A INVISIBILIDADE DO TRABALHO DA MULHER NA ORGANIZAÇÃO DOS ESTABELECIMETNOS AGROPECUÁRIOS: UM ESTUDO DO MUNICÍPIO DE MARMELEIRO (PR)
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- Vitorino Fraga Benke
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1 A INVISIBILIDADE DO TRABALHO DA MULHER NA ORGANIZAÇÃO DOS ESTABELECIMETNOS AGROPECUÁRIOS: UM ESTUDO DO MUNICÍPIO DE MARMELEIRO (PR) LUÍS CARLOS BRAGA UNESP Presdiente Prudente INTRODUÇÃO Buscamos no presente trabalho conhecer e compreender o processo de modernização agrícola capitalista implantado no território do Sudoeste paranaense e mais especificamente no município de Marmeleiro, como estratégia de desenvolvimento econômico baseado na produção ampliada do capital, bem como compreender como esta modernização atinge a produção leiteira. Nesta atividade consideramos o trabalho da mulher, que segundo Paulilo (2000) a atividade leiteira sempre foi predominantente feminina mas com a modernização desta produção a mulher perde espaço para o sexo masculino desempenhando uma função subsumida. No contexto da modernização da agricultura, a produção de grãos não é viável para a agricultura familiar que é baseada na mão-de-obra famíliar e possui pequena área de terra. Assim a produção de leite surge como uma das principais possibilidades de renda ou complementação desta para o agricultor familiar no Sudoeste paranaense. Para a realização deste artigo, além do levantamento bibliográfico e de obras e pesquisas que tratam sobre os temas da geografia, agrária e econômica, dos assuntos de território e gênero, também utilizamos a coleta de dados do IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e os resultados da Registrando a história e as experiências políticoorganizativo das mulheres agricultoras no sudoeste paranaense 1, além de dados e depoimentos que conseguimos da pesquisa de doutorado, que esta em andamento e tem como objetivo entender as Temporalidades e territorialidades que caracterizam a 1 Projeto financiado pela SETI - Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FUNDO PARANÁ.
2 agricultura familiar no município de Marmeleiro/Pr. Município localizado na região Sudoeste paranaense. O leite surge como uma possibilidade de renda devido ao aumento da produção, que é proporcionada pela mecanização da atividade e pelo crescimento da produção e no consumo de produtos lácteos como iogurte, queijos especiais e leite esterilizado. O Brasil é o 6 maior produtor mundial, sua produção corresponde a 4,18%. A maioria dos exportadores mundiais conta com uma diversidade de produtos lácteos para a exportação, já o Brasil, tem como principal produto para a exportação o leite em pó, responsável por 60% das exportações. Já o Paraná é 3 maior produtor de leite do país, responsável por 10,34% da produção. Segundo Gnoatto e Nunes (2009), algumas regiões brasileiras, aonde há predominância de pequenos estabelecimentos agropecuários estão apresentando um crescimento da produção acima da média nacional. Atualmente o Noroeste do Rio Grande do Sul é a maior região produtora do país entre 1990 e 2006 a produção aumentou de 610 milhões de litros para 1,85 bilhões de litros. A elevação da produção do Sudoeste paranaense também se destaca, entre as que mais cresceram no país, 271% no período. A produção por estabelecimento, também aumentou passou de 4,6 mil litros em 1996 para 13,9 mil litros em 2006 (200,1%), acima da média nacional (61,35%) (Censo agropecuário 2007). Nesse processo de aumento da produção, devido ao fato de que grande parte da produção de leite no Sudoeste do Paraná é realizada em pequenos estabelecimentos, que utilizam a mão-de-obra familiar, sempre foi significativo o trabalho das mulheres nessa produção, porém, constatamos através de entrevistas que após a modernização agrícola as mulheres perdem espaço de trabalho para os homens, inclusive na atividade leiteira, onde o homem passa a ser o representante na produção, principalmente no que diz respeito à gestão da atividade, a tomada de decisões, é ele o representante do estabelecimento junto aos órgãos de representatividade da agricultura, como as cooperativas.
3 O patriarcado é uma marca expressiva na região Sudoeste do Paraná que apresenta uma agricultura caracterizada por ser um espaço familiar patriarcal com a predominância de pequenos estabelecimentos que tem lutado para se manter e melhorar as condições de vida por meio de diversas formas de organização associativas e/ou cooperativas. Ao longo da trajetória de ocupação e estruturação da agricultura familiar à mulher tem participado ativamente, mas esta nem sempre é reconhecida. Assim, pretendemos evidenciar o trabalho feminino na produção leiteira, considerando a dupla jornada de trabalho, pois: A invisibilidade do trabalho das mulheres na agricultura familiar está vinculada às formas como se organiza a divisão sexual do trabalho e de poder nessa forma de produção, em que a chefia familiar e da unidade produtiva é socialmente outorgada ao homem. Embora a mulher trabalhe efetivamente no conjunto de atividades da agricultura familiar (SILIPRANDI, 2010 p.143). Sendo assim, o papel da mulher, embora não seja reconhecido, é fundamental em uma atividade que é responsável pela manutenção de muitos estabelecimentos familiares no Sudoeste do Paraná. A REALAÇÃO DE GENERO NA PRODUÇÃO DO LEITE Através da pesquisa de campo, percebemos nos depoimentos coletados junto as famílias, o interesse das mulheres agricultoras em compreender como e porque a mulher perdeu/perde seu espaço no meio produtivo para o homem. Conforme aumenta a modernização da agricultura, cada vez mais o homem assume a gestão da atividade, quando uma atividade se torna lucrativa é ele quem fica a frente da produção, assim foi/é na produção leiteira, segundo relato das mulheres agricultoras quando esta atividade não era lucrativa nem modernizada eram elas quem geriam, além de utilizar o produto para o consumo da família, o lucro que obtinham com o pouco que vendiam utilizavam para
4 pequenas compras domésticas, após, com o incentivo a comercialização do produto e a modernização da atividade é o homem quem se insere e se mantém a frente da mesma, principalmente na parte técnica, de equipamentos, conversas com os técnicos, negociação nas cooperativas, gestão do dinheiro e da atividade, a mulher fica com o trabalho (bruto), que não é reconhecido. As mulheres possuem papel subsumido na produção, seu trabalho é desvalorizado, invisível aos olhos masculinos e até mesmo aos olhos femininos, além de possuir dupla jornada de trabalho, como dona de casa e como agricultora a mesma não é reconhecida como tal. As diferenças de gênero estão rigorosamente presentes na agricultura, através hierarquia familiar, da divisão sexual do trabalho, ocorrendo a exclusão das mulheres do meio produtivo. Nossos esforços consistem na verificação das mudanças na vida e nas relações de trabalho das mulheres agricultoras a partir da entrada dessas novas tecnologias, principalmente na produção do leite, que antes, considerado trabalho feminino, feito de forma rudimentar (manual) e que posteriormente passou para as mãos masculinas por se tornar rentável (e com uso das tecnologias). No Sudoeste paranaense às pequenas unidades de produção agropecuária familiar conjugam formas consideradas rudimentares de produção com novas tecnologias que foram introduzidas na região assim como em todo o território brasileiro, a produção moderna, o pacote tecnológico da agricultura principalmente a partir da década de Porém a produção do leite possui uma característica diferenciada, mesmos nos estabelecimentos menos modernizados, ela apresenta um nível significativo de mecanização. Ou seja, a maioria dos agricultores possui ordenhadeira e tanque de expansão e produzem a silagem para alimentação dos animais de modo mecanizado. Apesar do número de tratores ser baixo se comparado ao número de estabelecimentos, os agricultores que não possuem trator terceirizam os trabalhos para a produção da silagem. Esse mecanização é devido as exigências sanitárias e os agricultores conseguem cumpri-las parcialmente devido a utilização dos recursos do PRONAF.
5 Os dados demonstram a representatividade desta produção região Sudoeste do Paraná, pois, ocupa o segundo lugar no ranking da produção leiteira do Paraná, com 19% da produção, segundo dados do censo agropecuário de A modernização da atividade fez com que ocorresse aumento da mesma, as tecnologias implantadas, assim como o melhoramento na pastagem, a inseminação artificial fez com que melhorasse a qualidade genética do rebanho e consequentemente que a produtividade aumentasse. Exemplo disso é que em 2007 o número de vacas diminui 12% em relação ao ano anterior, no entanto, a produção tem um acréscimo de 6% (Censo agropecuário, 2006). O leite é uma importante fonte de renda para a região, porém, o trabalho do agricultor é desvalorizado na produção, apesar do aumento no valor pago pelo litro, ela se apresenta como uma alternativa de renda, principalmente pelo aumento da produtividade e não fundamentalmente pela sua valorização ou por ser uma produção diferenciada. Em relação ao trabalho da mulher nesta atividade, Paulilo et. al (2000) escreve que a atividade leiteira sempre foi predominantemente feminina tanto no Brasil como em todo o mundo, porém com as novas exigências tecnologicas e de mercado parecem estar alterando este padrão, conforme aumenta a modernização da atividade a mulher perde seu espaço para o homem principalmente no que diz respeito a administração do negócio. Nas entrevistas as mulheres descrevem que o trabalho feminino no campo é desvalorizado, considerado complementar ao do homem, uma ajuda, alguns autores argumentam que isto ocorre por ser os homens quem administram as finanças da família, pois então, desde que o trabalho da mulher seja considerado como ajuda dá a entender que o homem é o chefe, que tem o poder de tomar as decisões, não é dada importancia para a dupla jornada de trabalho da mulher, pelos maridos, pais e irmãos e até mesmo por muitas mulheres, o machismo ainda é muito visivel no campo. São os filhos homens, que são preparados para assumir a propriedade e como conseqüência a mulher geralmente não consegue a independência financeira.
6 As mulheres da região confirmam que quando a produção de leite era uma atividade mais voltada para o consumo e gerava pouca renda, a mesma era desempenhada pelas mulheres, posteriormente quando o produto passou a ser comercializado e com a alta nos preços os homens interferem na atividade e assumem o controle, portanto, as mulheres passam a ser consideradas como ajudantes também nesta produção. Os homens são mais capacitados para o uso das tecnologias no campo e é o que podemos perceber nas entrevistas e no cotidiano, os cursos de aperfeiçoamento são realizados por homens e não por mulheres, pois são os homens, pais, filhos e irmãos, quem administram o dinheiro e dão a palavra final nas decisões sobre os rumos da propriedade, por esta razão é que são eles quem geralmente participam dos cursos de aperfeiçoamento em tecnologias, a mulher não é proibida de participar, mas a responsabilidade do cuidado diário da casa sua, portanto, quando surge a oportunidade da participação de cursos de aperfeiçoamento logo se pensa no homem, pois a mulher fica na propriedade exercendo os trabalhos na casa e na propriedade. Assim ocorre também na participação, especialmente nas direções, em associações, sindicatos, cooperativas de crédito são que são predominantemente masculinas. O homem é responsável pela parte produtiva e por isso o mesmo investe na obtenção de novos conhecimentos em relação a novas tecnologias, Brumer (2004). Menasche e Belém (1998) destacam que na pesquisa realizada pelo Deser 2, em 1995 na região sudoeste e centro do Paraná, para os agricultores familiares descendentes europeus do sul do país a produção do leite é coisa de mulher, quando as mesmas casavam era de costume no dote receber uma novilha, ou seja, era tido como natural o trabalho da mulher na atividade leiteira, sendo que os meninos não aprendiam a ordenhar as vacas. Em 1995 as atividades do leite eram realizadas geralmente pelas mulheres, era feita predominantemente de forma rudimentar, manual, onde as atividades cotidianas como a 2 Departamento Sindical de Estudos Rurais e Comissão Estadual de Mulheres Trabalhadoras Rurais da CUT do Paraná.
7 preparação dos utensílios para a tirada do leite, o trato das vacas, o cuidado com os bezerros eram realizadas pelas mulheres. Aos homens cabia fazer a manutenção da cerca da pastagem e plantar a mesma. As mulheres assumiam o papel de ordenhar as vacas e de cuidar da produção como uma forma natural, isso antes dos homens se inserirem no controle da atividade, Menasche e Belém (1998). Antes da mecanização da produção leiteira, a atividade era um saber passado de mãe para filha e realizado de forma rudimentar. A mulher assume dupla jornada de trabalho, além das atividades domésticas que são consideradas femininas, tem as tarefas da produção agropecuária cotidianas no cuidado com a ordenha das vacas e na destinação do leite. Apesar da mulher ter um trabalho árduo com a produção leiteira, no processo de comercialização os compradores reconhecem os homens como chefes, são eles procurados na hora das negociações como se sentissem mais seguros negociando com uma pessoa do sexo masculino. Menasche e Belém (1998 p.141) dizem que [...] quando ocorre a mudança da comercialização láctea no Brasil, deixa-se de tomar leite para vender [...], portanto, com o incentivo a venda os agricultores passam a aumentar a produção que por conseqüência aumenta o lucro da atividade, conforme aumenta a importância, os homens se inserem na atividade assumindo o controle da produção. Geralmente a renda proveniente do leite é distribuída nas despesas da casa como no pagamento da luz, as compras no mercado e na educação dos filhos, isto porque é uma renda mensal que pode cobrir as demandas mais urgentes da família. No depoimento a seguir, umas das agricultoras afirma que: O leite era trabalho das mulheres, os homens nem entravam nas estrebarias [...] se os homens entrassem na estrebaria, a vaca só faltava se matar, pois ele só entrava lá para vacinar [...] hoje que estamos vendendo o leite o cheque sai no nome do homem. A mulher precisa ser respeitada como igual, não ser melhor [...] que a sociedade nos veja assim, alguém
8 como instrumento para mudar a história. (Agricultora entrevistada no município de Marmeleiro, 2014). Na perspectiva de gênero, quando se fala em gerencia do dinheiro, está é uma tarefa que de maneira geral na produção agropecuária se atribui aos homens, organizar mulheres para que assumam este lugar que historicamente pertenceu aos homens, é um grande desafio, são poucas as mulheres que participam nas cooperativas, apesar de trabalharem na produção, não assumem cargos nas direções das entidades e que por isso não tem opção de opinar nas decisões. Além das mulheres ter pouca participação de reuniões de entidades para discussão de assuntos de interesse dos agricultores as mesmas não são ouvidas tanto quanto os homens, no relato as mulheres do Sudoeste afirmam: Num sábado nos reunimos para discutir um financiamento para comprar um rolo faca, os homens não prestavam atenção no que as mulheres falavam. Uma mulher, dona Elisa, falou sua idéia, os homens ficaram calados, ninguém falou nada, nem as mulheres, nem eles... De repente, quando o marido dela deu a mesma sugestão, todos acataram. (Agricultora entrevistada em ) A agricultura mecanizada tira o espaço de trabalho da mulher e por conseqüência diminui a sua participação na direção das entidades, elas até se associam (nem todas), mas as decisões passam pelas mãos masculinas, um exemplo é a Cooperativa de Crédito Solidário (CRESOL) que tem a maioria de associados homens e pouquíssimas mulheres em cargos considerados importantes, algumas relatavam os homens ainda dizem que somos boas para fazer atas, portanto as mesmas tendem a buscar novos espaços devido a invisibilidade de seu trabalho. Uma das agricultoras afirma que o status inferior que a mulher assume na agricultura:
9 A invisibilidade do trabalho das mulheres na agricultura familiar está vinculada às formas como se organiza a divisão sexual do trabalho e de poder nessa forma de produção, em que a chefia familiar e da unidade produtiva é socialmente outorgada ao homem. Embora a mulher trabalhe efetivamente no conjunto de atividades da agricultura familiar: preparo do solo, plantio, colheita, criação de animais, entre outras (incluindo a transformação de produtos e o artesanato), somente são reconhecidas, porém com status inferior, aquelas atividades consideradas extensão do seu papel de esposa e mãe (preparo dos alimentos, cuidados com os filhos, etc.). (Agricultora entrevistada no municipio de Marmeleiro, 2014). Paulilo (1987) afirma que o trabalho é considerado leve não devido a suas características, mas devido à posição ocupada na hierarquia da família por aqueles que executam o trabalho. Percebemos que isso ocorre na agricultura familiar da região Sudoeste paranaense, a mulher recebe status inferior ao homem na produção leiteira e é ela quem geralmente faz as principais tarefas da atividade, mas é o homem quem administra e a representa nas cooperativas e associações. CONSIDERAÇÕES O trabalho da mulher na produção agropecuária do Sudoeste paranaense não é reconhecido, o homem é considerado chefe de família, sendo o mais respeitado nas tomadas de decisões. Ocorre uma evasão das mulheres no campo, as filhas não são preparadas para assumir a propriedade, atualmente estão procurando alternativas na cidade. Alguns buscam uma melhor qualificação profissional. As mulheres entrevistadas demonstram sua frustração pela invisibilidade do trabalho feminino. As desigualdades impostas pelo sistema produtivo faz com que para o reconhecimento do trabalhado da mulher na produção agropecuária ainda esteja longe. E não só na atividade leiteira, bem como em praticamente todas as atividades agropecuárias. Existem avanços, mas é preciso uma articulação, um debate maior por parte das mulheres. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo IPARDES. Caracterização socioeconômica da atividade leiteira no estado do Paraná. Curitiba, 2008.
10 GNOATO; A. G. NUNES S.P. Perspectivas para a atividade leiteira. Dois Vizinhos/PR Artigo apresentado no Seminário Sobre o Censo Agropecuário do IBGE de 2006 e o Desenvolvimento Regional. Realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Campus de Dois Vizinhos. PAULILO, M. I. S. O Peso do Trabalho Leve. Departamento de Ciências Sociais- UFSC. Revista Ciência Hoje- n 28/1987. RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. Tradução: Maria Cecília França. São Paulo: Àtica, SILIPRANDI E. Um Olhar Ecofeminista sobre as Lutas por Sustentabilidade no Mundo Rural. Revista Agriculturas: Experiencias em Agroecologia.< 2.>. Acesso em: 05 de mar/ 2010.
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