RELATÓRIO DE PLANTIO NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO 2011
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- Luca Carneiro Jardim
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1 RELATÓRIO DE PLANTIO NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO 2011 PROJETO DE RECUPERAÇÃO FLORESTAL PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ 1
2 RELATÓRIO DE PLANTIO IBDN ANO BASE 2011/2012 O Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza vem por meio deste comprovar e documentar as atividades realizadas pelo Instituto referente ao Projeto de Neutralização de Carbono em As atividades contidas neste relatório foram subdivididas: Plano de Recuperação Florestal; Manutenções no local de plantio de acordo com as resoluções vigentes no Estado de São Paulo, em especifico a resolução da SMA e SMA 30-09; Plantios Institucionais; PLANO DE RECUPERAÇÃO FLORESTAL: A degradação de uma área, independentemente da atividade implantada, verifica-se quando: a) a vegetação e por consequência a fauna, são destruídas, removidas ou expulsas; b) a camada de solo fértil é perdida, removida ou coberta, afetando a vazão e qualidade ambiental dos corpos superficiais e/ou subterrâneos d água. Nestes casos, a recuperação se dá através da definição de um plano que considere os aspectos ambientais, estéticos e sociais, com a finalidade de reconstituir o ecossistema florestal da região, através de diferentes formas de intervenção, recuperando os processos ecológicos e contribuindo para a manutenção da biodiversidade local. Ao longo do ano de 2011, foram estabelecidos os seguintes projetos visando à recomposição da Mata Ciliar às margens do Rio Tietê, localizado sob as coordenadas geográficas 23 28'42.09"S 46 30'48.25"O. Projetos Neutro de Carbono Mudas Congresso SAE BRASIL Plantio Institucional 10 TOTAL 64 O projeto de recuperação florestal foi coordenado pelo Biólogo Anilton Santos de Farias Junior sob a ART nº 2011/05507 (anexo no final do relatório). 2
3 1. Apresentação IBDN - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DA NATUREZA Através do plantio compensatório de espécies arbóreas nativas da Mata Atlântica, o projeto visa neutralizar a emissão de gases de efeito estufa gerado pelas atividades do CONGRESSO SAE BRASIL 2011, contribuindo assim para a redução do aquecimento global, conforme o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo previsto no Protocolo de Kyoto de O plantio está sendo realizado através da parceria entre o Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza IBDN e o Congresso SAE BRASIL 2011, a Oeste do Parque Ecológico do Tietê PET, nas seguintes coordenadas geográficas descritas na Figura-1 abaixo: O período de plantio se iniciou no mês de novembro de 2011, seguindo até Abril de Foram plantadas nesse período, 64 mudas de espécies arbóreas nativas da Mata Atlântica. Os trabalhos de plantio estão em fase final de implantação e serão finalizados até o próximo bimestre. Figura 01- Gleba I do Parque Ecológico do Tiete 3
4 Legenda das áreas de domínio Gleba I. Coordenadas da área de plantio do Projeto de Neutralização de carbono com o CONGRESSO SAE BRASIL Plantio de 64 mudas em área de 0,064 ha para Neutralização de 12,8 tco2eq Seq. Coordenadas Geográficas Pontos Latitude Longitude Pontos Latitude Longitude
5 2. Objetivo O projeto tem como objeto principal a neutralização das emissões de carbono geradas pelas atividades do CONGRESSO SAE BRASIL Em parceria com o IBDN, o plantio total deverá ser de 64 mudas de espécies arbóreas nativas da Mata Atlântica, que foram plantados no Parque Ecológico do Tietê PET em área de recomposição florestal em conjunto com o enriquecimento de espécies nativas, tendo como objetivo principal a substituição gradativa da vegetação local, composta por espécies exóticas. As atividades de plantio seguem os padrões e procedimentos técnicos vigentes, com a finalidade de neutralizar as emissões inventariadas pelo IBDN conforme a Resolução SMA-030 de 14/05/2009 que estabelece orientação aos projetos voluntários de reflorestamento para compensação de emissões de gases de efeito estufa. 3. Metodologia aplicada a) Medidas para Recuperação da Vegetação Nativa utilizadas no PET. A recuperação da vegetação da área deverá ocorrer através da implantação e plantio de no mínimo 80 espécies arbóreas nativas diversificadas com mudas produzidas em nosso viveiro (figs. 2 e 3). Figuras 02 e 03 - Viveiro de produção de mudas no PET. O plantio está sendo executado na várzea do Rio Tietê, através de módulos de plantio, embasado na sucessão ecológica. O módulo sugerido correspondendo a uma porcentagem aproximada de, no mínimo, 40% de espécies pioneiras ou de espécies não pioneiras, ou vice-versa, contanto que não ultrapasse a sua proporção. O espaçamento indicado é de 3m x 2m, o que corresponde a uma árvore a cada 6,0 m². A área disponível para o plantio será de 0,064 ha onde serão plantadas 64 mudas de árvores de espécies nativas da Mata Atlântica. 5
6 b) Modulo de plantio P NP Espécies pioneiras Espécies não pioneiras (secundarias iniciais, secundarias tardias e clímax) Espécies pioneiras: secundárias tardias e iniciais 3,0 m Espécies não pioneiras (Clímax) Espécies pioneiras: secundárias tardias e iniciais 2,0 m 3,0m X 2,0m = 6,0 m² por muda Figura 04 - Sistema de módulos de plantio A seleção das espécies utilizadas foi realizada com base da Resolução SMA - 8, de , considerando a formação florestal e levantamentos fitossociológicos regionais. Conforme a Resolução foram selecionadas mudas de 80 espécies apresentadas na tabela, contemplando-se dois grupos ecológicos: pioneiras (pioneiras e secundárias iniciais) e não pioneiras (secundárias tardias e clímax). Ressalta-se ainda que o número de indivíduos por espécie não ultrapassou o limite de 20% do total do plantio, visando o incremento da diversidade. Além dos plantios, recomendou-se que as áreas em recuperação fossem isentas de interferências antrópicas como lixos e entulhos ou até animais domésticos. 4. Atividades de Implantação Todo plantio exige algumas técnicas que visem seu sucesso no que se refere à possibilidade de morte dos exemplares arbóreos, seja em função de causas naturais, má qualidade das mudas ou interferências antrópicas no plantio e manutenção das árvores. Dessa maneira, as perdas podem ser minimizadas com a execução satisfatória das atividades de implantação e manutenção. Além da qualidade das mudas foram empregadas técnicas atuais de produção de mudas e coleta de sementes. Seguem-se algumas 6
7 recomendações quanto à execução das atividades e matérias utilizadas, visando garantir um melhor sucesso na compensação do dano ambiental. a. Pré-plantio Antes do plantio deve-se inicialmente realizar a demarcação e limpeza dos locais onde estarão as covas das árvores. Procede-se a capina da vegetação indesejável, ou seja, gramíneas (capim) e ervas daninhas, que podem comprometer o plantio através da competição ou abafamento das mudas (figs. 5 e 6). As árvores, arbustos e plântulas observadas no local devem ser mantidas e coroadas de forma a propiciar uma recuperação mais acelerada da vegetação. Figuras 05 e 06 - Limpeza da área de plantio no PET. A atividade de capina deve ser feita de maneira cuidadosa e detalhada, a fim de selecionar o que precisa ser mantido ou retirado, sendo realizada com o uso de ferramentas manuais. Não se recomenda a utilização de defensivos químicos no controle das plantas invasoras. Durante a atividade de capina deve-se efetuar o controle de formigas cortadeiras, que podem inviabilizar o plantio e precisam ser combatidas através do uso de iscas. b. Plantio A atividade de plantio consiste na abertura de covas, adubação, plantio das mudas, tutoramento e coroamento das mesmas, além de posterior irrigação. O plantio das mudas deve ocorrer preferencialmente no início da época chuvosa, para evitar que mudas recémplantadas não sobrevivam com a estiagem. O início do plantio do presente projeto foi definido para o mês de novembro de 2011, conforme cronograma anexo. 7
8 A abertura das covas deverá ser realizada com o auxílio de uma cavadeira manual. As dimensões para a cova são de 40 x 40 x 50 cm de profundidade. Para adubação, recomenda-se a utilização de adubo orgânico e químico. Pode-se aplicar na cova uma formulação básica (4-14-8) ou super-fosfato simples em quantidades de 200 gramas por planta. Como adubo orgânico sugere-se utilizar 10 litros de esterco curtido, composto orgânico ou húmus de minhoca por cova. Está sendo aplicadas as covas gel hidratante, para absorção de água e aumento da umidade nos meses de estiagem. De forma a dar mais garantia ao processo de desenvolvimento, as mudas de árvores foram selecionadas por suas características físicas e fitossanitárias. Os exemplares devem possuir bom sistema radicular, sem enovelamento de raízes ou raízes cortadas atravessando o recipiente. Também o caule e folhagem devem apresentar bom aspecto, sem podas, ferimento, rebrotações ou doenças. A muda deve ser originada do caule principal, não a partir de rebrotações. No processo de transferências até a área definitiva do plantio as mudas podem ser de sacos ou no tubete 400 ml que são enroladas em fardos, chamado de rocamboles. A operação de transporte é realizada por transporte próprio do Viveiro do IBDN até o local de plantio. A muda selecionada para o local é colocada dentro da cova, com o cuidado de se retirar do recipiente em que ela esteja. A distribuição das plantas nas covas ocorre evitando-se que mudas de mesmas espécies sejam plantadas lado a lado. Há também a necessidade de intercalarem-se as mudas conforme o grupo sucessional pertencente, observando-se modelo sucessional utilizado. O acompanhamento técnico nesta etapa do plantio é muito importante para o sucesso na recuperação da área e ainda, para um melhor desenvolvimento da muda, deverá ser feito o coroamento pós-plantio. A prática consiste em formar uma bacia (com diâmetro de 60 cm) ao redor da muda, com parte do solo que foi retirado mais do fundo da cova, dos 0,30 até 0,50 m. Esse procedimento contribui na retenção da água das chuvas. 8
9 Figuras 07 e 08 - Tutoramento das mudas Para melhor condução do crescimento, todas as mudas foram tutoradas para evitar seu tombamento causado pelo vento ou seu pisoteamento durante as atividades de manutenção. Utilizou-se como tutor estacas de madeira para melhor contribuir na manutenção evitando-se assim seu corte acidental. Foi utilizado barbante para prender a muda ao tutor e amarrada com laço adequado evitando dano a muda. 9
10 Pós-plantio (manutenção) Pósplantio Monitor amento Plantio Pré-plantio (preparo da área) IBDN - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DA NATUREZA SEGUE ABAIXO O CRONOGRAMA DE MANUTENÇÕES ESTIPULADOS PARA O LOCAL DO 01º AO 24º MÊS Tabela e cronograma de realização de serviços de plantio de restauração ambiental - Projetos realizados em 2011 Atividade mês Tipo de serviço Roçada e Capina x nov-11 x jan-12 fev-12 mar-12 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Identificação/combate a formigas, pragas e ervas out-11 nov-11 x jan-12 fev-12 mar-12 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x daninhas. Gradagem x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Subsolagem x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Coroamento x x dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 x x x x x x x x x x x x x x x x x x Abertura de covas x x dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 x x x x x x x x x x x x x x x x x x Aplicação gel hidroplan x x x x x x x mai-12 jun-12 x x x x x x x x x x x x x x x x Distribuição dos insumos, sendo: (01) Adubo, (2) x x dez-11 fev-12 mar-12 x x x x x x x x x x x x x x x x x Calcareo, (3) C. Pragas jan-12 x x Atividade mês Transporte das mudas x x dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 x x x x set-12 x x x x x x x x x x x x x Distribuição das mudas x x dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 x x x x set-12 x x x x x x x x x x x x x Plantio x x dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 x x x x set-12 x x x x x x x x x x x x x Cobertura morta x x dez-11 x x x x x x x x set-12 x x x x x x x x x x x x x Tutoramento x x x x x mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 x x set-12 x x x x x x x x x x x x x Irrigação x x dez-11 x x x x mai-12 jun-12 x x x x x x x x x x x x x x x x Atividade mês Coordenadas do local out-11 nov-11 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Certificado de Plantio x x x x x x x mai-12 x x x x x x x x x x x x x x x x x Relatório de Plantio x x x x x x x mai-12 x x x set-12 x x x x x x x x x x x x x Atividade mês Repasse ao combate de formigas, pragas e ervas x x x x x x x mai-12 x x x set-12 x x x jan-13 x x x mai-13 x x x set-13 x daninhas. Roçado e Capino x x x x x x x mai-12 x x x set-12 x x x jan-13 x x x mai-13 x x x set-13 x Distribuição dos insumos, sendo: (01) Adubo, (2) x x x x x x x x set-12 x x x jan-13 x x x mai-13 x x x set-13 x Calcareo, (3) C. Pragas x x x Relatórios técnicos x nov-11 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x out-13 Total de mudas x x x x x x x x x x x x x x x x x x Plantio Institucional x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Plantio Restante -14 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x tco2 Sequestrado Executado Em execução Pendente 10
11 MANUTENÇÕES: As atividades de manutenção são essenciais para se garantir o sucesso no desenvolvimento das árvores na recuperação de áreas degradadas e serão realizadas de acordo com cronograma de plantio anexo. Essas atividades devem ocorrer periodicamente, geralmente durante os dois primeiros anos após o plantio das mudas, conforme legislação vigente, ou até que as mudas sombreiem adequadamente a área, não permitindo a competição de espécies invasoras. Abaixo as principais atividades da manutenção: Capina atividade para a retirada do capim que compete com as mudas, devendo ser mais frequente na época mais chuvosa, com a utilização de ferramentas manuais ou mecânicas. Coroamento devem ser reconstituídos periodicamente, conforme necessidade constatada em avaliação visual. Controle de formigas cortadeiras deve ocorrer sempre que observar-se o aparecimento do inseto, sendo efetuado através da utilização de iscas granuladas recomendadas conforme receituário agronômico. Irrigação atividade essencial para evitar perdas na época da estiagem, devendo ocorrer preferencialmente a cada dois dias durante os períodos mais secos do ano. Nesta etapa o IBDN utiliza hidrogel que possui uma capacidade de retenção de água e fornecer lentamente a água necessária para as mudas. Adubação deve ser repetida anualmente durante os dois primeiros anos após o plantio, sob a forma de cobertura. Replantio reposição de mudas que não sobreviveram naturalmente após o plantio, tolerando- se um máximo de 20 % de perdas do total plantado. Tutoramento - todas as mudas devem receber tutor com o fim de garantir um crescimento retilíneo e de oferecer proteção contra agentes, como o vento, que possam danifica-las. Esse deverá ser de madeira serrada, ou outro material com resistência semelhante para sustentação aérea da muda. A muda deve ser presa ao tutor através de amarras de sisal ou ainda outro material degradável que não cause lesão ao tronco. Supervisão técnica da manutenção - deve ser efetuada de forma continua durante todo o período, de maneira a determinar a necessidade das atividades e garantir melhor possibilidade de sucesso do plantio. 11
12 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DE MANUTENÇÃO E PREPARO DO LOCAL Responsável Técnico pelo Projeto: 12
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