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1 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA E FLORESTA EM PROPRIEDADES DA AGRICULTURA FAMILIAR DA ZONA DA MATA DE MINAS. 1 Ricardo Tadeu Galvão Pereira- Eng o Agrônomo, Dsc, Coordenador Regional de Culturas Muriaé - EMATER-MG. ricardo.tadeu@emater.mg.gov.br Antônio Domingues de Souza, Médico Veterinário, Coordenador Regional de Pecuária Juiz de Fora - EMATER-MG. antonio.domingues@emater.mg.gov.br Rogério Jacinto Gomes, Eng o Agrônomo, Coordenador Regional de Pecuária Viçosa- EMATER - MG. rogerio.jacinto@emater.mg.br 1-INTRODUÇÃO A formação, recuperação ou renovação de pastagem na zona da mata, principalmente nas áreas de montanhas, constitui-se em um desafio. Dentre as características e particularidades deste desafio podemos citar: 1) Topografia: A declividade não permite o uso de mecanização, sendo que 39,8% das áreas possuem declividade superior a 30%, porém na maioria dos casos o trator é utilizado executando a aração de morro abaixo para preparo do solo. Esta técnica ocasiona perdas de solo extremamente elevadas por erosão, assoreamento de corpos de água, comprometimento de estradas e caminhos-foto 1. A remoção da camada mais fértil do solo, pela erosão, a intensa desagregação do solo e a falta de correção e adubação adequada, impedem, na maioria dos casos, a formação de uma pastagem de alta produtividade. Rogério Jacinto Gomes FOTO1-Preparo do solo inadequado na recuperação de pastagem, ocasionando erosão em sulcos. 1 Pereira, R.T.G.; Souza, A.D. de; Gomes, R. J. Implantação de Sistema de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta em Propriedades da Agricultura Familiar da Zona da Mata de Minas, Cap 4, p in: Torres, R.A.; Oliveira, V.A.; Rodrigues, C. A. F. (eds) Políticas e tecnologias para o desenvolvimento da pecuária de leite familiar da Zona da Mata Mineira, Embrapa Gado de Leite:Juiz de Fora p.

2 2) Fertilidade do solo: Na maioria das situações as análises de solo revelam níveis de fertilidade do solo muito baixo. Deste modo é muito comum encontrarmos análises com níveis próximos aos apresentados na tabela 1. Estes índices de fertilidade não permitem ao menos no médio e longo prazo, que as pastagens dêem suporte a uma produção sustável na pecuária. As grandes limitações são principalmente os níveis de fósforo(p), muito baixo o que impede o estabelecimento de forrageiras de boa produção, além de favorecer a proliferação de invasoras. Além do P, elementos como Magnésio(Mg) e Cálcio(Ca), em níveis baixos, também contribuem de forma parecida do P. Em casos extremos, não foi detectado o nível de Mg de um solo sob pastagem degradada. TABELA 1-Valores comumente encontrados em análises de solos cobertos por pastagens degradadas. Muriaé Itens Unidade Valor Classificação agronômica* ph do Solo - <5,0 Baixo Saturação de base % <20 Muito Baixa Ca Cmolc/dm3 <1 Baixo Mg Cmolc/dm3 <0,4 Baixo P mg/dm3 <3 Muito Baixo K mg/dm3 40 Baixo Saturação por Al % >50 Alta *Baseado na 5ª Aproximação 3) Invasoras: Dentre as invasoras uma das mais comuns encontradas nas pastagens é a grama de égua ou grama batatais (Paspalum notatum), ela é caracterizada pela sua grande agressividade e pequeno potencial produtivo do ponto de vista forrageiro. Apesar da sua baixa capacidade de suporte de animais, muitos produtores ainda a possuem como única pastagem. As outras espécies comumente encontradas são de erradicação difícil como as vassouras (Sida sp.), esperta ou leiteira (Tabernaemontana hystrix), sapé (Imperata brasiliensis), rabo de burro (Andropogon Bicornis) grão de galo (Celtis pubensces) etc. que diminuem ou eliminam a capacidade de suporte da pastagem. 4) Custo: O cenário da pecuária leiteira e o tradicionalismo na região, ao longo dos últimos anos, têm levado ao produtor a não investir ou investir erroneamente em tecnologia na atividade e com isto aumentando o custo de produção. Neste sentido é preciso criar uma alternativa que reduza os custos de produção; sendo assim, a formação ou recuperação da pastagem quando implantada corretamente, torna-se uma boa alternativa. 2-O SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA SILVICULTURA Face ao exposto, era necessário adequar uma tecnologia que pudesse ser utilizada em topografia íngreme, corrigisse a fertilidade do solo, controlasse invasoras e fosse economicamente viável. Assim começaram estudos em diversas instituições de pesquisas como

3 Embrapa, Epamig e Universidade Federal de Viçosa-UFV. Na região da Zona da Mata a UFV em parceria com a Emater realizaram os primeiros trabalhos de transferência da tecnologia aos agricultores. O sistema é preconizado prevendo a recuperação e manutenção, gradual e continua das pastagens além da produção de grãos e/ou essências florestais. Vale ressaltar que preferencialmente o plantio, no caso dos grãos e forrageiras deve ser feito através do Plantio Direto (PD), ou seja, sem revolvimento do solo. Recomenda-se que a propriedade seja dividida em glebas que serão aos poucos recuperadas. A implantação do sistema na gleba escolhida segue os seguintes passos: 1) Planejamento: A retirada das amostras de solo para análise é o passo primordial na implantação do sistema. De posse dos dados o técnico e o produtor irão conjuntamente decidir quais as espécies a serem implantadas: pastagem com milho, pastagem com sorgo, pastagem com eucalipto e milho, pastagem com feijão etc. sendo possível então estimar o custo implantação do sistema. 2)Correção do solo: De posse da recomendação técnica é feita a correção do solo, normalmente com uso de calcários do tipo dolomitico. Alternativas como o uso de fosfatos naturais e gesso estão sendo testadas. A correção deve ser feita o quanto antes possível da época de plantio e as quantidades utilizadas deverão obedecer as regras do plantio direto, pois não haverá incorporação do corretivo. 3) Dessecação da área: Como o sistema prioriza o plantio direto é necessário a aplicação de um herbicida para dessecar as invasoras existentes. Normalmente o principio ativo empregado é o glifosato em dosagens variáveis de acordo com as invasoras. Em casos de altas infestações de espécies dicotiledôneas (Folha Larga) pode-se utilizar um herbicida a base de 2,4 D. Quanto a tecnologia de aplicação, grandes foram os avanços na transferência de tecnologias para a agricultura familiar, dentre elas destacamos: o uso de pontas de pulverizações especificas para herbicidas, a redução dos volumes de calda aplicados ( l/ha) e melhoria nos equipamentos de aplicação com barras maiores, tração animal e uso de válvulas reguladoras de pressão. 4) Semeadura e/ou Plantio: Na semeadura 3 operações são executadas simultaneamente: Plantio do grão (milho, sorgo ou feijão); plantio da forrageira (normalmente brachiária) e adubação de ambas. O semeio do grão é feito pelo mecanismo normal da semeadora e a semeadura da forrageira é feito misturando a mesma no fertilizante. As quantidades de fertilizantes utilizadas devem ser aplicadas corretamente, pois estamos adubando uma cultura anual e, também, formando uma pastagem. A correta adubação principalmente com relação ao fósforo é que garantirá boa produtividade da pastagem. Pode-se ainda fazer a semeadura de uma linha intermediária de

4 forrageira entre as linhas de milho. Para topografias acentuadas existem semeadoras de plantio direto tração animal que realizam com boa precisão esta operação. Figura1. Milho Fertilizante + Brachiária Cristiano Alberto Silva FIGURA 1- Plantio direto na palha com semeadora de tração animal. Quando se deseja um componente florestal como eucalipto, cedro australiano ou espécies nativas devem ser deixadas faixas nos espaçamentos determinados para o plantio. Outra opção é fazer o plantio em área total e após a colheita do grão, covar e plantar a espécie florestal. 5) Adubação de cobertura e controle de invasoras A adubação de cobertura deve seguir as recomendações normais para a cultura. Quanto ao controle de invasoras deve-se fazer o controle químico considerando-se o tipo das plantas infestantes para a correta escolha do produto. Quando se faz necessário usa-se uma sub-dose de um herbicida graminicida para controlar o crescimento da braquiária, sem provocar a morte da planta. 6) Colheita O milho implantado no sistema pode ser utilizado tanto para a produção de silagem quanto para grãos. Após a colheita a forrageira cresce rapidamente podendo então ser utilizada Quando se tem o eucalipto a utilização para pastejo deve ser iniciada quando as arvores estiverem com um porte que não permita maiores danos pelos animais. No município de Pedra Dourada, foi adotado o pastejo somente diurno e com animais de porte menor permitindo a utilização da área a partir dos 6 meses de plantio do Eucalipto. Outra experiência, no município de Volta Grande permitiu a utilização das pastagens logo após o plantio com uso de cerca elétrica no eucalipto e consequente aproveitamento das pastagens na forma de piquetes.

5 4-CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO tabela 2. Os custos de formação de 1 ha de pastagens utilizando o sistema estão apresentados na TABELA 2 Custo de formação de 1ha de pastagem, milho e eucalipto em sistema de integração lavoura, pecuária e floresta. Muriaé Especificação Unidade Quantidade Preço unitário R$ Total R$ 1.Materiais Sementes brachiaria Kg 20 4,50 90,00 Calcário T 2 130,00 260,00 Adubo Zn Kg 350 1,70 595,00 Super Simples Kg 135 0,82 110,70 Semente de milho Kg 20 9,00 180,00 Glifosato L 5 19,00 95,00 Ureia Kg 200 1,60 320,00 Mudas de Eucalipto Ud 550 0,40 220,00 Adubo Kg 135 1,20 162,00 Formicida Pct 10 4,50 45,00 Herbicida Pós X x 90,00 90,00 Subtotal ,70 2. Serviços Analise de solo Unidade 1 20,00 20,00 Aplicação de herbicida d/h* 1 25,00 25,00 Aplicação de calcário d/h 1 25,00 25,00 Plantio e adubação (Milho e brachiaria) d/a** 1 90,00 90,00 Colheita do milho d/h 8 25,00 200,00 Coveamento do eucalipto d/h 2 25,00 50,00 Aplicação de adubo do eucalipto d/h 2 25,00 50,00 Plantio de eucalipto d/h 2 25,00 50,00 Transporte interno d/h 2 25,00 50,00 Aplicação de formicida d/h 1 25,00 25,00 *dia homen **dia animal Fonte:DETECEMATER-MG Subtotal 2 585,00 Total geral(1+2) 2752,70 Estimando-se as receitas da venda do milho e os custos de implantação -Tabela 3- temos um balanço do custo final de implantação do sistema. Do custo total de formação de uma pastagem de boa qualidade e da implantação do Eucalipto, a venda do milho propiciou um desconto de 43,59 %(R$ 1,200). Não foram considerados custos de oportunidades, bem como as receitas provenientes do aumento da produtividade das pastagens.

6 A finalidade econômica da implantação do sistema, no caso da agricultura familiar seria a de diminuição dos custos de reforma e recuperação de pastagens, bem como de garantir uma renda extra ao agricultor ao final de 7 anos, com a venda da madeira. TABELA 3- Balanço final do sistema de integração lavoura, pecuária e floresta. Itens Custos R$/ha Custo de implantação do sistema (1) 2752,70 Receitas Receita da venda do milho (4000 kg*r$ 0,30) (2) 1200,00 Balanço Milho(2)-Custo(1) -1552,70 5-CONSIDERAÇÕES Considerando, o sistema de integração lavoura pecuária floresta uma tecnologia sustentável esta atua promovendo mudanças nos campos: Ambiental: Pesquisas são necessárias para apresentar alternativas ao uso de agrotóxicos para dessecação das áreas no plantio direto, também é preciso considerar o maior potencial de degradação ambiental do método tradicional de formação de pastagens. Social: Ainda existe uma resistência muito grande do produtor com relação a técnica, principalmente com relação ao plantio de milho em terreno fraco e ainda misturado com pastagem e eucalipto. Além do agricultor os próprios técnicos muitas vezes não conhecem bem o sistema ou não dominam completamente as técnicas de implantação e condução. Político: Exemplos práticos da dimensão política estão acontecendo em diversos locais, onde a mecanização com trator convencional das patrulhas mecanizadas vem dando espaço a tração animal com custos menores ao poder público e melhores resultados. Econômicos Dentro dos aspectos econômicos, na última safra 2008/2009, o elevado custo dos insumos inviabilizou a plena instalação de alguns sistemas. Dentro deste aspecto a operacionalização de linhas de crédito específicas poderia facilitar a disseminação da tecnologia. Além do que uma política de remuneração adequada favoreceria o funcionamento adequado do sistema, pois permitiria ao produtor reformar as áreas de pastagens antes que elas atingissem um estado avançado de degradação.

7 5-AÇÕES REGIONAIS A metodologia de trabalho, utilizada na transferência da tecnologia aos agricultores foi o uso de unidades de experimentação conforme a metodologia participava de extensão rural para o desenvolvimento sustentável-mexpar. Através da parceria com diversas empresas, Secretaria de Estado da Agricultura, Universidade Federal de Viçosa e Embrapa Gado de Leite, foram montadas mais de 30 unidades, espalhadas em toda a Zona da Mata, onde os agricultores têm e terão a oportunidade de conhecer esta tecnologia. 6-REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.TG.; ALVAREZ,V.H. Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais-5 a aproximação. Viçosa:CFSEMG, p. RUAS, E.D.; BRANDÃO, I.M.M; CARVALHO, M.A.T.; SOARES, M.H.P.; MATIAS, R.F.; GAVA, R.C.; MESONES, W.G. de La P. Metodologia Participativa de Extensão Rural para o Desenvolvimento Sustentável MEXPAR. Belo Horizonte:EMATER-MG, p.

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