8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA Grupo 1: Aline Tais Simão Pereira João Henrique Saska Romero Luciene Ruiz Baccini Profº. Dr. José Eduardo de Oliveira Profª. Amanda Coelho Danuello

2 Histórico e Farmacologia Primeiros analgésicos introduzidos, em 1884, com o nome de febrina, (substituir os derivados da morfina), sua quantidade é controlada pelo governo, pois esta é tóxica e causa sérios problemas no sistema de transporte de oxigênio. Pode ser indicado para pacientes alérgicos à aspirina; Nomes comerciais: Acegripe (compr.), Dôrico (compr.), Parenzyme analgésico(drágeas), sinutab(compr./xarope), Tylenol (compr./gotas), Tylex (compr.), etc.

3 Reagentes Utilizados Anilina (C 6 H 5 NH 2 ) ou Aminobenzeno ou Fenilamina. Anidrido Acético [(CH 3 CO 2 )O]. Ácido Acético (CH 3 COOH). Acetato de Sódio (CH 3 COONa)

4 4,2 g de acetato de sódio anidro Fluxograma 1- Triturar em um almofariz 4,2 g de acetato de sódio triturado 15,5 g de anilina 16,7 g de ácido acético glacial 2- Adicionar lentamente Suspensão de ácido acético e acetato de sódio 3 - Agitação magnética constante 4- Adicionar em pequenas porções 18,3 g (17,0 ml) de anidrido acético 5 - Adicionar Acetanilida + Anilina(pouca quantidade) + ácido acético + anidrido acético (excesso) + impurezas 250 ml de água 6 - Adicionar

5 Sistema Bifásico Líquido: ácido acético, anilina, acetanilida Sólido: acetanilida + impurezas 7- Resfriar 8- Filtrar a pressão reduzida Filtrado Ácido acético + anilina + impurezas Descartar em frasco apropriado Sólido Acetanilida hidratada + impurezas 9 - Lavar o precipitado 2 vezes com água gelada 10 Secar em dessecador à vácuo,estufa ou mufla. Acetanilida Seca + impurezas 11-Medir o ponto de fusão 12- Pesar e determinar o rendimento

6 IDENTIFICAÇÃO Nome químico: acetanilida Fórmula química C 8 H 9 NO Sinônimos: anilida do ácido acético, N-fenilacetanilida, acetilaminobenzeno. IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS Por ingestão: irritação das vias digestivas, náusea, vômito, dores abdominais, hipermotilidade intestinal, diarréia, possibilidade de hemorragia gástrica, possibilidade de distúrbios renais (nefrite). Por inalação: irritação das vias respiratórias, tosse, dispnéia, edemas pulmonares; efeitos no sangue : cianose, metahemoglobinemia, possível ação anticoagulante no sangue. Poder irritante: deve ser considerado de poder irritante primário pela ele e em contato com os olhos.

7 IDENTIFICAÇÃO Nome químico: ácido acético glacial Fórmula química CH 3 COOH Sinônimos: Ácido etanóico, ácido acético, ácido de vinagre. IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS Irritante para o nariz e a garganta. Se inalado, causará tosse, náusea, vômito ou dificuldade respiratória. TRATAMENTOS Mover para o ar fresco. Se a respiração for dificultada ou parar, dar oxigênio ou fazer respiração artificial. Não provocar o vômito. Manter as pálpebras abertas e enxaguar com muita água. Remover roupas e sapatos contaminados e enxaguar com muita água.

8 IDENTIFICAÇÃO Nome químico: anidrido acético Fórmula química C 4 H 6 O 3 Sinônimos: Anidro Etanóico; IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS Irritante para o nariz e garganta. Se inalado, causará náusea, vômito e dificuldade respiratória. Queimará os olhos. TRATAMENTOS Mover para o ar fresco. Se a respiração for dificultada ou parar dar oxigênio ou fazer respiração artificial. Manter as pálpebras abertas e enxaguar com muita água.

9 IDENTIFICAÇÃO Nome químico: acetato de sódio anidro Fórmula química: C 2 H 3 NaO 2 Sinônimos: sal anidro; IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS Dor de garganta se inalado. Vermelhidão e irritação se em contato com a pele e com os olhos. Causa irritação no trato digestivo se ingerido TRATAMENTO inalação: Remover para local arejado e repousar. Se cessar a respiração, aplicar método de reanimação cardiopulmonar. contato com os olhos: Lavar imediatamente com muita água por, pelo menos, 15 minutos. contato com a pele: Lavar imediatamente com muita água e sabão atéque toda a substância seja removida da pele. ingestão: Se a vítima estiver consciente, beber de 2 a 4 copos de água ou leite. Chamar auxílio médico.

10 IDENTIFICAÇÃO Nome químico: anilina Fórmula química C 6 H 7 N Sinônimos: aminobenzeno; fenilamina; óleo de anilina. IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS Venenoso, se exposto à pele. Irritante para os olhos. Venenoso, se ingerido. TRATAMENTO Remover roupas e sapatos contaminados e enxaguar com muita água. Manter as pálpebras abertas e enxaguar com muita água.

11 SEUS USOS: aminas aromáticas aciladas acetanilida Acetaminofen(p-hidroxiacetanilida Fenacetina (p-etoxiacetanilida) ação analgésica antipirética PARACETAMOL

12 Efeitos adversos da Acetanilida no Organismo Alguns exemplos: Metahemoglobinemia Anemia Hemolítica Nefrite

13 Anemia Hemolítica Hemólise: Tubo da esquerda e central sem hemólise, tubo da direita com hemólise

14 Nefrite O rim da esquerda está descapsulado e encontra-se irregular.

15 SÍNTESE reação de acetilação (reação Ácido-Base) Solução tampão Amida secundária Base de Lewis Anidrido acético Ácido de Lewis acetanilida Ácido acético A reação é dependente do ph, é necessário o uso de uma solução tampão (ácido acético/acetato de sódio, ph ~ 4,7).

16 Mecanismo da reação

17 Hidrólise ácida

18 SOLUÇÃO TAMPÃO Adiciona-se quantidades pequenas dos íons H 3 O + ou OH - Solução tampão preparação manter [ ] H 3 O + constante (valor do ph) Ácidos fracos + bases conjugadas Bases fracas + ácidos conjugados ou Síntese da Acetanilida Tampão ácido acético/acetato de sódio função Impedir a protonação da amina e reações de hidrólise

19

20 Pulverização (Trituração do sólido no almofariz) objetivos - aumentar a superfície de contato - homogeneidade Não bater com o pistilo no almofariz e sim fazer movimentos circulares. Afim de não perder material durante a trituração, pode-se colocar sobre o almofariz um pedaço de papel.

21 Cálculos do Rendimento C 6 H 7 N + C 4 H 6 O 3 C 8 H 9 NO + C 2 H 4 O 2 1 mol 1 mol 1 mol 1 mol 93,13g 102,09g 135,16g 60,05g m anilina = 15,50g V = 16,95 ml d = 1,80 g ml m anidrido =? 1º Cálculo da massa de anidrido : d = m / V m = d x V m = 1,08 g ml -1 x 16,95 ml = 18,306 g ~ 18,31 g 2 º Cálculo do reagente limitante : C 6 H 7 N (Anilina) C 4 H 6 O 3 (anidrido acético) 1 mol ,13 g 1 mol ,09 g n anilida ,50 g n anidrido ,31 g n = 0,166 mols de anilida n anidrido = 0,179 mols Reagente limitante Reagente em excesso

22 Portanto, n anilina (C 6 H 7 N) = n anidrido (C 4 H 6 O 3 ) Massa pesada inicialmente 93,13 g anilina ,16 g acetanilida 15,50 g anilina m acetanilida m acetanilida = 22,5 g (valor teórico) Rendimento: valor real / valor teórico (22,5 g) X 100 % = 69% aproximadamente

23 Achar curva de solubilidade

24

25 Filtração a pressão reduzida Importante:Lava-se o precipitado, antes da filtração, com pequena quantidade de solvente frio, para remover pequenas quantidades da solução mãe ( o solvente quente pode dissolver alguma quantidade de cristal). Vantagens:Aumentar a velocidade de filtração e solubilizar a maior quantidades de impurezas que são solúveis. Aparelhagem: Um Kitassato de um funil de Buchner, é ligado à um frasco de segurança vazio,que por sua vez está conectado a uma trompa d água.

26 Aparelhagem:

27 O papel de filtro deve ser cortado 1 a 2 mm menor que o diâmetro interno do funil ; Umedecer o papel de filtro com o solvente, ligar a bomba de vácuo e iniciar a filtração. Terminada a filtração, abrir a torneira do frasco de segurança ou a entrada de ar entre o kitassato e o frasco de segurança, antes de desligar a bomba de vácuo.

28 Não dissolva o precipitado Não formar produto volátil ou insolúvel com o precipitado Solvente de lavagem Volatilize na temperatura de secagem do precipitado Em geral, não usar água pura Antes da filtração a vácuo, os cristais devem ser lavados com uma pequena quantidade de solvente frio, para remover qualquer traço da solução água-mãe que pode ter ficado aderida na superfície do cristal.

29 Secagem do precipitado: Em estufa: com o precipitado sobre o papel, colocar na estufa por 30 min.temperatura: 60º C. ao ar: coloca-se o produto em papel de filtro absorvente sobre um vidro de relógio; cobre-se o conjunto com outro vidro, placa de Petri ou papel absorvente. (Deixar em repouso em local seco)

30 Recristalização A recristalização é uma método de purificação de compostos orgânicos que são sólidos a temperatura ambiente. O princípio deste método consiste em dissolver o sólido em um solvente quente e logo esfriar lentamente. temperatura solubilidade formação de cristais lento cristalização Processo rápido precipitação

31 Fatores que influenciam a medição do ponto de fusão A fusão ocorre a uma faixa estreita de temperatura (0,5-1,0ºC) Por isso é usada como critério de avaliação de pureza. A presença de impurezas provoca, geralmente, um alargamento na faixa de fusão, além de abaixar a temperatura de fusão. O ponto de fusão da acetanilida: 113º-116ºC (Verifica-se valores em torno de 84 C devido à formação de um sistema binário entre água e acetanilida). A maioria dos compostos orgânicos funde abaixo de 350ºC

32 DESCARTE DOS REAGENTES Anilina: Descarte em frasco específico, não podendo ser misturado com outras substâncias. Anidrido Acético e Ácido Acético: Devem ser neutralizados e diluídos com água antes de serem descartados na pia. Acetato de Sódio: Pode ser jogado na pia, diluído.

33 Tabela 01. Tabela das propriedades e constantes físicas das substâncias utilizadas no experimento Substância Características Densidade Peso Molecular (g mol -1 ) Acetanilida C 8 H 9 NO Acetado de sódio C 2 H 3 NaO 2 Ácido acético glacial CH 3 COOH Cristais ortorrômbicos, volátil a 95ºC Cristais transparentes (poder higroscópico) Líquido, odor pungente 1,219 (15º C) 1,45 (25 º C) 1,049 (25 º C) p.f. ( C) 135, p.e. ( C) 82, (anidro ) Decompõem -se a altas temperatura s Solubilidade g solúvel em: 185 ml de água fria, 20 ml de água fervente, 3 ml de metanol, 4mL de acetona, 5mL de glicerol, 3,7 ml de clorofórmio, 5 ml de glicerol, 18 ml de éter 1g dissolve-se em 0,8mL de água fria, 0,6mL de água quente 19mL de álcool. 60,05 16,7 118 Miscível com água, álcool,glicerol, éter, tetracloreto de carbono. Incompatível com carbonatos, óxidos, hidróxidos e fosfatos. Toxidade e cuidados Dose letal em ratos: 800mg/Kg A ingestão pode causar corrosão da boca e do aparelho digestório, com vômitos, diarréias, colapsos circulatórios e até morte.

34 Anilina C 6 H 7 N Líquido oleoso, ardente e volátil 1,022 ( 20º C) 93,13-6, g dissolve-se em 28,6mL de água fria 15,7ml de água quente.miscível com álcool, benzeno, clorofórmio. Dose letal em ratos: 440mg/Kg Anidrido acético C 4 H 6 O 3 Líquido muito refrativo, odor forte 1,080 ( 15 º C) 102, pouco solúvel em água, álcool, éter, clorofórmio. Dose letal 1,78g/Kg Produz irritação e necroses nos tecidos. Merck Index 13ª edição

35 BIBLIOGRAFIA nicaexperimental/sintese_acetanilida.htm VOGEL, A. I.. Química Orgânica. 3.ed. Rio de Janeiro: USP, SOARES, B. G., SOUZA, N. A., PIRES, D. X.Química Orgânica: teoria e técnicas de preparação, purificação e identificação de compostos orgânicos. Rio de Janeiro: Guanabara, l988. OLIVEIRA, J. EDUARDO.Página da disciplina de Química Orgânica Experimental, Disponível em

36 Há necessidade do tampão? Porcentagem de utilização atômica (%A) : %A = P.M.do produto desejado / ΣP.M.das substâncias produzidas Permite avaliação rápida da quantidade de rejeitos da operação Não considera os solventes utilizados e o rendimento Fator E: Fator E = Σmassas dos produtos secundários / massa do produto desejado Considera todas as substâncias utilizadas na reação, incluindo os solventes (exceto água) e a parcela de reagentes não convertidos. Quanto maior E maior é a massa de rejeito utilizada (menos aceitável éo processo do ponto de vista ambiental)

37 Há necessidade do tampão? Melhor resultado

8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA

8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA Grupo 1: Aline Tais Simão Pereira João Henrique Saska Romero Luciene Ruiz Baccini Profº. Dr. José Eduardo

Leia mais

Acilação Síntese da Acetanilida

Acilação Síntese da Acetanilida Química Orgânica Experimental Acilação Síntese da Acetanilida Introdução O termo genérico acilação cobre todas as reações que resultam na introdução de um grupo acila em um composto orgânico. No caso específico

Leia mais

Preparação da Acetanilida. Alunos: Dimitri C. F. Lima Marcos Canto Machado

Preparação da Acetanilida. Alunos: Dimitri C. F. Lima Marcos Canto Machado Preparação da Acetanilida Alunos: Dimitri C. F. Lima Marcos Canto Machado Histórico e Farmacologia Está no grupo dos primeiros analgésicos à serem introduzidos, em 1884, com o nome de febrina, a fim de

Leia mais

Recristalização da Acetanilida

Recristalização da Acetanilida Recristalização da Acetanilida Reação de formação da acetanilida O NH 2 + CH 3 CH 3 C C O O O NaAc/HAc H N C CH 3 + CH 3 C O O H Anilina Anidrido Acético Acetanilida Acido acético H + CH 3 COO - CH 3 COOH

Leia mais

Preparação da Acetanilida. Grupo: Francine Cordeiro Gustavo Stoppa Garbellini Leopoldo de Tillio Polonio

Preparação da Acetanilida. Grupo: Francine Cordeiro Gustavo Stoppa Garbellini Leopoldo de Tillio Polonio Preparação da Acetanilida Grupo: Francine Cordeiro Gustavo Stoppa Garbellini Leopoldo de Tillio Polonio Introdução: termo acetilação consiste em reações que resultem a introdução de um grupo acila em um

Leia mais

UNESP- Instituto de Química Química Orgânica Experimental (Licenciatura em Química) Preparação da Acetanilada

UNESP- Instituto de Química Química Orgânica Experimental (Licenciatura em Química) Preparação da Acetanilada UNESP- Instituto de Química Química Orgânica Experimental (Licenciatura em Química) Preparação da Acetanilada Docente: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Discentes: Adriano dos Santos Dimas Batista Mineiro

Leia mais

Recristalização da Acetanilida

Recristalização da Acetanilida Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel Recristalização da Acetanilida Discentes: Grupo 4 Felipe Berto Ometto Rodolfo Debone Piazza

Leia mais

Preparação da Acetanilida. Ana Carolina Gavioli Guerra Flávio Pereira Cardoso

Preparação da Acetanilida. Ana Carolina Gavioli Guerra Flávio Pereira Cardoso Preparação da Acetanilida Ana Carolina Gavioli Guerra Flávio Pereira Cardoso Acetanilida A acetanilida (C8H9NO) é uma amida que foi introduzida no grupo dos primeiros analgésicos em 1884, com o nome de

Leia mais

Preparação da Acetanilida. Grupo: ADRIANA SANTORO FLAVIO SOARES SILVA

Preparação da Acetanilida. Grupo: ADRIANA SANTORO FLAVIO SOARES SILVA Preparação da Acetanilida Grupo: ADRIANA SANTORO FLAVIO SOARES SILVA Introdução: HISTÓRICO ACILAÇÃO REAGENTES UTILIZADOS PRODUTO DA SÍNTESES TABELA DOS REAGENTES DESCARTES DOS REAGENTES REAÇÕES ENVOLVIDAS

Leia mais

Preparação da Acetanilida. Carla Cristina Perez Profº José Eduardo

Preparação da Acetanilida. Carla Cristina Perez Profº José Eduardo Preparação da Acetanilida Carla Cristina Perez Profº José Eduardo p-aminofenol Acetanilida NH 2 Fármaco com ação analgésica e antipirética; OH Pertence ao grupo dos derivados do p-aminofenol, juntamente

Leia mais

recristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva

recristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva Recristalização Purificação da acetanilida por meio da recristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva Introdução Cristalização é um processo pelo qual se obtém material puro.

Leia mais

PREPARAÇÃO DA ACETANILIDA. Bianca Marques Caio Augusto Soares Iris S. Teixeira Renan Pedroso

PREPARAÇÃO DA ACETANILIDA. Bianca Marques Caio Augusto Soares Iris S. Teixeira Renan Pedroso PREPARAÇÃO DA ACETANILIDA Bianca Marques Caio Augusto Soares Iris S. Teixeira Renan Pedroso ACETANILIDA Uma amida Secundária; Um dos primeiros analgésicos sintéticos a serem introduzidos no mercado, em

Leia mais

Álvaro Guimarães Braz Danilo Lauriano Cenerini Gustavo Pereira Teodoro Raul da Costa Casaut

Álvaro Guimarães Braz Danilo Lauriano Cenerini Gustavo Pereira Teodoro Raul da Costa Casaut Álvaro Guimarães Braz Danilo Lauriano Cenerini Gustavo Pereira Teodoro Raul da Costa Casaut É um produto orgânico, uma amida, sólida à temperatura ambiente, de cor branca, praticamente inodora; solúvel

Leia mais

Recristalização da Acetanilida

Recristalização da Acetanilida Recristalização da Acetanilida Grupo 2 Maísa Sanchez Gomes Mariana Cutigi Recristalização Método para purificar sólidos ou para separar compostos que são solúveis à quente e insolúveis, ou pouco solúveis,

Leia mais

8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA

8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA Grupo 1: Aline Tais Simão Pereira João Henrique Saska Romero Luciene Ruiz Baccini Profº. Dr. José Eduardo

Leia mais

Disciplina: Práticas de Química Orgânica. Materiais e Reagentes

Disciplina: Práticas de Química Orgânica. Materiais e Reagentes Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Química e Biologia Prática n o 08 _ Síntese e purificação da

Leia mais

pf ºC pe ºC Densidade Solubilidade Toxidade Propriedades Físicas Nomenclatura Fórmula Mol (g/mol)

pf ºC pe ºC Densidade Solubilidade Toxidade Propriedades Físicas Nomenclatura Fórmula Mol (g/mol) Nomenclatura Fórmula Mol (g/mol) pf ºC pe ºC Densidade Solubilidade Toxidade Propriedades Físicas Acetanilida C 8 H 9 NO 135,17 113-115 304-305 1,219 Água H 2 O 18,02 0 100 ( 3,98 º) 1,0000 1 ml se dissolve

Leia mais

Preparação da Acetanilida. Graziele de Campos Anaia Sabrina Maciel do Nascimento

Preparação da Acetanilida. Graziele de Campos Anaia Sabrina Maciel do Nascimento Preparação da Acetanilida Graziele de Campos Anaia Sabrina Maciel do Nascimento Paracetamol - século passado: primeiras observações sobre as propriedades analgésicas e antipiréticas do paracetamol. - fontes

Leia mais

RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA

RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA INTRODUÇÃO A RECRISTALIZAÇÃO consiste na dissolução de uma substância sólida num solvente, a quente, e depois, por resfriamento, obtém-se novamente o estado

Leia mais

RECRISTALIZAÇÃO ACETANILIDA

RECRISTALIZAÇÃO ACETANILIDA RECRISTALIZAÇÃO ACETANILIDA CONCEITOS A purificação de substâncias sólidas através de recristalização baseia-se nas diferenças em suas solubilidades em diferentes solventes e no fato de que a maioria das

Leia mais

PURIFICAÇÃO DE UM COMPOSTO ORGÂNICO SÓLIDO

PURIFICAÇÃO DE UM COMPOSTO ORGÂNICO SÓLIDO PURIFICAÇÃO DE UM COMPOSTO ORGÂNICO SÓLIDO INTRODUÇÃO Substâncias sólidas raramente são puras quando obtidas a partir de uma reação. Conseqüentemente, desde a época dos primeiros alquimistas, substâncias

Leia mais

RECRISTALIZAÇÃO e. PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA. Jaqueline Nicola Thaís Rosa

RECRISTALIZAÇÃO e. PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA. Jaqueline Nicola Thaís Rosa RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA Jaqueline Nicola Thaís Rosa INTRODUÇÃO O produto obtido de uma reação química, na maioria das vezes, encontra-se no estado impuro, e é necessário purificá-lo.

Leia mais

2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa)

2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) Discentes: Grupo VIII Mariana de Castro Anna Caroline Franchetti Profº. Dr. Leonardo

Leia mais

Recristalização da Acetanilida

Recristalização da Acetanilida Recristalização da Carolina Cavasin Leandro Lílian Cristine I. Guevara Caroline Oliveira da Rocha Mariana Emídia Silva Cabral Docentes: José Eduardo de Oliveira Juliana Rodrigues Leonardo Pezza , o que

Leia mais

RECRISTALIZAÇÃO e. PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA. Jaqueline Nicola Thaís Rosa

RECRISTALIZAÇÃO e. PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA. Jaqueline Nicola Thaís Rosa RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA Jaqueline Nicola Thaís Rosa INTRODUÇÃO O produto obtido de uma reação química, na maioria das vezes, encontra-se no estado impuro, e é necessário purificá-lo.

Leia mais

Síntese da Acetanilida. Clever Aparecido Valentin João Carlos Mota

Síntese da Acetanilida. Clever Aparecido Valentin João Carlos Mota Síntese da Acetanilida Clever Aparecido Valentin João Carlos Mota A Acetanilida: É um analgésico, ou seja, uma droga que alivia a dor sem causar inconsciência significante. Está no grupo dos primeiros

Leia mais

Seminário de Química Orgânica Experimental I. Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002

Seminário de Química Orgânica Experimental I. Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002 Seminário de Química Orgânica Experimental I Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002 Recristalização da Acetanilida Introdução Cristalização Precipitação Recristalização Cristalização

Leia mais

RECRISTALIZAÇÃO ACETANILIDA

RECRISTALIZAÇÃO ACETANILIDA RECRISTALIZAÇÃO ACETANILIDA CONCEITOS A purificação de substâncias sólidas através de recristalização baseia-se nas diferenças em suas solubilidades em diferentes solventes e no fato de que a maioria das

Leia mais

PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2)

PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2) PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2) Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profª. Drª. Angela Regina Araújo Discentes: Pâmela Botassim Reinoso Paula Rodrigues Dias Introdução Os ésteres

Leia mais

EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA)

EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA) INSTITUTO DE QUÍMICA ARARAQUARA QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA) Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Leonardo Pezza Profª Juliana Rodrigues Grupo 6 Michelle

Leia mais

Recristalização e Purificação da Acetanilida

Recristalização e Purificação da Acetanilida Recristalização e Purificação da Acetanilida Química Orgânica Experimental Docentes : Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Amanda Coelho Danuello Docente: PARÁ vulgo Rafael Rodrigues Hatanaka Discentes:

Leia mais

Síntese e Purificação da Acetanilida

Síntese e Purificação da Acetanilida Síntese e Purificação da Acetanilida Alunos: Thiago Moura Bego Vagner Antonio Moralles Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profa. Dra. Angela Regina Araújo Acetanilida Sinônimos : N-fenilacetanida,

Leia mais

Química Orgânica Experimental I / Bacharelado Prof. Dr. Humberto Marcio Santos Milagre Profª. Dra. Isabele Rodrigues Nascimento

Química Orgânica Experimental I / Bacharelado Prof. Dr. Humberto Marcio Santos Milagre Profª. Dra. Isabele Rodrigues Nascimento Química Orgânica Experimental I / Bacharelado 2013 Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Humberto Marcio Santos Milagre Profª. Dra. Isabele Rodrigues Nascimento Dicentes: Caroline Priscila

Leia mais

RECRISTALIZAÇÃO. Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação

RECRISTALIZAÇÃO. Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação RECRISTALIZAÇÃO Método de purificação de substâncias sólidas Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação lento / seletivo

Leia mais

Síntese da Acetanilida. Juliana L. Piteli Milady A. Silva

Síntese da Acetanilida. Juliana L. Piteli Milady A. Silva Síntese da Acetanilida Juliana L. Piteli Milady A. Silva A Acetanilida: É um analgésico, ou seja, uma droga que alivia a dor sem causar inconsciência significante. Está no grupo dos primeiros analgésicos

Leia mais

Síntese e Recristalização da Acetanilida

Síntese e Recristalização da Acetanilida Síntese e Recristalização da Acetanilida Química Orgânica Experimental BAC 2013 Docentes: Profº. Dr. José Eduardo de Oliveira Profº. Dr. Humberto Márcio dos Santos Milagre Profª. Dra. Isabele Rodrigues

Leia mais

Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO

Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2 11º ano Síntese do sulfato de tetraaminocobre(ii) monoidratado O amoníaco é uma substância

Leia mais

Preparação do acetato de isopentila

Preparação do acetato de isopentila Preparação do acetato de isopentila I - Introdução Neste experimento, será preparado um éster, acetato de isopentila. Este éster é frequentemente chamado de óleo de banana, uma vez que possui odor característico

Leia mais

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico

Leia mais

Preparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini

Preparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini Preparação do cloreto de t-butila Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini Técnicas e Materiais Utilizados Funil de separação: serve para extrair duas soluções imiscíveis. A fase orgânica pode

Leia mais

Recristalização da Acetanilida

Recristalização da Acetanilida Recristalização da Acetanilida Química Orgânica Experimental Docentes José Eduardo de Oliveira Amanda Coelho Danuello 9º Seminário Daniela Corsino Sandron Fernando Monteiro Borges Willian Richard Rodrigues

Leia mais

10- Recristalização da Acetanilida

10- Recristalização da Acetanilida Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 10- Recristalização da Acetanilida Discentes: Grupo 2 Gabriela Furlan Giordano Ludmila Pons

Leia mais

Recristalização da Acetanilida. Fernanda Pollo Simone Moraes Mantovani

Recristalização da Acetanilida. Fernanda Pollo Simone Moraes Mantovani Recristalização da Acetanilida Fernanda Pollo Simone Moraes Mantovani Conceitos: Compostos orgânicos sólidos s quando isolados de reações orgânicas raramente são puros; estão geralmente contaminados com

Leia mais

PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE II)

PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE II) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Química-UNESP Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE II) Docentes:Profª. Drª. Marcia Nasser Lopes Prof.

Leia mais

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ACETATO DE MANGANÊS

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ACETATO DE MANGANÊS Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da Empresa/Fornecedor: Endereço: Resimapi Produtos Químicos Ltda Av. Osaka, 800 Arujá São Paulo Telefone da Empresa: (xx11)

Leia mais

ÁCIDO NÍTRICO 53% Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ VAPORES TÓXICOS.

ÁCIDO NÍTRICO 53% Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ VAPORES TÓXICOS. ÁCIDO NÍTRICO 53% Número ONU 2031 Rótulo de risco Número de risco 80 Classe / Subclasse 8 Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ

Leia mais

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA

QUÍMICA FARMACÊUTICA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar

Leia mais

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1)

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1) EXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1) Usado para separar e isolar determinadas substâncias encontradas em misturas complexas. As substâncias em geral são solúveis em água. Ao se adicionar um solvente não

Leia mais

Deborah Vilhagra Faria Guilherme Pires de Campos Rafael Carbone Cintra Rafael Rovatti Pupin

Deborah Vilhagra Faria Guilherme Pires de Campos Rafael Carbone Cintra Rafael Rovatti Pupin Deborah Vilhagra Faria Guilherme Pires de Campos Rafael Carbone Cintra Rafael Rovatti Pupin São substâncias que dissolvem outras sem se alterarem quimicamente ou modificar as substâncias dissolvidas; São

Leia mais

Éter etílico (parte II)

Éter etílico (parte II) Éter etílico (parte II) Solventes orgânicos de diferentes graus de pureza comercialmente disponíveis; Seleção do grau de pureza: condicionada à finalidade de seu emprego, à sua disponibilidade e à seu

Leia mais

Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino

Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino 2º ano Bacharelado 2008 Filtração Remover impurezas sólidas de um líquido ou de uma solução Coletar um produto sólido de uma solução na qual ele tenha

Leia mais

6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II)

6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II) Discentes: Grupos IX e XXIV Camila Francisconi Lima Marcus Massahiro Sinzato

Leia mais

Este ácido pode ser obtido por reação entre o ácido salicílico e o anidrido acético:

Este ácido pode ser obtido por reação entre o ácido salicílico e o anidrido acético: Título do Vídeo: Síntese do ácido acetilsalicílico Nome dos participantes: Arthur Silva, Helena Costa, Tiago Moreira Professor responsável: Clara Tomé Escola: Escola Secundária da Boa Nova-Leça da Palmeira

Leia mais

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína 57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

Purificação do Éter etílico II: Destilação do Éter etílico

Purificação do Éter etílico II: Destilação do Éter etílico Purificação do Éter etílico II: Destilação do Éter etílico Filtrado Éter, pequena quantidade de água, CaCl 2, Fe2(SO 4 ) 3, FeSO 4, H 2 SO 4 Filtrar o éter em papel pregueado, recebendo o filtrado em um

Leia mais

Recristalização da Acetanilida. Fernanda Pollo Simone Moraes Mantovani

Recristalização da Acetanilida. Fernanda Pollo Simone Moraes Mantovani Recristalização da Acetanilida Fernanda Pollo Simone Moraes Mantovani Conceitos: Compostos orgânicos sólidos s quando isolados de reações orgânicas raramente são puros; Eles estão geralmente contaminados

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: CRIS ph+ (Elevador de ph) Aplicação: Ajustador de ph Nome da Empresa: Marco Antonio Spaca Piscinas EPP Endereço: Rua: João Paulino dos Santos,

Leia mais

PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a determinação da solubilidade de compostos orgânicos através de um estudo sequencial com solventes situando

Leia mais

EXPERIÊNCIA 4 SÍNTESE E PURIFICAÇÃO DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS)

EXPERIÊNCIA 4 SÍNTESE E PURIFICAÇÃO DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS) EXPERIÊNCIA 4 SÍNTESE E PURIFICAÇÃ D ÁCID ACETILSALICÍLIC (AAS) 1 - INTRDUÇÃ Ácido Acetilsalicílico (AAS), também conhecido como Aspirina, é um dos remédios mais populares mundialmente produzidas e consumidas

Leia mais

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) Discentes: Ana Carolina G. V. Carvalho Laisa dos Santos Lípari Docentes: Profª. Amanda Coelho Danuello Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira Prof.Dr. Leonardo

Leia mais

9 - SÍNTESE DA ACETANILIDA

9 - SÍNTESE DA ACETANILIDA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 9 - SÍNTESE DA ACETANILIDA Discentes: Grupo XXV + XIV Maraina Amaral Machado Marcelo Alves Fávaro Natália Tagliacozzi Galvão Thales Reggiani

Leia mais

EXPERIMENTO 12 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA ASPIRINA OBJETIVOS INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO 12 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA ASPIRINA OBJETIVOS INTRODUÇÃO EXPERIMENTO 12 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA ASPIRINA OBJETIVOS Sintetizar e purificar um composto orgânico de importância farmacológica; Caracterizar este composto medindo seu ponto de fusão; Determinar

Leia mais

1 Extração Líquido-Líquido

1 Extração Líquido-Líquido Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa

Leia mais

4 Purificação do Éter Etílico II

4 Purificação do Éter Etílico II Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 4 Purificação do Éter Etílico II Discentes:

Leia mais

Parte II. Meneah Renata Talita

Parte II. Meneah Renata Talita Extração e Purificação do Limoneno Parte II Meneah Renata Talita Objetivo da prática Isolar e Purificar o Limoneno a partir de uma fase orgânica contendo n-hexano, limoneno, traços de substâncias voláteis

Leia mais

Química Orgânica Experimental

Química Orgânica Experimental Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (versão II) Discentes: Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti Nathalia Abe Santos Docentes: José Eduardo de Oliveira Amanda

Leia mais

Título do vídeo: Síntese de sulfato de tetraminocobre (II) mono-hidratado

Título do vídeo: Síntese de sulfato de tetraminocobre (II) mono-hidratado Título do vídeo: Síntese de sulfato de tetraminocobre (II) mono-hidratado Nome dos participantes: Luís Amores; Melanie Matos; Miguel Sousa; Paulo Caldeira Professor responsável: Dina Albino E-mail: f188@esjd.pt

Leia mais

1. Procedimento da experiência (Xerox) 2. reação principal e reações secundárias; 3. Tabela de constantes físicas dos reagentes e produtos (conforme

1. Procedimento da experiência (Xerox) 2. reação principal e reações secundárias; 3. Tabela de constantes físicas dos reagentes e produtos (conforme PLANEJAMENTO DAS PREPARAÇÕES 1. Procedimento da experiência (Xerox) 2. reação principal e reações secundárias; 3. Tabela de constantes físicas dos reagentes e produtos (conforme modelo apresentado em aula)

Leia mais

SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO

SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO O que se pretende Realizar laboratorialmente a síntese do sal sulfato de tetraaminacobre (II) monohidratado, uma substância usado como fungicida

Leia mais

RECRISTALIZAÇÃO DA ACETANILIDA. Autores: Amadeu de Pietro Neto Juliano Magalhães

RECRISTALIZAÇÃO DA ACETANILIDA. Autores: Amadeu de Pietro Neto Juliano Magalhães RECRISTALIZAÇÃO DA ACETANILIDA Autores: Amadeu de Pietro Neto Juliano Magalhães Introdução Retículo cristalino são arranjos ordenados tridimensionais de átomos que existem num sólido. Um retículo cristalino

Leia mais

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS COMPONENTES

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS COMPONENTES 1 FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos Nome do produto: Color Evolution Página: 01/07 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: COLOR EVOLUTION Código Interno: 0180.00.-- Empresa:

Leia mais

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)

Leia mais

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS COMPONENTES

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS COMPONENTES 1 FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos Nome do produto: Color Jeans FISPQ nº: 005/ 2009 Página: 01/07 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome : COLOR JEANS Código Interno

Leia mais

ÁCIDO FOSFOROSO Página 1 de 5 FISPQ nº: Ultima Revisão: 11/07/2008

ÁCIDO FOSFOROSO Página 1 de 5 FISPQ nº: Ultima Revisão: 11/07/2008 ÁCIDO FOSFOROSO Página 1 de 5 1. Informação do Produto Nome do produto Nome Químico Código interno do produto : 002.070 Empresa Corpo de Bombeiros : 193 Polícia Militar : 190 : Metalloys & Chemicals Coml

Leia mais

FISPQ Em conformidade com NBR 14725:2009 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Nome do produto: UN2586 - ÁCIDO ALQUILSULFONICO, LIQUIDO (96%) Data da última revisão: 17/10/2011 Número da

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. ph (Solução 0,2%) Aproximadamente 2,00. Ponto de Ebulição 110ºC Densidade 1,150 ( 20ºC ) Completamente solúvel em água.

RELATÓRIO TÉCNICO. ph (Solução 0,2%) Aproximadamente 2,00. Ponto de Ebulição 110ºC Densidade 1,150 ( 20ºC ) Completamente solúvel em água. RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: ÁCIDO CLORÍDRICO Estado Físico: Líquido Cuidados para conservação: Conservar o produto na embalagem original. Proteger do sol, do calor e da umidade.

Leia mais

5 Preparação e purificação do Acetato de Isopentila I

5 Preparação e purificação do Acetato de Isopentila I UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 5 Preparação e purificação do Acetato de Isopentila I Discentes: Grupo 15 e 22 André B. Saggioro Ovídio José Teixeira Jr Graziela Cristina

Leia mais

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em

Leia mais

Química Orgânica Experimental

Química Orgânica Experimental Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (versão III) Discentes: Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti Nathalia Abe Santos Docentes: José Eduardo de Oliveira Amanda

Leia mais

Periculosidade: Irritante a pele e olhos, podendo provocar queimaduras graves.

Periculosidade: Irritante a pele e olhos, podendo provocar queimaduras graves. 1 FISPQ ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 1 Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto Nome da Empresa Endereço Ácido Tricloroacético Via Farma Importadora Rua Labatut, 403 Ipiranga S.P 11-2067-5724 e-mail:

Leia mais

Química Orgânica Experimental

Química Orgânica Experimental Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Alunas: Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti Nathalia Abe Santos Temas Introdução; Reação geral de Fisher; Objetivo; Mecanismo;

Leia mais

Preparação do Cloreto de t-butila. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa

Preparação do Cloreto de t-butila. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Preparação do Cloreto de t-butila Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Qual a utilidade do cloreto de t-butila? Usado na síntese orgânica como agente alquilante: Solvente;

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Solúvel em: Benzeno, Tolueno e Tetra Cloreto de Carbono.

RELATÓRIO TÉCNICO. Solúvel em: Benzeno, Tolueno e Tetra Cloreto de Carbono. RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: ENXOFRE Sinônimo: Enxofre Sublimado, Flor de Enxofre, Enxofre Super Ventilado. Cuidados para conservação: Conservar o produto na embalagem original.

Leia mais

4 PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO II

4 PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO II UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 4 PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO II Discentes: Grupo X Bruno Estevam Amantéa Thiago Holanda de Abreu Profº. Dr. José Eduardo de Oliveira

Leia mais

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação

Leia mais

Remover para área ventilada. Ocorrendo parada respiratória, aplicar respiração artificial, manter a vítima deitada e aquecida, chamar o médico

Remover para área ventilada. Ocorrendo parada respiratória, aplicar respiração artificial, manter a vítima deitada e aquecida, chamar o médico Versão: 1 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA DE ACORDO Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/11/2010 APROVADO POR Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 01/11/2010 Descrição Nome do Documento: Sinônimos:

Leia mais

CLORIDRATO DE PIRIDOXINA

CLORIDRATO DE PIRIDOXINA F0LHA...: 1 / 5 1 Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 / 4772-4949 Cosmoquimica Indústria e Comércio Ltda Fax: 55

Leia mais

Inalação: Causa irritação do tracto respiratório, pode levar a pneumonia e edema pulmonar. Pode causar danos aos pulmões.

Inalação: Causa irritação do tracto respiratório, pode levar a pneumonia e edema pulmonar. Pode causar danos aos pulmões. F0LHA...: 1 / 5 1 - Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Salicilato de Metila. Nome da Empresa: Cosmoquimica Indústria e Comércio Ltda Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772

Leia mais

Hexametafosfato de Sodio Página 1 de 4 FISPQ nº: Ultima Revisão: 01/02/2008

Hexametafosfato de Sodio Página 1 de 4 FISPQ nº: Ultima Revisão: 01/02/2008 Hexametafosfato de Sodio Página 1 de 4 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto : Hexametafosfato de Sódio Código do produto : 001.014 / 002.046 Empresa Corpo de Bombeiros : 193 Polícia

Leia mais

Ficha de informações de segurança de produtos químicos FISPQ

Ficha de informações de segurança de produtos químicos FISPQ Cloreto de Níquel Hexahidratado Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto : Cloreto de Níquel Hexahidratado Código do produto : 003.006 / 107 / 094 / 106 Empresa Corpo de Bombeiros

Leia mais

Propriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE

Propriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE Propriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE densidade Nomenclatur a 2,152 cloreto de cálcio 0,789 álcool etílico fórmula Mol (g/ml) P.F.( 0 C) P.E.( 0 C) toxidade solubilidade

Leia mais

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II 1- OBTENÇÃO DO NITROBENZENO Reagentes: -Ácido nítrico

Leia mais

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES. Nome químico (O) N CAS (A) Classificação de risco (A) Tóxico

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES. Nome químico (O) N CAS (A) Classificação de risco (A) Tóxico 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E EMPRESA Nome do produto: Cloreto de Níquel Hexahidratado Nome comercial: Cloreto de Níquel Hexahidratado Código interno de identificação do produto: A007/A009/A017 Nome da

Leia mais

ÁCIDO FOSFÓRICO 85% Aparência LÍQUIDO DENSO ; SEM COLORAÇÃO ; SEM ODOR ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA.

ÁCIDO FOSFÓRICO 85% Aparência LÍQUIDO DENSO ; SEM COLORAÇÃO ; SEM ODOR ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA. ÁCIDO FOSFÓRICO 85% Número ONU 1805 Nome do produto ÁCIDO FOSFÓRICO Rótulo de risco Número de risco 80 Classe / Subclasse 8 Sinônimos ÁCIDO ORTOFOSFÓRICO Aparência LÍQUIDO DENSO ; SEM COLORAÇÃO ; SEM ODOR

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. EMPRESA: PETROVILA QUÍMICA LTDA. Rua : Elvira Alves da Rocha 380 Vila Boa Esperança Betim MG

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. EMPRESA: PETROVILA QUÍMICA LTDA. Rua : Elvira Alves da Rocha 380 Vila Boa Esperança Betim MG Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO PRODUTO: Glicerina Bi-Destilada. EMPRESA: PETROVILA LTDA. Rua : Elvira Alves da Rocha 380 Vila Boa Esperança

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Produto: TK REMOVER ORGÂNICO A. 1. Identificação do Produto e da Empresa

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Produto: TK REMOVER ORGÂNICO A. 1. Identificação do Produto e da Empresa 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto: TK Remover Orgânico A Nome da empresa: TK Soluções para Construção Civil Ltda - EPP Endereço: Rua Pascoal Rizzo, 38. Responsável Técnico: Rafael

Leia mais