Luta antimanicomial é lembrada no Dia Mundial da Saúde Mental
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- Tânia Barreiro
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1 Luta antimanicomial é lembrada no Dia Mundial da Saúde Mental Nas últimas décadas, houve um avanço significativo na maneira em que são concebidas as políticas públicas de Saúde Mental no Brasil e muito disso se deve aos movimentos iniciados
2 entre as décadas de 1960 e 1980, conhecidos como Reforma Psiquiátrica e Movimento da Luta Antimanicomial. A onda de conservadorismo que assola a sociedade, refletido, por exemplo, nas medidas tomadas pelo atual e ilegítimo governo de Michel Temer, põe em jogo a perspectiva antimanicomial da Saúde Mental.Hoje, Dia Mundial da Saúde Mental, o CRESS-MG propõe uma reflexão sobre o papel do Serviço Social na luta por uma sociedade em que são garantidos os direitos das pessoas em sofrimento mental. Para isso, convidamos a assistente social Rachel Gouveia, professora na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e militante do Movimento Nacional da Luta Antimanicomial (MNLA) e do Núcleo Estadual da Luta Antimanicomial do Rio de Janeiro (NEMLA/RJ).Manicômios e o capitalo manicômio existe há mais de 200 anos e representa mais do que um modelo assistencial, pois vincula-se às estratégias de dominação e reprodução do capitalismo. Com os anos, essa instituição sofreu inúmeras metamorfoses ultrapassando, inclusive, as paredes institucionais, afirma Rachel. O manicômio social está enraizado nas relações sociais e encontra-se mais vivo do que nunca! A Reforma Psiquiátrica brasileira, enquanto política pública, conseguiu avançar e se constituir através da estratégia da desinstitucionalização e com a implementação dos serviços substitutivos. Entretanto, a atualização do pensamento e da lógica manicomial ainda estão presentes no cotidiano. Para a professora e militante, é de extrema importância sinalizar que a Luta Antimanicomial não traz consigo uma mera reforma assistencial em Saúde Mental, mas expressa em sua natureza um projeto societário de transformação. A luta por uma sociedade sem manicômios coloca-se contrária às desigualdades de classe, gênero, raça/etnia e a favor da superação da propriedade privada. A partir disso, é possível compreender que mesmo com a extinção do hospício como modelo assistencial, as expressões do manicômio social continuarão a existir.esse ano estamos, com o aniversário de 30 anos do Movimento Nacional da Luta Antimanicomial, Rachel pontua que retomar as bases que constituíram esse movimento torna-se
3 fundamental para conseguirmos avançar não só na defesa de uma política pública, mas acima de tudo, seguirmos na direção da transformação societária.contribuições do Serviço SocialA participação do Serviço Social na Reforma Psiquiátrica deu-se com a presença de profissionais nas bases da militância do movimento da luta antimanicomial. De acordo com a professora, apesar de a historiografia da categoria demonstrar que a profissão nas décadas de 1980 e 1990 vivenciava um processo de maturidade e fortalecimento do projeto ético-político profissional, não se pode deixar de registrar que as e os assistentes sociais estiveram e continuam presentes na constituição da Reforma Psiquiátrica e da Luta Antimanicomial.É importante assinalar que Reforma Psiquiátrica não é a mesma coisa que Luta Antimanicomial. No próprio processo de construção da experiência brasileira, pontua Rachel, podem ser identificadas forças conservadoras da psiquiatria tradicional que defendem a reorganização dos serviços em Saúde Mental. Inclusive entre as e os antimanicomiais também há quem defenda a humanização e reorganização do hospício, o que nos convoca a reflexão e debates a todo instante: Logo, temos disputas de projetos dentro do campo, avalia.em relação à política de Saúde Mental, a contribuição do Serviço Social se faz presente desde a sua constituição como também pela implementação, consolidação e sua defesa, seja através da participação na gestão da política e dos serviços, como representantes nos Conselhos de Saúde, na mobilização das pessoas atendidas e seus familiares nos serviços, na criação de estratégias que proporcionem autonomia e emancipação política e na produção do cuidado em saúde mental em geral.no que diz respeito a Luta Antimanicomial, Rachel assinala que a categoria traz uma grande contribuição quando recupera, junto ao campo da Atenção Psicossocial, uma leitura marxista da realidade: As estratégias adotadas pelas percussoras e percursores dessa luta deram-se por meio da institucionalização das ações, o que levou ao esvaziamento das bases do movimento social. Ao suscitarmos questões no cotidiano do movimento tornou-se possível retomar as bases
4 revolucionárias que foram esquecidas no avançar da política pública. Há pontos comuns entre a Luta Antimanicomial e o projeto ético-político do Serviço Social e que estão vinculados a uma potencialidade revolucionária como a liberdade, a emancipação e os direitos humanos. Destaco que a predominância da análise da micropolítica e da estrutura subjetiva dos sujeitos e que está em disputa - influenciou para um certo distanciamento do Serviço Social com a Saúde Mental e camuflou as contribuições da categoria na Luta Antimanicomial e na Reforma Psiquiátrica brasileira, analisa.serviços substitutivos - CapsA constituição dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) não é só um avanço assistencial como também altera o trato das e dos profissionais com o sujeito e a sua experiência de sofrimento psíquico. O Caps substitui o modelo assistencial, modificando o manicômio e suas bases de isolamento, internação, centralidade do poder e saber médico, e além de representar transformação jurídico-política (tem-se a mudança legislativa para a criação desses e outros serviços que constituem a Rede de Atenção Psicossocial), representa também uma mudança no processo de trabalho e na formação das e dos profissionais que, agora, podem alterar e interferir nas relações sociais e comunitárias, possibilitando algumas alterações de como a sociedade lida com o sofrimento-existência. A proposta é que os Caps sejam de base territorial e comunitária, viabilizando um cuidado em Saúde Mental que tenha a liberdade como valor central e a responsabilidade e o vínculo como estratégias potentes de transformação. Esses serviços devem produzir diálogo com a comunidade em que a pessoa com sofrimento mental esteja inserida, possibilitando o compartilhamento do cuidado em Saúde Mental entre indivíduo, família, comunidade e Estado, destaca Rachel.Infelizmente, há limitações na potencialidade desses serviços. Para a professora, devido ao desmonte dos serviços públicos e também pela redução de sua potencialidade por parte de algumas gestoras e gestores, os Caps estão cada vez mais ambulatorizados ou encapsulados : Como eles se tornaram uma política pública nacional, tivemos a sua
5 implementação nos diversos municípios, entretanto, nem todas as pessoas envolvidas são antimanicomiais ou aderem os princípios antimanicomiais, o que leva ao esvaziamento da essência da proposta.histórico de avançosa Reforma Psiquiátrica brasileira e a Luta Antimanicomial caminharam lado a lado do processo de democratização da sociedade brasileira. Constituiu-se como política pública já na gestão do governo Collor ( ) com a presença de Domingos Sávio na coordenação nacional. Consecutivamente houve outros coordenadores identificados como antimanicomiais na gestão da política nacional.nos anos 1990, ocorreu o fechamento de leitos psiquiátricos, o reordenamento do financiamento público para a mudança do modelo e a criação e a implantação dos novos serviços. Já no início dos anos 2000 representou a mudança da dimensão jurídico-política da Reforma Psiquiátrica brasileira. As legislações mais importantes foram conquistadas nessa primeira década, inclusive a Lei /2001 que redireciona o modelo assistencial.a partir de 2010, torna-se intensa e expressiva a presença de uma nova geração de militantes antimanicomiais que ocupam os espaços de base dos movimentos, suscitando a ruptura com as estratégias tradicionais. É a partir desse momento que se reconfigura e retoma a direção central da luta antimanicomial. Uma nova geração que participa das jornadas de junho de 2013, dos mais diversos movimentos sociais e partidos políticos de esquerda, além de retomar uma formação marxista, passa a propor e a redirecionar as ações da luta antimanicomial. Portanto, o lema passa a ser: (Ainda) Por uma sociedade sem manicômios. Projetos em disputadentro do Movimento de Reforma Psiquiátrica, existem dois projetos em disputa, como esclarece Rachel: o primeiro diz respeito ao projeto de Reforma Psiquiátrica assentado na perspectiva radical da Luta Antimanicomial e no lema Por uma sociedade sem manicômios. Esse projeto pauta-se nos princípios defendidos na Carta de Bauru que expressam um projeto societário de transformação e não apenas em uma reforma da assistência psiquiátrica. Já o segundo, diz respeito a uma Reforma Psiquiátrica Brasileira simpática aos
6 interesses do neoliberalismo e do grande capital. Tal projeto vem aceitando a implantação da Reforma Psiquiátrica Brasileira a qualquer custo, explica.de acordo com essa perspectiva, o segundo projeto vem sendo implantado, principalmente, através de parcerias público-privadas, seja com ONGs, Fundações ou Organizações Sociais. Além disso, houve a inserção das comunidades terapêuticas na Rede de Atenção Psicossocial (Raps), o engessamento da própria Rede de Cuidados, através do estabelecimento da portaria 3088/2011, que institui a Raps, a pouca expansão dos serviços substitutivos, destacando o não avanço das residências terapêuticas e também a precarização das formas contratuais e o engessamento do fechamento dos leitos psiquiátricos em todo o Brasil.Devido a concessões e pactuações realizadas e pela ausência de crítica aos governos de Lula e Dilma, segundo a professora, vive-se uma severa ameaça de retomar com o modelo manicomial, devido às concessões e pactuações realizadas, sendo urgente retomar as bases antimanicomiais radicais pautadas pelo fim das opressões e explorações de gênero, raça/etnia e classe e também da propriedade privada. CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL DE MINAS GERAIS CRESS 6ª Região cress@cress-mg.org.br (sede)
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