DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PETIÇÃO INICIAL. Prof. Antero Arantes Martins

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1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PETIÇÃO INICIAL Prof. Antero Arantes Martins

2 O Juiz não prestará tutela jurisdicional se não for provocado pela parte. (Art. 2º, CPC). Esta provocação é o direito subjetivo de ação, ou seja, o meio pelo qual a parte provoca o Estado a lhe conferir uma tutela jurisdicional. Petição inicial é o veículo pelo qual a parte manifesta esta provocação formal ao Estado, revela ao Juiz a lide, pede o provimento jurisdicional.

3 Art A reclamação poderá ser escrita ou verbal. 1 o Sendo escrita, a reclamação deverá conter a designação do juízo, a qualificação das partes, a breve exposição dos fatos de que resulte o dissídio, o pedido, que deverá ser certo, determinado e com indicação de seu valor, a data e a assinatura do reclamante ou de seu representante o Os pedidos que não atendam ao disposto no 1 o deste artigo serão julgados extintos sem resolução do mérito

4 Art. 840, 1º da CLT e Art. 319 do CPC/2015. I. Juiz ou Tribunal a quem é dirigida. Também chamado de endereçamento ou cabeçalho, tem por finalidade estabelecer as competências que o autor entende como corretas. Exemplo: Exmo. Sr. Dr. Juiz do Trabalho da Vara Federal do Trabalho da Comarca de Jundiaí/SP.

5 II. Qualificação das partes. Destina-se a fixar os limites subjetivos da lide, ou seja, indicar ao juiz quem são os sujeitos da ação. III. Um Breve relato dos fatos. Não é preciso os fundamentos jurídicos quando a relação de base for uma relação de emprego. Interpretar historicamente. Distinção: Fundamento jurídico (art. 319, III, CPC/2015) x fundamento legal ( Da mihi factum dabo tibi ius I). Fato, portanto, é aquele que gera o direito do autor e a obrigação do réu, chamado de fato constitutivo.

6 IV. O pedido, e suas especificações: Toda ação tem dois pedidos: O primeiro é dirigido ao Juiz (imediato), onde o autor pretende uma tutela jurisdicional (uma declaração, uma condenação, uma constituição, uma cautela, etc) e o segundo (mediato), dirigido contra o réu, que é a tutela especifica à solução da lide, ou seja, o mérito da causa. Voltaremos a tratar dos pedidos, mais especificamente, adiante. Fatos e pedidos formam os limites objetivos da lide.

7 V. Requerimento para a citação do réu: Como veremos mais adiante, no Processo do Trabalho a citação do réu é feita automaticamente porque o processo não vai ao Juiz para o chamado Juízo de Admissibilidade. Este é, portanto, um requerimento meramente formal. VI. As provas que pretende produzir: Outro requisito meramente formal. Trata-se aqui de uma mera indicação das provas que o autor pretende se utilizar no processo para demonstrar os fatos que alegou na causa de pedir. Para evitar o perecimento de qualquer direito, os advogados utilizam-se aqui de textos padrões que envolvem todas as provas possíveis.

8 VII. Valor da causa: Deve corresponder à expressão monetária do pedido. É importante porque é o valor da causa que fixa o rito do processo. Se for de até 40 salários mínimos o processo tramitará pelo rito sumaríssimo e acima de 40 salários mínimos pelo rito ordinário. Não é mais requisito no CPC/2015. Entretanto, necessário na petição inicial trabalhista. VIII. Opção pela audiência de conciliação. Inaplicável no Processo do Trabalho já que tem sistemática própria quanto à audiência.

9 VALOR DA CAUSA. Art A toda causa será atribuído valor certo, ainda que não tenha conteúdo econômico imediatamente aferível. Art O valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será: I - na ação de cobrança de dívida, a soma monetariamente corrigida do principal, dos juros de mora vencidos e de outras penalidades, se houver, até a data de propositura da ação; II - na ação que tiver por objeto a existência, a validade, o cumprimento, a modificação, a resolução, a resilição ou a rescisão de ato jurídico, o valor do ato ou o de sua parte controvertida; III - na ação de alimentos, a soma de 12 (doze) prestações mensais pedidas pelo autor; IV - na ação de divisão, de demarcação e de reivindicação, o valor de avaliação da área ou do bem objeto do pedido; V - na ação indenizatória, inclusive a fundada em dano moral, o valor pretendido; VI - na ação em que há cumulação de pedidos, a quantia correspondente à soma dos valores de todos eles; VII - na ação em que os pedidos são alternativos, o de maior valor; VIII - na ação em que houver pedido subsidiário, o valor do pedido principal. 1 o Quando se pedirem prestações vencidas e vincendas, considerar-se-á o valor de umas e outras. 2 o O valor das prestações vincendas será igual a uma prestação anual, se a obrigação for por tempo indeterminado ou por tempo superior a 1 (um) ano, e, se por tempo inferior, será igual à soma das prestações. 3 o O juiz corrigirá, de ofício e por arbitramento, o valor da causa quando verificar que não corresponde ao conteúdo patrimonial em discussão ou ao proveito econômico perseguido pelo autor, caso em que se procederá ao recolhimento das custas correspondentes. Art O réu poderá impugnar, em preliminar da contestação, o valor atribuído à causa pelo autor, sob pena de preclusão, e o juiz decidirá a respeito, impondo, se for o caso, a complementação das custas.

10 VALOR DA CAUSA. Cobrança de dívida. Valor do principal, com correção monetária e juros de mora. (292, I); Na ação indenizatória, inclusive por dano moral, o valor pretendido (282, V); Se pedidos cumulativos: Soma de todos eles (282, VI); Se pedidos sucessivos: valor do principal (282, VIII); Se alternativos: valor do maior (282, VII); Prestações vencidas e vincendas: Todas as vencidas mais um ano das vincendas. ( 2º); Juiz pode corrigir de ofício ( 3º); Impugnação pelo réu em preliminar de contestação, sob pena de preclusão ( 4º); Pedidos declaratórios e constitutivos não contém expressão econômica;

11 Vício. Emenda. A petição inicial que não preencher os requisitos acima contém vício. O vício é sanável ou insanável. Se sanável for, o Juiz não indeferirá a inicial sem antes conceder ao autor prazo de dez dias para o saneamento (art. 321, CPC/2015). O Juiz somente tem contato com a petição inicial na audiência, ou seja, depois da citação. Daí porque, no processo do trabalho, é possível emendar a petição inicial depois de citado o réu.

12 O pedido é o núcleo da petição inicial, onde o autor expressa sua pretensão para o Estado frente ao réu. É duplo: Imediato, dirigido ao Juiz, de ordem processual e mediato, de ordem material, em face ao réu. O pedido deve ser decorrência lógica da causa de pedir, dizendo-se, portanto, que o pedido é concludente. O pedido põe em marcha o processo, fixa o objeto do litígio e, por conseqüência, os limites de lide.

13 O pedido deve ser certo e determinado. Por certo, devemos entender o pedido expresso, já que não se admite o pedido implícito, salvo as exceções legais, como veremos adiante; Por determinado devemos entender a fixação dos limites da pretensão. O autor deve ser claro naquilo que pretende junto ao órgão jurisdicional e ao réu. Pedido determinado não é necessariamente pedido líquido. Determinado significa individualizar o bem pretendido. Líquido significa apontar a expressão monetária (valor em dinheiro) deste bem.

14 Pedido líquido x indicação de valor. Por líquido devemos entender o pedido que reflete, com exatidão a expressão do valor monetário de seu objeto. Indicação de valor (veramos adiante), é uma mera estimativa da representação econômica de um bem postulado. Líquido, entretanto é diferente de indicação de valor. Somente pedidos condenatórios em obrigação de pagar quantia em dinheiro ou as obrigações de fazer fungíveis (que podem ser transformadas em dinheiro). Não para pedidos declaratórios, constitutivos, de obrigação de não fazer e obrigação de fazer infungíveis.

15 Pedido líquido x indicação de valor. Estabelece o art. 804, 1º da CLT: Art A reclamação poderá ser escrita ou verbal. 1o Sendo escrita, a reclamação deverá conter a designação do juízo, a qualificação das partes, a breve exposição dos fatos de que resulte o dissídio, o pedido, que deverá ser certo, determinado e com indicação de seu valor, a data e a assinatura do reclamante ou de seu representante. (sem destaques no original). Entretanto, indicar o valor do pedido é diferente de apresentar pedido calculado, liquidado e demonstrado. O verbo transitivo direto indicar foi utilizado na oração com o sentido de mencionar, esboçar levemente. (Dicionário Aurélio on line : - consulta realizada em 16/08/2018 às 14:55 horas).

16 Pedido líquido x indicação de valor. Esta expressão não é nova no processo do trabalho. O art. 852-B da CLT, incluído pela Lei 9.957/2000, em seu inciso I estabelece: Art. 852-B. Nas reclamações enquadradas no procedimento sumaríssimo: I - o pedido deverá ser certo ou determinado e indicará o valor correspondente; (sem grifos no original). Portanto, quando do advento da Lei /2017, denominada de reforma trabalhista, vigia há mais de dezessete anos, norma jurídica que determinava ao autor, nas ações enquadradas no rito sumaríssimo, a indicação do valor e a jurisprudência de há muito estava consolidada no sentido de que: a) esta indicação não precisa ser acompanhada de memória de cálculo ou demonstrativo, já que é meramente sugestiva e não exata e; b) os valores indicados não são limitadores da condenação quando da fase de liquidação de sentença.

17 Pedido líquido x indicação de valor. A corroborar esta posição, além da interpretação gramatical e histórica retro realizada, há que se verificar a análise sistemática do processo. Se a petição inicial tivesse que ser liquidada e matematicamente demonstrada, então da contestação deveria impugnar também os cálculos da pretensão (princípio da concentração e da defesa específica), atraindo para a fase cognitiva do processo a discussão não apenas do an debeatur, mas, também, do quantum debeatur. Isto obrigaria a sentença líquida e, por conseqüência, o fim da fase de liquidação. A reforma trabalhista, entretanto, não extinguiu a fase de liquidação. Ao revés! A fortaleceu transformando-a em fase de contraditório obrigatório.

18 Pedido líquido x indicação de valor. Por fim, o art. 5º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB) determina expressamente ao Juiz que, ao interpretar a norma jurídica, busque seu fim social e atenda às exigências do bem comum, denominada interpretação finalística ou teleológica. Exigir petição inicial líquida e matematicamente demonstrada seria exigir que o autor ingressasse, antes da reclamação trabalhista, com medidas de urgência antecedentes para exibição de documentos, realização de provas periciais, e outras que duplicariam o número de ações na Justiça do Trabalho.

19 Pedido líquido x indicação de valor. Portanto, por qualquer método interpretativo que se utilize (gramatical, histórico, sistemático ou teleológico), não prevalece a interpretação no sentido de que o art. 840, 1º da CLT estaria a exigir a apresentação de pedido liquidado de forma matematicamente demonstrada. Destarte, está em desacordo com a norma jurídica a decisão judicial que determina a apresentação de valores líquidados e com a demonstração matemática de sua apuração. No mesmo sentido o art. 12, 2º da Instrução Normativa 41 do C. TST: Art.12. (...) 2º Para fim do que dispõe o art. 840, 1º e 2º, da CLT, o valor da causa será estimado, observando-se, no que couber, o disposto nos arts. 291 a 293 do Código de Processo Civil (sem destaques no original)

20 Pedido Imediato. O pedido imediato nunca pode ser genérico. O autor deve sempre individualizar o tipo de tutela que pretende (uma condenação, declaração, execução, uma medida cautelar, etc). Relativamente ao pedido mediato, o pedido, em regra, também deve ser específico. O Processo Comum admite pedido genérico em determinadas situações, (correção monetária, juros de mora, honorários advocatícios, prestações vincendas nas relações continuativas).

21 Os pedidos dirigidos ao Poder Judiciário (tutela jurisdicional) podem ser: Declaratórios: Visam a manifestação judicial sobre a existência ou inexistência de uma relação jurídica da base entre as partes. Constitutivos: Visam constituir (criar) ou desconstituir (extinguir) uma relação jurídica de base existente entre as partes. Condenatórios: Visam a imposição judicial ao réu para adimplemento de uma obrigação de dar, fazer ou não fazer.

22 O autor pode cumular, num mesmo processo, vários pedidos, se várias forem as relações substanciais existentes entre as partes, ou se, de uma mesma relação, vários foram os bens jurídicos afetados Requisitos: 1. Devem ser compatíveis entre sí, sob pena de inépcia; 2. O Juízo deve ser competente para conhecer de todos os pedidos. Observe-se, entretanto, que se a incompetência para um deles for relativa, o Juiz não deve declara-la de ofício, eis que a parte pode não adentrar com a exceção declinatória. 3. Os procedimentos devem ser compatíveis, o que será suprimido se o autor adotar o rito ordinário, dispensando o rito especial que poderia favorecer um dos pedidos.

23 Pedido sucessivo é a possibilidade que o autor tem de requerer ao Juízo que conheça do pedido posterior, em não conhecendo ou desacolhendo o pedido principal. É chamado de pedido subsidiário pelo art. 326 do CPC/2015. Evidentemente que, com o acolhimento do pedido principal, restará prejudicado o pedido acessório. O pedido sucessivo é utilizado para formular pretensões incompatíveis entre si e impõe ao julgador uma ordem no julgamento.

24 Vamos lembrar das obrigações conjuntivas e disjuntivas. Em ambas existem pluralidade de objetos. Na obrigação conjuntiva, todos os objetos são devidos. Nesta hipótese, o pedido será cumulativo, como veremos a seguir. Na obrigação disjuntiva, ou seja, aquela que não forma conjunto, apenas um dos objetos é devido, à escolha do credor ou devedor. São também chamadas de obrigação alternativa.. Apenas quando a ação se origina em virtude de uma relação substancial alternativa é que poderemos ter um pedido alternativo. E, ainda assim, se a escolha couber ao devedor. Se couber ao credor, compete-lhe, desde logo, fazer a escolha e formular pedido certo. O pedido alternativo impõe uma escolha ao devedor.

25 Se a obrigação for alternativa o juiz deve permitir ao devedor que faça a escolha e cumpra a obrigação ainda que a petição inicial não tenha elaborado pedido alternativo (art. 325, paragrafo único, CPC/2015) É lícito ao autor formular pedido alternativo a fim de que a escolha fique com o Magistrado (Art. 326, parágrafo único do CPC/2015). Comparar com o caput.

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