lei municipal e seu regulamento, que disponham sobre a criação ou fixação dos componentes do SISAN no Município, estabelecendo seus objetivos e sua composição, bem como os parâmetros para a instituição e implementação do Plano de Segurança Alimentar e Nutricional municipal, em consonância com os princípios e diretrizes da Lei nº , de 2006, com o Decreto nº 6.272, de 2007, o Decreto nº 6.273, de 2007, o Decreto nº 7.272, de 2010, e com a lei estadual que cria ou define os componentes estaduais do SISAN, assegurada, pelo menos, a instituição: a) da Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, instância responsável por indicar ao conselho municipal as diretrizes e prioridades do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional; b) b) do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, composto por um terço de representantes governamentais e dois terços de representantes da sociedade civil, cabendo a representante deste segmento exercer a presidência do Conselho; e

53 ADESÃO AO SISAN c) da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional, instância governamental composta por titulares das secretarias municipais afetas ao tema, presidida por um de seus membros titulares, preferentemente por titular de pasta com atribuições de articulação e integração; II Termo de Compromisso de elaboração do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, no prazo de um ano a partir da data da assinatura do termo de adesão, nos termos do Anexo IV, e observado o disposto no art. 20 do Decreto nº 7.272, de Art. 4º A Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional e o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado a que pertence o Município deverão examinar a documentação prevista no art. 3º, emitindo parecer sobre o atendimento dos requisitos estabelecidos para a adesão ao SISAN e encaminhando, através da Câmara Intersetorial Estadual, nos termos do Anexo V, os referidos documentos para a Secretaria-Executiva da CAISAN, no prazo de trinta dias, a contar da data de recebimento da solicitação do Município.

54 ADESÃO AO SISAN Art. 5º A Secretaria-Executiva da CAISAN, após exame e comprovação do atendimento dos requisitos estabelecidos para a adesão ao SISAN pelo Município, formalizará sua adesão ao sistema, conforme estabelecido no 1º do art. 11 do Decreto nº 7.272, de 2010.

55 ADESÃO AO SISAN Caberá ao Conselhos elaborar proposições aos respectivos orçamento antes dos PPAs, LDOs e LOAs. Caberá à CAISAN articular-se com os órgãos integrantes do SISAN para a proposição de dotações e metas para os programas e ações. A dotação orçamentária deverá contribuir para a realização progressiva do direito humano à alimentação adequada e saudável, exigindo, a cada ano, gradativa ampliação das metas e recursos.

56 ADESÃO AO SISAN Deverá existir em cada esfera de Governo (União, Estados e Municípios): I - Conferência de SAN estabelecimento de diretrizes e prioridades II Câmara Intersetorial de SAN gestão intersetorial e interfederativa III - Conselho de SAN participação e controle social IV Plano de SAN programas e ações

57 ADESÃO AO SISAN Papel dos Municípios: a) implantação de câmaras governamentais intersetoriais de segurança alimentar e nutricional, com atribuições similares à Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional b) instituição e apoio ao funcionamento de conselhos municipais de SAN c) elaboração, implementação, monitoramento e avaliação dos respectivos Planos de SAN com base nas diretrizes d) interlocução e pactuação com a Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional dos seus Estados, nos fóruns bipartites, sobre os mecanismos de gestão e de cooperação e) monitoramento e avaliação dos programas e ações de sua competência.

58 SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN PLANO NACIONAL CÂMARA INTERSETORIAL PLANO ESTADUAL CONFERÊNCIA MUNICIPAL CONSELHO MUNICIPAL CÂMARA INTERSETORIAL PLANO MUNICIPAL FÓRUM BIPARTITE CONSELHO ESTADUAL FÓRUM TRIPARTITE PACTOS DE GESTÃO PELO DHAA CONFERÊNCIA ESTADUAL POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - PNSAN CONSELHO NACIONAL CÂMARA INTERMINISTERIAL ADESÃO ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS CONFERÊNCIA NACIONAL

59 Denunciei a fome como flagelo fabricado pelos homens, contra outros homens. Josué de Castro (1946)

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