ACRETISMO PLACENTÁRIO
|
|
- Camila Escobar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACRETISMO PLACENTÁRIO
2 CASO CLÍNICO Sra Y, 36 anos, G8P7, 02 cesarianas anteriores, terceiro trimestre de gestação é atendida em consulta de pré-natal. Negava morbidades. Comparece à consulta com os seguintes achados ultrassonográficos 1 1 Título de la presentación
3 (Placenta ) (Polo cefálico) L: lagos placentários, BL: Bexiga Palacios-Jaraquemada 2 JM. Placental Adhesive Disorders, 2012
4 (Feto ) PL: placenta, BL: Bexiga Palacios-Jaraquemada JM. Placental Adhesive Disorders, 2012
5 QUAL A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? ACRETISMO PLACENTÁRIO 4 Título da apresentação
6 DEFINIÇÃO ACRETISMO PLACENTÁRIO Placentação anormal, na qual o vilo placentário adere-se profundamente, atingindo o miométrio ou mesmo órgãos adjacentes Imagem:
7 MORBIMORTALIDADE RELACIONADA AO ACRETISMO PLACENTÁRIO Causa importante de hemorragia maciça Principal causa de histerectomia de urgência Alta morbidade materna: até 60% Mortalidade materna: até 7% 6 ACOG. Committee opinion no. 529: placenta accreta. Reaffirmed 2015
8 ACRETISMO PLACENTÁRIO FATORES DE RISCO FATOR DE RISCO OR ajustado ( IC 95%) Valor p 35 anos 3.48 ( ) Cirurgia uterina prévia 3.4 ( ) cesariana prévia 14 ( ) < cesarianas prévias 16.3 ( ) Gestação por Fertilização in vitro 32.1 ( ) Placenta prévia com diagnóstico antenatal ( ) < CESARIANA ANTERIOR E PLACENTA PRÉVIA: FATORES DE RISCO DE DESTAQUE Fitzpatrick KE, et al. (2012) PLoS ONE 7(12): e52893.
9 ACRETISMO PLACENTÁRIO FATORES DE RISCO MAIS FREQUENTE FREQUENTE INFREQUENTE INESPECÍFICO Cesariana anterior e placenta prévia Placenta na parede anterior e cesarianas iterativas prévias Ablação térmica do endometrio Tabagismo Curetagens (múltiplas e abrasivas) Placenta inserida em área de cirurgia uterina prévia Radiação > 35 anos Placenta prévia, cesariana e curetagens Infecção endometrial pós aborto Placenta prévia e concepção assistida - Palacios-Jaraquemada JM. Placental Adhesive Disorders, 2012
10 COMO DIAGNOSTICAR O ACRETISMO PLACENTÁRIO? SUSPEITA CLÍNICA PROPEDEUTICA COMPLEMENTAR
11 SUSPEITA CLÍNICA DE ACRETISMO GESTANTE COM CESARIANA ANTERIOR: RECOMENDA-SE AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA NO PRÉ- NATAL PARA AVALIAR LOCALIZAÇÃO DA PLACENTA. 10
12 DIAGNÓSTICO ULTRASSONOGRÁFICO ACRETISMO PLACENTÁRIO Fonte: RCOG. Green-top Guideline No. 27, 2011 US: sinais de acretismo podem ser visualizados a partir de 18 semanas Doppler: acentua os espaços vasculares, ajuda visualização mas não melhora acurácia 3D: útil no diagnóstico de invasão placentária e na diferenciação de placenta prévia RCOG. Green-top Guideline No. 27, 2011 Palacios-Jaraquemada JM. Placental Adhesive Disorders, 2012;
13 ACRETISMO PLACENTÁRIO RESSONANCIA NUCLEAR MAGNÉTICA Útil no esclarecimento de dúvidas do US Avalia extensão da invasão placentária Melhor método para invasão parametrial Útil no planejamento cirúrgico T.H. Teo et al. Clinical Radiology, 2009; 64: 511 J.M. Palacios-Jaraquemada 12 et al. Acta Obstet Gynecol Scand, 2013; 92: 392 Satija B, et al Indian J Radiol Imaging 2015;25:464
14 ACRETISMO PLACENTÁRIO DIAGNÓSTICO US X RNM Sensibilidade Especificidade VPP VPN US com doppler 93% 71% 74 % 92% RNM 80% 65% 67% 79% US: É O PADRÃO OURO PARA O RASTREAMENTO DE ACRETISMO Dwyer et 13al. J Ultrasound Med ; 27(9): 1275.
15 ESCORE DE RISCO ACRETISMO PLACENTÁRIO PARÂMETRO VALOR 2 cesarianas 3.0 Lacunas/Lagos Grau Grau Menor Espessura miometrial (Sagital) 1mm 1.0 >1mm - 3mm 0.5 >3mm - 5mm 0.25 Placenta prévia anterior 1.0 Índice para pacientes com cesariana(s) prévia(s) Índice baseado na história clínica e em achados ultrassonográficos de acretismo É uma ferramenta adicional, não uma definição absoluta de risco Cesariana prévia + placenta na parede anterior: pensar em acretismo independente do escore Vasos comunicantes 0.5 Rac MWF et al. Am J Obstet Gynecol 2015;212:343.e1-7
16 ESCORE DE RISCO ACRETISMO PLACENTÁRIO Rac MWF et al. Am J Obstet Gynecol 2015;212:343.e1-7
17 QUAL A SUA CONDUTA NESSE CASO DE PRÉ-NATAL?
18 TRANSFERIR A PACIENTE PARA PRÉ-NATAL CAPAZ DE ACOMPANHÁ-LA GESTANTES COM PLACENTA PRÉVIA E CESARIANA ANTERIOR DEVEM TER O PARTO EM SERVIÇO TERCIÁRIO.
19 CASO CLÍNICO Sra Y, não conseguiu transferência para o pré-natal de alto risco e evoluiu com amniorrexe com 38 semanas de gravidez. Foi submetida a cesariana na maternidade local. As imagens a seguir demonstram o achado intraoperatório Título de la presentación
20 Palacios-Jaraquemada JM. Placental Adhesive Disorders, 2012
21 QUAL A SUA CONDUTA? 20 Título da apresentação
22 CLASSIFICAÇÃO TOPOGRAFICA/CIRÚRGICA INVASÃO TIPO 1: Ausência de neovasos. Presença de plano cirúrgico entre bexiga e útero INVASÃO TIPO 2: Presença de neovasos. Traves fibroticas entre bexiga e útero INVASÃOTIPO 3: Presença ou não de neovasos. Tecido conectivo fibroso entre bexiga e útero Palacios-Jaraquemada JM. Placental Adhesive Disorders, 2012
23 ACRETISMO E HISTEROTOMIA Incisão antero-posterior CASO CLÍNICO Incisão guiada : histerotomia fora da área atingida pelo acretismo Palacios-Jaraquemada JM. Placental Adhesive Disorders, 2012 Palacios-Jaraquemada JM et al. Acta Obstet Gynecol Scand 2004: 83: 738
24 EXTRAÇÃO PLACENTÁRIA NO ACRETISMO Complicação COM Tentativa de retirar a Placenta SEM Tentativa de retirar a Placenta Valor p Perda sanguínea 3700 ml 1750 ml 0,001 Perda > 2500 ml 69% 44% 0,011 Transfusão 86% 57% < 0,001 Tentativa de remover a placenta esteve associada a maior sangramento e maior necessidade de transfusão, mesmos quando se opta pela histerectomia Fitzpatrick 23 KE et al. BJOG 2014;121:62
25 Palacios-Jaraquemada JM. Placental Adhesive Disorders, 2012 Palacios-Jaraquemada JM et al. Acta Obstet Gynecol Scand 2004: 83: 738
26 CUIDADOS NA CIRURGIA ACRETISMO Definir anestesia Preferir incisão mediana ampla Histerotomia corporal fora da área placentária Extração fetal habitual Clampeamento de cordão, sem tracioná-lo Não tentar retirar a placenta ou parte dela Histerorrafia em plano único Manter uterotônicos Localizar uréteres e preparar hipogástricas Monitoramento do estado hemodinâmico e hemostático Histerectomia Cirugia de controle de danos, se necessário 25 Observação pós operatória rigorosa Cortés R, 2016
27 OPÇÕES TERAPÊUTICAS Histerectomia com placenta in situ Cirurgia conservadora (mioplastia) Conduta Conservadora (se ausência de sangramento) o Deixar placenta in situ e acompanhar o Deixar placenta in situ e reabordar após definição invasão Palacios-Jaraquemada JM. Placental Adhesive Disorders, 2012 Fitzpatrick KE, et al. PLoS ONE 7(12) 2012 : e52893 Silver MR 26 et al. Am J Obstet Gynecol 2015: 561 Silver MR et al. Obstet Gynecol 2015; 126:654
28 CASO CLÍNICO Sra Y, foi manejada de forma conservadora e encaminhada para serviço de alta complexidade. Em função da sua idade e prole definida, optou-se por realizar histerectomia com placenta in situ na primeira semana pós-parto. O procedimento foi realizado após a avaliação da extensão da invasão placentária e a preparação da equipe interdisciplinar. Sra Y recebeu Alta 7 dias depois em bom estado geral Título de la presentación
29 Antecipar o diagnóstico Ajuda interdisciplinar Cuidados de acompanhamento e tratamento MNEUMÔNIO ACRETISMO Reuniões programadas da equipe Resposta imediata diante a emergência Eletiva cesariana e maturação pulmonar fetal Ecografia para mapeamento placentário Técnica anestésica Trocáter (acesso central e arterial) Incisão planejada (mapeamento ecográfico) Placenta in situ Sistematizar a abordagem cirúrgica Sistematizar abordagem interdisciplinar Cortés - Márquez Manejo agressivo com hemocomponentes Adaptado a partir de Cortés Márquez, 2016 Cedido Prof. Rafael Cortés, Observação pós operatória rigorosa Observação de complicações pós operatória
30 ACRETISMO PLACENTÁRIO CONSIDERAÇÕES Gestantes de risco: rastrear posição placentária US é o exame de escolha para rastreamento do acretismo Cesariana prévia + placenta anterior OU placenta prévia : alto risco de acretismo Programe o parto de paciente com acretismo placentário Histerotomia fora da área de invasão placentária Não tentar dequitar placenta, se acretismo O tratamento depende do contexto clínico
ACRETISMO PLACENTÁRIO ULTRASSOM
ACRETISMO PLACENTÁRIO ULTRASSOM Felipe Fagundes Bassols Coordenador Equipe Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia Hospital Moinhos de Vento Preceptor Residência Ginecologia e Obstetrícia Hospital
Leia maisAcretismo Placentário: Avaliação por RM
Acretismo Placentário: Avaliação por RM Dra Caroline Lorenzoni A. Ghezzi Radiologista (equipe de abdome) do HMV e HCPA Chefe da Unidade de Ressonância Magnética do HCPA Roteiro Introdução Achados de acretismo
Leia maisSUTURAS HEMOSTÁTICAS
SUTURAS HEMOSTÁTICAS ANATOMIA CIRÚRGICA DO ÚTERO Setor 1 (S1) Artéria uterina e ovariana Setor 2 (S2) Artéria Pudenda, vesicais e colaterais das ilíacas SUCESSO DOS PROCEDIMENTOS DEPENDEM DO LOCAL DO SANGRAMENTO.
Leia maisCIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto
CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado
Leia maisUltrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A
Ultrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A Carolina Pereira Médica Ginecologista e Obstetra Ultrassonografia na
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL
Leia maisCAPÍTULO 18. MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO. 1. INTRODUçãO
CAPÍTULO 18 MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO 1. INTRODUçãO Leiomiomas uterinos são os tumores mais frequentes do trato genital feminino, clinicamente aparentes em 25% das
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: HEMORRAGIA PUERPERAL RELEVÂNCIA DA HEMORRAGIA PUERPERAL 14.000.000 casos de hemorragia grave/ ano 14.000.000 casos de hemorragia grave/
Leia maisMENOS INTERVENÇÕES MAIS CUIDADOS. Parto Pélvico
MENOS INTERVENÇÕES MAIS CUIDADOS Parto Pélvico Maria de Carvalho Afonso 18 de Maio 2018 MENOS INTERVENÇÕES MELHORES CUIDADOS Parto Pélvico Ajudado Maria de Carvalho Afonso 18 de Maio 2018 Apresentação
Leia maisEx-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG
Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e
Leia maisEspessamento endometrial na pós menopausa - aspectos atuais
Espessamento endometrial na pós menopausa - aspectos atuais I Curso Téorico-Prático de Histeroscopia do Hospital Pérola Byington 31 mai e 01 jun de 2012 Alysson Zanatta Núcleo de Endoscopia Ginecológica
Leia maisUltrassonografia na miomatose uterina: atualização
Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Andrey Cechin Boeno Professor da Escola de Medicina da PUCRS - Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Preceptor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do
Leia maisExérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo
Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo Lucio De Carli Médico Radiologista Centro de Diagnóstico por Imagem da Mama Sistema de Saúde Mãe de Deus Hospital Mãe de Deus Porto Alegre/RS
Leia maisHisterectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia História Histerectomia História Histerectomia - 1813 Histerectomia vaginal -
Leia maisPunções: abdominal, vesical e torácica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Punções: abdominal, vesical e torácica eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTOR:
Leia maisMortalidade Materna na Doença Falciforme
Mortalidade Materna na Doença Falciforme Vanessa Maria Fenelon da Costa Obstetra do Projeto Aninha Preceptora do Serviço de Gestação de Alto Risco do Hospital Municipal Odilon Behrens BH - MG Mortalidade
Leia maisCESÁREA A PEDIDO : Administrar conflitos à luz das evidências científicas
CESÁREA A PEDIDO : Administrar conflitos à luz das evidências científicas 22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA Renato Passini Jr - Departamento de Tocoginecologia FCM/UNICAMP
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
P. 1/9 1.OBJETIVO Definir o fluxo de atendimento nas situações de hemorragia maciça, desde da ativação do protocolo de transfusão maciça (PTM) até a sua suspensão. 2. APLICAÇÃO Todos os casos de hemorragia
Leia maisProf. Francisco Gallarreta Porto Alegre 2019
Termos, definições e medições para descrever os aspectos ultra-sonográficos do endométrio e lesões intra-uterinas: Consenso do Grupo Internacional de Análise do Tumor endometrial (IETA) F. P. G. Leone,
Leia maisPatologias do 3o. e 4o. períodos do parto
Patologias do 3o. e 4o. períodos do parto JCP DEQUITAÇÃO + 4o. PERÍODO PARTO períodos ricos acidentes e complicações mortalidade materna Dequitação ou secundamento Três fases Descolamento Descida Expulsão
Leia maisPARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC)
ATENÇÃO ÀS MULHERES PARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC) O parto vaginal após uma cesariana é possível e recomendável, com altas taxas de sucesso e baixas taxas de complicações. Tópicos abordados nessa
Leia maisCaso clínico Febre puerperal
2º Curso Teórico- Prá1co de Doenças Médicas e Gravidez Caso clínico Febre puerperal Ana Ravara Bello Alice Cabugueira o 33 Anos, Leucodérmica o IO: 1011, PTE 4 anos antes o Gravidez vigiada o AP:! DG diagnosacado
Leia maisLEI Nº , DE 25 DE MARÇO DE 2015
LEI Nº 15.759, DE 25 DE MARÇO DE 2015 Assegura o direito ao parto humanizado nos estabelecimentos públicos de saúde do Estado e dá outras providências Artigo 1º - Toda gestante tem direito a receber assistência
Leia maisRESUMO. Palavras-chaves: acretismo, fatores de risco, histerectomia.
ACRETISMO PLACENTÁRIO Daiana Teodorovecz 1 Eloise Mendes Ferreira 1 Janaina Santiago 1 Josiele Baranovski 1 Maria Alcina Trindade da Cruz 1 Maria Cecília Da Lozzo Gaberlini 2 RESUMO O acretismo placentário
Leia maisO00-O99 CAPÍTULO XV : Gravidez, parto e puerpério O00-O08 Gravidez que termina em aborto O10-O16 Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério O20-O29 Outros transtornos
Leia maisCHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.
CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 7
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA ULTRASSONOGRAFIA ) Mulher de 9 anos, DUM em 8//5, realizou
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas
Leia maisGESTAÇÃO ECTÓPICA: DIAGNÓSTICO E MANEJO
GESTAÇÃO ECTÓPICA: DIAGNÓSTICO E MANEJO Thainá Marina Furlanetti Mariane Amado de Paula João Alfredo Piffero Steibel UNITERMOS GRAVIDEZ ECTÓPICA /manifestações clinicas; GRAVIDEZ ECTÓPICA /diagnóstico;
Leia maisI Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais
I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais Cesariana eletiva no Brasil: indicações e limitações Victor Hugo de Melo Era uma vez, uma reunião em Fortaleza, no ano de 1985... Países com as taxas
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maisAlex Sandro Rolland de Souza IMIP e UFPE
Alex Sandro Rolland de Souza IMIP e UFPE alexrolland@uol.com.br Sítio de Implantação Inserção Baixa / Placenta Prévia Acretismo Placentário Morfologia Placenta velamentosa / Vasa Prévia Importância Importante
Leia maisPaciente: Representante Legal. Endereço:
O objetivo deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido é comunicar e esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, devendo discutir todas as suas dúvidas com seu médico
Leia maisHISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA INDICAÇÕES
HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA INDICAÇÕES DGO USP RIB PRETO HISTEROSCOPIA CIRURGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA Histerectomia Taxas excessivamente altas em alguns países
Leia maisTÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL
TÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL Texto da responsabilidade do Centro de Diagnóstico Prénatal da Maternidade Dr. Alfredo da Costa. Última revisão: Janeiro 2003 AMNIOCENTESE E CORDOCENTESE
Leia maisSANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA. Carla Milan
SANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA Carla Milan CAUSAS Gestação com evolução normal Ameaça de aborto Abortamentos Gestação ectópica Doença trofoblástica gestacional
Leia maisINTERAÇÃO MULTIDISCIPLINAR PARA UMA CIRURGIA EMERGENCIAL DE RUPTURA UTERINA
INTERAÇÃO MULTIDISCIPLINAR PARA UMA CIRURGIA EMERGENCIAL DE RUPTURA UTERINA Gabriela Honorato dos Santos 1 Karen Cristina Barbosa Chaves 2 Thiana Santos Ramos 3 Natália de Filippo Mariosa 4 Resumo: A ruptura
Leia maisCONCLUSÕES DOS REVISORES
CARDIOTOCOGRAFIA: o seu valor na obstetrícia atual. CORINTIO MARIANI NETO Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros Universidade Cidade de São Paulo CARDIOTOCOGRAFIA Análise da frequência cardíaca fetal
Leia maisManejo Ambulatorial de Massas Anexiais
Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam
Leia maisMATERNIDADE DE CAMPINAS
TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO PARA PARTO Nome: Idade: Sexo: Data: / / O objetivo deste termo é de esclarecer os procedimentos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você poderá
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA
1 OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA / ULTRASSONOGRAFIA 1) Secundípara com 26 anos deu à luz por parto vaginal a recém-nascido (RN) a termo que pesou 3.450g. Ambos assintomáticos receberam alta no terceiro dia.
Leia maisPreservação da fertilidade na mulher com cancro
Preservação da fertilidade na mulher com cancro Joana Magalhães Centro Hospitalar do Algarve Fertilidade na mulher Gonadotoxicidade direta Gonadotoxicidade indireta Lesão uterina Cirurgia Ginecológica
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA PROTOCOLO DE TRATAMENTO DA TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR FETAL
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTITUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Programa de Pós Graduação em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica
Leia maisPatologias Obstétricas
Patologias Obstétricas Do 1º Trimestre: HIPERÊMESE GRAVÍDICA É um quadro patológico constituído por vômitos intensos. Ocorre: nos primeiros 3 meses. Incidência: É mais comum em primigestas. Causas: Físicas
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: Intervenções imediatas no parto prematuro iminente Profa. Arlene Fernandes PREMATURIDADE 2010 1 a cada 10 nascimentos 15 milhões de partos
Leia maisA) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas
A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas Plano individual determinando onde e por quem o parto será realizado, feito em conjunto com a mulher durante a gestação, e comunicado
Leia maisVia de parto em caso de cesariana em gestação anterior. ricardo simoes Santos Simões Advogados [Escolha a data]
Via de parto em caso de cesariana em gestação anterior ricardo simoes Santos Simões Advogados [Escolha a data] 2 Via de parto em caso de cesariana em gestação anterior Autoria: FEBRASGO Participantes:
Leia maisTERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO PARA PARTO
TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO PARA PARTO Nome: Idade: Sexo: Data: / / O objetivo deste termo é de esclarecer os procedimentos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você poderá
Leia maisCAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO:
Unidade 3 - Ginecologia Gravidez Ectópica: Diagnóstico Precoce CAPÍTULO 10 GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE 1. DEfINIçãO: Implatação do ovo fora da cavidade endometrial, como, por exemplo, nas tubas,
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CESARIANA DE EMERGÊNCIA A cesariana deverá ser realizada sempre que a equipe médica e a paciente perceberem que a via vaginal se tornou insegura
Leia maisFORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA
FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 247 Data Emissão: 27/03/2017 Versão: 001 TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA 1. PACIENTE No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO No. PRONTUÁRIO
Leia maisDr. Fábio Cabar. Sangramentos genitais da segunda metade da gestação. Sangramentos de Segunda Metade da Gestação. Placenta Prévia.
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia maisINTRODUÇÃO BOA LEITURA!
INTRODUÇÃO A mulher é, sabidamente, a que mais procura manter a saúde em dia. Esse cuidado tem início logo na adolescência, com a primeira menstruação. É quando o ginecologista passa a fazer parte da rotina
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO CATETER BALÃO PARA DILATAÇÃO CERVICAL
DESCRITIVO TÉCNICO CATETER BALÃO PARA DILATAÇÃO CERVICAL Cateter de balão duplo em silicone. Insuflação máxima do balão: 80ml/balão. Fornecido esterilizado em embalagens de abertura fácil. Destina-se a
Leia maisMetástase hepática
Tratamento das metástases hepáticas de origem colo-retal Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Metástase hepática Câncer colo-retal 150.000 novos casos/ano de câncer colo-retal (EUA)
Leia maisPROPOSTA PARA PREVENÇÃO DO DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA APÓS ESTUDO DE CINCO SÉRIES DE CASOS
PROPOSTA PARA PREVENÇÃO DO DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA APÓS ESTUDO DE CINCO SÉRIES DE CASOS VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. GAMA, André Cunha. Discente
Leia maisCâncer de Endométrio Hereditário
Disciplina de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Coordenador do Serviço de Cirurgia Oncológica I Disciplina Eletiva de Fundamentos da Cirurgia Oncológica Professor Afiliado Abner Jorge Jácome Barrozo
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PUERPERA COM HISTÓRIA DE ACRETISMO PLACENTÁRIO NA GESTAÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PUERPERA COM HISTÓRIA DE ACRETISMO PLACENTÁRIO NA GESTAÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Oliveira, Maria Erylane de Jesus¹ CANUTO, Epoliana Garrote ² INTRODUÇÃO:
Leia maisDIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO VIÁVEL E DAS COMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ INICIAL
ATENÇÃO ÀS MULHERES O abortamento representa um grave problema de saúde pública, com maior incidência em países em desenvolvimento, sendo uma das principais causas de mortalidade materna no mundo, inclusive
Leia maisImagem da Semana: Ultrassonografia transvaginal
Imagem da Semana: Ultrassonografia transvaginal Imagem 01. Ultrassonografia transvaginal em topografia de ovário esquerdo. Paciente sexo feminino, 34 anos, G0P0A0, procura serviço de ginecologia relatando
Leia maisTROCANDO IDÉIAS XX. MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia?
TROCANDO IDÉIAS XX MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia? Gutemberg Almeida ISSVD UFRJ ABPTGIC Carcinoma Microinvasor IA1 - Invasão do estroma < 3 mm em profundidade e < 7 mm em extensão IA2 - Invasão
Leia maisSANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA
SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE ABORTAMENTO PRENHEZ ECTÓPICA DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL (outra aula) ABORDAGEM 1. Confirmar
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 1 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto A assistência ao parto tem seu objetivo primordial recém-nascido e parturiente
Leia maisAUSÊNCIA DE HEMORRAGIA PUERPERAL EM PLACENTA RETIDA PÓS-ABORTAMENTO ESPONTÂNEO: RELATO DE CASO
AUSÊNCIA DE HEMORRAGIA PUERPERAL EM PLACENTA RETIDA PÓS-ABORTAMENTO ESPONTÂNEO: RELATO DE CASO Gabriela Lemos de Almeida Melo¹, Gilka Paiva Oliveira Costa² ¹ Estudante do Curso de Medicina da Universidade
Leia maisRESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO
RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO NUTRIÇÃO FETAL Fase trofoblástica digestão e fagocitose do endométrio Placenta recobre um sexto da superfície do útero Os nutrientes atravessam as vilosidades
Leia maisDIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO
DIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO Exame no 1º Trimestre - Embrião Normal 24 horas após a fecundação: início da clivagem 3/4 dias: mórula penetração no útero Nidação na fase de blastocisto: 2 camadas Camada externa:
Leia maisLIÇÕES DE PEDIATRIA VOL. I GUIOMAR OLIVEIRA JORGE SARAIVA. Versão integral disponível em digitalis.uc.pt COORDENAÇÃO
IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA UNIVERSITY PRESS VOL. I LIÇÕES DE PEDIATRIA GUIOMAR OLIVEIRA JORGE SARAIVA COORDENAÇÃO Capítulo 9. Neonatologia 9 José Carlos Peixoto e Carla Pinto DOI: https://doi.org/10.14195/978-989-26-1300-0_9
Leia maisGlândulas suprarrenais
Estudo Imagiológico gico do Abdómen 16 -Glândulas suprarrenais Meios de estudo Principais aplicações clínicas 17-Aparelho genital Meios de estudo Principais aplicações clínicas Próstata, vesículas seminais
Leia maisEXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA. 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS:
EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS: 40901483 Duplex Scan color ou Doppler colorido venoso de membros inferiores. Sistema venoso superficial (safena
Leia maisTRAUMA CERVICAL - IMPORTÂNCIA. área restrita. vários sistemas. experiência individual pequena FCMSCSP - AJG
TRAUMA CERVICAL IMPORTÂNCIA área restrita vários sistemas experiência individual pequena TRAUMA CERVICAL IMPORTÂNCIA Nº de lesões Mortalidade Guerra de Secessão (EUA) 4114 15% Guerra Espanhola Americana
Leia maisDispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)
Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações
Leia maisPatrícia Santos Resende Cardoso 2012
Patrícia Santos Resende Cardoso 2012 Estudo de seguimento de coorte mista: Retrospectivo de DEZ/2007 a AGO/2009 Prospectivo de SET/2009 a NOV/ 2011 População estudada: gestantes com DF Referenciadas: Hemominas,
Leia mais24ª Jornada de Obstetrícia e Ginecologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 10 a 12 de junho de 2010
24ª Jornada de e Ginecologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 10 a 12 de junho de 2010 Centro de Convenções Rebouças São Paulo Centro de Estudos Ayres Netto Condutas em Ginecologia e (10/3/2010)
Leia maisTomografia computadorizada. Análise das Imagens
Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas
Leia maisProtocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro?
Protocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro? ENFº FERNANDO MALGUEIRO ESPECIALISTA DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS AQUECIMENTO DO PACIENTE - DIVISÃO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO Hipotermia Perioperatória
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA ) Mulher de 6 anos, com prole constituída, optou por método contraceptivo cirúrgico. Após avaliar o caso, o médico
Leia maisAula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,
Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada
Leia maisHEMORRAGIA PÓS-PARTO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
ATENÇÃO ÀS MULHERES HEMORRAGIA PÓS-PARTO As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada
Leia maisPLACENTA PRÉVIA: características gerais abordadas PLACENTA PREVIEW: general characteristics discussed
PLACENTA PRÉVIA: características gerais abordadas PLACENTA PREVIEW: general characteristics discussed Isabel Granjeiro dos Santos 2 ; Jussara da Fonseca Silva 3 ; Nieje Barbosa de Almeida 1 ; 1. Orientadora
Leia maisProfa Elaine Christine Dantas Moisés
Seminário: Vitalidade Fetal Profa Elaine Christine Dantas Moisés 1- A cardiotocografia de repouso (basal) é um dos testes mais usados na avaliação fetal anteparto.o principal achado nos fetos perto do
Leia maisHisterectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia Conceito - É a retirada do útero Histerectomia Tipos de histerectomia - Histerectomia total (retira o útero e o colo
Leia maisCOMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (ESPECIFICAR TAMBÉM O CONTEÚDO DE ÉTICA MAIS APROPRIADO A SER DESENVOLVIDO DE MANEIRA INTENCIONAL E SISTEMÁTICA DURANTE ESSA ATIVIDADE): 1) Anamnese e exame físico aplicados à ginecologia
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: PARTO OPERATÓRIO FÓRCEPS PRÉ-REQUISITOS PARA APLICAÇÃO: Feto vivo Proporção feto-pélvica (planos +1,+2,+3) Dilatação completa do colo Bolsa
Leia maisPROTOCOLO DE EXAMES DE RM GINECOLÓGICA - ORIENTAÇÕES GERAIS -
PROTOCOLO DE EXAMES DE RM GINECOLÓGICA - ORIENTAÇÕES GERAIS - Todas as sequências efectuadas deverão ser optimizadas de acordo com as especificidades do aparelho disponível. Preparação: 4-6h de jejum Esvaziar
Leia maisCuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda
Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase
Leia maisCESARIANA 1 INTRODUÇÃO 2 CLASSIFICAÇÃO CID 10. Protocolo Clínico do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO CLÍNICO
PROTOCOLO CLÍNICO CESARIANA Especialidade: Ginecologia e Obstetrícia Responsável: Caroline Mombaque dos Santos; Cristine Kolling Konopka Colaboradores: Código: PC20 PC Data: Julho/2016 1 INTRODUÇÃO O parto
Leia maisPRÉ-REQUISITO R4 ULTRASSONOGRAFIA (402)
PRÉ-REQUISITO R ULTRASSONOGRAFIA (0) RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA ) Gestante com nove semanas de idade gestacional (IG) inicia pré-natal
Leia maisDoença Hemolítica Perinatal. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
Doença Hemolítica Perinatal Ranuce Ribeiro Aziz Ydy INTRODUÇÃO A Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) tem sido uma das entidades cujos conhecimentos acerca dos aspectos etiológicos, fisiopatológicos, preventivo
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL
DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL 2015 1 PROJETO PEDAGÓGICO CALENDÁRIO ESCOLAR CALENDÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA FETAL PERINATAL/ ESTÁCIO DE SÁ 2015 JANEIRO FEVEREIRO 1 2 3 1 2 3 4 5
Leia maisTERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO
1/7 O objetivo deste Termo de Esclarecimento e Consentimento é esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você deverá tirar todas as suas dúvidas com
Leia mais- O CENTRO DE ACESSOS VASCULARES-
- O CENTRO DE ACESSOS VASCULARES- PAPEL DO NEFROLOGISTA DE INTERVENÇÃO (na construção do acesso vascular de diálise) Nuno Afonso Serviço de Nefrologia CHUC HG 29 de Março de 2014 PAPEL DO NEFROLOGISTA
Leia maisValor da ressonância magnética no diagnóstico antenatal do acretismo placentário
700 Valor da ressonância magnética no diagnóstico antenatal do acretismo placentário Artigos Originais RESUMO Value of magnetic resonance imaging in prenatal diagnosis of placental accretism Viviane Vieira
Leia maisCurso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE
Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE
Leia maisTERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO
1/5 O objetivo deste Termo de Esclarecimento e Consentimento é esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você deverá tirar todas as suas dúvidas com
Leia mais