VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro - SP

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1 VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro - SP ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO VAlte W P Lima Filho São Paulo, 18OUT2018

2 INTRODUÇÃO: SUMÁRIO : ORGANIZAÇÃO; e JURISDIÇÃO. REGISTRO DA PROPRIEDADE MARÍTIMA ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO; CONSIDERAÇÕES FINAIS.

3 TM EMA Orgão vinculado Comando da Marinha (Autoridade Marítima) Almirantado ComOpNav SGM DGMM DGPM DGN DGDNTM CGCFN 9 Distritos Navais DPC DHN 64 Capitanias Delegacias Agências CIABA Supervisão funcional CIAGA

4 ORGANIZAÇÃO PRESIDENTE: Oficial General do Corpo da Armada; DOIS JUÍZES MILITARES: um Oficial do Corpo da Armada; e um Oficial do Corpo de Engenheiros Navais. QUATRO JUÍZES CIVIS: um Bacharel em Direito, Especializado em Direito Marítimo; um Bacharel em Direito, Especializado em Direito Internacional Público; um especialista em Armação de Navios e em Navegação Comercial; e um Capitão de Longo Curso da Marinha Mercante.

5 DUAS PRINCIPAIS VERTENTES DAS ATRIBUIÇÕES DO TM MANTER O REGISTRO DA PROPRIEDADE NAVAL E DE ARMADORES DE NAVIOS BRASILEIROS JULGAMENTO DE ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO

6 REGISTRO O Registro de Propriedade de uma embarcação tem como objetivo estabelecer a nacionalidade como também garantir a Validade, a Segurança e a Publicidade da propriedade. - Registro da Propriedade de Embarcações; - Pré-Registro no REB (casco); e - Registro Especial Brasileiro (REB).

7 - Legislação REGISTRO - Lei nº 7.652, de 3 de fevereiro de Registro da Propriedade Marítima / Registro de Armadores; - Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de Ordenação do Transporte Aquaviário e REB; - Decreto nº 2.256, de 17 junho de 1997 Regulamenta o Registro Especial Brasileiro; e - Lei nº , de 1º de dezembro de Registro Temporário Brasileiro (pesca).

8 REGISTRO Modelo de Provisão de Registro da Propriedade Marítima

9 REGISTRO Modelo de Registro Especial Brasileiro (REB) Embarcação Nacional

10 REGISTRO Modelo de Certificado de Registro de Armador (CRA)

11

12 a) Embarcação: JURISDIÇÃO Embarcações Mercantes - qualquer nacionalidade nas AJB; - brasileiras em alto-mar e em águas estrangeiras; - estrangeiras em alto-mar X pessoas físicas brasileiras; - praticagem, atividades religiosas, científicas, recreativas e desportivas; e - serviço público (Exceto Marinha de Guerra).

13 b) Pessoa: Física e jurídica JURISDIÇÃO Marítimos, fluviários, praticagem, estaleiros, diques, carreiras, oficinas, portos, estivadores, pescadores, armadores, amadores, proprietários, agentes de empresas estrangeiras, empreiteiros/proprietários estaleiros. Todos que por ação ou omissão estejam envolvidos em acidente ou fato da navegação.

14 ACIDENTES DA NAVEGAÇÃO (art. 14 da Lei 2.180/54): - naufrágio - encalhe - colisão - abalroamento - água aberta - explosão - incêndio - varação - alijamento - arribada - Quaisquer avarias/defeitos que ponham em risco vidas/fazendas de bordo.

15 INCÊNDIO EXPLOSÃO

16 NAUFRÁGIO

17 ABALROAMENTO

18 COLISÃO

19 Fatos da navegação (art. 15 da Lei 2.180/54): - Mau aparelhamento da embarcação/ deficiência da equipagem; - Alteração da rota; - Má estivação da carga; - Recusa injustificada de prestar socorro à embarcação em perigo; - Todos os fatos que ponham em risco a incolumidade e segurança da embarcação, vidas e fazendas de bordo; e - Emprego da embarcação em atos ilícitos (*).

20 UMA VISÃO DOS ACIDENTES/FATOS DA NAVEGAÇÃO - DIAGNOSE A responsabilidade do Comandante/condutor Projeto e alterações Prevenção Erro de manobra /navegação/ carregamento Obediência às leis/normas Ação do meio ambiente Respeito aos limites das áreas de navegação A conservação e equipagem da embarcação - manutenção A tripulação A principal causa de acidentes da navegação é a falha humana, a desobediência das normas!

21 A Lei 9.537/1997 (LESTA): Infrações x Acidentes e Fatos da Navegação A cargo da Autoridade Marítima Art. 22. As penalidades serão aplicadas mediante procedimento administrativo, que se inicia com o auto de infração, assegurados o contraditório e a ampla defesa. Art. 25. As infrações são passíveis das seguintes penalidades: I - multa; II - suspensão do certificado de habilitação; III - cancelamento do certificado de habilitação; IV - demolição de obras e benfeitorias. A cargo do Tribunal Marítimo Art. 33. Os acidentes e fatos da navegação, definidos em lei específica, aí incluídos os ocorridos nas plataformas, serão apurados por meio de inquérito administrativo instaurado pela autoridade marítima, para posterior julgamento no Tribunal Marítimo.

22 ACIDENTES ocorridos entre 2014 e 2018

23 IAFN instaurados por DN de 2012 a 2018

24 PROCESSOS JULGADOS Desde a sua criação o TM realizou Sessões Plenárias, tendo julgado processos.

25 PROCESSOS EMBLEMÁTICOS PLATAFORMA P-36

26 PROCESSOS EMBLEMÁTICOS NAVIO VICUÑA

27 PROCESSOS EMBLEMÁTICOS Apresamento do Pesqueiro SOUTHERN STAR 136

28 PROCESSOS EMBLEMÁTICOS Lancha de Esporte e Recreio LAGUNA L

29 PROCESSOS EMBLEMÁTICOS Naufrágio da Embarcação TONA GALEA

30 PROCESSOS EMBLEMÁTICOS Cavalo Marinho I (Em andamento)

31 CONSIDERAÇÕES FINAIS - Relevância da interação com a Autoridade Marítima, levando-se em conta as tarefas legais deste Tribunal; - Em estudo novas modalidades de penas educativas; -Programa de divulgação do TM, intra e extra-mb, seus processos e acórdãos, incluindo, Visita em alguns DN; - Realização do VII Workshop Direito Marítimo no dia 30NOV;

32 CONSIDERAÇÕES FINAIS -Valor da decisão do TM perante judiciário; - Presidente TM de portas abertas para receber comentários, ideias e sugestões; - o Artigo 313 do Novo Código do Processo Civil; - Conscientização da sociedade ; e - Perspectiva futura: Informatização dos Processos (*).

33 JUSTIÇA E SEGURANÇA PARA A NAVEGAÇÃO

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