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1 RESUMO DA AULA PÓS PREVIDENCIÁRIO DE SETEMBRO DE 2018 PROF. RODRIGO SODERO BENEFICIÁRIOS DO RGPS (o que está entre parênteses refere-se a algum tema fora o material ou opinião do professor) MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO Qualidade de segurado é requisito fundamental, elo com o INSS; 3 benefícios não exige qualidade de segurado: - aposentadoria por idade (devo ter a carência, idade mínima e não precisa estar contribuindo, em período de graça ou qualidade de segurado); - aposentadoria por tempo de contribuição (tempo de contribuição = 35 ou 30 anos se homem ou mulher respectivamente e 180 meses de carência); (tempo de contribuição é diferente de pagamento de contribuição para o sistema) - aposentadoria especial (carência + 15, 20 ou 25 anos de exposição a agentes nocivos) Fundamentação Legal: Lei de 2003 No caso de pensão, há uma situação sem exigir qualidade de segurado: a regra é que à época do óbito o instituidor da pensão por morte deve ter a condição de segurado. Exceção, artigo 102 da LB: QUANDO O SEGURADO HOUVER PREENCHIDO OS PRESSUPOSTOS LEGAIS PARA CONCESSÃO DE QUALQUER APOSENTADORIA Na aposentadoria por invalidez, se surgir no momento em que não havia qualidade de segurado a incapacidade, o benefício não será devido. (se o de cujus falece sem qualidade de segurado mas tendo vertido o mínimo de contribuições a título de carência, não temos jurisprudência recente favorável aos dependentes). Auxílio reclusão: todas as normas aplicadas à pensão por morte são aplicáveis também ao auxílio reclusão, artigo 80 da LB. Hipóteses de manutenção da qualidade de segurado: artigo 15 da LB

2 TNU, PEDILEF seguro desemprego é benefício previdenciário Período de graça período sem contribuições com o INSS e com direito a percepção de benefício previdenciário: 3, 6, 12, 24 ou 36 meses: PRORROGAÇÕES: Até 24 meses: se já tiver pago de 120 contribuições que acarrete a perda; não precisa ser 120 contribuições ininterruptas; o que não possa é ter intervalo que acarreta e perda da qualidade de segurado; pode ter lapso; TNU, PUIL SP: segurado laborou mais de 120 meses; ficou desempregado por 5 anos; perdeu qualidade de segurado; voltou a contribuinte, e novamente sem contribuições, precisando usar seu período de graça: o preenchimento anterior de mais de 120 contribuições já é do seu patrimônio jurídico; se preencher os pressupostos uma vez na vida, você sempre terá o período de graça pelo período de 24 meses; Súmula 27 da TNU: outros meios de prova são admitidos; A ausência de registro no CNIS e CTPS não constitui prova cabal do desemprego (Pet 7.115PR STJ) A própria IN 77 permite essa possibilidade CONTAGEM DO PERÍODO DE GRAÇA Anexo XXIV da IN 77 DESCOBRIR O MÊS DE REFERÊNCIA DA ÚLTIMA CONTRIBUIÇÃO: Ex.: 08 de 2018 Projetar o período para 36 meses (período de graa) para frente, 08 de 2021 mês posterior = 09 de 2021 = pagamento dessa contribuição é até 10 de 2021, até 15 de outubro de 2021 o segurado mantém a qualidade de segurado Em benefício por incapacidade, o que deve ser considerada é data do início da incapacidade e não do início da doença Observação: Situação de desemprego, que aumenta o período de graça, há quem entenda que desemprego é só para quem é empregado (formalizado em CTPS); mas há quem entenda que, situação de desemprego é a pessoa que não está trabalhando, inclusive o contribuinte individual:

3 TRU DA 4ª REGIÃOIUJEF TRF4, EI RS INSCRIÇÃO É DIFERENTE DE FILIAÇÃO: Aquela é ato de apresentação do segurado perante o INSS; A filiação pode ocorrer antes da inscrição Inscrição post mortem: STJ (REsp PR) e TNU (Súmula 52) inadmitem no caso do contribuinte individual Hoje não é mais possível DEPENDENTES Quem são, decorre de previsão legal: artigo 16 e 76, par. 2º da LB, não sendo mais possível a designação de dependentes. Critério familiar: não precisa provar dependência econômica Critério econômico: há que se provar a dependência A legislação previdenciária divide os dependentes em três classes: 1ª via de regra, critério familiar; 2ª econômico; 3ª econômico; - O dependente da classe superior exclui o da classe inferior; - Valor rateado em partes iguais entre os dependentes da mesma classe - Havendo a perda da condição de dependente, o valor remanescente será redistribuído entre os demais. Prova da união estável pode ser exclusivamente testemunhal INSS utiliza como fundamento para as três provas documentais, o artigo 22, par. 3º do decreto regulamentador 3048 de 1999 Discussão sobre prorrogação de auxilio reclusão ou pensão por morte ao estudante universitário ou curso técnico REsp repetitivo SP

4 Enteado, menor tutelado, ex-cônjuge ou companheiro, menor sob guarda: prova de dependência econômica; Menor sob guarda: REsp repetitivo RS, continua sendo dependente para fins previdenciários Inválido de qualquer idade: mas o INSS quer que a invalidez seja antes dos 21 anos (sem exigência legal, portanto, essa deve ser a qualquer momento) Ex-cônjuge é dependente? Se recebe pensão alimentícia civil, estará habilitada a pensão por morte E se renunciou à pensão por alimentícia: súmula 336 STJ, súmula 64 do ex TRF e APELREEX TRF4ª (se comprovar a dependência entre separação até a data do óbito) a pensão será devida; se recebia auxílio financeiro a situação fica mais clara. TNU, PROCESSO DEPENDENTES DE 2ª CLASSE: Necessária a comprovação da dependência econômica, podendo esta ser relativa; o INSS exige três documentos, pelo decreto 3048, artigo 22, par. 3º Precedente do STJ REsp SP para os avós que podem ser de segunda classe, desde que se comprove que exerceram os papéis de pai e mãe na vida do segurado (posso então entender que os netos também teriam tal tratamento, podendo se habilitarem a dependente dos avós, mesmo que tenha pai e mãe, posto que esses não exerceram seus papéis) TERCEIRA CLASSE: IRMÃOS Menores de 21 anos não emancipados, ou inválidos de qualquer idade CARÊNCIA Período de carência é o número de contribuições mensais Fundamentação, artigo 24 e seguintes da LB, art. 26 e seguintes do decreto regulamentador e art. 145 e seguintes da IN 77. A contribuição do décimo terceiro não conta como carência Regra de transição, artigo 142 da LB: carência inferior a 180 contribuições. CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO Carência: a lei dispõe que, todas as contribuições para individual, facultativo e especial, após a primeira em dia, todas as demais em atraso serão computados como carência A primeira em 2000, e quero recolher meses posteriores para fins de carência sim.

5 Artigo 27 da LB A primeira em dia,mas quero recolher as anteriores a esse marco para fins de carência: NÃO PODE SE TENHO UMA INSCRIÇÃO EM ABERTO, MAS SEM CONTRIBUIÇÕES, POSSO RECOLHER EM ATRASO E PARA FINS DE CARÊNCIA: ARTIGO 31 DA IN 77 Recuperação da qualidade de segurado: A legislação previdenciária dizia que: segurado deixa de contribuir e perde a qualidade de segurado: se quiser usar as contribuições anteriores à perda da qualidade de segurado terá que pagar um terço das contribuições exigidas (carência de 12 meses então paga-se mais 4 para ter acesso ao que havia perdido = 1/3) Hoje, a lei exige metade: auxílio doença e invalidez 6 e maternidade 5

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