Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1
|
|
- Flávio Bergler Raminhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Um dos trabalhos do operador de som é tirar o máximo proveito do seu sistema de sonorização, através de ligações corretas. Em se tratando de alto-falantes (caixas acústicas) e amplificadores, isso é feito levando-se em conta as impedâncias envolvidas no sistema. E é sobre isso que trata este artigo. Iniciaremos com um "pouco" de teoria, imprescindível para o entendimento do assunto, e então daremos seguimento com a aplicação prática do assunto. Impedância A impedância elétrica (ou simplesmente impedância) é a oposição (impedimento, resistência, força contrária) que um circuito (o caminho da energia elétrica entre os pólos positivo e negativo) faz à passagem de corrente elétrica. Todo material apresenta impedância, em maior ou menor grau. Materias condutores apresentam uma baixa impedância, ou seja, são facilmente atravessados por corrente elétrica, enquanto materiais isolantes (não condutores) apresentam altas (ou altíssimas) impedâncias, não deixando que a corrente elétrica os atravesse. Ela é medida em Ohms, e seu símbolo é uma simpática ferradura (Ω), símbolo originário do alfabeto grego, indicativo da letra Ômega. O nome é uma homenagem ao físico alemão George Simon Ohm, quem primeiro descreveu estes fenômenos no início do século XIX. Materiais condutores apresentam poucos Ohms de resistência, enquanto materiais isolantes apresentam milhares (k???sendo o K indicativo de mil) ou milhões (M???sendo o M indicativo de milhão) de Ohms de impedância. A letra Z é indicada para representar a impedância elétrica. Em áudio, encontramos em Direct Boxes e em alguns cubos para instrumentos conexões chamadas de High Z e Low Z, indicando conexões para equipamentos de alta impedância e de baixa impedância. Vide artigo MIC IN LINE IN ( para obter maiores informações sobre o assunto. Também é usado o termo resistência elétrica (ou simplesmente resistência ) como sinônimo de impedância. Isso é comum em eletrônica, já que um tipo de componente eletrônico muito comum são os
2 Resistores, cujo símbolo é a letra R. Alto-falantes e Impedância Todo alto-falante apresenta um valor chamado de impedância nominal. Muita gente confunde a impedância nominal com a impedância (resistência) elétrica, mas elas são coisas diferentes. Um alto-falante possui uma parte condutora (a bobina, um fio enrolado sobre si mesmo diversas vezes), como também tem uma parte mecânica (cone, aranha, etc). A energia elétrica, ao passar pelo altofalante, encontra uma resistência elétrica (o fio da bobina) e uma resistência mecânica (uma dificuldade causada pela inércia para movimentar os componentes mecânicos). A soma dessas duas resistências é que dará a impedância nominal do alto-falante. Parâmetros do fabricante mostrando a resistência elétrica de um alto-falante de apenas 6,3 Ohms, sendo que alto-falante tem impedância nominal de 8 Ohms. Como a impedância varia de acordo com a frequência (um mesmo alto-falante pode apresentar uma impedância quando recebe 200Hz e outra quando recebe 2kHz), a impedância nominal é definida então como o menor valor da soma das resistências (elétrica + mecânica), encontrada em toda a resposta de frequência do falante.
3 Curva de impedâncias de um woofer de 15 em relação às frequências. O pico de impedância logo no início corresponde à frequência de ressonância do alto-falante. Os alto-falantes são construídos em valores padronizados em todo o mundo, nos valores de 2, 4, 8, 16 e 32 Ohms. Os mais comum de encontrarmos são os falantes com uma impedância nominal de 4 Ohms (muito comum para sistemas automotivos) ou 8 Ohms (muito comum para sistemas de PA). Entretanto, apesar da padronização, nada impede que exista um falante com características específicas (feito para usos especiais). Aqui, já podemos aplicar uma prática. Se medirmos com o multímetro a impedância de um alto-falante, estamos medindo apenas a resistência elétrica, e não a resistência mecânica. Muita gente acha estranho que um falante de 8 Ohms apresente, no multímetro, apenas 6,4, mas o multímetro mede apenas a resistência elétrica, não a mecânica, por isso os valores sempre mais baixos.
4 Woofer de 8 Ohms de impedância nominal com resistência elétrica da bobina de 7 Ohms. Para todos os efeitos deste artigo, sempre considere a impedância nominal especificada pelo fabricante. Por outro lado, se não soubermos a impedância de um determinado alto-falante, podemos medir a resistência elétrica da bobina e arredondar o valor para o valor mais comum imediatamente posterior. Por exemplo: Se medirmos valores entre 3,0 e 3,9 Ohms na bobina, então o alto-falante é de 4 Ohms Se medirmos valores entre 4,5 até 5,9 Ohms de resistência elétrica, o alto-falante é de 6 Ohms Se medirmos valores entre 6,5 Ohms e 7,9, o alto-falante é de 8 Ohms Se medirmos valores acima de 12 Ohms até 15,9 Ohms, o alto-falante é de 16 Ohms. Não é uma regra perfeita (existem falantes profissionais de 8 Ohms com resistência elétrica de apenas 5,7 Ohms, em geral falantes de grande tamanho cuja inércia dos componentes mecânicos é muito grande), mas ajuda a ter uma base de cálculo. Associação de Resistores Na Física de Ensino Médio, uma das matérias estudadas é Associação de Resistores. Resistores são um dos elementos mais comuns da eletrônica, e nada mais são que peças que apresentam uma
5 determinada impedância elétrica, dada pelos materiais os quais são feitos e sua construção. Eles servem para dissipar energia, ou seja, gastar um pouco da energia elétrica correndo no circuito, que é transformada em calor. Tipos de resistores. Nesses estudos, aprendemos a associar (interligar) os resistores de diversas maneiras, de forma a obter um determinado valor de impedância (chamada de Resistência Equivalente ou Resistência Resultante ou Impedância Total, etc). O estudo apresenta inclusive algumas fórmulas. Vejamos: Associação em Série Em uma associação em série de resistores, o resistor equivalente é igual à soma de todos os resistores que compõem a associação.
6 A foto acima mostra que o caminho da energia elétrica entre os pólos positivo e negativo de uma fonte de tensão (uma bateria, uma pilha, a tomada de energia da casa, etc) é composto por uma série de resistores ligados um ao outro (daí o nome: associação em série). Na verdade, seria a mesma coisa que atravessar um único resistor, cujo valor da sua resistência seja equivalente à soma de todas as resistências dos diversos componentes ligados em série. Para calcular o valor da resistência equivalente (Req) temos uma fórmula matemática, que é: Req = R1 + R2 + R3 + R4 + R Rn Sendo n o último dos resistores que compõem o caminho. É importante também citar que a resistência equivalente de uma associação em série sempre será maior que o resistor de maior valor da associação. Uma coisa importante para guardar (e decorar): em série, o pólo negativo de um resistor é ligado ao pólo positivo do resistor seguinte. É importante saber isto pois nos ajuda a identificar o tipo de ligação existente. Associação em Paralelo Uma outra forma de ligar os resistores é fazendo múltiplos caminhos para a energia, caminhos estes um ao lado do outro (ou seja, paralelos entre si), sendo que a energia elétrica será distribuíra por todos estes caminhos.
7 Neste caso, a resistência equivalente é calculada de forma diferente. A fórmula é: 1/Req = (1/R1) + (1/R2) + (1/R3) + (1/R4) (1/Rn) Se a outra fórmula era só somar, essa daqui tem que mexer com fração. Bem mais complicado mesmo. Entretanto, se os diversos resistores forem idênticos (de mesmo valor), podemos usar uma fórmula bem mais simples: Req = R/n Onde R = o valor da impedância dos resistores (o valor de um deles, lembrando que todos tem que ter o mesmo valor) e n é o número de resistores. É importante citar que a impedância total será sempre menor que o resistor de menor resistência da associação. Outra coisa a decorar: neste tipo de associação, os pólos positivos são todos interligados entre si, assim como a mesma coisa acontece com os pólos negativos. É a característica marcante deste tipo de ligação. Associação Mista É perfeitamente possível misturar associações em série e em paralelo em um mesmo circuito de resistores. A forma de calcular é a mesma, com as mesmas fórmulas, apenas com o cuidado de irmos calculando aos poucos, cada associação isoladamente, até obter todo o valor final. Nos exemplos práticos veremos isso melhor. Potência dissipada em associações de diferentes resistores Um detalhe cuja importância veremos mais adiante é outra lei de Ohm, que diz o seguinte: Potência = Resistência x I² Onde "I" é a intensidade da corrente elétrica. Note que as 3 figuras acima trazem, junto de cada resistência, um valor em vermelho, indicativo da intensidade da corrente. No caso, a potência dissipada (a parte de energia elétrica que é dissipada na forma de calor pelo resistor) é proporcional a sua resistência, a sua impedância. Isso quer dizer (e será muito importante mais à frente) que se tivermos resistências de mesmo valor associadas entre si, todas dissiparão a mesma quantidade de energia.
8 Por outro lado, se tivermos diferentes resistores (diferentes nas suas impedâncias), cada um dissipará uma quantidade de energia diferente. Ou seja, uns "esquentarão" mais, outros menos. Tal situação fará grande diferença na prática do operador de áudio. Bem, neste ponto, os leitores devem estar achando tudo isso muito chato, assim como as aulas de Física daquela época eram chatas. Mas para quem mexe com sonorização, é de vital importância conhecer isto muito bem, por um simples fato: alto-falantes são um tipo de resistores, que em vez de dissipar a corrente elétrica em forma de calor, dissipa em forma de som! Onde colocamos resistores na fórmula, podemos colocar alto-falantes e/ou caixas acústicas no lugar, sempre pelos valores das suas impedâncias nominais. Por exemplo: Agora já deu para perceber como saber isso é importante. Caixas acústicas e Impedância Em uma caixa de som do tipo full-range, com vários alto-falantes (2, um para os graves e outro para os médios/agudos, ou 3 falantes, um para graves, outro para médios e outro para agudos) que funcionam em conjunto, é importante saber que são utilizados elementos filtrantes para o alto-falante de médios e/ou agudos. Esses elementos (um capacitor ou um divisor de frequência passivos, instalados dentro das próprias gabinetes das caixas acústicas) mascaram a impedância desses alto-falantes (como se ela não fosse enxergada pelo amplificador), e a impedância a ser considerada como a impedância da caixa é a do(s) woofer(s). Mas porque escrever do(s) woofer(s) e não do woofer? Porque vários fabricantes implementam caixas com dois alto-falantes de graves iguais, por uma série de motivos (dobrar a capacidade de potência, etc).
9 Estes falantes estão, internamente, associados entre si, ou seja, quando o fabricante especifica a impedância da caixa, já o faz levando em consideração a associação feita internamente. Assim, tudo o que dissemos para Associação de Alto-Falantes pode ser também utilizado para cálculos de associações envolvendo caixas acústicas multivias (vários tipos de falantes). Lembrando de sempre trabalhar com a impedância nominal fornecida pelo fabricante da caixa. Amplificadores e Impedância Uma das leis de Ohm diz o seguinte: Potência = Voltagem² / Impedância Ou seja, a potência sempre é calculada em relação a uma voltagem e a uma determinada impedância de carga. Ora, os amplificadores utilizados em áudio produzem uma determinada voltagem quando submetidos a uma impedância (uma caixa acústica ou um conjunto de caixas*), então a fórmula citada pode ser usada para aferir a potência desses aparelhos. *os amplificadores não sabem se há uma única caixa acústica ou diversas caixas ligadas a ele. Só enxergam impedância, seja ela de uma só caixa ou a impedância equivalente de um conjunto de caixas. Vamos dar uma olhada no que acontece com os amplificadores quando variamos a impedância do sistema de caixas acústicas/falantes. Por exemplo, vejamos um amplificador com saída em 80 Volts sobre uma impedância de 8 Ohms: Potência = (80V) ² / 8 (Ohms) = 6400 / 8 = 800 Watts Mantendo a voltagem constante, só que agora com 4 Ohms: Agora com 2 Ohms: Potência = (80V) ² / 4 (Ohms) = 6400 / 4 = Watts
10 Potência = (80V) ² / 2 (Ohms) = 6400 / 2 = Watts Agora com 1 Ohm: Então, podemos concluir que: Potência = (80V) ² / 1 (Ohm) = 6400 / 1 = 6400 Watts Quanto menor o valor da impedância encontrada no sistema de caixas acústicas, maior será a potência obtida do amplificador. Por outro lado, vamos aumentar a impedância do sistema de caixas para ver o que acontece: A mesma voltagem, só que agora com 16 Ohms: Agora com 32 Ohms: Agora com 64 Ohms: Com 128 Ohms: Disso podemos concluir também o seguinte: Potência = (80V) ² / 16 (Ohms) = 6400 / 16 = 400 Watts Potência = (80V) ² / 32 (Ohms) = 6400 / 32 = 200 Watts Potência = (80V) ² / 64 (Ohms) = 6400 / 64 = 100 Watts Potência = (80V) ² / 128 (Ohms) = 6400 / 128 = 50 Watts Quanto maior o valor da impedância encontrada no sistema de caixas acústicas, menor será a potência obtida do amplificador. Em Matemática, isso quer dizer que Impedância e Potência são grandezas inversamente proporcionais. Quando uma aumenta, a outra diminui, e vice-versa. Disso poderíamos concluir facilmente que a melhor situação é utilizar a impedância sempre a mais baixa possível, através de associações em paralelo. Certo? Não! É importantíssimo saber que existe um limite para a diminuição do valor de impedância (e consequente aumento da potência). Os amplificadores de áudio são projetados de forma a ter o máximo rendimento em uma determinada impedância mínima, em geral 8 Ohms, 4 Ohms ou 2 Ohms. Se diminuirmos a impedância para valores abaixo desse mínimo (por exemplo, 2 Ohms em um amplificador projetado para 4 Ohms), o amplificador continuará realizando seu trabalho, mas agora fora das condições normais de uso, o que poderá provocar danos ao equipamento. Por outro lado, não há limites para o aumento da impedância. Entretanto, a potência fornecida pelo amplificador será cada vez menor, muitas vezes inadequada para uma sonorização eficiente. Conclusão Juntando estes conhecimentos sobre amplificadores com os conhecimentos adquiridos sobre alto-falantes / caixas acústicas e impedâncias, já podemos perceber que só poderemos extrair o máximo de potência do nosso sistema de uma forma segura com o adequado casamento entre o amplificador e as caixas acústicas. É muito interessante a analogia do casamento! É uma expressão usada corriqueiramente por
11 profissionais: conferir o casamento das impedâncias. E está mais do que certo: - um bom casamento nos permitirá extrair o máximo de eficiência do sistema, sem riscos. - um casamento em que o valor da impedância das caixas esteja abaixo do mínimo valor indicado para o amplificador possivelmente causará danos ao amplificador. - um casamento em que o valor da impedância das caixas esteja muito alto trará desperdício de potência do amplificador e, em casos extremos, clipamento e distorções danosas às caixas e/ou alto-falantes. Mas vamos deixar a parte prática para o próximo artigo. Há ainda muito o que falar sobre o assunto.
LEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente.
1 LEI DE OHM A LEI DE OHM é baseada em três grandezas, já vistas anteriormente: a Tensão, a corrente e a resistência. Com o auxílio dessa lei, pode-se calcular o valor de uma dessas grandezas, desde que
Leia maisAmplificadores, Caixas Acústicas e uma tal de impedância - Parte 2
Amplificadores, Caixas Acústicas e uma tal de impedância - Parte 2 Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro No artigo anterior, tratamos da teoria envolvendo os fatores citados acima. Neste, vamos tentar
Leia maisO decibel e seus mistérios - Parte II
O decibel e seus mistérios - Parte II Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Já aprendemos como podemos relacionar decibéis e potências, e já vimos como isso é legal para compararmos potências de sistemas
Leia maisLABORATÓRIO 11. Diodos e LEDs. Objetivos: Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência. do LED.
LABORATÓRIO 11 Diodos e LEDs Objetivos: do LED. Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência Materiais utilizados Diodo, LED, multímetro, resistores,
Leia maisMultímetro, um grande amigo do operador de som
Multímetro, um grande amigo do operador de som Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro O multímetro, ou multitester, é um equipamento utilizado para medições de componentes elétricos, mas muitos dos seus
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹
ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ Ana Célia Alves dos Santos² Débora da Cruz Alves² Gustavo Gomes Benevides² Júlia Fabiana de Oliveira Barboza² Stefanie Esteves da Silva² Stephanye
Leia maisUnidade 14. Circuitos elétricos
Unidade 14 Circuitos elétricos Pra início de conversa... Nesta aula, você vai conhecer um circuito elétrico e seus componentes, conhecer a lei de Ohm e saber como utilizá-la para os cálculos de correntes,
Leia maisGERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA
AULA 22 GERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA 1- GERADORES ELÉTRICOS Gerador elétrico é todo elemento que transforma energia não elétrica em energia elétrica. Observe que o gerador não gera energia e sim transforma
Leia maisExemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc.
Condutores e Isolantes Condutores: São materiais caracterizados por possuírem no seu interior, portadores livres de cargas elétricas (elétrons livres), desta forma, permitindo a passagem de uma corrente
Leia maisPequeno livro sobre fontes de alimentação
1 Pequeno livro sobre fontes de alimentação Antes de começarmos a falarmos de como funciona uma fonte de alimentação é preciso saber qual a sua função. Uma fonte de alimentação tem a função de transformar
Leia maisAula prática Como utilizar um multímetro
Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada
Leia maisCalculando resistor limitador para LED.
Calculando resistor limitador para LED. Texto Adaptado de: http://www.py2bbs.qsl.br/led.php. Acesso em: 01/03/2011 Aviso: Leia este texto completamente, não pule partes, pois explico o básico do básico
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO
CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO 2009 SUMÁRIO 1 Resistores... 3 1.1 Para que servem os resistores?... 3 1.2 Simbologia... 3 1.3 Tipos... 5 1.4 Construção... 6 1.5 Potência nos
Leia maisassociação de resistores
PARTE I Unidade B 7 capítulo associação seções: 71 Resistor 72 em paralelo 73 mista 74 Curto-circuito antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais do capítulo e marque um na coluna
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisFÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 21 ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
FÍSIC - 2 o NO MÓDULO 21 ELETRODINÂMIC: SSOCIÇÃO DE RESISTORES U R 1 R 2 R 3 C D i U 1 U 2 U 3 U R eq D i 400 Ω 600 Ω 200 V U R 1 i i 1 i 2 i 3 R 2 R 3 i U i R eq 400 Ω i 1 600 Ω i 2 i 200 V Fixação 1)
Leia maisCurso de Caixas Acústicas Parte 4 capacitores, divisores de frequência e atenuadores
Curso de Caixas Acústicas Parte 4 capacitores, divisores de frequência e atenuadores Autor: Fernando A. B. Pinheiro Entrar em uma loja e escolher os falantes é facílimo. Conseguir um marceneiro para fabricar
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisProf. Marcos Antonio
Prof. Marcos Antonio 1- DEFINIÇÃO É o ramo da eletricidade que estuda as cargas elétricas em movimento bem como seus efeitos. 2- CORRENTE ELÉTRICA E SEUS EFEITOS É o movimento ordenado de partículas portadoras
Leia maisTrabalho sobre No-breaks
Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.
Leia maisAula 8.1 Conteúdo: Eletrodinâmica: Associação de resistores em série, potência elétrica de uma associação em série de resistores. INTERATIVIDADE FINAL
Aula 8.1 Conteúdo: Eletrodinâmica: Associação de resistores em série, potência elétrica de uma associação em série de resistores. Habilidades: Reconhecer as utilidades dos resistores elétricos, assim como,
Leia maisTRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário
TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais
Leia maisCapítulo 3 Circuitos Elétricos
Capítulo 3 Circuitos Elétricos 3.1 Circuito em Série O Circuito Série é aquele constituído por mais de uma carga, ligadas umas as outras, isto é, cada carga é ligada na extremidade de outra carga, diretamente
Leia maisRESISTORES. 1.Resistencia elétrica e Resistores
RESISTORES 1.Resistencia elétrica e Resistores Vimos que, quando se estabelece uma ddp entre os terminais de um condutor,o mesmo é percorrido por uma corrente elétrica. Agora pense bem, o que acontece
Leia maisDIVISOR DE FREQÜÊNCIA CAPACITIVO PARA DRIVERS & TWEETERS, COM ATENUAÇÃO
DIVISOR DE FREQÜÊNCIA CAPACITIVO PARA DRIVERS & TWEETERS, COM ATENUAÇÃO omero Sette Silva, Eng. Revisão 2 8 3 A utilização correta de drivers e tweeters não só implica no uso de divisores de freqüência
Leia maisATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.
ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 1 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é notação em ponto flutuante Compreender a
Leia maisPdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Montagem da Barra de LEDs Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia mais3º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm
3º Experimento 1ª Parte: Lei de Ohm 1. Objetivos: Verificar a lei de Ohm. Determinar a resistência elétrica através dos valores de tensão e corrente. 2. Teoria: No século passado, George Ohm enunciou:
Leia maisU = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA
AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado dos portadores de carga elétrica. 2- INTENSIDADE DE CORRENTE É a razão entre a quantidade de carga elétrica que atravessa
Leia mais1) Entendendo a eletricidade
1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:
Leia maisMateriais usados em resistores
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica Materiais usados em resistores EEL7051 Laboratório de Materiais Elétricos Aluno: Cristiano P. Costa Neves Turma:
Leia maisPotência, uma coisa mais que complicada Parte V
Potência, uma coisa mais que complicada Parte V Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Cálculo de potência necessária em um ambiente fechado No artigo anterior, disponível em http://www.somaovivo.mus.br/artigos.php?id=180,
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARTE I. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender do que é composto um programa Compreender o que é lógica Compreender
Leia maisGeradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador
Geradores elétricos Geradores elétricos são dispositivos que convertem um tipo de energia qualquer em energia elétrica. Eles têm como função básica aumentar a energia potencial das cargas que os atravessam
Leia maisa) a mesma luminosidade. b) maior intensidade de corrente. c) menor intensidade de corrente. d) maior luminosidade. e) menor tensão.
LISTA 07 Associação de Resistores 1. (PUC-RJ) Considere duas situações. Na situação A, uma lâmpada é conectada a uma bateria, que fornece uma ddp constante, e, na situação B, duas lâmpadas iguais são conectadas
Leia maisCircuito RC: Processo de Carga e Descarga de Capacitores
Departamento de Física - IE - UFJF As tarefas desta prática têm valor de prova! Leia além deste roteiro também os comentários sobre elaboração de gráficos e principalmente sobre determinação de inclinações
Leia maisGERADORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA
GERADORES ELÉTRICOS OBJETIVOS: a) verificar o funcionamento de um gerador real; b) medir a resistência interna e a corrente de curto-circuito; c) levantar a curva característica de um gerador real. INTRODUÇÃO
Leia maisEXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo.
EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO 11.1 OBJETIVOS Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. 11.2 INTRODUÇÃO Força de Lorentz Do ponto de vista formal,
Leia maisApostila de Física 27 Associação de Resistores
Apostila de Física 27 Associação de Resistores 1.0 Associação de Resistores em Série Os resistores estão ligados um em seguida do outro São percorridos pela mesma corrente. Ou todos os resistores funcionam,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento
Leia mais3 Resistores Lei de ohms
Resistores 3 Lei de ohms O resistor é um componente eletrônico usado para oferecer resistência a passagem dos elétrons em um circuito. Os resistores mais comuns são os resistores de carbono também chamados
Leia maisResolvendo problemas com logaritmos
A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar
Leia maisAssociação de resistores
Associação de resistores É comum nos circuitos elétricos a existência de vários resistores, que encontram-se associados. Os objetivos de uma associação de resistores podem ser: a necessidade de dividir
Leia maisSistemas trifásicos. Introdução
Sistemas trifásicos Introdução Em circuitos elétricos de potência, a energia elétrica é gerada, transmitida, distribuída e consumida sob a forma e trifásica, Uma das vantagens dos circuitos trifásicos
Leia maisTELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080
TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 No tempo das cavernas o que mais impressionava o homem na natureza era o Raio, que nada mais é do que uma descarga da eletricidade contida nas
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisLista de Exercícios Resolvida. Associação de resistores. Prof. Paulo Roberto Ω Ω
Lista de Exercícios Resolvida Associação de resistores Prof. Paulo Roberto 1. (Espcex (Aman) 01) Um circuito elétrico é constituído por um resistor de 4 e outro resistor de. Esse circuito é submetido a
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia maisEletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Eletricidade Básica Jones Clécio Otaviano Dias Júnior Curso FIC Aluna:
Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Eletricidade
Leia maisO estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.
4. CALORIMETRIA 4.1 CALOR E EQUILÍBRIO TÉRMICO O objetivo deste capítulo é estudar a troca de calor entre corpos. Empiricamente, percebemos que dois corpos A e B, a temperaturas iniciais diferentes, ao
Leia maisAula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada
ELETRICIDADE Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Associação de impedâncias As impedâncias
Leia maisDATA: / / 2014 ETAPA: 3ª VALOR: 20,0 pontos NOTA:
DISCIPLINA: Física PROFESSORES: Fabiano Vasconcelos Dias DATA: / / 2014 ETAPA: 3ª VALOR: 20,0 pontos NOTA: NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 3ª SÉRIE EM TURMA: Nº: I N S T R
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia mais5 Montagem Circuítos
Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - O Gerador Elétrico
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - O Gerador Elétrico CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Aprender como funciona o gerador elétrico
Leia maisDo neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais
Leia maisFÍSICA Adriano Jorge. Aula 1 - Eletrodinâmica
FÍSICA Adriano Jorge Aula 1 - Eletrodinâmica E Coulomb (C) i Ampère (A) Segundos (s) 1 A = 1 C/s 19 e 16, 10 C i 1 18A i 2 12A Resistores e Resistência Unidade(SI): 1 (ohm) 1V / A Potência Dissipada
Leia maisFração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M.
Material Teórico - Módulo de FRAÇÕES COMO PORCENTAGEM E PROBABILIDADE Fração como porcentagem Sexto Ano do Ensino Fundamental Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisLigando o condutor ao gerador, há uma ddp nos terminais do condutor e o movimento dos elétrons é ordenado; temos aí uma corrente elétrica.
ELETRODINÂMICA A CORRENTE ELÉTRICA Considere um aparelho como o da Figura 1, cuja função é manter entre seus terminais A e B uma diferença de potencial elétrico (ddp): V A - V B. Esse aparelho é chamado
Leia maisTONALIDADE X FREQUÊNICA
Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos
Leia maisFundamentos da Eletricidade... 03 Conceitos Fundamentais da Eletricidade... 03 Matéria... 03. Circuito Elétrico... 07. Grandezas Elétricas...
Eletrotecnica Sumário Fundamentos da Eletricidade... 03 Conceitos Fundamentais da Eletricidade... 03 Matéria... 03 Circuito Elétrico... 07 Grandezas Elétricas... 13 Lei de Ohm... 23 Cálculo de Tensão...
Leia maisPAINEL ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto de Pesquisa da Primeira Série Série: Primeira Curso: Eletrotécnica Turma: 2123 Sala: 234 Início: 02 de junho de 2009 Entrega: 26 de agosto
Leia maisResistência elétrica
Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor
Leia maisComo utilizar um multímetro digital
1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico
Leia maisApostila de Física 30 Geradores Elétricos
Apostila de Física 30 Geradores Elétricos 1.0 Definições Gerador elétrico Aparelho que transforma qualquer forma de energia em energia elétrica. Exemplos: Usinas hidrelétricas Geradores mecânicos. Pilhas
Leia mais2)Dada a associação da figura, sabe- se que a ddp entre os pontos A e B, vale 80V. Determine:
Resistores em Série e em Paralelo 1) Determine a resistência equivalente, entre os terminais A e B, da associação na figura a seguir. 2)Dada a associação da figura, sabe- se que a ddp entre os pontos A
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisCapítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador
1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência
Leia maisATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento
Leia maisCalculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias
A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores
Leia mais- solda em conector feita com cola do tipo SuperBonder. E até que realmente segura no lugar! Agora, quanto ao contato elétrico...
Jeitinho brasileiro Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Brasileiro é famoso, por sempre dar um "jeitinho" nas coisas. Aparece um problema, e lá vem o brasileiro com uma solução, um modo de fazer as
Leia maisLaboratório 7 Circuito RC *
Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio
Leia maisSOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.
SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.br O que é um nobreak? A principal função do nobreak é fornecer
Leia maisALUNO(a): LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA 2 o Bimestre L1
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: Fabrízio Gentil Bueno DISCIPLINA: FÍSICA SÉRIE: 3 o ALUNO(a): NOTA: No Anhanguera você é + Enem LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA 2 o Bimestre L1 01 - (FPS PE) Um circuito elétrico
Leia maisa) 4V/R. b) 2V/R. c) V/R. d) V/2R. e) V/4R.
1- (Unitau 1995) No circuito mostrado a seguir, a corrente fornecida pela bateria e a corrente que circula através do resistor de 6,0Ω São, respectivamente: 4- (Vunesp 1991) Alguns automóveis modernos
Leia maisAcabando com a "Guerra do Volume"
Acabando com a "Guerra do Volume" Autor: Fernando A. B. Pinheiro Desde que comecei a trabalhar com sonorização em igrejas, há 15 anos, sempre vi uma guerra ser travada a cada culto e evento realizado.
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisEvocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças.
14 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da segunda aula da unidade 1: Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição
Leia maisk k R microfarad F F 1 1 10 nanofarad nf F 1 1 10 picofarad pf F coulomb volt C V 9.10 Nm capacitância ou capacidade eletrostática do condutor.
CONDUTOR EM EUILÍBRIO ELETROSTÁTICO Um condutor, eletrizado ou não, encontrase em equilíbrio eletrostático, quando nele não ocorre movimento ordenado de cargas elétricas em relação a um referencial fixo
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
SEMICONDUCTOR II Semiconductor II Semicondutor II M-1104B *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
Leia maisUm jogo de preencher casas
Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisPonte rolante: como escolher
Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser
Leia maisq = (Unidade: 1 C = 1A) t I m
1 Corrente Elétrica Como visto no modulo anterior, os materiais condutores, devido as suas características físicas, formam elétrons livres quando de suas ligações atômicas. Contudo essas partículas que
Leia maisEletrodinâmica. Circuito Elétrico
Eletrodinâmica Circuito Elétrico Para entendermos o funcionamento dos aparelhos elétricos, é necessário investigar as cargas elétricas em movimento ordenado, que percorrem os circuitos elétricos. Eletrodinâmica
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos 1 Exercícios Pré-Laboratório Semana 1 1.1 Filtro RC 3º Trimestre de 2002 Figura 1:
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA Muito se tem falado sobre os receptores de conversão direta, mas muita coisa ainda é desconhecida da maioria dos radioamadores sobre tais receptores.
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia mais