2.7 - Curva de Possibilidades de Produção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2.7 - Curva de Possibilidades de Produção"

Transcrição

1 2.7 - Curva de ossibilidades de rodução Exemplo : Sendo os recursos escassos temos que sacrificar total ou parcialmente outro bem qualquer. Utilizando todos os recursos disponíveis ( " pleno emprego dos fatores " ) ossibilidades Automóveis Alimentos (ou alternativas) (milhões de unidades) (milhões de toneladas) A 0 15 B 3 14 C 4 12 D 5 9 E 6 5 F 7 0 Alimentos I 12 L 09 J 05 G Decolagem K Automóveis Finalidade : demonstrar o conceito de escassez Indica : combinações máximas possíveis de produção de dois bens que podem ser obtidas quando a economia utiliza todos os seus recursos de diferentes maneiras. Na Curva ( pontos I, J, K) : níveis altamente eficientes, significa que todos os recursos produtivos estão sendo utilizados. Dentro da Curva ( ponto G ) : subemprego de fatores ( capacidade ociosa ), pois a sociedade poderia aumentar sua produção de alimentos sem reduzir a produção de automóveis, ou vice-versa. Fora da Curva ( ponto L ) : está fora da fronteira. ara atingir este ponto a Curva tem que se deslocar à direita (níveis mais elevados de produção). Custo de Oportunidade : mede o valor das oportunidades perdidas em decorrência da escolha de uma alternativa de produção em lugar de uma outra também possível.

2 Funcionamento dos Mercados Definição de Mercado "Onde se realizam todas as compras e vendas do sistema econômico. É o encontro da oferta com a demanda de bens e serviços ( preço x quantidade ). É o mecanismo para manter a ordem, para colocar as coisas no lugar certo." Funções do reço - Dar informações Evita situações caóticas / roporciona interação entre - Dar incentivos compradores e vendedores Estruturas de Mercados - Critérios :. número de participantes ;. importância da empresa no ramo em que opera ; - produto é diferenciado ou não ( possui substituto ). Tipo Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Concorrência erfeita N de rodutores Tipo de roduto Entrada Influência no reço Exemplo 1 rodutor Difícil Substancial (estabelece Serv. Telefônicos roduto s/ o preço exceto se for substituto regulado pelo Governo ) oucos rodutores (a) equena ou nenhuma diferenciação (b)roduto diferenciado Muitos produtores; produto diferenciado Muitos produtores; produto NÃO diferenciado Difícil Difícil Alguma Alguma Aço Alumínio Veículos, Cigarros Fácil Um pouco Comércio Varejista Fácil Nenhum ( seguidor de preço ) Feijão

3 - Domínio de Mercado : - Coalizão ou Conluio : firmas que se unem para obter as vantagens do monopólio ( não é permitida por lei). Cartel é um acordo formal entre firmas a respeito do estabelecimento do preço e/ou divisão de mercado. - não possuem ligação jurídica, financeira e de diretoria - interesse comum : manter as vendas baixas de modo a manter os preços baixos - Conglomerados / Truste : grupo de empresas ligadas financeiramente e submetidas a uma direção única, mesmo sem haver relação jurídica entre elas - tomada de posse em outros campos ( Fusões ) - Holding : uma empresa detém o controle das demais ropaganda ( Concorrência Extra-reço ) - Recurso utilizado para divulgar os produtos e realçar suas qualidades para diferenciá-los - Utilizado para : - aumentar a demanda total de mercado para o produto - roubar parte do mercado dos concorrentes ( Fiat X GM ) Consumidor - Fatores que influenciam :. Cultural ( e classe social). Social ( família e grupos de referência). essoal ( idade, estilo de vida, ocupação, personalidade). sicológico (motivação, crenças, atitudes) - rocesso de decisão:. Reconhecimento do problema. Definição das alternativas. Avaliação das alternativas. Decisão de Compra. Comportamento pós-compra ( grau de satisf./ insatisfação) Funções mais importantes do Sist. Econômico a Oferta a Demanda Mercado

4 Teoria Elementar da Demanda " É uma relação que dá as quantidades de um bem ou serviço que os consumidores estariam e seriam capazes de adquirir a diferentes preços". - Demanda é um desejo # compra - Do que depende? Quais os fatores que influenciam? Ex. : Almoço num restaurante - reço do Bem ( ) - reços de outros bens substitutos ( C ) - Gosto ou preferência do consumidor ( G ) - Nível de renda do consumidor ( Y ) - Quantidade demandada de um bem : D = f (, C, G, Y ) - Dificuldade : influência / peso exato de cada fator, Apenas varia-se o reço e mantém o resto constante : D = f ( ) ESCALA DE DEMANDA DO MERCADO DE BOTAS reço (R$ por par) Quantidade demandada (por mês) ** Todas as demais variáveis permanecem Constantes** Q

5 - Fatores que influenciam a quantidade demandada de um bem : Deslocamentos W NA 1) róprio preço do bem W DA 2) Renda do Consumidor 3) Gosto, preferência 4) ropaganda 5) reço de bens relacionados (substitutos e complementares) Deslocamento NA Curva de Demanda : as variações são causadas exclusivamente por variações no preço do bem. 5 B Veículos 1 A 2 7 Q Deslocamento DA Curva de Demanda ( Aumentar / Diminuir ) : as variações são causadas exclusivamente por fatores extra-preços - Bens Substitutos ( epsi e Coca-Cola, Bhrama e Antártica, Feijão e Soja, Sabão Omo e Minerva, Chá e Café ) epsi 5 NA 5 1 D DA D Coca-Cola D` 2 4 Q 4 6 Q

6 - Bens Complementares ( Terno e gravata, cigarro e fósforo, automóvel e gasolina, sapato e meia ) Sapato NA DA 5 4 D Meia 3 D` D` 2 4 Q 1 3 Q

7 Teoria Elementar da Oferta " É uma relação que dá as quantidades de um bem ou serviço que os produtores estariam e seriam capazes de vender a um determinado preço". - Do que depende? Quais os fatores que influenciam? - Custo do Bem - reços de outros bens - reços dos fatores de produção - Tecnologia - Condições Climáticas, Apenas varia-se o reço e mantém o resto constante : S = f ( ) ESCALA DE OFERTA DO MERCADO DE BOTAS reço (R$ por par) Quantidade ofertada (por mês) ** Todas as demais variáveis 120 permanecem Constantes** Q

8 - Fatores que influenciam a quantidade ofertada de um bem : Deslocamentos W NA 1) róprio preço do bem W DA 2) reço dos insumos 3) Condições Climáticas 4) Tecnologia 5) reço de bens relacionados ( substitutos e complementares ) 6) Impostos Deslocamento NA Curva de Oferta : as variações são causadas exclusivamente por variações no preço do bem. 4 B 1 A 2 5 Q Deslocamento DA Curva de Oferta ( Aumentar / Diminuir ) : as variações são causadas exclusivamente por fatores extra-preços ** reço do bem permanece constante ** - Bens Substitutos - Concorrentes na produção ( Feijão e Soja, Açúcar e álcool, Laranja e tangerina ) O O O Laranja DA 5 NA 5 Tangerina Q 3 4 Q

9 - Bens Complementares - roduzidos conjuntamente ( Carne e couro, Diesel e gasolina, manteiga e leite desnatado ) O O O Carne NA DA 5 5 Couro Q 4 6 Q Equilíbrio de Mercado - reço de Equilíbrio : Quantidade Ofertada = Quantidade Demandada & reço Ofertado = reço Demandado - Demanda > Oferta : reço ( Excesso de Demanda ) - Demanda < Oferta : reço se eleva ( Excedente de Oferta ) - Demanda = Oferta : reço NÃO se altera 200 D O onto de Equilíbrio Q

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sergio Manoel Tavares, AN091354 Sheila Perez Gimenes, AN091355 GRUPO 4 TEORIA DA DEMANDA E EQUILÍBRIO DE MERCADO

Leia mais

Deslocamentos na Curva de Demanda e da Oferta

Deslocamentos na Curva de Demanda e da Oferta Deslocamentos na Curva de Demanda e da Oferta a) Deslocamentos na curva de demanda - quando o preço varia e a quantidade varia também, o deslocamento é em cima da curva de demanda, ou seja, a demanda como

Leia mais

Curso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz

Curso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz 1 1. O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é: a) A pobreza. b) O controle dos bens produzidos. c) A escassez. d) A taxação daqueles que recebem toda e qualquer espécie de renda. e) A

Leia mais

ECONOMIA. 1 o. ANO ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS REFERENTE MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DE AULAS PARA OS CURSOS: A 2 A.

ECONOMIA. 1 o. ANO ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS REFERENTE MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DE AULAS PARA OS CURSOS: A 2 A. ECONOMIA 1 o. ANO MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DE AULAS PARA OS CURSOS: ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS REFERENTE A 2 A. AVALIAÇÃO PROFESSOR FIGUEIREDO SÃO PAULO 2006 2 DEMANDA E OFERTA A Teoria Microeconômica

Leia mais

Estruturas de Mercado. 17. Concorrência Monopolística. Competição Imperfeita. Competição Monopolísitica. Muitos Vendedores. Produtos Diferenciados

Estruturas de Mercado. 17. Concorrência Monopolística. Competição Imperfeita. Competição Monopolísitica. Muitos Vendedores. Produtos Diferenciados Estruturas de Mercado 17. Concorrência Monopolística Número de Firmas? Muitas firmas Tipo de Produto? Uma firma Poucas firmas Produtos diferenciados Produtos idênticos Monopólio Oligopólio Competição Monopolística

Leia mais

Teoria pertence ao grupo das teorias objetivas, conduzindo a análise do valor para o terreno da oferta e dos custos de produção.

Teoria pertence ao grupo das teorias objetivas, conduzindo a análise do valor para o terreno da oferta e dos custos de produção. VALOR Questões : 1. O que é que determina o valor de um bem? 2. De que elementos dependem os valores atribuídos aos bens e serviços normalmente transacionados? VALOR TRABALHO David Ricardo: O valor de

Leia mais

ESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental

ESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 2 O MERCADO O Mercado Os Economistas estudam e analisam o funcionamento de uma série de instituições, no

Leia mais

GABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida.

GABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. DEZ PRINCIPIOS DE ECONOMIA - Lista 1 GABARITO LISTAS 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. Exemplos de tradeoffs incluem tradeoffs em relação ao tempo (como estudar

Leia mais

ECONOMIA MÓDULO 17. AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação)

ECONOMIA MÓDULO 17. AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação) ECONOMIA MÓDULO 17 AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação) Índice 1. As Elasticidades da Demanda (continuação)...3 1.1. Elasticidade-preço cruzada da demanda... 3 1.2. Elasticidade-renda da demanda...

Leia mais

4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio.

4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio. 1) O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é o da escassez. Explique porque, citando pelo menos um exemplo. A escassez é o problema fundamental da Economia, porque, dadas as necessidades

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Economia e Mercado Aula 2 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância de se conhecer o funcionamento dos mercados Diferenciação de mercado Comportamento dos consumidores e firmas; formação de preços;

Leia mais

UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira

UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Estruturas de mercado UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Texto para Discussão 1 De acordo com a natureza do mercado em que estão inseridas, as empresas deparam-se com decisões políticas diferentes,

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

Monopólio. Microeconomia II LGE108. Características do Monopólio:

Monopólio. Microeconomia II LGE108. Características do Monopólio: Monopólio Introdução Características do Monopólio: Existe uma única empresa do lado da oferta; Existem muitos compradores de pequena dimensão; Não existem substitutos próximos; Existe informação perfeita

Leia mais

- Estruturas de Mercado. Introdução Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Estruturas do Mercado de Fatores

- Estruturas de Mercado. Introdução Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Estruturas do Mercado de Fatores - Estruturas de Mercado Introdução Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Estruturas do Mercado de Fatores Introdução As várias formas ou estruturas de mercado

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVIÃO 1. uponha que um clima excepcionalmente quente ocasione um deslocamento para a direita da curva de demanda de sorvete. Por que o preço de equilíbrio

Leia mais

Capítulo 1: Introdução à Economia

Capítulo 1: Introdução à Economia Capítulo 1: Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais Sistemas Econômicos Curva (Fronteira de Possibilidades de Produção. Conceito de Custos de Oportunidade Análise Positiva

Leia mais

Noções de Economia. As sociedades humanas, de modo geral, se defrontam com três problemas econômicos fundamentais:

Noções de Economia. As sociedades humanas, de modo geral, se defrontam com três problemas econômicos fundamentais: 1 Noções de Economia 1. Microeconomia A Ciência Econômica, conhecida como ciência da escassez, parte do princípio que as necessidades humanas são ilimitadas, enquanto que os recursos necessários para que

Leia mais

Unidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.

Leia mais

AMBIENTE São os locais onde estão localizadas as estruturas e apresentam complexo contexto, caracterizados por mudanças e por uma multiplicidade de

AMBIENTE São os locais onde estão localizadas as estruturas e apresentam complexo contexto, caracterizados por mudanças e por uma multiplicidade de AMBIENTE São os locais onde estão localizadas as estruturas e apresentam complexo contexto, caracterizados por mudanças e por uma multiplicidade de forças que determinam o funcionamento, tendo um caráter

Leia mais

Aula 1 Contextualização

Aula 1 Contextualização Economia e Mercado Aula 1 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância do estudo da Ciência Econômica e da organização dos mercados Impacto na sociedade Instrumentalização Tomada de decisão empresarial

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos

Leia mais

Marketing, Planejamento e Desenvolvimento de Produto. Professor Carpi. 3.1 Produto 3.2 Preço 3.3 Praça 3.4 Promoção

Marketing, Planejamento e Desenvolvimento de Produto. Professor Carpi. 3.1 Produto 3.2 Preço 3.3 Praça 3.4 Promoção Professor Carpi 3. OS 4 P s DO MARKETING 3. OS 4 P s DO MARKETING 3.1 Produto 3.2 Preço 3.3 Praça 3.4 Promoção Preço Valor que o consumidor troca para obter benefícios por ele esperado. Funções e objetivos

Leia mais

Microeconomia. Demanda

Microeconomia. Demanda Demanda www.unb.br/face/eco/ceema Macroanálise Teoria Econômica Microanálise Teoria do consumidor Teoria da produção/firma Análise estrutura de mercado Teoria do bem estar Regulação de preços de produtos,

Leia mais

Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial. Aula - 5

Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial. Aula - 5 Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial Aula - 5 Modelo de Porter do Ambiente Competitivo 1- Ameaças de novos concorrentes que ingressam no setor Ameaças de

Leia mais

PARTE I MERCADO: OFERTA X DEMANDA

PARTE I MERCADO: OFERTA X DEMANDA Introdução à Microeconomia PARTE I MERCADO: OFERTA X DEMANDA Prof. Marta Lemme IE/UFRJ 1º SEMESTRE 2011 O MERCADO Concorrência Perfeita Outros Mercados Oligopólio Monopólio Oligopsônio Monopsônio FALHAS

Leia mais

Os Problemas de Natureza Econômica

Os Problemas de Natureza Econômica Os Problemas de Natureza Econômica 1 O PROBLEMA FUNDAMENTAL DA ECONOMIA Como já foi visto, a atividade económica numa sociedade é realizada com o propósito de produzir bens e serviços que se destinem à

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

OS PRODUTOS BENS E SUAS RELAÇÕES COM A MERCADOLOGIA

OS PRODUTOS BENS E SUAS RELAÇÕES COM A MERCADOLOGIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

ECONOMIA Prof. Maurício Felippe Manzalli

ECONOMIA Prof. Maurício Felippe Manzalli ECONOMIA Prof. Maurício Felippe Manzalli Objetivos da atividade Destacar assuntos relacionados ao estudo da economia notadamente no ambiente empresarial e de comércio externo. Rever conceitos e definições.

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

UNIDADE 3 ANÁLISE DOS MERCADOS MÓDULO 1 ANÁLISE DA FUNÇÃO DEMANDA

UNIDADE 3 ANÁLISE DOS MERCADOS MÓDULO 1 ANÁLISE DA FUNÇÃO DEMANDA UNIDADE 3 ANÁLISE DOS MERCADOS MÓDULO 1 ANÁLISE DA FUNÇÃO DEMANDA 01 1 - INTRODUÇÃO COETERIS PARIBUS Para analisar determinado mercado isoladamente, supõe-se que todos os demais são constantes; ou seja,

Leia mais

Microeconomia I. Bibliografia. Elasticidade. Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012. Mankiw, cap. 5. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4.

Microeconomia I. Bibliografia. Elasticidade. Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012. Mankiw, cap. 5. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4. Microeconomia I Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Mankiw, cap. 5. Bibliografia Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4. 2 Elasticidade Será que as empresas conhecem as funções demanda por seus produtos?

Leia mais

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014 Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de 2014

Leia mais

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA?

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? São os passos que fazem os caminhos. MÁRIO QUINTANA Para chegar a um destino, é preciso dar o primeiro passo. Muitas vezes, preocupados com o dia a dia,

Leia mais

Mercado e a concorrência

Mercado e a concorrência Mercado e a concorrência Trabalho realizado por: Sandra Costa Nº 15 12º S Mercado É o local no qual agentes económicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados

Leia mais

CURSO ONLINE: A DEMANDA E A OFERTA

CURSO ONLINE: A DEMANDA E A OFERTA CURSO ONLINE: A DEMANDA E A OFERTA 2 Adam Smith (filósofo e economista) A base histórica da Demanda e a Oferta é iniciada através do pensamento da Escola Clássica (liberalismo econômico). Seu principal

Leia mais

CURSO DE DIREITO DA CONCORRÊNCIA E REGULAÇÃO

CURSO DE DIREITO DA CONCORRÊNCIA E REGULAÇÃO Fagundes Consultoria Econômica jfag@unisys.com.br Escola Superior da Advocacia - ESA CURSO DE DIREITO DA CONCORRÊNCIA E REGULAÇÃO Noções de Microeconomia Índice Fundamentos de Microeconomia: princípios

Leia mais

O conceito de elasticidade é usado para medir a reação das pessoas frente a mudanças em variáveis econômicas.

O conceito de elasticidade é usado para medir a reação das pessoas frente a mudanças em variáveis econômicas. Elasticidades O conceito de elasticidade é usado para medir a reação das pessoas frente a mudanças em variáveis econômicas. Por exemplo: para alguns bens os consumidores reagem bastante quando o preço

Leia mais

Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa

Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa Instituto de Economia - UFRJ Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa Ary V. Barradas Email: ary@ie.ufrj.br Empreendedorismo o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela

Leia mais

PROCON MICROECONOMIA - Prof. Rodrigo Pereira

PROCON MICROECONOMIA - Prof. Rodrigo Pereira PROCON MICROECONOMIA - Prof. I Introdução A teoria econômica é um instrumental extremamente útil para o entendimento de uma série questões do mundo moderno. Neste curso estudaremos o comportamento de consumidores,

Leia mais

Nome do aluno: MATRIZ DE CORRECÇÃO

Nome do aluno: MATRIZ DE CORRECÇÃO Pós-Graduação em Gestão Imobiliária Princípios de Economia Urbana 006-007 Nome do aluno: MATRIZ DE CORRECÇÃO " # $ % $ & 1. $ ' " ( " ). "# " 3 $ * #"$" %$$& #$ $% 4 $ +, " % ' ' - %. )((* + )((* +, )((*

Leia mais

Microeconomia Teoria do Consumidor Oferta - Equilíbrio

Microeconomia Teoria do Consumidor Oferta - Equilíbrio Aula 6 Abordagens da Teoria do Consumidor Microeconomia Teoria do Consumidor Oferta - Equilíbrio Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves UNESP Sorocaba -SP Historicamente, ao observar-se o desenvolvimento da

Leia mais

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio 1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico

Leia mais

Planeamento Serviços Saúde

Planeamento Serviços Saúde Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Objectivos Definição de estrutura organizacional. Descrever a configuração e as

Leia mais

A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações

A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações!! O que está sendo chamado de verticalização Operadoras montando hospitais e outros serviços próprios: Embora o fenômeno

Leia mais

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes

Leia mais

Excelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Excelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações

Leia mais

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Agenda Objetivos gerais

Leia mais

LANCASTER, Kelvin A Economia Moderna. Teoria e Aplicações. Zahar Editores: Rio de Janeiro, 1979.

LANCASTER, Kelvin A Economia Moderna. Teoria e Aplicações. Zahar Editores: Rio de Janeiro, 1979. Economia de Mercado Módulo 10 A ESTRUTURA DO MERCADO OBJETIVO: Desde o surgimento de uma sociedade de mercado, o sistema econômico caracterizava se por um grande número de pequenas empresas. No entanto,

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades

Leia mais

7 Transporte e Logística

7 Transporte e Logística 7 Transporte e Logística Este capítulo apresenta a análise da logística das cadeias produtivas das oleaginosas pesquisadas e os custos de transporte utilizados nas simulações. 7.1. Logística Para a organização

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário Índice

Leia mais

Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015

Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Grupo - ECONOMIA Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 MÓDULO 1 A ECONOMIA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina Economia

Leia mais

MICROECONOMIA. Paulo Gonçalves

MICROECONOMIA. Paulo Gonçalves MICROECONOMIA Preços não Lineares e Discriminação de Preços Paulo Gonçalves pgoncalves@concorrencia.pt Preços Não Lineares e Discriminação de Preços exemplos e ratio Revistas têm descontos para determinados

Leia mais

CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito

CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:

Leia mais

Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS. Seleção Ambiental. Mapeamento Ambiental

Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS. Seleção Ambiental. Mapeamento Ambiental Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Administração Ambiente Universo que envolvo e externamente uma empresa É a própria sociedade maior É de onde as empresas obtém

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO Potenciais interessados na análise Sócios/acionistas: extraem da análise das demonstrações financeiras os dados necessários para

Leia mais

A economia da estratégia

A economia da estratégia A economia da estratégia Besanko, Dranove, Shanley and Schaefer, 3a. Edição Capítulo 2 Fronteiras horizontais da empresa Slides preparados por Richard PonArul California State University John Wiley & Sons,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Capítulo 9 Aplicação: Comércio Internacional

Capítulo 9 Aplicação: Comércio Internacional Capítulo 9 Aplicação: Comércio Internacional Lista de Exercícios: 1. Se um país permite o comércio e, para um determinado bem, o preço doméstico sem o comércio é maior do que o preço internacional: a.

Leia mais

Também chamada Teoria de Preços, estuda o comportamento dos consumidores, produtores e o mercado onde estes interagem.

Também chamada Teoria de Preços, estuda o comportamento dos consumidores, produtores e o mercado onde estes interagem. Microeconomia Também chamada Teoria de Preços, estuda o comportamento dos consumidores, produtores e o mercado onde estes interagem. A macroeconomia, por sua vez, estuda os fenômenos da economia em geral,

Leia mais

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis 4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter

Leia mais

PONTO DE EQUILÍBRIO (PE)

PONTO DE EQUILÍBRIO (PE) Exercício 01 PONTO DE EQUILÍBRIO (PE) Dados para responder as questões sugeridas: Informações: Custos Fixos: R$ 800.000,00 Custo Variável Unitário: R$ 300,00 Receita Unitária: R$ 700,00 1) O ponto de equilíbrio

Leia mais

Logística e Valor para o Cliente 1

Logística e Valor para o Cliente 1 1 Objetivo da aula Esta aula se propõe a atingir os seguintes objetivos: 1. Discutir a importância do gerenciamento da interface entre marketing e logística. 2. Reconhecer a necessidade de entender os

Leia mais

Inovações Tecnológicas Prof. Dr. Umberto Klock. AT086 Gestão de Projetos

Inovações Tecnológicas Prof. Dr. Umberto Klock. AT086 Gestão de Projetos Inovações Tecnológicas Prof. Dr. Umberto Klock AT086 Gestão de Projetos Gestão da Inovação uma breve história Desenvolvida inicialmente nos EUA, na década de 80. Surgiu a partir do medo do GAP tecnológico

Leia mais

Análise Microeconômica

Análise Microeconômica Análise Microeconômica Volume 1 - Módulos 1 e 2 Marco Antonio Vargas Mariana Iootty Apoio: Fundação Cecierj / Consórcio Cederj Rua Visconde de Niterói, 1364 Mangueira Rio de Janeiro, RJ CEP 20943-001 Tel.:

Leia mais

"DEBATENDO A NOVA REGULAMENTAÇÃO SOBRE CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO E DEMAIS INSTRUMENTOS DE PAGAMENTO"

DEBATENDO A NOVA REGULAMENTAÇÃO SOBRE CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO E DEMAIS INSTRUMENTOS DE PAGAMENTO 1 "DEBATENDO A NOVA REGULAMENTAÇÃO SOBRE CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO E DEMAIS INSTRUMENTOS DE PAGAMENTO" Audiência Pública na Comissão de Defesa do Consumidor Câmara dos Deputados Secretaria de Acompanhamento

Leia mais

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: 351217270250. Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.

Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: 351217270250. Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp. A empresa e o mercado Fernando Branco Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno essão 4 A empresa produz para servir os seus clientes (o mercado). Não há uma teoria geral para prescrever as decisões óptimas

Leia mais

ISO série 9000. Evolução Histórica e Importância

ISO série 9000. Evolução Histórica e Importância ISO série 9000 Evolução Histórica e Importância O que é a ISO? Organização Internacional para Padronização História e Filosofia da ISO A ISO foi fundada em 1947, tem sede em Genebra (Suíça) e é uma federação

Leia mais

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais

Leia mais

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida

Leia mais

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES SUMÁRIO 1. Introdução... 04 2. Abrangência... 04 3. Objetivo... 04 4. Princípios Éticos... 05 5. Preconceitos e Discriminação... 05 6. Respeito à Legislação e Integridade nos Negócios... 05 7. Documentos,

Leia mais

Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2

Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Vem do latim: ad (direção para, tendência para) e minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que realiza uma

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

Introdução ao Comércio Internacional

Introdução ao Comércio Internacional Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou

Leia mais

Os 4 P s. P de PRODUTO

Os 4 P s. P de PRODUTO Os 4 P s P de PRODUTO O que é um Produto? Produto é algo que possa ser oferecido a um mercado para aquisição, uso ou consumo e que possa satisfazer a um desejo ou necessidade. Os produtos vão além de bens

Leia mais

EC08 - TEORIA DA FIRMA

EC08 - TEORIA DA FIRMA 1 2 a) Conceituar OFERTA e contextuá-la dentro da TEORIA DA FIRMA; b) Entender o comportamento de uma Curva de Oferta; c) Citar os FATORES QUE INFLUENCIAM NA CURVA DE OFERTA; d) Interpretar e construir

Leia mais

ESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental

ESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 9 O Valor Económico do Meio Ambiente O porquê da Valorização Ambiental Como vimos em tudo o que para trás

Leia mais

balanço energético #compartilhequilibrio

balanço energético #compartilhequilibrio balanço energético #compartilhequilibrio balanço energético Obesidade e sobrepeso são problemas de saúde graves e complexos que afetam grande parte da população. Embora ambos os fatores hereditário e ambiental

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Química Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial

Química Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial Química Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial 2010 Günter W. Uhlmann Introdução Plano de Ensino Apresentação da disciplina, conteúdo programático, bibliografia e critérios para avaliação

Leia mais

Abertura comercial e mercado de trabalho: modelo Heckscher Ohlin no estudo entre Cuba e EUA

Abertura comercial e mercado de trabalho: modelo Heckscher Ohlin no estudo entre Cuba e EUA Abertura comercial e mercado de trabalho: modelo Heckscher Ohlin no estudo entre Cuba e EUA Bruno Miller Theodosio 1 Questão Uma preocupação comum em países desenvolvidos é que o comércio com nações mais

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

Sistemas Financeiros. Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR SE 506 Economia Monetária e Financeira

Sistemas Financeiros. Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR SE 506 Economia Monetária e Financeira Sistemas Financeiros Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR SE 506 Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: Peter Howells & Keith Bain (2001) Economia Monetária:

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar

Leia mais

Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental

Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental Subsídio Ambiental Acabamos de perceber que um tributo sobre emissões funciona como se estivéssemos estabelecendo um preço pelo uso do patrimônio ambiental que

Leia mais

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção Microeconomia Preliminares Prof.: Antonio Carlos Assumpção Segundo Ludwig Von Mises (1948): Economia A economia é a ciência da ação humana. Preliminares Slide 2 Economia Como os agentes tomam decisões?

Leia mais