Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo

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1 Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Fernanda Fenyves

2 Agenda 1. Definição de Zona Vulnerável a Nitratos 2. Enquadramento da Diretiva Nitratos e objetivos 3. Destinatários e intervenientes 4. Obrigações e cuidados a ter 5. Considerações finais 2

3 1. Definição de Zona Vulnerável a Nitratos Consideram-se zonas vulneráveis, as áreas que drenam para águas poluídas ou águas suscetíveis de serem nas quais se pratiquem atividades agrícolas suscetíveis de contribuir para a poluição das mesmas. Fonte: 3

4 2. Enquadramento e objetivos (Proteger que águas?) Águas doces superficiais utilizadas ou destinadas à produção de água para consumo humano; Águas subterrâneas; Lagoas, outras massas de água doce, estuários e águas costeiras. 4

5 2. Enquadramento e objetivos (Ciclo simplificado do azoto) Amónio sob a forma gasosa Azoto (N 2 ) na forma gasosa Chuva e Rega Resíduos Fertilizantes c/ amónio Fertilizantes Animais e c/ nitratos plantas mortos Nitratos (NO 3 - ) Azoto Orgânico Amónio (NH 4 + ) Nitrificação por bactérias Percolação Fixação de azoto por bactérias Decomposição por bactérias Adaptado de: 5

6 2. Enquadramento e objetivos (Riscos dos Nitratos em excesso) 6

7 2. Enquadramento e objetivos (Um problema da Europa) Adaptado de: %2025.JPG 7

8 2. Enquadramento e objetivos (As Zonas Vulneráveis de Portugal Continental 9 sistemas aquíferos classificados como zonas vulneráveis (Portaria n.º 164/2010, de 16 de Março) Área total: ha ZV do Tejo: ha (cerca de 60% da área total) Fonte: 8

9 2. Enquadramento e objetivos a Zona Vulnerável do Tejo ZV do Tejo: ha Programa de ação para as zonas vulneráveis de Portugal continental (Portaria n.º 259/2012, de 28 de agosto) 9

10 2. Enquadramento e objetivos Objetivos da Diretiva Nitratos Grandes objetivos Objetivo Específico Objetivo Estratégico Reduzir a poluição das águas causada ou induzida por nitratos de origem agrícola Impedir a propagação desta poluição Recuperar o bom estado das massas de água Desafetar a zona vulnerável após recuperação do bom estado das massas de água Avaliação do estado da água de 4 em 4 anos 10

11 3. Destinatários e intervenientes Destinatários: Agricultores titulares de explorações agrícolas localizadas nas zonas vulneráveis; No caso das culturas sem solo, os agricultores ficam obrigados a apresentar um plano de utilização das águas drenadas junto da DRAP, sujeito a validação por esta. Entidades com competências: (DRAPLVT) Controlo anual ao nível da parcela ou de parcelas homogéneas; Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA) Rede de monitorização para controlo da concentração de nitratos nas águas subterrâneas; Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Acompanhamento, ao nível nacional, da implementação do Programa de Ação das Zonas vulneráveis. 11

12 4. Obrigações e cuidados a ter Agricultores Proceder à identificação das parcelas no isip Aplicação de boas práticas agrícolas Práticas em terrenos Gestão da rega declivosos 4.3 Gestão da fertilização Gestão dos efluentes pecuários

13 4.1 Obrigações e cuidados a ter Práticas em terrenos declivosos Tabela Limitações às culturas e às práticas agrícolas Valor do IQFP Floricultura e culturas hortícolas ao ar livre Arvenses, forrageiras e pastagens temporárias Culturas arbóreas e arbustivas Pastagens permanentes [Consultar Anexo III da Portaria 259/2012 de 28 de agosto] 13

14 4.2 Obrigações e cuidados a ter: Gestão da rega Princípios gerais: Gerir a água no sentido de evitar ou reduzir ao mínimo as suas perdas por escorrimento à superfície do solo ou por infiltração; Proporcionar condições favoráveis para uma eficiente absorção dos nitratos pelo raizame das culturas. Adotar o método de rega mais apropriado e dimensionar adequadamente o sistema de rega em função de: Características do solo e topografia do terreno; Qualidade e quantidade de água disponível; Sistema cultural; Condições climáticas. 13

15 4.2 Obrigações e cuidados a ter: Gestão da rega Procedimentos na FERTIRREGA: Iniciar a aplicação dos fertilizantes depois de se ter gasto 20 a 25% da quantidade total de água e terminar quando faltar 10 a 20% da mesma; Não regar nas faixas de segurança estabelecidas relativamente a cursos de água, captações de água subterrânea, albufeiras e lagoas; Impermeabilizar os canais e estancar as tubagens que transportam água de rega com fertilizantes. 14

16 4.2 Obrigações e cuidados a ter: Gestão da rega Determinação da quantidade de azoto na água: Contabilizar o azoto existente na água de rega para a fertilização das culturas Reduz a aplicação nas culturas, de azoto sob a forma de fertilizante Por exemplo: Teor em nitratos (mg/l) Quantidade de azoto (kg) em 1000 m 3 de água Quantidade de azoto (kg) em 5000 m 3 de água 25 5, , ,

17 4.3 Obrigações e cuidados a ter: Gestão da fertilização Técnicas de aplicação Em solos com excesso de água Épocas de aplicação Gestão da fertilização Em terrenos adjacentes a massas de água Plano de fertilização Registo da fertilização 16

18 4.3 Obrigações e cuidados a ter: Em terrenos adjacentes a massas de água DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA SEM APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES (minerais ou orgânicos) 20 a 100 m Fonte: 17

19 4.3 Obrigações e cuidados a ter: Plano de fertilização ao nível da parcela PLANO DE FERTILIZAÇÃO Prever a fertilização (F) Quantidade máxima de azoto a aplicar às culturas Prever as disponibilidades de Azoto Análises antes/após instalação das culturas Quantidade de N nos resíduos do precedente cultural Prever as necessidades de Azoto (N) Cultura Produtividade esperada N Solo (Ns) N água rega (Na) Foliares (N) N resíduos (Nr) N cultura (N) F culturas anuais = N (Ns+ Na+ Nr) F culturas arbóreas e arbustivas = N (Ns+ Na) Balanço 18

20 4.3 Obrigações e cuidados a ter: Plano de fertilização ao nível da parcela Periodicidade das análises: Análises Terra Parâmetro obrigatório de análise Pelo menos um dos seguintes: azoto total; azoto nítrico; matéria orgânica Horticultura e floricultura (ar livre) Horticultura e floricultura (estufa) Arbóreas e arbustivas Restantes culturas Anual Anual Quadrienal Quadrienal Água (1) Teor em nitratos (NO 3 ) Anual Anual Anual Anual Foliares Azoto; fósforo; potássio; cálcio; magnésio; enxofre; ferro; manganês; zinco; cobre e boro Não aplicável Não aplicável Anual Não aplicável Nota: (1) Poderão realizar-se de 4 em 4 anos se a variabilidade for inferior a 20% relativamente à média dos últimos 3 anos Mais espaçadas mediante parecer da DRAPLVT 19

21 4.3 Obrigações e cuidados a ter: Registo de fertilização ao nível da parcela REGISTO DE FERTILIZAÇÃO TOTAL (F total) Fertilização Mineral Fertilização Orgânica < 250 kg N orgânico/ha Quantidade máxima de azoto a aplicar às culturas F efluentes pecuários F excreta F outros tipos Outros valores de N permitidos < 170 kg N/ha Histórico produtividades Parecer DRAPLVT 20

22 4.4 Obrigações e cuidados a ter: Gestão de efluentes pecuários Deposição temporária, distribuição e incorporação de estrumes no solo Permitida em medas ou pilhas; Distribuição até 48 horas ou até 30 dias se o solo for impermeabilizado e a meda protegida; Incorporação até ao máximo de 24 horas após a sua distribuição. 21

23 4.4 Obrigações e cuidados a ter: Gestão de efluentes pecuários DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA SEM DEPOSIÇÃO DE ESTRUMES Adaptado de: 22

24 4.4 Obrigações e cuidados a ter: Gestão de efluentes pecuários Aplicação e incorporação de chorumes no solo Com equipamento de injeção direta para reduzir perdas de azoto por volatilização e libertação de maus cheiros; A incorporação deve ser realizada logo após a aplicação até um máximo de 4 horas. 23

25 4.4. Obrigações e cuidados a ter: Gestão de efluentes pecuários Armazenamento de efluentes pecuários Na construção das infraestruturas de armazenamento: É obrigatória a sua impermeabilização; Assegurar para as nitreiras e reservatórios de chorumes, uma capacidade de armazenamento para o período mínimo de 120 dias, caso não seja demonstrado sistema alternativo. 24

26 4.4 Obrigações e cuidados a ter: Gestão de efluentes pecuários DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA SEM PERNOITA, PARQUEAMENTO DE GADO OU SISTEMAS DE ABEBERAMENTO 25

27 4.4 Obrigações e cuidados a ter: Gestão de efluentes pecuários O armazenamento dos efluentes pecuários não pode exceder um período superior a 12 meses; Todos os agricultores com atividade pecuária devem: Possuir documentos que demonstrem a utilização, o encaminhamento ou o destino dos efluentes produzidos, por ano civil; Arquivar na exploração, durante 5 anos todos os registos referentes esta atividade. 26

28 4. Obrigações e cuidados a ter Resumo Critérios Cuidados Obrigações ou proibições Explorações em ZV Culturas sem solo Terrenos declivosos Rega Respeito pelo CBPA Boa gestão dos drenados / evitar lixiviação e poluição do solo Boas práticas / evitar escorrimentos e erosão Equipamento, materiais, dotações e oportunidade adequados / evitar lixiviação Inscrição no parcelário, ter documentos obrigatórios atualizados (análises e registos) Plano de gestão de drenados aprovado pela DRAPLVT Não mobilização ou mobilização mínima e revestimento do solo no período das chuvas Não regar por alagamento (exceto arroz e agrião) Fertilização (mineral e orgânica) Respeito pelas épocas de interdição de aplicação de fertilizantes Respeito pelas distâncias de segurança a meios hídricos Respeito pelas quantidades máximas de azoto Não fertilizar nos períodos proibidos, com excessiva pluviosidade, em situações de excesso de água no solo e em solos gelados Não fertilizar próximo de meios hídricos / captações Fazer Análises (terra, água e foliares), saber necessidades das culturas 27

29 4. Obrigações e cuidados a ter Resumo da Obrigações Critérios Cuidados Obrigações ou proibições Armazenamento Deposição no solo de efluentes pecuários Rastreabilidade Estruturas adequadas Períodos reduzidos, Proteger as medas e impermeabilizar o solo Registar destinos e quantidades dos efluentes Capacidade de armazenamento Impermeabilização Sistema de drenagem próprio Não depositar próximo de meios hídricos, Períodos inferiores a 24 ou 48 horas ou 1 mês Manter registos atualizados Contratualizar saídas ou entradas Manter documentação arquivada 5 anos 28

30 5. Considerações finais Cumprir com as obrigações legais é uma necessidade para proteger o ambiente e salvaguardar o seu usufruto pelas gerações seguintes; O incumprimento das medidas previstas está sujeito a sanções, conforme previsto no artigo 10.º do Decreto-lei n.º 235/97, de 3 de setembro, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 68/99, de 11 de março: Coimas (valores entre 72,70 a 3635,13 que é elevado a ,39 para pessoas coletivas valores de 2015); e/ou restituição de parte ou totalidade de Ajudas no âmbito do Pedido Único ou outras. Poderão igualmente ser aplicadas sanções a Portugal por incumprimento das metas estabelecidas pela Comissão Europeia. 29

31 5. Considerações finais Necessário manter os registos atualizados; Manual de Campo É importante que os agricultores estejam associados para receberem: - apoio técnico; - auxílio na organização e arquivo de toda a documentação; - Apoio nas ações de controlo e fiscalização. 30

32 Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Rural /Divisão de Ambiente e Ordenamento do Território Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Quinta das Oliveiras, EN Santarém daot@draplvt.mamaot.pt Condicionalidade s e Obrigações Lusoflora, Santarém 28 de fevereiro de 2015 Fernanda Fenyves

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