Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado

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1 Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014

2 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes Art. 4 Para receberem os recursos, de que trata o art. 3 desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com: I - Fundo de Saúde; II - Conselho de Saúde com composição ; III - plano de saúde; IV - relatórios de gestão. 90 Constituição Federal: Título VII - Capítulo I - Da ordem Econômica e Financeira - Dos Princípios Gerais da Atividade Econômica - art Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado. 1º - A lei estabelecerá as diretrizes e bases do planejamento do desenvolvimento nacional equilibrado, o qual incorporará e compatibilizará os planos nacionais e regionais de desenvolvimento. 88 Lei 8080/90 - Capítulo III Da Organização, da Direção e da Gestão. art. 14-A As Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite são reconhecidas como foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do Sistema Único da Saúde. Parágrafo único. A atuação das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite terá por objetivo: I - decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS, em conformidade com a definição da política consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde; II - definir diretrizes, de âmbito nacional, regional e intermunicipal, a respeito da organização das redes de ações e serviços de saúde, principalmente no tocante à sua governança institucional e à integração das ações e serviços dos entes federados; III - fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde entre os entes federados. Capítulo IV Das Atribuições Comuns - Art. 15. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições: VIII - elaboração e atualização periódica do plano de saúde; X - elaboração da proposta orçamentária do Sistema Único de Saúde (SUS), de conformidade com o plano de saúde CAPÍTULO III -Do Planejamento e do Orçamento. Art. 36. O processo de planejamento e orçamento do Sistema Único de Saúde (SUS) será ascendente, do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos, compatibilizando-se as necessidades da política de saúde com a disponibilidade de recursos em planos de saúde dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União. 1º Os planos de saúde serão a base das atividades e programações de cada nível de direção do Sistema Único de Saúde (SUS), e seu financiamento será previsto na respectiva proposta orçamentária. Art. 37. O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, em função das características epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição administrativa.

3 ARTICULAR UM NOVO PACTO FEDERATIVO QUE FORTALEÇA OS VÍNCULOS INTERFEDERATIVOS NECESSÁRIOS À CONSOLIDAÇÃO DO SUS Capítulo I das disposições preliminares Capítulo II da Organização do SUS Seção I das Regiões de Saúde Seção II da hierarquização Capítulo III - do Planejamento da Saúde Capítulo IV da Assistência à Saúde Seção I da RENASES Seção II da RENAME Capítulo V da Articulação Interfederativa Seção I das Comissões Intergestores Seção II do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Capítulo VI das disposições finais Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa

4 CAPITULO III PLANEJAMENTO DA SAÚDE ( ART. 15º AO ART. 19º) Art. 15. O processo de planejamento será ascendente e integrado, ouvidos os respectivos Conselhos, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros. 1º O planejamento da saúde é obrigatório e será indutor de políticas para a iniciativa privada. 3º O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde. Art. 16. Devem ser considerados os serviços e as ações prestados pela iniciativa privada, de forma complementar ou não ao SUS, os quais deverão compor os Mapas da Saúde regional, estadual e nacional.

5 CAPITULO III PLANEJAMENTO DA SAÚDE ( ART. 15º AO ART. 19º) Art. 17. O Mapa da Saúde será utilizado na identificação das necessidades de saúde e orientará o planejamento integrado, contribuindo para o estabelecimento de metas de saúde. Art. 18. O planejamento em âmbito estadual deve ser realizado de maneira regionalizada, a partir das necessidades dos Municípios, considerando o estabelecimento de metas de saúde. Art. 19. Compete à CIB pactuar as etapas do processo e os prazos do planejamento municipal em consonância com os planejamentos estadual e nacional.

6 LC 141 Art. 30. Os planos plurianuais, as leis de diretrizes orçamentárias, as leis orçamentárias e os planos de aplicação dos recursos dos fundos de saúde da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão elaborados de modo a dar cumprimento ao disposto nesta Lei Complementar. 1o O processo de planejamento e orçamento será ascendente e deverá partir das necessidades de saúde da população em cada região, com base no perfil epidemiológico, demográfico e socioeconômico, para definir as metas anuais de atenção integral à saúde e estimar os respectivos custos. 2o Os planos e metas regionais resultantes das pactuações intermunicipais constituirão a base para os planos e metas estaduais, que promoverão a equidade interregional. 3o Os planos e metas estaduais constituirão a base para o plano e metas nacionais, que promoverão a equidade interestadual.

7 CONSENSOS DA OFICINA DE PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO 2012 Necessidade de ajustes (revisão/ atualização) dos instrumentos de acordo com a LC 141 e Decreto 7508; Não é necessário um Plano Regional Integrado, mas sim a integração dos instrumentos já existentes e o registro das pactuações interfederativas, que deverão estar expressos no COAP; Agilizar processos do Mapa e da PGASS em 2013; Fortalecer as CIR como espaço político de governança regional e instância de decisão do SUS; Disponibilização de ferramentas e metodologias para o planejamento; Qualificar as equipes gestoras;

8 CONGRESSO CONASEMS RODA DE CONVERSA DESAFIOS CONVERSADOS Necessidade de fortalecimento da CIR como espaço de tomada de decisões Necessidade de desenvolver a PGASS para alocação de recursos do SUS de forma regionalizada Necessidade de desenvolvimento de estratégias de educação permanente para funcionamento do planejamento regional integrado

9 NORMAS NORMAS Região de Saúde Ente PLANEJAMENTO NO ÂMBITO DO SUS ANTES DO DECRETO Nº 7.508/2011 Resolução nº 273/1991 Inamps Portaria nº 234/1992 Inamps Portaria nº 545/1993 GM/MS Arts. 2º, 6º, 8º, 9º, 10, 11, 12, 13, 14 e 15 e os anexos I e II da Portaria nº 699/2006 GM/MS Portaria nº 3.332/2006 GM/MS Lei nº 8.080/1990 Lei nº 1.842/1990 LC nº 141/2012 Decreto nº 7.827/2012 DEPOIS DO DECRETO Nº 7.508/2011 Portaria nº 575/2012 GM/MS Portaria nº 2.135/2013 GM/MS Portaria nº 2.203/1996 GM/MS IN nº 1/1998 GM/MS Portaria nº 1845/2001 GMMS Portaria nº 3.085/2006 GM/MS Portaria nº 91/2007 GM/MS Portaria nº 1.510/2007 GM/MS PS Plano Municipal de Saúde Possui PMS Vigente Sem informação Portaria nº 975/2001 GM/MS Portaria nº 1.666/2002 GM/MS Portaria nº 373/2002 GM/MS Portaria nº 384/2003 GM/MS Portaria nº 385/2003 GM/MS Portaria nº 2.271/2009 GM/MS Portaria nº 376/2007 GM/MS Portaria nº 1.885/2008 GM/MS Portaria nº 3.176/2008 GM/MS Portaria nº 2.751/2009 GM/MS Portaria nº 2.327/2009 GM/MS Portaria nº 1.964/2010 GM/MS Instrumentos de Planejamento PAS RDQA / RG Programação Anual de Saúde no Brasil Possui PAS RG enviado ao Conselho de Saúde RDQ cadastrado no SARGSUS Instrumentos de Planejamento Instrumentos de apoio ao processo de planejamento Publicações Plano Saúde PAS Prest. de Contas Trimestral / RAG PDR PDI PPI Planejasus Planos Municipais de Saúde Situação em 08/08/2013* Possui PMS Sem inf * Fonte: CIT. Vig Sem informação RAGs municipais enviados aos conselhos * Fonte: CIT. Vig Instrumento jurídico Sistemas de apoio ao processo de planejamento Publicações Região de Saúde Ente Mapa da saúde SISPACTO SARGSUS Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores Guia para elaboração do COAP Quadrimestre º º º Fonte: Sargsus Municipal. Data: 24/10/2014 COAP PGASS

10 Portaria nº 1.580, de 19 de Julho de 2012 Afasta a exigência de adesão ao Pacto pela Saúde ou assinatura do Termo de Compromisso de Gestão, de que trata a Portaria nº 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006, para fins de repasse de recursos financeiros pelo Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios e revoga Portarias Disponível em: ATUALIZAÇÕES NORMATIVAS Portaria nº 2135, de 25 de setembro de 2013 Estabelece diretrizes para o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) Disponível em:

11 PORTARIA 2.135, DE 25/09/ DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE PLANEJAMENTO NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS). Pressupostos para o processo de planejamento: I planejamento como responsabilidade individual de cada um dos três entes federados, a ser desenvolvido de forma contínua, articulada e integrada. II - respeito aos resultados das pactuações entre os gestores nas Comissões Intergestores Regionais (CIR), Bipartite (CIB) e Tripartite (CIT). III - monitoramento, a avaliação e integração da gestão do SUS.

12 PORTARIA 2.135, DE 25/09/ DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE PLANEJAMENTO NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS). Pressupostos para o processo de planejamento: IV - planejamento ascendente e integrado, do nível local até o federal, orientado por problemas e necessidades de saúde para a construção das diretrizes, objetivos e metas. V -compatibilização entre os instrumentos de planejamento da saúde (Plano de Saúde e respectivas Programações Anuais, Relatório de Gestão) e os instrumentos de planejamento e orçamento de governo, quais sejam o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA), em cada esfera de gestão; Prazos para elaboração dos Instrumentos de governo: conforme Constituição Estadual ou Lei Orgânica.

13 PORTARIA 2.135, DE 25/09/ DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE PLANEJAMENTO NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS). Planejamento Regional Integrado art. 8º O planejamento regional integrado será elaborado no âmbito da Região de Saúde, com base nas necessidades de saúde expressas nos planos municipais de saúde e será pactuado, monitorado e avaliado pela CIR. 1º O processo de planejamento regional integrado será coordenado pela gestão estadual e envolverá os três entes federados. 2º O planejamento regional integrado expressará as responsabilidades dos gestores de saúde em relação à população do território quanto à integração da organização sistêmica do SUS, evidenciando o conjunto de diretrizes, objetivos, metas e ações e serviços para a garantia do acesso e da integralidade da atenção.

14 DAI /SGEP/MS Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências e Emergências Rede de Atenção às doenças e condições crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência Organização das Regiões de Saúde e dos Colegiados Intergestores Planejamento Integrado e Mapa da Saúde Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA Fomento ao processo de Cooperação e Pactuação Construção das bases para a asssinatura do COAP

15 BASES DE DADOS Interação com sistemas nacionais Últimas 12 competências

16 PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES Inovações e Desafios: Fortalecimento do Planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e implementação do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP) Rol único de indicadores Indução de melhoria de acesso, qualidade e efetividade Indução de organização das Rede de Atenção com ênfase regional Ser utilizado, efetivamente, como instrumento de planejamento

17

18 Planejar Regionalmente a Rede de Atenção à Saúde Inovação no Modelo: Passar de uma abordagem baseada na oferta de serviços, de forma isolada e fragmentada, por ente federado, para um modelo de contratualização de âmbito regional, em Rede, seguindo critérios de necessidades da população, de forma estratificada por grau de risco e gravidade, abordando os diversos serviços e ações de saúde de forma articulada e integrada

19 COMPETE À CIR NA ORGANIZAÇÃO REGIONAL DA SAÚDE Planejar Regionalmente a partir dos Planos de Saúde identificando: necessidades de saúde, seus determinantes e condicionantes vazios assistenciais, de acordo com a RENASES e RENAME, discutindo o mapa de investimentos necessários para a região, considerando critérios de acessibilidade e escala (qualidade e eficiência) para a conformação dos serviços de maior densidade tecnológica

20 COMPETE À CIR NA ORGANIZAÇÃO REGIONAL DA SAÚDE Planejar Regionalmente a partir dos Planos de Saúde Organizar a rede de ações e serviços de saúde, de acordo com a PT 4279/10 Identificar portas de entrada Implantar as redes temáticas, organizando os serviços em ordem crescente de complexidade elaborar a Programação Geral de Ações e Serviços de Saúde (PGASS) Implantar linhas de cuidado, protocolos clínicos e terapêuticos Fortalecer a AB, como coordenadora da Rede e orientadora das Linhas de Cuidado Implantar/implementar Regulação da Atenção à Saúde e de Acesso Definir responsabilidades individuais e solidárias de cada ente federativo Implantar o COAP Incentivar, respeitar e valorizar a participação da comunidade

21 Desafio Superar a fragmentação Ter abertura para a dimensão regional, superando os interesses estritos de cada município Somatória de sistemas municipais não resulta num sistema regional

22 COMPETE À CIR NA ORGANIZAÇÃO REGIONAL DA SAÚDE A Governança Regional da Rede Para governança são utilizados instrumentos e mecanismos de natureza operacional, tais como: roteiros de diagnóstico, planejamento e programações regionais, sistemas de informação e identificação dos usuários, normas e regras de utilização de serviços, processos conjuntos de aquisição de insumos, complexos reguladores, contratos de serviços, sistemas de certificação/acreditação, sistema de monitoramento e avaliação, comissões/câmaras técnicas temáticas, entre outros

23 Planejamento Dimensão Técnica Administrativa Financeira Política

24 A implementação do Decreto nº 7.508/11 e a constituição de Redes Interfederativas e Redes de Atenção à Saúde O papel dos Prefeitos e Prefeitas, do Governo do Estado, bem como a mobilização das equipes estaduais, municipais e do Ministério da Saúde, dos membros dos Conselhos de Saúde e da sociedade civil são fundamentais na implementação do processo de governança regional, para que se alcancem os resultados desejados.

25 Jorge Harada Departamento de Articulação Interfederativa Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde SGEP/MS

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