COMO ESTUDAR 1. Nereide Saviani 2
|
|
- Esther Canedo da Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMO ESTUDAR 1 Nereide Saviani 2 Estudar não é apenas ler. O fato de ser ter devorado com avidez um livro - seja por achá-lo interessante, seja por se ter pressa em dar conta de seu conteúdo - não significa tê-lo estudado. Esse tipo de leitura, é, ainda, superficial. Em geral, tira-se pouco proveito de imediato e, caso não se retorne ao texto, muita coisa se perderá alguns dias após a leitura. Estudar é bem diferente. Significa compreender o que se leu, meditar sobre os pontos principais, reter o fundamental. Por isso, o estudo requer tempo bem maior que a simples leitura. Mas seus resultados são mais profundos e duradouros. O estudo exige várias leituras. Num primeiro momento, é importante fazer uma leitura geral, atenta, para se ter uma visão de conjunto do texto. Geralmente, essa primeira leitura suscita a necessidade de consultar o dicionário, ou anotações de aulas/palestras, ou até mesmo outras obras que estejam ao alcance e que sejam importantes para o entendimento do texto. No entanto, não convém interromper a leitura para essa consulta, salvo nos casos em que o desconhecimento de algum termo ou fato comprometa a compreensão geral, tornando impossível ou muito difícil o prosseguimento do estudo. Mas, mesmo durante a primeira leitura, é útil assinalar as passagens consideradas mais importantes e fazer anotações ( no próprio texto e às suas margens). Isto nos permite voltar com maior facilidade aos pontos principais ou nos chama a atenção para a necessidade de retomar/aprofundar idéias expressas pelo autor. É importante, então, termos sempre lápis e caderno à mão, para assinalar ou anotar palavras desconhecidas, trechos importantes, dúvidas que surgem, pontos a serem pesquisados em outra fontes, etc... Num segundo momento, volta-se ao texto, agora para uma leitura mais pausada, buscando sua compreensão, parágrafo a parágrafo, localizando as idéias principais e as secundárias, tentando reconstruir o processo do pensamento do autor e captar a estrutura do texto. Num terceiro momento, cuida-se da interpretação do texto, buscando explicitar os pressupostos que justifiquem a posição do autor, fazer comparações e associações das idéias contidas no texto com outras do mesmo autor e de outros autores; formar opinião e tomar posição diante das idéias o autor. Neste caso, a volta ao texto não será necessariamente um nova leitura 1 Este texto é uma composição de excertos, com algumas alterações, de Orientações para o estudo (publicado em anexo à apostila Introdução ao estudo do Socialismo Científico, CEPS Centro de Estudos e Pesquisas Sociais, São Paulo, 1987, mimeogr.) e de Estudo Individual, reflexão coletiva (matéria publicada em A Classe Operária, nº 161, 9 de julho de 1998 p. 6). 2 Professora Doutora em Educação PUC/SP. Membro da Comissão Nacional de Formação do PCdoB.
2 (parágrafo a parágrafo), mas um reportar-se apenas aos trechos ainda não totalmente entendidos, ou aos que contenham idéias centrais ou aos que mais chamaram atenção. Depois da interpretação vem o quarto momento, o da problematização, que consiste no levantamento e discussão de questões explícitas e/ou implícitas no texto. Finalmente, a síntese pessoal, o quinto momento: a retomada do texto, com discussão, reflexão, crítica e tomada de posições pessoais. Esses dois últimos momentos poderão ou não exigir nova(s) leitura (s) do texto como um todo (ou trechos), dependendo de como se desenvolveram os momentos anteriores e do registro que deles foi feito, e variando, também, conforme o grau de complexidade do texto. Os momentos que se sucedem à primeira leitura exigem mais que as assinalações e anotações feitas no próprio texto ou às suas margens. Requerem um registro mais sistematizado, através de fichamentos, resumos, resenhas. Podem-se destacar três tipos de fichamento 3 : 1. FICHAMENTO TEXTUAL - é o que capta a estrutura do texto, percorrendo a seqüência do pensamento do autor e destacando: idéias principais e secundárias; argumentos, justificações, exemplos, fatos etc., ligados às idéias principais. Traz, de forma racionalmente vizualizável - em itens e de preferência incluindo esquemas, diagramas ou quadro sinóptico - uma espécie de radiografia do texto. 2. FICHAMENTO TEMÁTICO - reúne elementos relevantes (conceitos, fatos, idéias, informações) do conteúdo de um tema ou de uma área de estudo, com título e subtítulos destacados. Consiste na transcrição de trechos de texto estudado ou no seu resumo, ou, ainda, no registro de idéias, segundo a visão do leitor. As transcrições literais devem vir entre aspas e com indicação completa da fonte (autor, título da obra, cidade, editora, data, página). As que contêm apenas uma síntese das idéias dispensam as aspas, mas exigem a indicação completa da fonte. As que trazem simplesmente idéias pessoais não exigem qualquer indicação. 3. FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO - consiste em resenha ou comentário que dê idéia do que trata a obra, sempre com indicação completa da fonte. Pode ser feito também a respeito de artigos ou capítulos isolados, a arquivado segundo o tema ou a área de estudo. O fichamento bibliográfico completa a documentação textual e temática e representa um importante auxiliar do trabalho de estudantes e professores. 3 Cf. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez/Autores Associados, ª ed.
3 Eis, em síntese, os passos a serem seguidos no estudo: LER integralmente e com entendimento (visão de conjunto) IDENTIFICAR o tema DESTACAR as idéias principais. LOCALIZAR argumentos, fundamentações, justificações, exemplos ligados às idéias principais. ANOTAR dúvidas, impressões, associações, etc., despertadas pelo texto, bem como passagens que chamaram atenção. FORMULAR questões cujas respostas se encontrem no texto e/ou questões por ele suscitadas. RESUMIR construir um texto sucinto, que contenha as idéias mais importantes do texto estudado. ESQUEMATIZAR elaborar um quadro ou sinopse que permita visualizar a estrutura, o planejamento do texto, expondo suas idéias centrais. INTERPRETAR comparar/associar as idéias do autor (com as pessoais, do leitor; com outras do mesmo autor; com as de outros autores). CRITICAR formar opiniões próprias a respeito das idéias do autor, fazer apreciações e juízo pessoal do texto. Dependendo do tempo de que se dispõe e da familiaridade maior ou menor que se tenha com o texto ou tema, é possível deter-se em uns passos mais que em outros, ou queimar alguns, desde que não se perca de vista a necessidade de aprofundamento, para assimilação das idéias e adequado posicionamento pessoal. O importante é compreender todo o significado daquilo que se lê e refletir sobre o que se estuda, pois só assim é possível dele nos apropriarmos, aplicando-o de maneira viva às mais diversas situações. Finalmente, alguns lembretes para a elaboração e cumprimento do plano de estudo individual: 1. Definir o que estudar e selecionar a bibliografia correspondente, determinando por onde começar. 2. Fazer o levantamento do tempo disponível e predeterminar um horário. 3. Cuidar para a garantia de algumas condições básicas para o estudo: Concentração evitar ou procurar isolar os elementos de dispersão disciplina e organização: providenciar antecipadamente todo o material necessário (livro, caderno, lápis, dicionário etc...) cumprir o horário planejado fazer anotações e fichamentos
4 não deixar de ler índices, prefácios, tabelas, notas de rodapé, etc... ESTUDO INDIVIDUAL, REFLEXÃO COMPARTILHADA Sempre que se enfatiza a importância do estudo, fala-se da necessidade de fazer cursos. Estes, sem dúvida, ajudam a organizar as idéias, traçar as linhas gerais da teoria e seus temas básicos. Contribuem para nossa formação teórica, ideológica e política, assim como palestras, seminários e outras situações de debates. No entanto, nada substitui o estudo individual. Ele é indispensável à preparação e aprofundamento dos temas tratados, contribuindo para o aproveitamento dos cursos e participação em discussões. É preciso, porém, empenhar-se para enfrentar desafios. Quando não se tem o hábito de estudo, fica-se impressionado ao pegar um livro. Pensa-se que só pode ser lido por quem freqüentou escola durante muitos anos. No início surgem muitas dúvidas e dificuldades, mas com o prosseguimento do estudo começa-se a compreender melhor os textos e a assimilá-los. Acima de tudo é necessário ter vontade de aprender e não desistir diante dos primeiros obstáculos. Daí a importância do estudo individual planejado, permanente, metódico. Que tal assumir um compromisso com o estudo? E se experimentarmos encará-lo como uma tarefa a ser cumprida com o mesmo rigor que todas as outras? Para isto, nada melhor que estabelecer (e seguir) um plano de estudo individual. As dificuldades iniciais irão diminuir aos poucos, com paciência e dedicação. Mas, convém não fechar-se em si mesmo! É melhor levar as dúvidas e dificuldades individuais para discussão no coletivo. Companheiros mais experientes ajudarão os principiantes. O plano individual terá mais resultado se conjugado a um plano coletivo. Uma boa prática é a formação de grupos de estudo, segundo o interesse por algum tema ou livro, procurando-se garantir o debate organizado, dirigido por um roteiro comum. E persistir na reflexão e no debate. Cada grupo pode organizar sessões de estudo, na periodicidade considerada conveniente. Elege-se um coordenador e um secretário. Os participantes apresentam/discutem dúvidas, fazem comentários e decidem se devem voltar ao texto individualmente e realizar novas sessões. Quando necessário, solicita-se a presença de alguém que tenha mais acúmulo, para expor aspectos que facilitem a compreensão do texto e para auxiliar a dirimir dúvidas ou reorientar o estudo.
5 É importante que o grupo estabeleça prazos para divulgação dos avanços da reflexão compartilhada. Por exemplo, apresentação de seminários, produção de artigos, monografias, resenhas etc. É este o sentido do estudo programado.
VII PRODUÇÃO ACADÊMICA
VII PRODUÇÃO ACADÊMICA 1 - FICHAMENTO (O texto abaixo foi adaptado de: LEAL, Junchem Machado e FEUERSCHÜTTE, Simone Ghisi. Elaboração de Trabalhos Acadêmicos-Científicos. Itajaí: Universidade do Vale do
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES GOIÂNIA - 2012 1 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES Baseado nas regras da ABNT A pesquisa escolar é uma maneira inteligente de estudar
Leia maisEstruturando o Pré Projeto
1 Estruturando o Pré Projeto Deve ter uma capa padrão, como nome da UNESP na parte superior, o título da pesquisa centralizado no meio da página, a cidade e o ano no rodapé da página e entre o título no
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisGênero Textual Resumo
ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO PROVÍNCIA DO PARANÁ Gênero Textual Resumo Prof. Eliana Martens O Resumo Resumo nada mais é do que um texto reduzido a seus tópicos principais, sem a presença de comentários ou julgamentos.
Leia maisPRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com
PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisARTIGOS CIENTÍFICOS. MANUAL DE NORMAS FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO CENTRO DO PARANÁ - UCP PITANGA/PR biblioteca@ucpparana.edu.
ARTIGOS CIENTÍFICOS Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas, Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI MODELO PARA REDAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA DISCIPLINA: MÉTODO DE PESQUISA QUANTITATIVA PROFA. Dra. MARINA BANDEIRA, Ph.D. MARÇO 2014 1 MODELO PARA REDAÇÃO DOS TRABALHOS
Leia maisEscola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo PROGRAMA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA Novembro 2008 São Paulo SP Primeiramente queremos observar que este texto não se trata de um manual,
Leia maisVAMOS PLANEJAR... As três palavras mágicas para um bom planejamento financeiro...
FASCÍCULO IV VAMOS PLANEJAR... Se você ainda não iniciou seu planejamento financeiro, é importante fazê-lo agora, definindo muito bem seus objetivos, pois, independentemente da sua idade, nunca é cedo
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisO ATO DE ESTUDAR 1. (Apresentação a partir do texto de Paulo Freire.)
O ATO DE ESTUDAR 1 (Apresentação a partir do texto de Paulo Freire.) Paulo Freire, educador da atualidade, aponta a necessidade de se fazer uma prévia reflexão sobre o sentido do estudo. Segundo suas palavras:
Leia maisFAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!
FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as
Leia maisNivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira
Nivelamento Português Prof. Renata Paula de Oliveira APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Olá! Eu sou Renata Paula de Oliveira. Graduada em Letras pela UFMG e Mestre em Teoria da Literatura pelo Programa de Estudos
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisProf. Volney Ribeiro
A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo
Leia maisRegulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011
Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011 Manual de TC Manual de TC Manual detc de Serviço Social 1. INTRODUÇÃO Definimos o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como um trabalho científico,
Leia maisTÍTULO, PROBLEMA, OBJETIVOS E HIPÓTESES INTRODUÇÃO. Rodrigo Sudatti Delevatti
TÍTULO, PROBLEMA, OBJETIVOS E HIPÓTESES INTRODUÇÃO Rodrigo Sudatti Delevatti Por que pesquisar??? O quê pesquisar??? Relembrando... LIVROS, ARTIGOS PESQUISA PROFESSORES COMUNICAÇÃO ALUNOS TEMA REVISÃO
Leia maisINSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM. NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO
1 INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO CAMPINA GRANDE-PB 2014 2 NOME DOS ALUNOS (equipe de 4
Leia maisAula 4 O PROJETO DE PESQUISA. Gláucia da Conceição Lima Glauber Santana de Sousa
Aula 4 O PROJETO DE PESQUISA META Apresentar as etapas de elaboração de um projeto de pesquisa. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: defi nir projeto de pesquisa; identifi car a importância da
Leia maisAula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima
Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisModelo de Trabalho de Culminação de Estudos na Modalidade de Projecto de Pesquisa
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Letras e Ciências Sociais Departamento de Arqueologia e Antropologia Curso de Licenciatura em Antropologia Modelo de Trabalho de Culminação de Estudos na Modalidade
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisTutorial 7 Fóruns no Moodle
Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisCENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO 1 Semestre 2011 Apresentação: Prezado(a) aluno(a), Este manual foi elaborado com o objetivo de orientá-lo durante o processo de realização do estágio curricular,
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Bacharelado em Sistemas de Informação Trabalho de Diplomação
Caros alunos e orientadores de conteúdo e acadêmico, Este documento ilustra quais capítulos devemos possuir na monografia de (no mínimo), e o que cada um contempla. O formato deverá ser o utilizado pela
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisReaproveitando algoritmos
Reaproveitando algoritmos Alguns exercícios pedem que se modifique um algoritmo feito anteriormente, para que ele resolva um novo problema. Isto procura demonstrar uma prática corriqueira, chamada de reaproveitamento
Leia maisXX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015
XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino
Leia maisMas, como utilizar essa ferramenta tão útil e que está à sua disposição?
Caríssimo aluno da Rede CEJA, Seja muito bem vindo à sua escola! Estamos muito felizes que você tenha optado por dar continuidade aos seus estudos conosco, confiando e acreditando em tudo o que poderemos
Leia maisPROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010
PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 OBSERVAÇÃO NA ESCOLA Localização da Escola 29/03 16/04 Espaço Físico PPP e o Ensino de Ciências OBSERVAÇÃO NA SALA Relação Professor/Alunos
Leia maisObjetivo do trabalho 4
CC-226 Introdução à Análise de Padrões Prof. Carlos Henrique Q. Forster Instruções para Trabalho 4 Objetivo do trabalho 4 Relatar os resultados obtidos no trabalho 3 e estendidos na forma de escrita científica
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisCOMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen
COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade
Leia maisModelo de Relatório para Estágio Supervisionado
Modelo de Relatório para Estágio Supervisionado Este documento visa estabelecer o padrão para elaboração do relatório de estágio supervisionado dos alunos de Engenharia Civil da Faculdade Politécnica de
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisNORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS TEXTOS COMPLETOS Luciane de Paula (Presidente da Comissão Editorial)
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS TEXTOS COMPLETOS Luciane de Paula (Presidente da Comissão Editorial) Informações gerais A Revista de Estudos Discursivos, gerada a partir das comunicações apresentadas no interior
Leia maiso(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão
empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado
Leia maisDICAS PARA UM ESTUDO EFICAZ
1 DICAS PARA UM ESTUDO EFICAZ PRESSUPOSTOS DA TÉCNICA Muitos problemas de insucesso escolar devem-se ao facto de os alunos não saberem estudar de modo eficiente. Existem alguns aspetos que devem ser levados
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisBase Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University
Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAPER NO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL DE TODAS AS DISCIPLINAS
1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAPER NO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL DE TODAS AS DISCIPLINAS APRESENTAÇÃO Esse documento é dirigido aos docentes e discentes da Fesp Faculdades com a finalidade de adotar normas
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO
Santos, Neide Lopes dos Professora habilitada em Letras/Inglês EE Domingos Briante São José do Rio Claro-MT APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO RESUMO O presente trabalho é resultado de estudos
Leia maisSimulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados
Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisORIENTAÇÕES E NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC
ORIENTAÇÕES E NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Escola Técnica Estadual Profº Massuyuki Kawano 2 Introdução O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é requisito essencial e obrigatório
Leia maisMANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado
MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS
Leia maisTÍTULO DA OFICINA/MINICURSO EM NEGRITO CAIXA ALTA CENTRALIZADO FONTE TIMES NEW ROMAN 12 RESUMO
TÍTULO DA OFICINA/MINICURSO EM NEGRITO CAIXA ALTA CENTRALIZADO FONTE TIMES NEW ROMAN 12 Nome completo do autor com sobrenome em CAIXA ALTA Nome completo do coautor com sobrenome em CAIXA ALTA RESUMO Identifique
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisManual de Estágio Supervisionado
Manual de Estágio Supervisionado 1. 1. O que é o estágio supervisionado? É um período de estudos práticos (pré-profissional), exigidos dos estudantes do Ensino Superior. Um período que associa aprendizado
Leia maisRESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO
RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO MEIER, Heinrich. Carl Schmitt & Leo Strauss. The Hidden Dialogue. Including Strauss s Notes on Schmitt s Concept of the Political & Three Letters from Strauss
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisRESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação:
RESENHA Resenha é a apreciação crítica sobre uma determinada obra (livro, artigo, texto, filme, etc.). Trata-se de um breve texto, semelhante a um resumo, que visa comentar um trabalho realizado. Será
Leia maisCOMO TORNAR O ESTUDO E A APRENDIZAGEM MAIS EFICAZES
COMO TORNAR O ESTUDO E A APRENDIZAGEM MAIS EFICAZES 1 Eficácia nos estudos 2 Anotação 2.1 Anotações corridas 2.2 Anotações esquemáticas 2.3 Anotações resumidas 3 Sublinha 4 Vocabulário 5 Seminário 1 EFICÁCIA
Leia maisJosé Aerton Rodrigues da Silva
José Aerton Rodrigues da Silva Redação fácil para o Enem concursos públicos civis e militares Nilópolis RJ 2014 Edição do autor p. 1 Revisão: José Aerton Capa: Roberta Dias Aerton, José, Redação fácil
Leia maisCOMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Série: 3º ANO ENSINO MÉDIO MATERIAL COMPLEMENTAR COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO São Paulo 2012 1 1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA: Todo trabalho escolar deve conter impressão de boa qualidade,
Leia maisPROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisProjeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade. Um Estudo de Viabilidade
Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade ENTREGA: 09/04/09 Professor: Carlos José Maria Olguin Um Estudo de Viabilidade Você deve fazer um estudo de viabilidade para um projeto de sistema de
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA
1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA À medida que se dá a interação com a realidade e, a partir da consolidação da formação teórica, delineia-se para o aluno a possibilidade de um aprofundamento
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisDESENVOLVENDO HABITOS DE ESTUDO
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IF-SC DESENVOLVENDO HABITOS DE ESTUDO Elaborado por: Psicóloga Katia Griesang Conteúdo da palestra Você estuda apenas para obter boas notas?! Voce acha que tem muitas
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisAlgumas observações pertinentes sobre os elementos obrigatórios:
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E ARTES Roteiro para Elaboração do Projeto de TCC Um trabalho de conclusão de curso (em qualquer modalidade) tem início com a elaboração de seu projeto.
Leia maisRoteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisPOR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?
POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,
Leia maisÍndice. 1. Tipos de Atividades...3 2. O Trabalho com Leitura...4. 2.1. Estratégias de Leitura... 4. Grupo 5.4 - Módulo 7
GRUPO 5.4 MÓDULO 7 Índice 1. Tipos de Atividades...3 2. O Trabalho com Leitura...4 2.1. Estratégias de Leitura... 4 2 1. TIPOS DE ATIVIDADES Atividades de sondagem: estão relacionadas às atividades de
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisHÁBITO DE ESTUDO: ORGANIZAÇÃO E PERSISTÊNCIA
HÁBITO DE ESTUDO: ORGANIZAÇÃO E PERSISTÊNCIA Franciele Xhabiaras Grapiglia Graduada em Pedagogia Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional frangrapiglia@yahoo.com.br Estamos sempre em processo
Leia maisPROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO
ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisOBJETIVOS DA AULA OBJETIVOS DA AULA 31/8/2012. Prof. Paulo Ayres Mattos
Teologia Módulo: Comunicação na Ação Pastoral Tema: Introdução às Regras da Comunicação Científica 2 Prof. Paulo Ayres Mattos OBJETIVOS DA AULA Compreender o que é um trabalho científico; Explorar o tema
Leia maisO planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler
O planejamento do projeto Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler 2 Introdução Processo de definição das atividades Sequenciamento de atividades Diagrama de
Leia maisGuia prático do alfabetizador
Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha
Leia mais1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA
1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia mais4.1. UML Diagramas de casos de uso
Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema
Leia maisGabinete de Aconselhamento Vocacional e Psicológico FCT/UNL
Sugestões Para o Teu Estudo Não há regras rígidas para um estudo efectivo e bem sucedido, pelo que cada pessoa deve desenvolver a sua própria abordagem ao mesmo. Contudo, no geral, o acto de estudar envolve
Leia maisConceitos trabalhados na disciplina, textos de apoio da biblioteca e elementos da disciplina.
1 Capítulo 1. Ecologia Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 6 Procure enumerar em seu "Caderno de Estudo e Práticas" os principais fatores físicos e biológicos que atuam sobre o seu organismo. Revise suas
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II BAURU 2013 ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA,
Leia mais