PREFEITURA MUNICIPAL DE PARELHAS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL DR. JOSÉ AUGUSTO DANTAS NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
|
|
- Wilson Castilho Melgaço
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARELHAS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL DR. JOSÉ AUGUSTO DANTAS NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR RELATÓRIO TÉCNICO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELO NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR REFERENTE AO PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 (ANUAL) PARELHAS
2 Diretor Geral do HDJAD Carlos Magno de Sousa Cordeiro Vice Diretor do HDJAD Robenilson Ferreira da Silva Diretor Clínico Dr. Antônio Abimar Buriti Júnior Coordenadora de Enfermagem Drª Meres Sércia Lima Damasceno EQUIPE DO NHVE/HDJAD Étel Rógere da Silva Coordenador do NVEH NVE Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas NEVH/HDJAD Rita de Cássia Félix Téc de Enfermagem Genilda Vieira dos Santos Auxiliar Administrativa
3 SUMÁRIO Pag. Introdução 0 Objetivo 03 Ações Realizadas e Rotinas do NVEH/HDJAD Parelhas 04 Informações Epidemiológicas do ano de 03 do NEVH/HDJAD - Parelhas 05 Notificações realizadas pelo NVEH/HDJAD no ano de 03 por Agravos 06 Notificações realizadas pelo NVEH/HDJAD no ano de 03 por Faixa Etária 07 Notificações realizadas pelo NVEH/HDJAD no ano de 03 por sexo 07 Notificações realizadas pelo NVEH/HDJAD no ano de 03 por semana epidemiológica 08 Notificações realizadas pelo NVEH/HDJAD no ano de 03 por endereço de residência 09 Notificações de DENGUE realizadas pelo NVEH/HDJAD no ano de 03 por residência 0 Notificações de DENGUE realizadas pelo NVEH/HDJAD no ano de 03 por faixa etária Notificações de DENGUE realizadas pelo NVEH/HDJAD no ano de 03 por semana epidemiológica Tabela dos casos de diarreia atendidos no HDJAD no ano de 03 3 Planos de tratamentos das diarreias e atendimentos por faixa etária no HDJAD no ano de 03 4 Casos de diarreias atendidos no HDJAD no ano de 03 por semana epidemiológica 5 Encaminhamentos realizados pelo HDJAD no ano de 03 por mês 6 Encaminhamentos realizados pelo HDJAD no ano de 03 por faixa etária 6 Encaminhamentos realizados pelo HDJAD no ano de 03 por agravos 7 Encaminhamentos realizados pelo HDJAD no ano de 03 por destino 7 Internamentos ocorridos no HDJAD no ano de 03 por mês 8 Internamentos ocorridos no HDJAD no ano de 03 por faixa etária 8 Internamentos ocorridos no HDJAD no ano de 03 por endereço de residência 9 Permanência do paciente no HDJAD por tempo inferior a 4 horas (Obs. Médica) no ano de 03 9 Óbitos ocorridos em Parelhas no ano de 03 por sexo 0 Óbitos ocorridos em Parelhas no ano de 03 por localidades de ocorrência 0 Óbitos ocorridos em Parelhas no ano de 03 por faixa etária Óbitos ocorridos em Parelhas no ano de 03 por causa básica Número de vítimas de acidente de moto atendidos no HDJAD no ano de 03 por sexo e mês de ocorrência 3 Agressões atendidas no HDJAD no ano de 03 por causa básica 4 Agressões atendidas no HDJAD no ano de 03 por sexo das vítimas 4 Acidentes de trabalho leve atendidos no HDJAD no ano de 03 por faixa etária 5 Acidentes de trabalho leve atendidos no HDJAD no ano de 03 por agravos 5 Conclusão 6 Anexo 7 Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
4 . INTRODUÇÃO O Hospital Dr. José Augusto Dantas situado à Rua Alexandrina Pereira nº 6, Centro, Parelhas/RN, é um hospital municipal com leitos distribuídos em 03 enfermarias: masculina 08 leitos, feminina 09 leitos, pediátrico 05 leitos e um isolamento. Atende as mais variadas patologias, inclusive as infecto-contagiosas (primeiros atendimentos). A Unidade conta com serviços de clínica médica e pediátrica, urgência e emergência. O laboratório de análises clínicas, o serviço de Raios-X e a farmácia funcionam durante todo o dia, e no período noturno, final de semanas e feriados em regime de plantão de sobreaviso. O NVEH do Hospital Municipal Dr. José Augusto Dantas de Parelhas/RN, vem desenvolvendo desde sua implantação em 008 um conjunto de ações que visam à detecção e notificação dos agravos suspeitos ou confirmados de notificação compulsória atendidos na unidade, utilizando para isso as normas de vigilância epidemiológica nacionais, estaduais e municipais. Contando sempre com a parceria do laboratório e da equipe de enfermagem. Sendo um trabalho integrado diretamente com a Secretaria Municipal de Saúde, onde as fichas de notificações são digitadas no SINAN/NET. Destacamos o quanto o serviço de notificação não é valorizada pela própria equipe de saúde, sentimos tal questão quando vamos preencher as fichas a partir dos boletins de atendimentos da urgência ou dos próprios prontuários, ficando em branco alguns campos importantes para a análise das mesmas, por exemplo: data dos primeiros sintomas, endereço, telefone (facilitaria a comunicação), bem como o diagnóstico médico. Tudo isso prejudica consideravelmente o processo de trabalho de notificação. Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
5 3. OBJETIVO Este relatório tem a finalidade de descrever a situação de saúde do município de Parelhas/RN, no período de janeiro a dezembro de 03, uma vez que a unidade na qual este núcleo desenvolve suas ações é de referência para atendimentos em urgência/emergência, clínicas médica e pediátrica. Seus serviços são prestados a vários municípios, e através destas informações, serão planejadas ações no sentido de melhorar a qualidade da assistência prestada a população local e circunvizinhas. Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
6 4 3. AÇÕES REALIZADAS PELO NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO HDJAD/ PARELHAS NO PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 Busca ativa nos prontuários dos pacientes internados; Acompanhamento dos atendimentos ambulatoriais; Coleta de dados para notificações nos boletins de urgência; Divulgação no quadro de informes, do conteúdo de informações adquiridas; Monitoramento dos acidentes de trabalho ocorridos no município; Notificações de agravos de notificação compulsória; Monitoramento das doenças diarreicas agudas; Incentivo para que os profissionais procurem os imunobiológicos recomendados aos trabalhadores da saúde; Realização de reunião com a equipe do hospital relembrando a importância das notificações; Reunião com os recepcionistas para reforçar a questão do registro dos acidentes de trabalho atendidos na unidade. Capacitação em V. E. do coordenador do NVEH/HDJAD Parelhas na cidade de São Paulo. 4. NORMAS E ROTINAS DO NÚCLEO DE VIG. EPID. DO HDJAD/ PARELHAS Análise dos boletins de urgência e emergência; Análise dos boletins de atendimento ambulatoriais; Análise dos prontuários dos pacientes; Divulgação das informações coletadas através da sala de situação; Entrega das notificações semanalmente na SMS. Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
7 5 5. INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DO PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 DO NVEH DO HDJAD/PARELHAS 5 Segundo ALEXANDRE, Lourdes B. dos Santos Pito (0, p. 3) Os profissionais de saúde são formados ainda hoje, na sua maioria, para a realização da prestação de assistência à saúde individual, curativa, fragmentada e especializada, menosprezando o conhecimento e a realização das intervenções que envolvam tanto o cuidado ao doente quanto a comunidade ao qual ele pertence. Mesmo com essa visão estreita de certos profissionais da saúde notamos na prática que a introdução do N.V.E.H., tem dado bons resultados referentes às notificações, elevando-se com isso o número das mesmas no país. Devemos com isso mostrar aos profissionais que notificar é importante, pois é por meio desses dados que se pensam e se elaboram os investimentos da saúde. A seguir descreveremos os dados levantados pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HDJAD/Parelhas-RN, referentes ao ano de03. Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
8 6 5.. NOTIFICAÇÕES REALIZADAS PELO NVEH DO HDJAD/PARELHAS NO PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR AGRAVOS nº de notificações no ano de 03 realizadas pelo NVEH/HDJAD Varicela Sífilis Adquirida Meningite LER Intoxicação Exógena Hepatite Viral Febre Maculosa Exposição a Material Biológico Dengue Coqueluche Corrimento Uretral Masculino Acidente de Trabalho Grave Agressão Física Atendimento Antirrábico Humano Acidente por Abelhas Acidente por Escorpião Acidentes por Animais Peçonhentos FONTE: Boletins de atendimento do HDJAD/Parelhas A dengue teve uma participação considerável, seguida por Hepatites Virias e Atendimento Antirrábico Humano no ano de 03.
9 7 5.. NOTIFICAÇÕES REALIZADAS PELO NVEH DO HDJAD/ PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR FAIXA ETÁRIA nº de notificações no ano 03 realizadas pelo NVEH/HDJD por faixa etária ign a a a a a 39 0 a 9 5 a 9 5 a 4 a 4 < ano FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJAD/Parelhas 5.3. NOTIFICAÇÕES REALIZADAS PELO NVEH DO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR SEXO FEM 388 MASC 346 FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJA/Parelhas
10 NOTIFICAÇÕES REALIZADAS PELO NVEH DO HDJAD/ PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA nº de notificações por SE FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJAD/Parelhas
11 5.5. NOTIFICAÇÕES REALIZADAS PELO NVEH DO HDJAD/ PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR ENDEREÇO DE RESIDÊNCIA Nº de Notificações por Endereço de Residência no ano de 03 ZONA RURAL 8 Equador Santana do Seridó Currais Novos Ign São Sebastião 00 Mª Terceira 9 Ivan Bezerra 8 José Clovis Dinarte Mariz 4 Cruz do Monte 86 Centro 4 Boqueirão 44 FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJAD/Parelhas Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
12 NOTIFICAÇÕES DE DENGUE REALIZADAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 PELO NVEH DO HDJAD/ PARELHAS POR RESIDÊNCIA Nº de notificações de DENGUE realizados no ano de 03 pelo NVEH/HDJAD por endereço de residência Ign Equador Currais Novos ZONA RURAL 6 São Sebastião 66 Mª Terceira 0 José Clovis Ivan Bezerra 95 Dinarte Mariz 34 Cruz do Monte 60 Centro 95 Boqueirão 33 FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJAD/Parelhas
13 5.7. NOTIFICAÇÕES DE DENGUE REALIZADAS DE JENEIRO A DEZEMBRO DE 03 PELO NVEH DO HDJAD/PARELHAS POR FAIXA ETÁRIA Nº de Notificações de DENGUE realizadas no ano de 03 pelo NVEH/HDJAD por faixa etária Ign a a a a a a a a 4 9 a 4 7 < ano FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJAD/Parelhas
14 5.8. NOTIFICAÇÃO DE DENGUE REALIZADA DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 PELO NVEH DO HDJAD/PARELHAS POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA Nº de notificações de Dengue no ano de 03 pelo NVEH/HDJAD por semana epidemiológica FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJAD/Parelhas
15 TABELA DAS DIARREIAS ATENDIDAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 PELO HVEH DO HDJAD/PARELHAS SEMANA EPIDEMIOLÓGICA FAIXA ETARIA PLANO DE TRATAMENTO - a 4 5 a Ign TOTAL A B C Ign TOTAL TOTAL FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJAD/Parelhas Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
16 CASOS DE DIARREIA ATENDIDOS NO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR PLANOS DE TRATAMENTOS Nº de casos de DIARREIA atendidos no ano de 03 no HDJAD/Parelhas por PLANOS DE TRATAMENTOS Ign 6 Plano C 037 Plano B Plano A 63 FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJAD/Parelhas 5.. CASOS DE DIARREIA ATENDIDOS NO HDJAD/PARLHAS DE JENEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR FAIXA ETÁRIA Nº de CASSOS DE DIARREIA atendidos no HDJAD/Parelhas no ano de 03 por faixa etária Ign a 9 00 a < 5 FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJAD/Parelhas Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
17 5 5.. CASOS DE DIARREIA ATENDIDOS NO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA Casos de diarreia atendidos no HDJAD/Parelhas no ano de 03 por semana epidemiológica FONTE: Boletins de Atendimentos do HDJAD/Parelhas Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
18 6 6. ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS PELO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR MÊS DE OCORRÊNCIA JAN FEV MAR ABR MAI MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL FONTE: Fichas de Encaminhamentos do HDJAD/Parelhas 6.. ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS PELO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR FAIXA ETÁRIA Nº de encaminhamentos no ano de 03 realizados pelo HDJAD/Parelhas por faixa etária Ign a a a a a 39 0 a 9 5 a 9 5 a 4 a 4 < FONTE: Fichas de Encaminhamentos do HDJAD/Parelhas Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
19 7 6.. ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS PELO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR AGRAVOS Nº de Encaminhamentos realizados pelo HDJAD/Parelhas no ano de 03 por AGRAVOS Ign 3 Outros 7 Obstetrícia Ortopedia 83 Dengue com Complicações 3 Cardiologia 46 Acid. Por Arma de Fogo 3 FONTE: Fichas de Encaminhamentos do HDJAD/Parelhas 6.3. ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS PELO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR DESTINO Nº de Encaminhamentos realizados pelo HDJAD/Parelhas no ano de 03 por DESTINO Ign Stª Luzia -PB Stª Cruz Parnamirim Natal Florânia C. Grande -PB Caicó Currais Novos Acarí Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas FONTE: Fichas de Encaminhamentos do HDJAD/Parelhas
20 8 7. INTERNAMENTOS OCORRIDOS NO HDJAD/PARELHAS DE JAENEIRO A DEZEMBRO DE POR MÊS DE OCORRÊNCIA Nº de Internamentos ocorridos no HDJAD/Parelhas no ano de 03 por mês de ocorrência FONTE: Prontuários dos Pacientes do HDJAD/Parelhas 7.. INTERNAMENTOS OCORRIDOS NO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR FAIXA ETÁRIA Nº de INTERNAMENTOS ocorridos no HDJAD/Parelhas no ano de 03 por faixa etária Ign a a a a a 39 0 a 9 5 a 9 5 a 4 a 4 < ano FONTE: Prontuários dos Pacientes do HDJAD/Parelhas Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
21 9 7.. INTERNAMENTOS OCORRIDOS NO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR ENDEREÇO DE RESIDÊNCIA Internamentos ocorridos do HDJAD no ano de 03 por endereço de residência Ign Pombal -PB Natal S. do Seridó J. do Seridó C. dos Dantas Equador ZONA RURAL São Sebastião Mª Terceira José Clovis Ivan Bezerra Dinarte Mariz Cruz do Monte Centro Boqueirão FONTE: Prontuários dos Pacientes do HDJAD/Parelhas 7.3. PERMANÊNCIA DE PACIENTES NO HDJAD/PARELHAS COM TEMPO INFERIOR A 4 HORAS (OBSERVAÇÕES MÉDICAS) DE JANEIRO A DEZEMBRO DE JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 5 56 OUT NOV 38 DEZ TOTAL FONTE: Fichas de Atendimentos Médicos do HDJAD/Parelhas Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
22 0 8. NÚMERO DE ÓBITOS OCORRIDOS EM PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR SEXO FEM 50 MASC 68 FONTE: SIM (SMS) 8.. NÚMERO DE ÓBITOS OCORRIDOS EM PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR LOCAL DE OCORRÊNCIA Domicílio Hospital Outros Maternidade Via Pública FONTE: SIM (SMS) Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
23 8.. NÚMERO DE ÓBITOS OCORRIDOS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR FAIXA ETÁRIA Óbitos ocorridos no ano de 03 em Parelhas por faixa etária a a a a a a a 9 5 a 4 < ano 5 FONTE: SIM (SMS) Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
24 8.3. NÚMERO DE ÓBITOS EM PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR CAUSA BÁSICA Nº de ÓBITOS ocorridos em Parelhas no ano de 03 por causa básica TCE Sem Assistência Médica Sepse Silicose Senilidade Pneumonia Prematuridade Neoplasias Morte Intrauterina Insuf. Renal IAM Insuficiência Cardíaca ITU ICC HAS Gastroenterite Fibrilação Atrioventricular DPOC DPP Diabetes Crise Convulsiva Causa Desconhecida AVE Ac. com Arma Branca Ac. de Trânsito Ac. com Arma de Fogo Alzeimer Alcoolismo Crônico FONTE: SIM (SMS) Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
25 3 9. NÚMERO DE VÍTIMAS DE ACIDENTES DE MOTO ATENDIDOS NO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR SEXO FEM. MASC. TOTAL 96 9 DEZ NOV OUT 9 SET 8 36 AGO JUL JUN MAI ABR MAR FEV JAN FONTE: Setor de Estatística do HDJAD/Parelhas Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
26 4 0. NÚMERO DE AGRESSÕES ATENDIDAS NO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR CAUSA BÁSICA Arma de Fogo Arma Branca Agressão Física JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ FONTE: Setor de Estatística do HDJAD 0.. NÚMERO DE AGRESSÕE FÍSICAS ATENDIDAS NO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR SEXO DAS VÍTIMAS FEM; 5 MASC; 6 FONTE: Setor de estatística do HDJAD Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
27 5. ACIDENTES DE TRABALHO LEVE ATENDIDOS PELO HDJAD/PARELHAS DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 03 POR FAIXA ETÁRIA Nº de ACIDENTES DE TRABALHO LEVE atendidos no HDJAD/Parelhas no ano de 03 por FAIXA ETÁRIA FONTE: Boletins de Atendimento do Setor da Urgência do HDJAD/Parelhas.. ACIDENTES DE TRABALHO LEVES ATENDIDOS NO HDJAD/PARELHAS NO ANO DE 03 POR AGRAVOS Nº de ACIDENTES DE TRABALHO LEVES atendidos no HDJAD/Parelhas no ano de 03 por AGRAVOS FONTE: Boletins de Atendimento do Setor da Urgência do HDJAD/Parelhas Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
28 6 3. CONCLUSÃO Este relatório mostra que a Epidemiologia torna-se importante em todas as unidades de saúde, pois tem a capacidade de oferecer dados de suas realidades sobre o desenvolvimento do processo saúde-doença das populações. Apesar das dificuldades patrocinadas na grande maioria das vezes pela própria equipe que realiza os atendimentos, caracterizada pela falta de registros completos nos prontuários e boletins de atendimentos, prejudicando com isso o levantamento dos dados, conseguimos reunir um número considerável de informações que consta descrito nesse produto, hora apresentado. Percebemos um elevado número de dengue, bem como de diarreias e hepatites virais, essas provenientes da dificuldade do acesso à água potável devido a seca que hora assola a região. Por meio das notificações pudemos mapear a localidade dos casos, percebemos que a mesma é do bairro São Sebastião onde junto com a E.S.F. realizamos trabalhos de educação em saúde na comunidade. Com relação aos óbitos vemos que a faixa etária maior foi de 80 anos e mais. Recomendamos a leitura desse instrumento para que os planejamentos na saúde municipal sejam desenvolvidos sempre dentro de uma realidade vivenciada, economizando-se tempo e recursos e o que é melhor trabalhando sempre em prol de uma saúde preventiva. Agradecemos a colaboração de todos que com seus trabalhos contribuíram para a realização desse material. Carlos Magno de Sousa Cordeiro Diretor do HDJAD/Parelhas Étel Rógere da Silva Coordenador do NVEH/HDJAD/Parelhas Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
29 7 4. ANEXOS FOTO: Curso de Aperfeiçoamento realizado no mês de dezembro de 03 em São Paulo Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
30 Relatório Anual de 03 do NEVH/HDJAD-Parelhas
CASA DE SAÚDE SÃO LUCAS
CASA DE SAÚDE SÃO LUCAS RELATÓRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DO NÚCLEO HOSPITALAR DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA JANEIRO A JUNHO DE 2015 Monaliza Vanessa de Brito Gondim Moura Medeiros Patrícia
Leia maisINTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR
INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR Vitor Key Assada 1 ; Kristoffer Andreas Wendel Ribas 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: Condições
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA HOSPITAL DR. JOÃO MACHADO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA HOSPITAL DR. JOÃO MACHADO NÚCLEO HOSPITALAR DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - NHVE E-mail: nhehjm@hotmail.com Fone: (84) 3232-0857
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná
SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisRelato de Experiência: Enfrentamento do Surto de Meningite Viral em Pernambuco pelo Núcleo de Epidemiologia do Hospital Correia Picanço
Relato de Experiência: Enfrentamento do Surto de Meningite Viral em Pernambuco pelo Núcleo de Epidemiologia do Hospital Correia Picanço Autoras: Maria Eulália de Moura Côrte Real, Eliane Guimarães Fortuna,
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,
Leia maisLei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007.
Lei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007. Cria empregos destinados a atender ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS; ao Programa da Dengue; ao Programa Primeira Infância Melhor
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº02/2015 SUVIGE/CPS/SESAP/RN. Assunto: Atualização sobre doença não esclarecida com exantema
GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO A SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 730, 5 andar CEP:
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Porto Alegre 2011 1 ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisCAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Dalas Cristina Miglioranza 1 Maria Lucia Frizon Rizzotto Manoela de Carvalho RESUMO: O hospital, caracteriza-se como uma instituição complexa que participa
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisPrefeitura Municipal de Senador José Porfírio Secretaria Municipal de Educação Coordenadoria de Ensino. PROJETO Prova Brasil na Escola
PROJETO Prova Brasil na Escola SENADOR JOSÉ PORFÍRIO PA 2015 Identificação Autor do Projeto: Luiz Pena Titulo do Projeto: Prova Brasil na Escola Unidade Executora: SEMED Equipe de Coordenação: Secretária
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam
Leia maisPERFIL DA POPULAÇÃO DE MICRO-ÁREAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO SANTA FELICIDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR
PERFIL DA POPULAÇÃO DE MICRO-ÁREAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO SANTA FELICIDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR Ângela Gonçalves da Silva 1 Aline Reche Mendonça 2 Samuel Leandro Santos 3 Adeline Furutani
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisIntegração das ações da ESF/EACS. Hanseníase e Tuberculose no município de Palmas- TO. Palmas-TO
Integração das ações da ESF/EACS e da Vigilância no controle da Hanseníase e Tuberculose no município de Palmas- TO. Palmas-TO Autores: Milena Aires de Oliveira Coordenação ESF/EACS Maria do Socorro Rocha
Leia maisRevendo Procedimentos. Melanie Aparecida Luiz Vieira Gerente da Unidade de Arrecadação e Cobrança E-mail: melanie@joinville.sc.gov.
Revendo Procedimentos e Evitando Sonegação Melanie Aparecida Luiz Vieira Gerente da Unidade de Arrecadação e Cobrança E-mail: melanie@joinville.sc.gov.br Fone: (47) 3431-3148 3148 / 3431-31553155 Agradecimentos
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisIV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Geordany Rose de Oliveira Viana Esmeraldo Enfermeira e Mestranda em Saúde PúblicaUECE
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR
O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR ROSANI DA ROSA BENDO 1 LAIS PRISCILA FAGHERAZZI 2 MARA LUCIA RENOSTRO ZACHI 3 INTRODUÇÃO:
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA POLÍTICAS PÚBLICAS GUIA DO FACILITADOR
PARA POLÍTICAS PÚBLICAS GUIA DO FACILITADOR 2008. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo Sebrae SP TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia maisFatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.
Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO
Leia maisA N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015
A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar
Leia maisAtendimento Virtual Ampla
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL
PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO
Leia maisMA160.MA.77/RT.001 3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID
3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID 3.18.1. Introdução O quadro de saúde da região da área de influência direta do empreendimento traduzido pelas condições
Leia maisRua Antonio Fogaça de Almeida, s/nº - Bairro: Jardim Elza Maria, Jacareí, SP. Fone: (12) 2128-5200 e-mail: ged.jcr@ifsp.edu.br www.ifsp.edu.
Campus JACAREÍ - Curso Técnico em Administração e Técnico JANEIRO: 01 - Dia Mundial da Paz (Confraternização Universal) - Feriado. 02 a 31 - Férias Docentes 22 a 28 - Matrícula - 1ª Chamada FEVEREIRO:
Leia maisAs tendências do Sistema Único de Saúde FGV 2009 1693 A Cidade de Curitiba 1916 2009 316 anos Missão da SMS Planejar e executar a política de saúde para o Município de Curitiba, responsabilizando- se pela
Leia maisServiço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR
Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR Comunicações: 1. Vigilância da Coqueluche; 2. Vigilância das Síndromes Respiratórias Agudas Graves; 3. Liberação de tratamento para tuberculose
Leia maisFUNDO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA APARECIDAPREV
1 FUNDO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA APARECIDAPREV LUIZ ALBERTO MAGUITO VILELA Prefeito ELI DE FARIA Presidente ANDRE LUIS CARNEIRO Procurador EPITÁCIO BARBOSA DO
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS I. IDENTIFICAÇÃO DA OPERADORA Nº de registro da operadora: II. CARACTERIZAÇÃO DA OPERADORA (Aspectos Epidemiológicos)
Leia maisLEI Nº 728/99 - DE, 19 DE MARÇO DE 1.999. O Prefeito Municipal de Jaciara-MT:
LEI Nº 728/99 - DE, 19 DE MARÇO DE 1.999. ALTERA A LEI Nº 464 DE 18 DE ABRIL DE 1.991, A LEI Nº 470 DE 03 DE JUNHO DE 1.991 E A LEI Nº 569, DE 02 DE FEVEREIRO DE 1.994, AUTORIZA O EXECUTIVO A FAZER CONTRATAÇÃO
Leia maisNORMAS DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA (NPEEB)
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL NORMAS DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA (NPEEB) 1ª
Leia maisÍndice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996
Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da
Leia maisINSTRUÇÕES AO CANDIDATO
FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO GESTÃO E SAÚDE NA AMAZÔNIA PROCESSO SELETIVO AO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL GESTÃO E SERVIÇOS DE SAÚDE NA AMAZÔNIA (MPGSSA)
Leia maisHOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS DR. ANUAR AUAD. Thais Yoshida Coordenadora do SVS Serviço de Vigilância em Saúde NISPGR/SVS/HDT/HAA
HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS DR. ANUAR AUAD Thais Yoshida Coordenadora do SVS Serviço de Vigilância em Saúde NISPGR/SVS/HDT/HAA HISTÓRIA varíola Difteria sarampo Poliomielite tétano Meningite Febre tifóide
Leia maisHospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas,
Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, 38 enfermarias, 22 unidades de procedimentos especializados,
Leia maisA VISÃO E AS DIFICULDADES NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM UM OLHAR SOBRE A STELLA.
A VISÃO E AS DIFICULDADES NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM UM OLHAR SOBRE A STELLA. SILVA. Rosimere Andrade da. Licenciada em Letras pela UEPB. Professora da Educação Básica na Escola Estadual Stella
Leia maisResumo do Projeto Nacional de Atendimento ao Acidente Vascular Cerebral
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Resumo do Projeto Nacional de Atendimento ao Acidente Vascular Cerebral
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2014
PROCESSO SELETIVO 2014 EDITAL N 47/2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: GESTÃO E ATENÇÃO NO SUS - LATO SENSU O Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde Escola GHC e o Instituto
Leia maisMANUAL DO DENTISTA VOLUNTÁRIO E TERMO DE COMPROMISSO DO DENTISTA DO BEM
MANUAL DO DENTISTA VOLUNTÁRIO E TERMO DE COMPROMISSO DO DENTISTA DO BEM 2008 TURMA DO BEM Fundada em 2002, a Turma do Bem é uma OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que tem como
Leia maisQUALIHOSP 2013 Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo
REDES DE ATENÇÃO EM SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO QUALIHOSP 2013 Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo SÃO BERNARDO DO CAMPO É O 5º MUNICÍPIO DO ESTADO DE SP EM POPULAÇÃO E ORÇAMENTO
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva Sociedade Cultural e Educacional de Itapeva CALENDÁRIO ESCOLAR OFICIAL - 1º e 2º SEMESTRE 2016
Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva Sociedade Cultural e Educacional de Itapeva CALENDÁRIO ESCOLAR OFICIAL - 1º e 2º SEMESTRE 2016 MÊS Jan Fev D S T Q Q S S DIAS LETIVOS JANEIRO 01 02 01
Leia maisMonitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas
Leia maisNúcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF
Leia maisLevantamento sobre o número de bibliotecas escolares no Rio Grande do Norte.
Levantamento sobre o número de bibliotecas escolares no Rio Grande do Norte. www.observatoriodaeducacaodorn.org.br Natal, agosto de 2013. Justificativa A Lei Federal nº 12.244/10 (ver no slide seguinte)
Leia maisINSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS.
INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. 1. JUSTIFICATIVA A Coordenação do Serviço Social em parceria com a equipe de enfermagem que realiza o Acolhimento com
Leia maisCenso do Samba é apresentado nesta terça pela Prefeitura de São Paulo e SPTuris
Censo do Samba é apresentado nesta terça pela Prefeitura de São Paulo e SPTuris Projeto inédito mapeou o samba paulistano e traz diagnóstico de sua importância sociocultural Foi lançado nesta terça-feira
Leia maisComo a sociedade participa na gestão do SUS:
Ouvidoria do SUS Como a sociedade participa na gestão do SUS: COLETIVA CONSELHOS CONFERÊNCIAS LEI Nº 8142/1990 INDIVIDUAL OUVIDORIA DECRETO Nº 7508/2011 LEI 12.527/12 SOMOS: A Ouvidoria Geral do SUS Mecanismo
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisPernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra.
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Informe Epidemiológico Sarampo - Setembro/2013 O sarampo é uma doença altamente transmissível e que pode evoluir
Leia maisPlano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância
Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância 1. Enquadramento 1.1 Nota Introdutória Através da Organização Mundial de Saúde e das respectivas autoridades nacionais de Saúde, Ministério
Leia maisPesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)
Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital
Leia mais- organização de serviços baseada nos princípios de universalidade, hierarquização, regionalização e integralidade das ações;
PORTARIA N 224/MS, DE 29 DE JANEIRO DE 1992. item 4.2 alterada(o) por: Portaria nº 147, de 25 de agosto de 1994 O Secretário Nacional de Assistência à Saúde e Presidente do INAMPS, no uso das atribuições
Leia maisFluxos para notificação de casos de gestantes positivas para o HIV, crianças expostas, sífilis em gestantes e sífilis congênita
Fluxos para notificação de casos de gestantes positivas para o HIV, crianças expostas, sífilis em gestantes e sífilis congênita Em reunião realizada em 02 de junho de 2009 com representantes das dos DAPS,
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisAções e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter
Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,
Leia maisModelo de Atenção às. Coordenação de Informação
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Nilza Teresinha Faoro Coordenação de Informação É uma aliança voluntária entre duas ou mais entidades legais, entendidas como pessoas físicas, morais ou jurídicas
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE VISITADORES PARA O PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR - PIM
Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante. (Paulo Freire) EDITAL DE SELEÇÃO DE VISITADORES PARA O PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR - PIM O Município de Mariano Moro/RS, por intermédio
Leia maisO papel da Unidade Básica de Saúde como agente de inclusão social de imigrantes bolivianos em uma região da Cidade de São Paulo
O papel da Unidade Básica de Saúde como agente de inclusão social de imigrantes bolivianos em uma região da Cidade de São Paulo Autores: Leite, Fábio Bellucci; Ferreira, Thiago Nogueira Martins; Hora,
Leia maisANO: 02 Nº 01 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTANA DO IPANEMA AL JANEIRO Á JUNHO - 2008
ANO: 02 Nº 01 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTANA DO IPANEMA AL JANEIRO Á JUNHO - 2008 Informe Este informe tem como objetivo fornecer informação semestral sobre a ocorrência de doenças de notificação
Leia maisPolítica Nacional de Atenção em Oftalmologia
Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Alexandre Chater Taleb Universidade Federal de Goiás Especialização do C taleb@uol.com.br de Especialização Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Portaria
Leia maisNOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015. Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti
NOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015 Brasília, 01 de dezembro de 2015. Área: Área Técnica em Saúde Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti Fonte: Dab/MS/SAS/CNS 1. Em comunicado
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO UPA TIPO III - 24 HORAS FONSECA 2013 CONTRATO DE GESTÃO SES/RJ
RELATÓRIO DE GESTÃO UPA TIPO III - 24 HORAS FONSECA 2013 CONTRATO DE GESTÃO SES/RJ Sumário 1- A instituição 02 2- Indicadores sobre o corpo funcional 05 3- Resultados 2013 06 4- Principais Ações de Gestão
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI A responsabilidade social, para esta IES, representa um compromisso constante com o comportamento ético e consciente em favor da sociedade. Nesse sentido o ensino superior,
Leia maisINSTITUIÇÃO: Universidade Paranaense-UNIPAR ÁREA DE ESCOLHA TEMÁTICA: Saúde
TÍTULO: PROJETO DE EXTENSÃO CENTRO DE SAÚDE ESCOLA: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS PROGRAMAS ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DAS FICHAS DE ATENDIMENTO DO SERVIÇO. AUTORES: Fernanda Francisco Luiz E-mail: fefe.99@bol.com.br;
Leia maisANEXO VI. Senhor Secretário Municipal de Saúde,
ANEXO VI Ofício nº 000 /2015. MODELO Goiânia, xx de xxxx de 2015. Senhor Secretário Municipal de Saúde, A par de cumprimentá-lo, servimo-nos do presente para SOLICITAR a V. Exa. informações acerca da atuação,
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador EDUARDO AMORIM I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, ao Diversos nº 42, de 1997 (Aviso nº 461-SGS-TCU, de 24 de julho de 1997, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia de Decisão adotada pelo
Leia maisCAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde
CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Secretaria da Área da Saúde Anita Salvadori Randi Mestre em Enfermagem Maria Socorro Feitosa Borsio Mestre em Enfermagem Ana Rita
Leia maisEstado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801
LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027
UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais
Leia maisPolíticas para a Primeira Infância e os Planos Municipais de Educação
Encontro COPEDUC Políticas para a Primeira Infância e os Planos Municipais de Educação Porto Alegre/RS 18 de março de 2015 Planejando a Próxima Década EMENDA CONSTITUCIONAL 59/2009 Artigo 214 Plano Nacional
Leia maisRESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Quando da adesão municipal ao programa suas atribuições são: Indicar e/ou selecionar o coordenador de turmas junto à Seduc;
Leia maisROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)
ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento
Leia maisQualiHosp Curso Pré-Congresso
QualiHosp Curso Pré-Congresso Desempenho Organizacional Foco: Gestão do Desempenho da Gestão de Pessoas Reflexões teóricas e o nosso caminho no HSL... Questão-chave: Como avaliar o desempenho da gestão
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778
REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do
Leia maisA IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL
A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:
Leia maisPlano de Atividades Formação Profissional
Plano de Atividades Profissional Página 1 de 7 2015 Elaborado: Cristina Pereira Data: 19.02.2015 Aprovado: Direção Data: 26-02-2015 Profissional Página 2 de 7 ÍNDICE Introdução... 3 Objetivos Estratégicos...
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAL REGIONAL DE CACOAL
Chamada nº 001/2015 Contratação Enfermagem FACIMED Processo Seletivo Simplificado para profissionais de enfermagem de Nível Médio e Superior HRC A FACIMED, considerando o convênio firmado com o Governo
Leia maisPortaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.
Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave
Leia maisPROJETO DE CAPACITAÇÃO INTRODUÇÃO À GESTÃO PÚBLICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS SANTA CRUZ COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS PROJETO
Leia maisPlano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho
Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde.
Leia maisSeminário Estadual. 4.ºRelatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM)
Seminário Estadual 4.ºRelatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Escola da Gestante DrªZilda Arns Apucarana João Carlos de Oliveira Prefeito Municipal Escola
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisSistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado
No Ceará, as queixas de quem procura o sistema de saúde são atendidas, encaminhadas e respondidas, ajudando a melhorar os serviços SAÚDE Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado (ESTADO DO CEARÁ)
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisINFORME SOBRE A VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE ALAGOAS SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA A SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ano I nº 1 Edição: Trimestral JANEIRO/2011 INFORME SOBRE A VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO
Leia mais