IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*

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1 IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia, iniciou no ano de Esta nova alternativa, logo despertou interesse nos produtores irrigantes, que visualizaram nesta cultura como uma opção para a viabilidade dos pivôs, que até o momento estava baseado no cultivo principalmente do feijão na época seca e o milho na safra das águas com complementação de irrigação. O cultivo sucessivo do feijão começou a inviabilizar a atividade, pois os problemas foram se acumulando, com aumento dos custos e queda na produtividade, aliado a um mercado bastante instável. O algodão chegou como uma salvação para as áreas irrigadas da região. Aqui ele encontrou uma condição bastante favorável, tanto em termos de produtividade como na qualidade da fibra.

2 A melhor opção foi a sucessão milho (plantado no mês de agosto) e o algodão (plantado após a colheita do milho). Isto possibilitou bons resultados na cultura do milho e algodão, e, com proteção do solo, já que o algodão é plantado diretamente sobre a palhada do milho. Já foram conseguidas produtividades de até kg/há de algodão irrigado sob pivô central. Porém, muitos problemas também surgiram, e que devem ser ressaltados, e, tomadas providencias necessárias para não inviabilizarmos a cultura do algodão como aconteceu com o feijão. A maioria dos solos sob Pivô Central são bastante arenosos (entre 12 a 30% de argila). Isto predispõe a vários riscos, como: erosão, nematóides, fitotoxidez de herbicidas (resíduos de vários anos), desequilíbrio químico, etc. Nas áreas onde foi plantada a cultura de feijão por vários anos, já temos problemas de nematóides, sclerotínea, doenças de solo, resíduos de herbicidas, etc. Mesmo nas áreas mais novas, caso não for feita rotação para evitar a sucessão milho/algodão, facilitaremos os problemas de doenças (solo e parte aérea) e nematóides. A data de plantio nas áreas sob Pivô Central, como sendo irrigada, ficou no início como sendo a qualquer momento em que a área estivesse disponível. Porém o plantio na época normal de sequeiro garante apenas o

3 socorro nas épocas de veranico mantendo a umidade necessária para a lavoura, porém ainda assim está sujeito a perdas por excesso de chuvas ou falta de luminosidade. O plantio muito tardio está sujeito a baixas temperaturas (mínima abaixo de 15 graus nos meses de junho, julho e agosto), alongando o ciclo da cultura, com maior custo, menor produtividade e com reprodução de pragas especialmente o bicudo, colocando em risco a atividade em toda a região. A melhor época para o cultivo do algodão irrigado no oeste da Bahia, visando o melhor aproveitamento da infraestrutura da propriedade (máquinas de plantio, cultivo, colheita e beneficiamento), aliado as melhores condições de clima, visando tanto produtividade como qualidade e evitar problemas sanitários (com destruição de soqueira até a data limite de 30 de agosto), é no final do plantio de sequeiro (15 a 20 de dezembro) até o dia 20 de janeiro. Nesta época temos as melhores condições para o cultivo do algodoeiro. Na fase de floração e formação de frutos, as precipitações pluviométricas começam a diminuir, com conseqüente aumento da luminosidade, a temperatura diurna permanece boa e as temperaturas noturnas baixam para o ideal onde as plantas poupam reservas. Todas estas condições favorecem a produtividade e qualidades intrínsecas, que aliada à colheita em época seca, oferecem na média dos anos as melhores condições para o sucesso da atividade.

4 Os custos de produção em áreas irrigadas são normalmente mais elevados. Soma-se ao custo de uma lavoura de sequeiro, os custos fixos e variáveis do equipamento e irrigação propriamente dito, doses normalmente um pouco maiores de fertilizantes em função do potencial produtivo, e ainda uso quase sempre maior de defensivos em função da época de plantio, do ciclo mais longo e dos problemas com nematóides quando houver. O custo de irrigação é muito variável de ano a ano, já que é complementação de água. Depende da época do plantio, e do volume de chuvas durante a safra. Em média o custo de irrigação está em torno de R$ 0,72/mm de água. A determinação do volume de água a ser irrigada, depende do estágio em que a cultura se encontra. Normalmente a irrigação é feita de baseada na umidade do perfil de solo, das condições climáticas e da fase da cultura. O intervalo entre irrigações no período de seca é de 7 a 8 dias na fase vegetativa, 3 a 4 dias na fase de frutificação, e de 7 a 10 dias no início de abertura de frutos até mais ou menos 50 % de capulhos abertos. Fica registrado que faltam pesquisas locais, para que possamos ter mais dados a fim de nos auxiliar na decisão de quando e quanto irrigar, podendo assim utilizar esta tecnologia de forma mais racional.

5 *Engenheiro Agrônomo; Consultor; Vice-presidente da AGROLEM (Associação dos Engenheiros Agrônomos de Luis Eduardo Magalhães); Membro do GBCA (Grupo Brasileiro de Consultores do Algodão). Dados Complementares: (Anexo)

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